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6

Introdução 03

Scrum 10

KanBan 14

Scrum + KanBan 16

DevOps 21
DevSecOps, NoOps e Shift Left

Aplicação Rápida 34

XP 36

Squads CTC 39
INTRO
DUÇÃO
Vivemos em um contexto em que a tecnologia é fator
competitivo para o sucesso dos diversos segmentos
de negócio. Empresas estão se transformando
digitalmente, por isso, cada empresa será, cada vez
mais, de tecnologia, independentemente de seu
negócio final.

Porém, já é de conhecimento que, muitas empresas


não possuem estrutura tecnológica de suporte e
sofrem com a contratação e gestão de
desenvolvedores, o que resulta na falta de
visibilidade, previsibilidade e retenção de entregas.

Somente no Brasil, o setor de TI demandará de 797


mil profissionais de tecnologia até 2025, afirma
estudo de 2021 da Associação das Empresas de
Tecnologia da Informação e Comunicação e de
Tecnologias Digitais (Brasscom)*.

*https://brasscom.org.br/estudo-da-brasscom-aponta-
demanda-de-797-mil-profissionais-de-tecnologia-ate-2025/
03
De acordo com levantamento de
2022 do site de recrutamento e
seleção Indeed, 11 das 15 vagas
mais difíceis de serem preenchidas
são da área de TI*.
Segundo o diretor de
vendas do site no Brasil, a
transformação digital foi
acelerada pela pandemia e
fez com que as vagas no
setor aumentassem em um
nível que as empresas não
conseguem dar conta, seja
pela falta de profissionais
qualificados ou pela
dificuldade das empresas
em reter talentos.
Elas operam como times
autônomos, com cerca de 3
a 10 integrantes, podendo
ser um número maior de
acordo com o projeto.
*https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2022/05/13/setor-
de-tecnologia-lidera-vagas-mais-dificeis-de-serem-preenchidas-
veja-lista.ghtml 04
Esse modelo de time evoluiu no Spotify, um dos
maiores nomes do streaming mundial, combinando
conceitos de práticas ágeis e abordagens enxutas,
eles criaram uma série de equipes autônomas isentas
de burocracia e que podem trabalhar de forma
integrada.

Para conseguirem manter as demandas e/ou


aprimorar tecnologias internas, empresas de diversos
setores optam por terceirizar o desenvolvimento de
um produto ou de uma aplicação. É quando os
Squads Ágeis aparecem como a alternativa ideal.

Squads são equipes compostas com pessoas de


diferentes habilidades e áreas, porém com um
objetivo em comum.

Funcionando como uma microempresa, os Squads


têm uma missão específica e autonomia para que
aquele projeto seja exatamente o que foi planejado.
Sendo uma grande vantagem para ter uma estratégia
alinhada ao seu timeframe e orçamento.

05
Apesar de poderem se adaptar
em qualquer segmento, os
modelos de Squads encontraram
seu espaço principalmente no
ramo da tecnologia.

Uma empresa que fornece


Squads de tecnologia é capaz de
avaliar o projeto e alocar
propriamente os talentos se
baseando nas necessidades e
condições do cliente.

Existem diversos modelos de


desenvolvimento de software, porém,
uns funcionam melhor do que outros
quando falamos de Squads Ágeis.

E, trabalhar com metodologia ágil para


desenvolvimento de software é uma
abordagem eficiente e colaborativa.

06
Aqui estão algumas das melhores práticas que
podem ajudar um squad (equipe) a ter sucesso nesse
contexto:

1. Comunicação e colaboração eficazes: a


comunicação transparente e aberta é fundamental.
Utilize ferramentas de comunicação para
compartilhar informações e atualizações constantes.
Encoraje a colaboração entre os membros da equipe,
clientes e stakeholders.

2. Definição e priorização de backlog: mantenha um


backlog (lista de tarefas) bem organizado e
priorizado com base na importância e valor para o
cliente. Isso ajuda a manter o foco nas tarefas mais
relevantes e a evitar desperdício de esforços

3. Sprints bem estruturadas: divida o trabalho em


iterações chamadas sprints com duração geralmente
entre 1 a 4 semanas. Garanta que cada sprint tenha
objetivos claros e alcançáveis, e que as entregas
sejam bem definidas.

07
4. Reuniões regulares: realize reuniões diárias de
stand-up (daily scrum) para que todos possam
compartilhar o progresso, desafios e planos. Além
disso, tenha reuniões de planejamento de sprint,
revisão de sprint e retrospectivas para melhorar
continuamente o processo.

5. Desenvolvimento contínuo e entregas


incrementais: trabalhe em ciclos curtos de
desenvolvimento, entregando funcionalidades em
incrementos. Isso permite obter feedback rápido dos
stakeholders e permite ajustar a direção do projeto
conforme necessário.

6. Manutenção de uma equipe pequena e


multifuncional: um squad ágil é geralmente
composto por profissionais de diferentes áreas
(desenvolvedores, designers, testadores, etc.) com
habilidades complementares. Isso promove a
autonomia e a colaboração.

08
7. Testes automatizados: invista em testes
automatizados para garantir a qualidade do software
e agilizar o processo de desenvolvimento e entrega.

8. Foco na qualidade do código: incentive práticas


de desenvolvimento limpo e de alta qualidade. Isso
ajudará a evitar dívidas técnicas e facilitará a
manutenção futura do código.

9. Feedback dos usuários: busque feedback


constante dos usuários e clientes para ajustar e
melhorar o produto continuamente.

10. Melhoria contínua: realize retrospectivas de


forma regular para identificar pontos de melhoria no
processo e na colaboração da equipe. Implemente
essas melhorias nas próximas iterações.

Lembrando que a agilidade não é uma abordagem


única e cada equipe pode adaptar suas práticas com
base nas suas necessidades específicas. O
importante é manter o princípio central de
adaptabilidade e melhoria contínua.

09
SCRUM
Scrum é um framework que permite a independência
e igualdade de responsabilidade nas tarefas pelos
sprints (ciclos). Ele é bastante utilizado em demandas
mais complexas e difíceis de definir exatamente cada
processo e acontecimento do desenvolvimento do
projeto até a entrega.

O Scrum é realizado através de ciclos curtos de


desenvolvimento, sendo cada um deles planejados
previamente por períodos. A partir disso, é possível
intensificar o trabalho do time e participar da evolução
do projeto.

Em projetos com Scrum, os times são, na maioria das


vezes, compostos por poucas pessoas, devendo ter,
em média, no máximo 9. Isso ajuda a aprimorar a
comunicação e gerar mais flexibilidade para se adaptar
a mudanças, imprevistos e problemas.

10
Os pilares que o compõe são:

Transparência
Clareza durante os processos

Adaptação
Equipe pronta para mudanças

Inspeção
Procura e correção de erros

Os três principais encargos


do desenvolvimento nesse
modelo são: Product Owner,
Scrum Master e o time de
desenvolvedores.

O PO faz o papel do cliente, expõe as exigências e


determina as expectativas finais, podendo modificar
estórias a cada Sprint. Enquanto o SM é o facilitador
do time, quem ajuda e garante que o trabalho esteja
conforme os princípios do Scrum.

11
Quando um Sprint termina, é feita a revisão, tanto
para analisar o status do desenvolvimento, quanto
para adaptar o Backlog do produto, se necessário.

Além de que, no Scrum, a transparência na gestão é


um tópico muito importante. Ou seja, todo mundo
tem que saber o que está acontecendo, com as
atividades sendo mostradas visualmente.

As principais características do Scrum são:

Reuniões Mostrar Equipes Priorização


diárias trabalho enxutas
visualmente

12
Por levar uma solução simples e
eficiente, atualmente, o Scrum é
a prática ágil mais utilizada nas
organizações.

13
KAN
BAN
Diferente do que muita gente considera, o Kanban não
é uma prática ágil. Na verdade, ele é um método de
trabalho utilizado na agilidade que foi trazida pelo
movimento Lean, originada no Sistema de Produção
da Toyota (TPS).

Em japonês, Kanban significa "cartão" ou "sinal", e


pode ser usado como outros meios, por exemplo, um
sistema de sinalização, tais como luzes, caixas vazias e
até locais vazios demarcados.

Esse cartão pode ser um "Post It" ou um registro em


uma ferramenta (CTC 360, Trello, Atlassian Jira,
Planner, etc), e sua principal colaboração é melhorar a
transparência e a capacidade para gerenciar usando
métricas.

14
O board de Kanban mais comum (mas, não
obrigatório) é dividido em 3 colunas: "A Fazer",
"Fazendo" e "Feito". Esse board, então, será a base e
referência para apontar os prazos, imprevistos ou
qualquer obstáculo que possa surgir pela frente.

Seu maior valor é contribuir com a redução do


Leadtime e aumentar a produtividade. E, na
tecnologia, o Kanban ajuda as equipes a gerenciarem
seu fluxo de desenvolvimento de software, produtos
ou serviços.

O Kanban possui 2 princípios:

Gestão de mudanças Entrega de serviços

Entenda as necessidades e expectativas


Comece com o que você faz agora
do cliente

Aceite buscar mudanças evolutivas Gerencie o trabalho e não as pessoas

Encoraje atos de liderança em todos os Revise suas políticas e sistemas


níveis regularmente

15
SCRUM+
KANBAN
O Scrumban é uma abordagem híbrida que combina
práticas do Scrum e do Kanban. Ele é frequentemente
utilizado por equipes que desejam aproveitar os
benefícios do Scrum e, em simultâneo, adotar algumas
das práticas mais flexíveis do Kanban.

Abaixo estão alguns exemplos de como o Scrumban


pode ser aplicado:

Planejamento de Sprints Flexíveis: em vez de


seguir sprints com duração fixa, a equipe pode
optar por ter sprints de comprimentos variáveis.
Por exemplo, em vez de sprints de 2 semanas, a
equipe pode ter sprints de 1 a 4 semanas,
dependendo da natureza das tarefas e da
necessidade do momento.

16
Priorização de Tarefas em Fluxo
Contínuo: enquanto o Scrum requer
que todas as tarefas sejam definidas
no início do sprint, o Scrumban
permite que novas tarefas sejam
adicionadas durante o sprint, desde
que a capacidade da equipe permita.
Isso ajuda a lidar com a volatilidade
dos requisitos e a responder a
mudanças de forma mais ágil.

Limitação do Trabalho em
Progresso (WIP): uma prática do
Kanban, o WIP limita a quantidade
de trabalho que pode estar em
progresso ao mesmo tempo. Com o
Scrumban, a equipe pode
implementar limites de WIP durante
o sprint para evitar sobrecarga e
garantir um foco adequado em
conclusão e entrega de tarefas.

17
Retrospectiva Contínua: em vez de realizar
retrospectivas somente no final do sprint, a equipe
pode realizar retrospectivas contínuas, analisando
regularmente o processo e identificando melhorias,
independentemente da duração do sprint.

Reuniões de Revisão de Fluxo


(Flow Review): em vez da
tradicional reunião de revisão de
sprint do Scrum, o Scrumban pode
adotar reuniões de revisão de
fluxo, onde a equipe discute o
fluxo de trabalho, identifica
gargalos e oportunidades de
melhoria contínua.

18
Adaptabilidade da equipe: o
Scrumban permite que a equipe ajuste
sua abordagem ao longo do tempo.
Por exemplo, se a equipe estiver
inicialmente seguindo um modelo
Scrum com sprints definidos, mas
perceber que as mudanças são
frequentes e imprevisíveis, ela pode
optar por aumentar a flexibilidade e
adotar práticas do Kanban.

Visualização do Fluxo: o uso


de quadros Kanban pode ser
incorporado ao Scrumban para
fornecer uma visão clara do
fluxo de trabalho da equipe,
ajudando a gerenciar tarefas
em andamento e a identificar
gargalos.

19
Lembrando que a
implementação do Scrumban
pode variar de equipe para
equipe, de acordo com suas
necessidades e contexto
específico. A chave é abraçar os
princípios do Scrum e do
Kanban, adaptando-os para
obter uma abordagem mais ágil
e flexível que atenda aos
objetivos do projeto e da equipe.

20
DEV
OPS
A cultura DevOps é uma prática de software que unifica
os times de desenvolvimento e operações, levando mais
agilidade, interação e contribuição aos processos.
Essa metodologia é sustentada por 4 pilares:

Comunicação: para as duas equipes trabalharem


juntas, sem que haja comprometimento no serviço
de ambas por falta de reconhecimento,
compreensão de situações ou possíveis problemas,
é mais do que necessário que se crie um elo de
comunicação.

Colaboração: sabendo que a comunicação precisa


ser trabalhada, o uso de ferramentas de
colaboração, como apps de bate-papo e
acompanhamento, e plataformas de reuniões e
tarefas, é ideal para manter as equipes sempre em
contato.

21
Automação: processos manuais e repetitivos são
sempre desgastantes e, muitas vezes, não
práticos. Por isso, a automação de processos
operacionais de desenvolvimento terá que fazer
parte da rotina das equipes para trazer a
agilidade que o cenário atual tanto exige.
Monitoração: o acompanhamento da entrega é
importante para analisar e garantir o status das
etapas de desenvolvimento, o que está dando
certo e o que precisa ser aprimorado.

No DevOps existem conceitos específicos que


trabalham devidamente esses 4 pilares, tanto
individualmente, quanto em forma conjunta com a
missão de acelerar entregas:

Reduz o todo o trabalho manual necessário do processo de


Integração
integração de código, reunindo, centralizando e testando as
Contínua
alterações em um repositório para todas as equipes.

Garante que o código esteja apropriado e pronto para entrar em


Entrega
ambiente de produção. O que permite uma disponibilização mais
Contínua
rápida de novas versões e funcionalidades do software.

Realiza validações e testes automáticos do código cada vez que ele


Implantação
sofre uma alteração no repositório, assim, a equipe responsável
Contínua
pode constantemente assegurar que está tudo adequado.

22
DevSecOps: a evolução DevOps
Considerado por muitos especialistas como a evolução
do DevOps, o DevSecOps traz o fator da segurança
como um adicional.

DevSecOps = Desenvolvimento, Segurança e Operação

Apesar de as duas práticas serem parecidas, há


diferenças pontuais que influenciam a entrega final de
um projeto.

DevSecOps é um grupo de ações que servem para


levar segurança interna a todo o ciclo de
desenvolvimento do software.

O objetivo é fazer com que a equipe de segurança dê


suporte a de desenvolvimento, motivando-as a se
ajudarem através de ferramentas precisas e adaptáveis
para integrar essa nova cultura.

Nessa prática, a segurança do software é pensada


logo no processo de construção, e não apenas ao
final. Garantindo, assim, que ele esteja protegido de
ataques cibernéticos antes de ser disponibilizado ao
usuário e a cada atualização.

23
NoOps: o futuro da programação
Outra evolução do DevOps, o NoOps consiste no
trabalho conjunto entre o time de desenvolvimento e
o de infraestrutura, tirando a responsabilidade dos
desenvolvedores em qualquer situação de
infraestrutura.

NoOps = Sem operação

O NoOps aponta que uma boa parte das atividades


de infraestrutura podem ser automatizadas.

Com essa automatização, os processos ficam


facilitados, o que possibilita ter uma operação
reduzida e os profissionais serem destinados a tarefas
mais focadas e críticas. E, esse pedaço da
infraestrutura é designado ao provedor externo de
serviços na nuvem, tudo automatizado.

Assim, o tempo de resposta dos sistemas é reduzido


e os indicadores de desempenho podem ser
concedidos de maneira mais eficiente.

24
Cenário Tradicional com DevOps:

1. Os desenvolvedores concluem a
codificação de um novo recurso ou
atualização no software.

2. Realizam o envio do código para


a equipe de operações ou DevOps.

3. A equipe de DevOps revisa o


código, realiza testes de integração
e implanta o software em
ambientes de desenvolvimento,
teste/homologação e produção.

4. Se houver problemas durante a


implantação, a equipe de DevOps
intervém para solucionar as
questões de infraestrutura.

Após a implantação, a equipe de


operações monitora o ambiente de
produção, lida com falhas e garante
que a infraestrutura esteja
funcionando corretamente.

25
Cenário NoOps:

1. Os desenvolvedores 4. Após a implantação,


concluem a codificação de o sistema de
um novo recurso ou monitoramento
atualização no software. automatizado verifica o
ambiente de produção
2. O código é enviado e, se alguma métrica
automaticamente para um crítica for violada, ele
sistema de integração notifica os
contínua e entrega contínua desenvolvedores para
(CI/CD), que realiza testes poderem intervir.
automatizados e
implantação em ambientes 5. Os desenvolvedores,
de desenvolvimento, teste e como parte de suas
produção. responsabilidades,
também monitoram
3. Se houver problemas constantemente o
durante a implantação, o software em produção
sistema de CI/CD identifica e fazem melhorias
a questão e pode reverter contínuas.
automaticamente para
uma versão anterior que
funcionava.

26
Nesse cenário NoOps, a equipe
de desenvolvimento assume a
responsabilidade pelo código,
desde o desenvolvimento até a
implantação e monitoramento
em produção.

A automação desempenha um
papel crucial na garantia de que
o software seja entregue com
eficiência e qualidade, sem
depender de intervenção manual
em cada etapa do processo.

27
Vale ressaltar que o conceito de
NoOps pode não ser aplicável a
todas as organizações e projetos, e
algumas equipes podem precisar
de operações mais tradicionais.

Portanto, o NoOps é mais


adequado para ambientes em que
a automação e a escalabilidade
são prioridades, e que a equipe de
desenvolvimento possui as
habilidades necessárias para
gerenciar a infraestrutura de
maneira eficiente.

28
Shift-Left: a estratégia que
antecipa problemas
Shift-left é um termo comumente usado no
desenvolvimento de software para descrever uma
mudança de abordagem em que as atividades e
práticas, normalmente realizadas em fases
posteriores do ciclo de desenvolvimento, são
movidas para etapas iniciais do processo.

A ideia por trás do Shift-Left é antecipar e resolver


problemas o mais cedo possível, tornando o processo
de desenvolvimento mais eficiente, econômico e com
maior qualidade.

O termo "left" (esquerda) se refere ao cronograma


linear em que as etapas iniciais ocorrem à esquerda e
as etapas finais à direita. O Shift-Left sugere a
movimentação de atividades para a esquerda do
cronograma, ou seja, para as fases iniciais do ciclo de
desenvolvimento.

29
Algumas das principais
práticas associadas ao
Shift-Left são:

Testes Antecipados: em vez


de deixar os testes apenas
para a fase de teste, no final do
ciclo de desenvolvimento, os
testes são realizados desde o
Automação de Testes:
início, incorporando testes de
permite executar testes de
unidade e testes de
forma rápida e repetitiva.
integração à medida que o
Com o Shift-Left, a
código é desenvolvido.
automação é aplicada
desde o início para garantir
que novas funcionalidades
e correções não causem
regressões em Revisões de Código: a code
funcionalidades já review é incentivada desde
existentes. o início do desenvolvimento,
quando outros membros da
equipe revisam o código
para identificar possíveis
problemas ou oportunidades
de melhoria.

30
Integração Contínua (CI): prática
que envolve uma integração
frequente do código ao repositório
principal e execução automatizada
de testes para garantir que o
código novo não quebre o sistema
existente.

Entrega Contínua (CD): com o


Shift-Left, a entrega contínua é
perseguida, permitindo que novas
funcionalidades sejam entregues
ao ambiente de produção de
forma frequente e confiável.

31
Benefícios do Shift-Left:

Redução de Custos: ao encontrar e corrigir


problemas mais cedo, evita-se o retrabalho e os
custos associados à correção de defeitos na fase de
teste ou em produção.

Melhoria da Qualidade: identificar e corrigir


problemas mais cedo leva a um produto final de
maior qualidade e mais estável.

Maior Colaboração: incentiva a colaboração entre


desenvolvedores, testadores e outras partes
interessadas desde o início do projeto.

Agilidade: o Shift-Left ajuda a acelerar o processo


de desenvolvimento, possibilitando entregas mais
frequentes e maior capacidade de resposta às
mudanças nos requisitos.

Maior Confiança: com práticas como testes


automatizados e integração contínua, a equipe ganha
mais confiança na qualidade do software entregue.

32
Em resumo, o Shift-Left busca uma abordagem
mais proativa, em que as práticas de qualidade
são aplicadas desde o início do desenvolvimento,
permitindo que a equipe detecte e corrija
problemas precocemente, resultando em um
desenvolvimento mais eficiente e um produto
de maior qualidade.

33
APLICAÇÃO
RÁPIDA
Também conhecida como "RAD" (Rapid Application
Development), é um modelo sequencial linear que
propõe um ciclo de trabalho curto, iterativo e
incremental, com reaproveitamento de módulos.

Com a proposta de reduzir o tempo gasto de


planejamento e entregar aplicações mais
rapidamente, foi desenhado para que o escopo do
projeto seja flexível e que as etapas possam sofrer
mudanças facilmente.

Um dos benefícios desse modelo é que, por conta do


reaproveitamento de módulos, é possível reduzir a
chance de achar erros, já que eles já foram testados
anteriormente.

34
Essa reutilização de componentes prontos é um
ponto forte quando falamos em desenvolvimentos
com prazos curtos.

A Aplicação Rápida possui 5 etapas:

Modelagem do
Análise e estruturação de informações das funções do projeto
negócio

Modelagem
Determinação e divisão de grupo dos dados cruciais para o projeto
dos dados

Modelagem do Conversão dos dados em informações para implementação das


processo funções

Geração da Transformação das informações em código para criação de


aplicação protótipo

Teste e
Teste individual de cada protótipo
modificação

Seguindo essas etapas, é possível economizar


tempo, ter progressos mensuráveis, integrar sistemas
de forma mais rápida e ter feedbacks constantes
entre time e cliente.

35
XP
O Extreme Programming permite que equipes
pequenas e médias desenvolvam software de alta
qualidade e tenham rápida adaptação para
mudanças.

Esse método é sistêmico. Composto por valores,


princípios e práticas que ditam exatamente como os
desenvolvedores devem trabalhar.

Ele propõe que, quando se tem um problema,


deva-se dividir em partes e começar a resolver, e
lembrar de manter sempre os valores e princípios
no processo.

Os valores que devem ser seguidos são:

Comunicação Feedback

Simplicidade Coragem

36
A partir desses valores, foram construídos quatro
princípios básicos:

Feedbacks rápidos por meio de ciclos


curtos e comunicação contínua; 1
2 Lidar com os problemas de forma
simples, fazendo apenas o necessário;

Não realizar grandes mudanças, mas sim


mudanças adicionais em ciclos curtos; 3
Sempre manter a alta qualidade, de
4 modo que ela possa ser notada por
todos, desde o time até os clientes.

37
Já algumas das práticas que essa metodologia exige
que sejam seguidas na hora do desenvolvimento são:

Cliente Planejamento Reuniões em


presente pé (rápidas)

Código coletivo Testes Programação


e padronizado constantes em par (dupla)

Ciclo de trabalho Design Releases


saudável simples curtos

38
SQUADS
CTC
Agora que já sabe quais são as melhores práticas
ágeis para serem usadas por squads, saiba também
que a CTC é especialista em desenvolvimento ágil
de TI e utiliza práticas comprovadas em projetos de
alta qualidade.

Com uma gestão focada em cada negócio e


acompanhamento em tempo real, os Squads de TI da
CTC aceleram as entregas, levando aos melhores
resultados.

Os modelos de Squads CTC contam com importantes


diferenciais para te apoiar nesta jornada e são
personalizados de acordo com cada necessidade.

O negócio que conta com a CTC, garante


conhecimento especializado de profissionais altamente
qualificados, com experiências em diversas áreas da
tecnologia.

39
Além de controlar e reduzir os custos operacionais,
ao economizar com termos de contratação,
treinamento, benefícios e manutenção de
infraestrutura, a empresa se concentrará nas
atividades principais, enquanto a CTC cuida de
todas as operações e preocupações relacionadas à
tecnologia.

São muitas as aplicações dos times ágeis, desde a


ideação de um produto até a sustentação de
aplicações, porém, todos com o mesmo objetivo:
acelerar as entregas com autonomia e qualidade.

A CTC elenca as 3 principais:

MVP's e Novos produtos

Evolução de Aplicações

Transformação de aplicações

40
Case de Sucesso: Coface
A solução de Squads já ajudou diversas empresas
a alcançarem uma maior agilidade em projetos de
tecnologia, como, por exemplo, a Coface, empresa
líder global em seguro de crédito, que escolheu a
CTC para reestruturar e unificar suas ferramentas
internas em uma única base.

A Coface tinha a necessidade de unificar seus


sistemas internos para poder atender demandas de
grande escala, e contou com os Squads Ágeis da
CTC para levar o projeto a um nível de excelência.

Em depoimento, o Gerente de TI da
Coface, Ricardo Turatto, constatou
que a CTC ajudou a empresa a sair
de um modelo antigo e integrar uma
cultura ágil.

Assista ao vídeo de case e


entenda melhor esse projeto
de sucesso:

41
Se você chegou até aqui na leitura deste
e-book, é possível que tenha interesse em
conhecer melhor o trabalho da CTC no
cenário agile. Então, não deixe de entrar
em contato com um especialista!

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excelência à sua empresa!

42
Soluções que
transformam

ctctech.com.br faleconosco@ctctech.com.br ctc.tech

ctctech CTC Tech

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