(Impr-Apos) 1red 2024 - Cirurgica 1
(Impr-Apos) 1red 2024 - Cirurgica 1
(Impr-Apos) 1red 2024 - Cirurgica 1
CLÍNICA CIRÚRGICA I
Profª Cecília Moroni
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CME
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CME
4
CME
5
CME
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PPS NÃO-CRÍTICO
7
PPS SEMI-CRÍTICO
8
PPS CRÍTICO
9
CONFORMAÇÃO NÃO COMPLEXA
Produtos para saúde cujas superfícies internas e externas podem ser atingidas por
escovação durante o processo de limpeza e tenham diâmetros SUPERIORES a cinco
milímetros nas estruturas tubulares;
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CONFORMAÇÃO COMPLEXA
Produtos para saúde que possuam lúmem INFERIOR a cinco milímetros ou com fundo
cego, espaços internos inacessíveis para a fricção direta, reentrâncias ou válvulas;
11
COMO PODE CAIR NA SUA PROVA
(A) Realiza o processamento de produtos para saúde não críticos, semicríticos e críticos de
conformação complexa e não complexa, passíveis de processamento
(B) Realiza o processamento de produtos para saúde apenas semicríticos e críticos de
conformação complexa, passíveis de processamento
(C) Segue um fluxo bidirecional, com fluxo livre de materiais e pessoas da área limpa para
a área suja e vice-versa
(D) Possui, minimamente, sala de recepção e limpeza (setor sujo), e sala de preparo e
esterilização (setor limpo)
12
COMO PODE CAIR NA SUA PROVA
14
ÁREAS DO CME
Art. 15 O processamento de produtos devem seguir um fluxo direcionado sempre da
área suja para a área limpa.
Art. 44 O CME Classe I deve possuir, Art. 47 O CME Classe II e a empresa
minimamente, os seguintes ambientes: processadora devem possuir,
I - ÁREA de recepção e limpeza (setor sujo); minimamente, os seguintes ambientes:
II - ÁREA de preparo e esterilização (setor I - SALA de recepção e limpeza (setor sujo);
limpo); II - SALA de preparo e esterilização (setor
III - SALA de desinfecção química, quando limpo);
aplicável (setor limpo); III - SALA de desinfecção química, quando
IV - ÁREA de monitoramento do processo aplicável (setor limpo);
de esterilização (setor limpo); e IV - ÁREA de monitoramento do processo
V - ÁREA de armazenamento e distribuição de esterilização (setor limpo); e
de materiais esterilizados (setor limpo). V - SALA de armazenamento e distribuição
de materiais esterilizados (setor limpo).
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ÁREAS DO CME
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ÁREAS DO CME
Recepção e Limpeza
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ÁREAS DO CME
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ÁREAS DO CME
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ÁREAS DO CME
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ÁREAS DO CME
Armazenamento e distribuição
de materiais esterilizados
21
CME
22
CME
Barreira técnica Conjunto de medidas comportamentais dos
profissionais de saúde visando à prevenção de
contaminação cruzada entre o ambiente sujo e o
ambiente limpo, na ausência de barreiras físicas;
23
CME
3- (FGV Orgão: SES-MT/2024) Acerca da Central de Material e Esterilização, analise as
afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A CME Classe I realiza o processamento de produtos para a saúde não críticos, semicríticos
e críticos de conformação não complexa, passíveis de processamento.
( ) Barreira técnica é o conjunto de medidas comportamentais dos profissionais de saúde
visando à prevenção de contaminação cruzada entre o ambiente sujo e o ambiente limpo, na
ausência de barreiras físicas.
( ) Os produtos para saúde classificados como críticos são os que entram em contato com a
pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas.
As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,
25
CLIMATIZAÇÃO
26
CME
27
CME
28
CME
29
CME
(A) Esterilização
(B) Desinfecção de alto nível
(C) Desinfecção de baixo nível
(D) Desinfecção de médio nível
30
CME
5- (VUNESP - FAMEMA – 2022) Artigos classificados como semicríticos, pelo contato com a
pele não íntegra e com mucosas íntegras potencialmente contaminadas, devem ser
submetidos, no mínimo, ao seguinte processo, na Central de Material e Esterilização:
31
CME
(A) Glutaraldeído.
(B) Ácido peracético.
(C) Detergente neutro.
(D) Detergente enzimático.
32
CME
7- (CEFETBAHIA - SESAB - Residência em Enfermagem – 2024) Considerando as disposições
contidas na RDC nº 15/2012 para processamentos dos produtos de saúde, analise as
assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) Produtos de saúde classificados como não críticos devem ser submetidos, no mínimo,
ao processo de limpeza.
( ) Produtos de saúde classificados como críticos devem ser submetidos ao processo de
desinfecção de alto nível, após a limpeza.
( ) Produtos de saúde classificados como semicríticos devem ser submetidos ao processo
de esterilização, após a limpeza e demais etapas do processo.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
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TIPOS DE DESINFECÇÃO
35
TIPOS DE DESINFECÇÃO
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TIPOS DE DESINFECÇÃO
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PROCESSO DE LIMPEZA
( ) Produtos de saúde classificados como não críticos devem ser submetidos, no mínimo, ao
processo de limpeza.
( ) Produtos de saúde classificados como críticos devem ser submetidos ao processo de
desinfecção de alto nível, após a limpeza.
( ) Produtos de saúde classificados como semicríticos devem ser submetidos ao processo de
esterilização, após a limpeza e demais etapas do processo.
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PROCESSO DE LIMPEZA
(A) Termodesinfectadora
(C) Multiprocessadora
(D) Ultrassônica
40
PROCESSO DE LIMPEZA
Parágrafo único. A limpeza de produtos para saúde não críticos PODE ser realizado em
outras unidades do serviço de saúde DESDE QUE de acordo com Procedimento
Operacional Padronizado - POP definido pelo CME.
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PROCESSO DE LIMPEZA
Art. 66 Na limpeza manual, a fricção deve ser realizada com acessórios não abrasivos e
que não liberem partículas.
42
PROCESSO DE LIMPEZA
Art. 67 No CME Classe II e na empresa processadora, a limpeza de produtos para saúde
com conformações complexas deve ser precedida de limpeza manual e complementada
por limpeza automatizada em lavadora ultrassônica ou outro equipamento de eficiência
comprovada.
Parágrafo único. Para produtos para saúde cujo lúmen tenha diâmetro interno inferior a
cinco milímetros é obrigatório que a fase automatizada da limpeza seja feita em
lavadora ultrassônica com conector para canulados e que utilize tecnologia de fluxo
intermitente.
43
PROCESSO DE LIMPEZA
10- (UERJ/2025) Para produtos destinados à saúde e cujo lúmen tenha diâmetro
interno inferior a 5mm, é obrigatório que a fase automatizada da limpeza seja feita
em lavadora ultrassônica com conector para canulados e que utilize tecnologia de
fluxo:
(A) Baixo
(B) Contínuo
(C) Direcionado
(D) Intermitente
44
PREPARO DOS MATERIAIS
Art. 84 O rótulo dos produtos para saúde processados deve ser capaz de se manter
legível e afixado nas embalagens durante a esterilização, transporte, armazenamento,
distribuição e até o momento do uso.
45
SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL
46
SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL
Tecido de algodão
47
SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL
SMS (tecido não tecido)
• Baixo custo
• Propicia a abertura asséptica
• Altamente resistente a tração
• Disponibilidade em várias
formas e tamanhos
• Melhor barreira microbiana. 48
SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL
• Baixo custo
• Permite visualização do produto
• Propicia abertura asséptica
• Disponibilidade em várias formas e
tamanhos
• Boa barreira antimicrobiana
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SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL
Papel crepado
50
SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL
Caixa metálica
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SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL
Tyvek
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SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL
CAMPO FENESTRADO 50 x 50 cm
Lote: AU02C
Método: Autolave
Considerando o estabelecido pela ANVISA, por meio da RDC n° 15/2012, que dispõe sobre
requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde, é correto afirmar
que
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PREPARO DOS MATERIAIS
11- Considerando o estabelecido pela ANVISA, por meio da RDC n° 15/2012, que dispõe
sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde, é correto
afirmar que
(A) O rótulo está incompleto, pois não constam a data limite de uso e o nome do responsável
pelo preparo do pacote.
(B) A apresentação do método de esterilização não necessita ser apresentado no rótulo.
(C) O rótulo contém excesso de informações, pois o número do lote não é de interesse
daquele que vai utilizar o material contido no pacote.
(D) Ao invés da data de esterilização deve ser apresentada a data limite de uso para o pacote.
(E) O rótulo está correto e completo, e o material está pronto para ser utilizado.
55
ESTERILIZAÇÃO
Art. 92 Não é permitido o uso de estufas para a esterilização de produtos para saúde.
56
ESTERILIZAÇÃO
57
ESTERILIZAÇÃO
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ESTERILIZAÇÃO
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ESTERILIZAÇÃO
61
ESTERILIZAÇÃO
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ESTERILIZAÇÃO
(A) Água
(B) Ácido peracético
(C) Quaternário de amônia
(D) Saneante a base de aldeídos
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ESTERILIZAÇÃO À BAIXA TEMPERATURA
ÓXIDO DE ETILENO
VAPOS/PLASMA DE PEROXIDO DE HIDROGÊNIO (VH2O2)
VAPOR À BAIXA TEMPERATURA E FORMALDEÍDO (VBTF)
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ESTERILIZAÇÃO À BAIXA TEMPERATURA
➢ Alta eficácia
➢ Ação rápida
➢ Compatibilidade com tipos de instrumentais
➢ Resistência a matéria orgânica
➢ Atoxicidade
➢ Adaptabilidade
➢ Monitorizável
➢ Custo benefício
• Seria IDEAL um agente com todas essas características, porém hoje no mercado não
existe.
65
ÓXIDO DE ETILENO
66
ÓXIDO DE ETILENO
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VAPOR/PLASMA DE PERÓXIDO DE
HIDROGÊNIO (VH202)
• O vapor de peróxido de hidrogênio se decompõe em água e oxigênio.
• Vantagens:
✓ Rapidez
✓ Baixa toxicidade
✓ Equipamento pode ficar no CME
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VAPOR/PLASMA DE PERÓXIDO DE
HIDROGÊNIO (VH202)
• Compatibilidade: Aço inoxidável, titânio, alumínio, cobre, vidro, polipropileno,
polímeros de PVC e outros.
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VAPOR/PLASMA DE PERÓXIDO DE
HIDROGÊNIO (VH202)
• Presença de umidade interfere na disponibilidade do agente na fase de
esterilização.
• PPS com fundo cego, longos e estreitos, merecem atenção!
70
VAPOR À BAIXA TEMPERATURA E
FORMALDEÍDO (VBTF)
72
VAPOR À BAIXA TEMPERATURA E
FORMALDEÍDO (VBTF)
• “Parágrafo único. Esta norma não se aplica ao instrumental óptico utilizado nos
procedimentos endoscópicos para acesso às cavidades corporais, por orifícios
naturais.”
• “Art. 2º Fica suspensa a esterilização química por imersão, utilizando agentes
esterilizantes líquidos, para o instrumental cirúrgico e produtos para saúde
utilizados nos procedimentos citados no Art. 1º.”
73
INDICADORES
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INDICADOR FÍSICO
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INDICADORES
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INDICADORES
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INDICADORES
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INDICADORES
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INDICADORES
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INDICADOR BIOLÓGICO
81
MONITORAMENTO
13- (Instituto AOCP – 2022) O Indicador Químico Classe 1 trata-se de fita indicadora de
esterilização que está presente nas bordas do papel grau cirúrgico, a qual encontra-se
impregnada de tinta termocrômica (substância que sofre reação em mudança de
ambiente térmico) que tem como objetivo identificar o material e que passou por
processo de esterilização por vapor em autoclave:
(A) Certo
(B) Errado
82
MONITORAMENTO
14- (Instituto AOCP – 2022) É obrigatória a realização de teste para avaliar o desempenho
do sistema de remoção de ar (Bowie & Dick) da autoclave assistida por bomba de vácuo
no primeiro ciclo do dia.
(A) Certo
(B) Errado
83
MONITORAMENTO
15- (FGV Orgão: TRT-MA/2022) O teste utilizado para verificar a remoção do ar nas
autoclaves com pré-vácuo e assim garantir a penetração uniforme do vapor nos
materiais é um indicador
84
MONITORAMENTO
85
MONITORAMENTO
86
MONITORAMENTO
87
MONITORAMENTO
Art. 99 O monitoramento do processo de esterilização com indicador biológico deve ser
feito DIARIAMENTE, em pacote desafio disponível comercialmente ou construído pelo
CME ou pela empresa processadora, que deve ser posicionado no ponto de maior
desafio ao processo de esterilização, definido durante os estudos térmicos na
qualificação de desempenho do equipamento de esterilização.
88
COMO A BANCA PODE COBRAR?
16) (UFJF - UFJF – 2023) Em conformidade com a RDC nº 15, de 15 de março de 2012, que dispõe sobre requisitos
de boas práticas para o processamento de produtos para saúde, analise as afirmativas abaixo, dê valores
verdadeiro (V) ou falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) O monitoramento do processo de esterilização deve ser realizado em cada carga em pacote teste desafio com
integradores químicos (classes 5 ou 6), segundo rotina definida pelo próprio Centro de Material Esterilizado (CME)
ou pela empresa processadora.
( ) O monitoramento do processo de esterilização com indicadores físicos deve ser registrado uma vez ao dia.
( ) No monitoramento do processo de esterilização dos produtos para saúde implantáveis deve ser adicionado um
indicador biológico a cada carga, que deverá ser liberada apenas para utilização após leitura positiva do indicador
biológico.
( ) O monitoramento do processo de esterilização com indicador biológico deve ser feito diariamente, em pacote
desafio disponível comercialmente ou construído pelo CME ou pela empresa processadora, que deve ser
posicionado no ponto de maior desafio ao processo de esterilização, definido durante os estudos térmicos na
qualificação de desempenho do equipamento de esterilização
89
COMO A BANCA PODE COBRAR?
16) (UFJF - UFJF – 2023) Em conformidade com a RDC nº 15, de 15 de março de 2012, que
dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde,
analise as afirmativas abaixo, dê valores verdadeiro (V) ou falso (F) e assinale a alternativa
que apresenta a sequência CORRETA:
(A) V, F, F, V.
(B) F, F, V, V.
(C) V, V, F, F.
(D) F, V, F, V.
(E) F, F, F, V. 90
COMO A BANCA PODE COBRAR?
17- (FGV Orgão: Prefeitura de Manaus-AM/2022) Sobre as normas e rotinas relacionadas ao
processamento de artigos para saúde, assinale a afirmativa correta.
(A) O indicador químico classe 2 tem o objetivo de identificar e diferenciar os produtos para a
saúde que foram processados e os que não foram.
(B) Recomenda-se que os indicadores biológicos sejam usados diariamente em cada
equipamento de esterilização e em todos os ciclos com artigos implantáveis (ortopedia).
(C) A desinfecção de nível intermediários elimina todos os microrganismos em forma vegetativa,
alguns esporos, enterovírus e a maioria das bactérias vegetativas.
(D) Os produtos para saúde de conformação complexa são aqueles com diâmetros superiores a
cinco milímetros nas estruturas tubulares.
(E) O sistema de climatização da área de limpeza do CME Classe II deve manter temperatura
ambiente entre 20 e 24° C e garantir vazão mínima de ar total de 20,00 m³/h/m². 91
ENFERMAGEM CIRÚRGICA?
92
CLASSIFICAÇÕES CIRÚRGICAS
93
CLASSIFICAÇÕES CIRÚRGICAS
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CLASSIFICAÇÕES CIRÚRGICAS
Limpas
Potencialmente Contaminadas
Contaminadas
Infectadas
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CLASSIFICAÇÕES CIRÚRGICAS
Digestório
Respiratório
Urinário
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1- QUANTO AO GRAU DE CONTAMINAÇÃO
CIRURGIAS LIMPAS
• São aquelas realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação.
• Cirurgias em que não ocorrem penetrações no trato digestivo, respiratório ou
urinário.
• na ausência de processo infeccioso e inflamatório local ou falhas técnicas grosseiras.
• Usualmente são cirurgias eletivas com cicatrização de primeira intenção e sem
drenagem aberta
98
1- QUANTO AO GRAU DE CONTAMINAÇÃO
99
1- QUANTO AO GRAU DE CONTAMINAÇÃO
CIRURGIAS CONTAMINADAS
• São aquelas realizadas em tecidos recentemente traumatizados e abertos,
colonizados por flora bacteriana abundante, cuja descontaminação seja difícil ou
impossível.
• Inclui também todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, na
ausência de supuração local, mas na presença de inflamação aguda na incisão e
cicatrização de segunda intenção,
• Ou grande contaminação a partir do tubo digestivo.
100
1- QUANTO AO GRAU DE CONTAMINAÇÃO
CIRURGIAS INFECTADAS
• Como o próprio nome sugere, são realizadas em qualquer tecido ou órgão, na
presença de processo infeccioso com supuração local, tecido necrótico ou corpo
estranho.
Exemplos: cirurgias de reto e ânus com fezes ou pus, debridamento de escaras,
amputação de pé diabético, nefrectomia com infecção.
101
COMO A BANCA PODE COBRAR?
18- (UPENET/IAUPE - SES PE – 2022) As cirurgias potencialmente contaminadas são aquelas
realizadas em tecidos colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tecidos
colonizados ausentes de processo infeccioso e inflamatório e com falhas técnicas discretas
no intraoperatório.
São exemplos de cirurgias potencialmente contaminadas:
103
QUANTO À FINALIDADE
Diagnóstica
Curativa
Reparativa
Reconstrutora ou Cosmética
Paliativa
104
QUANTO À FINALIDADE
• Diagnóstica:
Descobrir o que está causando o problema de saúde, objetivo de ajudar no
esclarecimento da doença.
Por Exemplo - Uma biópsia para analisar um pedaço de tecido ou realizar uma cirurgia
exploratória para ver o que está acontecendo dentro do corpo.
105
QUANTO À FINALIDADE
• Curativa: Eliminar ou corrigir a causa do problema de saúde, para que a pessoa
fique curada. Para essa finalidade, às vezes é necessário a retirada parcial ou total
de um órgão.
106
QUANTO À FINALIDADE
• Reparativa: Corrigir uma parte do corpo que foi danificada por uma doença ou um
acidente.
Por exemplo - Fazer um enxerto de pele em uma pessoa que sofreu queimaduras ou
corrigir ferimentos graves.
107
QUANTO À FINALIDADE
Por exemplo - Cirurgia plástica no nariz (rinoplastia), aumento dos seios (mamoplastia).
108
QUANTO À FINALIDADE
• Paliativa: Aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida, mas sem curar a doença.
Por exemplo - Remover parte de um tumor para reduzir a dor ou inserir uma sonda
para ajudar a alimentar (gastrostomia).
109
CLASSIFICAÇÕES CIRÚRGICAS
110
QUANTO AO TEMPO DE DURAÇÃO E
PORTE
Porte 1 Até 2 horas
Porte 2 2 a 4 horas
Porte 3 4 a 6 horas
Porte 4 Acima de 6 horas
111
QUANTO AO TEMPO DE DURAÇÃO E
PORTE
112
CLASSIFICAÇÕES CIRÚRGICAS
113
QUANTO À NECESSIDADE/URGÊNCIA
114
COMO A BANCA PODE COBRAR?
19- (UNIFASE/2023) As cirurgias podem ser classificadas quanto ao seu grau de urgência
entre: de emergência; de urgência; necessária; eletiva; opcional. Quais dos exemplos a
seguir consistem em cirurgias classificadas como emergências:
20- (FGV Orgão: Prefeitura de São José dos Campos-SP/2023) Uma cirurgia classificada em
Porte II é aquela com duração de:
116
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
PREFIXO PREFIXO
Adeno Glândula Nefro Rim
Blefaro Pálpebra Oftalmo Olho
Cisto Bexiga Ooforo Ovário
Cole Vesícula Orqui Testículo
Colo Cólon Osteo Osso
Colpo Vagina Oto Ouvido
Endarte Trombo Proto Reto
Entero Intetino Rino Nariz
Gastro Estômago Salpingo Trompa
Histero Útero Traqueo Traquéia
117
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
SUFIXO
118
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
119
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
21- (VUNESP - HC FMUSP – 2021) Os procedimentos cirúrgicos colecistectomia,
esplenectomia, laparotomia são, respectivamente, definidos como:
(A) Retirada do cólon; retirada dos rins; e abertura do abdome onde os órgãos
abdominais são examinados em busca de lesões ou doenças.
(B) Retirada do cólon; retirada do fígado e retirada dos órgãos reprodutores femininos
(ovários, útero e trompas).
(C) Abertura do abdome onde os órgãos abdominais são examinados em busca de
lesões ou doenças; retirada do timo; retirada do intestino.
(D) Retirada da vesícula biliar; abertura do abdome onde os órgãos abdominais são
examinados em busca de lesões ou doenças; retirada do baço.
(E) Retirada da vesícula biliar; retirada do baço e abertura do abdome onde os órgãos
abdominais são examinados em busca de lesões ou doenças. 120
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
22- (Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto – UNIFASE/2023) Paciente adulto passou
por um procedimento cirúrgico de remoção de placa de aterosclerose em carótida
direita. Esse procedimento é denominado:
(A) Histeropexia.
(B) Endarterectomia.
(C) Tonsilectomia.
(D) Laparotomia.
(E) Mastoidectomia.
121
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA
Letra A: Incorreta. Histeropexia é a fixação do útero quando há deslocamento da parede
abdominal.
123
CIRURGIA SEGURA
124
CIRURGIA SEGURA
125
CIRURGIA SEGURA
126
CIRURGIA SEGURA
127
CIRURGIA SEGURA
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CIRURGIA SEGURA
129
CIRURGIA SEGURA
130
CIRURGIA SEGURA
Antes da indução anestésica Conhecendo a pessoa
(A) F – F – F – V.
(B) V – V – F – F.
(C) V – F – V – F.
(D) F – V – V – V. 135
CIRURGIA SEGURA
24- (FGV Orgão: SES-MT/2024) De acordo com a lista de Verificação de Cirurgia Segura,
a confirmação que deve ser feita antes da indução anestésica é se o paciente adulto
tem risco de perda sanguínea acima de:
136
CIRURGIA SEGURA
25- (FGV Orgão: SES-MT - 2024) De acordo com o Protocolo para Cirurgia Segura do
Ministério da Saúde, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e
(F) para a falsa.
138
INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO
139
ISC INCISIONAL SUPERFICIAL
Ocorre nos primeiros 30 dias após o procedimento cirúrgico (sendo o 1º dia a data do
procedimento) E Envolve apenas pele e tecido subcutâneo E apresenta pelo menos um
dos seguintes critérios:
140
ISC INCISIONAL PROFUNDA
Ocorre nos primeiros 30 dias após a cirurgia (sendo o 1º dia a data do procedimento) ou
até 90 dias, se houver colocação de implantes E envolve tecidos moles profundos à
incisão E apresenta pelo menos um dos seguintes critérios:
141
ISC ÓRGÃO/ESPAÇO
Ocorre nos primeiros 30 dias após a cirurgia ou até 90 dias, se houver colocação de
implantes E envolve qualquer órgão ou cavidade que tenha sido aberta ou manipulada
durante a cirurgia E apresenta pelo menos um dos seguintes critérios:
142
INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO
27- (FCM – 2022) As infecções de sítio cirúrgico (ISC) podem ser classificadas em:
143
INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO
28- (UERJ-2022) As infecções de sítio cirúrgico (ISC) podem ser classificadas em incisional
superficial, incisional profunda e órgão ou cavidade. Com base nos critérios diagnósticos
desses tipos de infecção, definem-se como ISC:
(A) Órgão ou cavidade as que ocorrem nos primeiros 30 dias após a cirurgia se houver
colocação de implantes envolvendo fáscias e músculos
(B) Incisional profunda aquelas que ocorrem nos primeiros 30 dias ou em até 1 ano se
houver colocação de implantes envolvendo somente pele e tecido subcutâneo
(C) Incisional profunda aquelas que ocorrem nos primeiros 30 dias ou em até 90 dias após a
cirurgia, se houver colocação de implantes envolvendo tecidos moles profundos à incisão
(D) Órgão ou cavidade as que ocorrem nos primeiros 30 dias ou em até 1 ano após a cirurgia
se houver colocação de implantes envolvendo qualquer órgão ou cavidade que tenha sido
aberto(a) ou manipulado(a) durante a cirurgia 144
INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO
29- (UERJ-2024) As infecções de sítio cirúrgico (ISC) são aquelas que acometem incisão
cirúrgica, tecidos, órgãos e cavidade manipulados durante o procedimento cirúrgico. Esse tipo
de infecção ocorre nos primeiros 30 dias após a cirurgia ou até 90 dias, se houver colocação de
implantes. As medidas de controle de ISC realizadas no intraoperatório, entre outras, incluem:
146