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4ª FICHA DE LEITURA (2)

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MODELO DE FICHA DE LEITURA

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO: AUTOR(ES): Celia Passos


Teoria do Conflito

LOCAL ONDE SE DATA DE EDIÇÃO: LOCAL DE EDIÇÃO:


ENCONTRA: PUBLICAÇÃO:
TÍTULO DO CAPÍTULO OU ARTIGO:
EDITORA

PALAVRAS-CHAVE:
conflito, Estado, relação
ASSUNTO: Estado
Nº DE social, funcionalismo,
COTA: e conflitos sociais
PÁGINAS: 12 Instituição, grupos
sociais, etc.

SUB-ÁREA
ÁREA
DATA DE CIENTÍFICA:
CIENTÍFICA:
LEITURA: 2014 Sociologia OBSERVAÇÕES:
Sociologia
Política

NOTAS SOBRE O AUTOR:

Doutora em Psicologia Social pela UERJ/FEUC-Coimbra, Mestre em Direito e


Sociologia pela UFF, Mestre em Mediação de Conflito e Diploma Universitário em
Mediação pelo IUKB, Suíça/Argentina. MBA Empresarial Fundação Dom Cabral e
Pós-MBA – FDC e Kellogg School of Management.
RESUMO / ARGUMENTO:

Várias são as formas de definição e conceituação dos conflitos, que vêm sendo
entendidos como uma divergência, um desentendimento ou luta expressa,
estabelecida entre duas ou mais pessoas que mantém relação de dependência entre si,
que percebem que se encontram (ou parece que se encontram com) falta de (ou
limitação do acesso aos) recursos, metas ou objetivos contrapostos que se
obstaculizam entre si.

O conflito deve ser percebido como um processo que tem características da


transdisciplinaridade. Seu conceito aponta para distintas áreas do conhecimento:
comunicacionais, sociológicas, psicológicas, socioeconômica, ideológica, sócio
interativas, entre outras.
ESTRUTURA (organização da obra e o significado das suas partes)
Introdução/Apresentação:

Na presente ficha vamos abordar sobre o tema “O Estado e os confliotos sociais”. O


Estado, para Weber [2011: 61], consiste numa “relação de dominação do homem pelo
homem, com base no instrumento da violência legítima – ou seja, da violência
considerada como legítima”. Celia Passos (2014) conflito, que vêm sendo entendidos
como uma divergência, um desentendimento ou luta expressa, estabelecida entre duas
ou mais pessoas que mantém relação de dependência entre si, que percebem que se
encontram (ou parece que se encontram com) falta de (ou limitação do acesso aos)

1
recursos, metas ou objectivos contrapostos que se obstaculizam entre si. A ficha está
consituído por um único assunto: Conflito segundo as principais correntes
sociológicas. Nessa via, apresentarei teorias sociológicas relevantes que giram em
torno da temática em referência. O meu principal intento é de demonstrar como os
indivíduos lidam com os conflitos sociais, mormente no Estado.
Desenvolvimento:
O Estado, para Weber [2011: 61], consiste numa “relação de dominação do homem
pelo homem, com base no instrumento da violência legítima – ou seja, da violência
considerada como legítima”.

Na acepção de Celia Passos (2014) entende-se por como uma divergência, um


desentendimento ou luta expressa, estabelecida entre duas ou mais pessoas que
mantém relação de dependência entre si, que percebem que se encontram (ou parece
que se encontram com) falta de (ou limitação do acesso aos) recursos, metas ou
objetivos contrapostos que se obstaculizam entre si.

1. Conflito segundo as principais correntes sociológicas

A análise da estrutura de classes e da transformação social é a base do estudo


macrossociológico da sociedade em perspectiva histórica comparada.

Assim, a análise das classes sociais e da estrutura de classes constitui o cerne do


estudo da estrutura e organização da sociedade e dos sistemas sociais. O processo de
transformação das sociedades de um sistema social para outro depende da natureza e
da dinâmica das relações e lutas de classes que são historicamente específicas de
acordo com o modo de produção dominante de uma sociedade e sua superestrutura
correspondente.

A compreensão das fontes de conflitos pressupõe uma reflexão acerca do tema sob o
olhar sociológico. A análise dos estudos sociológicos sobre o conflito abarca uma
gama extensa de teorias e interpretações sobre a lógica do sistema social e de sua
história, dentre essas correntes temos: funcionalismo, interacionismo, a perspectiva do
conflito e a perspectiva da ação social.

O funcionalismo investiga o relacionamento das pessoas em sociedade, dos


indivíduos entre si e com o todo. Enfatiza o consenso moral na manutenção da ordem
e da estabilidade na sociedade que, para os funcionalistas, é um sistema complexo,
composto de partes que se conjugam para garantir coesão, estabilidade e
solidariedade. Esta corrente tem a ordem e o equilíbrio como o “estado normal da
sociedade”. Destaca “o papel de fatores que conduzem à coesão social”, em prejuízo
“de fatores que produzem conflito e divisão”. É por isso criticada, uma vez que a
ênfase na ordem e na coesão minimiza a divisão e a desigualdade, fontes potenciais
dos conflitos. É que sendo a ordem a regra, os funcionalistas tendem a perceber o
conflito como “patológico” e, por assim ser, tendente a desaparecer. Destaca “o papel
de fatores que conduzem à coesão social”, em prejuízo “de fatores que produzem
conflito e divisão”.

Dentre os precursores da chamada escola funcionalista encontramos Auguste Comte e


Émile Durkheim.

2
Conflito

Dentre os sociólogos que adotaram a perspectiva do conflito estão Marx e Weber.


Karl Marx, igualmente movido pela necessidade de explicar as mudanças sociais
presentes na época da revolução industrial, acompanha o aumento do número de
fábricas, o consequenteaumentoda produção industrial e o crescimento das
desigualdades daí resultantes. Foca a maior parte de seus escritos em questões de
ordem econômica, no capitalismo e na luta de classes. Para Marx, numa concepção
naturalista da história, o sistema econômico está assentado na posse comum
(binômio de sociedade-justiça). Mas o capitalismo é dominado pela luta de classes,
uma vez que as relações entre as classes são caracterizadas pelos conflitos. A
interdependência entre os capitalistas e os trabalhadores é desequilibrada e o
“relacionamento assentado na exploração”.

Weber, como outros pensadores de seu tempo, buscou compreender a natureza e as


causas das mudanças sociais da época. Trata do capitalismo moderno e das diferenças
da sociedade moderna comparada a outras. Foi influenciado pela obra de Marx e
também um crítico desta. Rejeita a sua concepção naturalista da história e dá ao
conflito de classes um “significado menor” do que aquele atribuído por Marx.

Diferentemente de Marx, para Weber “os fatores econômicos eram importantes, mas
as ideias e valores tinham o mesmo impacto sobre a mudança social”. Assim, o poder
de gerar mudanças, em Weber, está nas crenças, ideias e valores, sendo importante a
sociedade centrar-se na ação social (ideias e motivações) e não nas estruturas. Neste
aspecto difere de Durkheim e Marx, para os quais as estruturas existiam externamente
aos indivíduos ou eram independentes destes. Weber, ao contrário, entende que “as
estruturas na sociedade eram formadas por uma complexa rede de ações recíprocas”.

O Estado teve sua origem no medo e seus fundamentos se encontram na necessidade


de segurança e proteção. Encontrou a “sua razão de ser e sua pretensão de obediência
cidadã” na promessa de proteger seus “súditos” frente às “ameaças existentes” (2006).
A onipresença das diversas classes de medo elencadas por Bauman traz a mostra um
“inventário de perigos” e expõe a forte crise que o Estado enfrenta. Nesta mesma
esteira, vem a crise dos sistemas de justiça que, por sua vez, decorre do fato de o
Estado neoliberal apresentar o paradoxo de “pretender remediar com um ‘mais
Estado’ policial e penitenciário o ‘menos Estado’ econômico e social, produzindo a
própria causa da escalada generalizada da insegurança, do medo e dos conflitos
instalados em todos os países”, sejam estes desenvolvidos (centrais ou de primeiro
mundo) ou não.

O conflito e a violência são processos e funcionam sistemicamente. Tem origem na


intolerância às diferenças étnicas, religiosas, ideológicas, bem como nas diferenças
decorrentes de estruturas socioeconômicas injustas, com forte desequilíbrio nas
condições de acesso as necessidades básicas e inerentes dos seres humanos. Os
conflitos devem ser analisados segundo a perspectiva do pensamento sistêmico, com
olhar atento à inter-relação e a interdependência do todo [sistema] e da articulação
deste com suas partes [subsistemas]11. Sistemicamente, a compreensão e a
intervenção operam em diferentes níveis. No primeiro nível estão os eventos
percebidos “o que se vê” – “quem faz” – “o que faz a quem” e as reações automáticas
decorrentes. No segundo nível estão as observações feitas ao longo do tempo –

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“análise do passado e as evidências” que permitirão predizer o comportamento futuro
– tendências de longo prazo e implicações. No terceiro nível está o campo da
compreensão estrutural da situação. Indica “o que causa os padrões de
comportamento” e busca esclarecer como os elementos influenciam-se mutuamente.
Por fim, no quarto nível, situa-se o campo dos “modelos mentais”, o campo da
influência mútua já que “os modelos mentais dos atores influenciam o seu
comportamento gerando estruturas sistêmicas da realidade”.

2. Teorias de Classe Social e Desigualdade: Uma Análise Crítica

A visão funcionalista moderna da sociedade, exemplificada nas obras de Talcott


Parsons e outros, preocupa-se com a relação das várias partes com o sistema social
como um todo. Como cada parte ou unidade do sistema recebe igual importância,
qualquer alteração em uma parte afetará todas as outras. Para manter as condições de
estabilidade dentro do sistema, a sociedade deve estar em um estado de “equilíbrio” –
que promova a sobrevivência e a manutenção do sistema social vigente.

Talcott Parsons, de acordo com essa formulação, afirma que “a estratificação social
é considerada . . . como a classificação diferencial dos indivíduos humanos que
compõem um determinado sistema social e seu tratamento como superiores e
inferiores uns aos outros em certos aspectos socialmente importantes”.

A teoria weberiana da classe e desigualdade social

Para Weber, “uma ‘classe’ é qualquer grupo de pessoas que ocupam o mesmo status
de classe” ou situação. Nos diz, “o factor que cria 'classe' é inequivocamente o
interesse econômico e, de fato, apenas os interesses envolvidos na existência do
'mercado'”.

Nesta formulação, as oportunidades de vida de uma pessoa são “determinadas


principalmente pela diferenciação de posses de propriedade” e o poder é derivado da
posse e controle da propriedade “que dá [aos donos] o monopólio para adquirir bens
[de alto valor]”.

Weber distingue duas outras classes que compõem a totalidade de seu modelo de
classe: “classe de aquisição” e “classe social”. Uma classe é uma “classe de
aquisição” quando a situação de classe de seus membros é determinada
principalmente por sua oportunidade de exploração de serviços no mercado; a
estrutura de “classe social” é composta pela pluralidade de status de classe entre os
quais um intercâmbio de indivíduos em uma base pessoal ou no curso de gerações é
prontamente possível e tipicamente observável.

Enquanto as “classes de aquisição” são baseadas em critérios ocupacionais, em


oposição à propriedade, as “classes sociais” são em grande parte um produto da
combinação de ocupações ocupacionais.eclasses de propriedade: a classe
“trabalhadora”, as classes “média baixa”, a “intelligentsia” e “as classes que ocupam
uma posição privilegiada por meio de propriedade e educação”.

A teoria da estratificação da elite e desigualdade

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A teoria da estratificação da elite sustenta que todas as sociedades são governadas
por elites e que as principais instituições da sociedade, especialmente o Estado,
constituem o mecanismo pelo qual a grande maioria é governada. A teoria clássica da
elite, avançada por Vilfredo Pareto e Gaetano Mosca, argumenta que isso ocorre
porque as massas são inerentemente incapazes de governar a si mesmas e que,
portanto, a sociedade deve ser liderada por um pequeno número de indivíduos que
governam em nome das massas.

Segundo Pareto, as revoluções acontecem por meio de acumulações nas camadas


mais altas da sociedade. . . de elementos decadentes não possuindo mais os resíduos
adequados para mantê-los no poder e encolhendo-se com o uso da força; enquanto
isso, nas camadas mais baixas da sociedade, estão se destacando elementos de
qualidade superior, possuidores de resíduos adequados para o exercício das funções
de governo e bastante dispostos a usar a força.

3. O Estado

O pluralismo está associado aos sociólogos Talcott Parsons e Seymour Lipset, bem
como aos cientistas políticos Robert Dahl e Ted Gurr.

De acordo com os pluralistas, a função central do Estado é “alcançar o consenso e,


portanto, a ordem social por meio de trocas contínuas de demandas e respostas por
parte dos grupos sociais e do governo”. O modelo pluralista rejeita que o estado
represente um grupo dominante em detrimento de outros ou que o estado seja
controlado pelas elites. Para os pluralistas, o estado é “um árbitro imparcial entre
grupos de pressão concorrentes”. Os pluralistas reconhecem o estado como uma
instituição que lida com o poder, mas se opõem à ideia de que o estado tem interesses
próprios. Se o processo funcionar como pretendido, os interesses do estado e da
sociedade são os mesmos.

A função central do estado é manter o domínio das elites existentes (Alford 1993).
Como os teóricos de classe, os teóricos da elite acreditam que o poder é concentrado,
mas discordam que seja baseado na posição de classe. Para os teóricos da elite, o
controle gerencial é mais importante do que a propriedade (Alford e Friedland 1985),
pois o poder é o resultado de manter posições de autoridade nas burocracias que
controlam os recursos, e essas organizações complexas gerenciam todas as esferas
importantes da vida social. Burocracias importantes podem ser instituições políticas
ou governamentais, mas também podem ser bancos, corporações, organizações
religiosas ou a mídia, para citar apenas algumas.

Michels acreditava que a verdadeira luta pelo poder não era entre as elites e as
massas, mas entre as velhas elites e as mais novas, desafiando as primeiras por
posições de liderança. Michels acreditava que a verdadeira luta pelo poder não era
entre as elites e as massas, mas entre as velhas elites e as mais novas, desafiando as
primeiras por posições de liderança.

Mills acreditava que três fatores explicavam a natureza coesa e unificada da elite do
poder: socialização comum como resultado de carreiras e experiências educacionais
semelhantes; a manutenção de laços pessoais e comerciais contínuos (por exemplo,

5
casamento e acordos comerciais); e a natureza interdependente do triângulo de poder
(Olsen e Marger 1993). Para os marxistas, a economia determina a natureza real do
estado e o papel desempenhado em influenciar outros aspectos da vida social.

Síntese
Giddens considera que a maior parte dos indivíduos tende a ver o mundo a partir das
“características” de suas próprias vidas, e a sociologia mostra que é indispensável a
adoção de “perspectivas mais abrangentes” da forma como somos e atuamos.

Os primeiros sociólogos utilizavam abordagens significativamente diferentes sobre o


estudo do mundo social. Durkheim e Marx “se centravam no poder de forças externas
aos indivíduos” e suas teorias refletem a predominância das questões de ordem
econômica. Weber partiu da ideiada “capacidade que os indivíduos têm de agir de
forma criativa sobre o mundo exterior” e considerouuma gama muito mais vasta de
fatores por ele tidos por significativos. Evidencia-se que ainda que os sociólogos
convirjam quanto ao “objeto da análise”, não raras vezes esta é conduzida a partir de
perspectivas teóricas distintas.

Com o intuito de sintetizar o estudo das abordagens do conflito parece interessante


revisitar alguns autores e as principais correntes sociológicas: funcionalismo,
interacionismo, a perspectiva do conflito e a perspectiva da ação social.

O funcionalismo investiga o relacionamento das pessoas em sociedade, dos


indivíduos entre si e com o todo. Enfatiza o consenso moral2 na manutenção da
ordem e da estabilidade na sociedade que, para os funcionalistas, é um sistema
complexo, composto de partes que se conjugam paragarantir coesão, estabilidade e
solidariedade.

Na perspectiva do conflito, especialmente nas “teorias do conflito”, são analisadas,


dentre outros aspectos: (i) a existência de diferentes grupos na sociedade, com
distintos interesses, acarretando a luta pelos próprios interesses e dando origem a
tensões que significam potencial conflito e (ii) as tensões existentes entre os grupos
dominantes e os desfavorecidos na busca da compreensão quanto à forma como se
estabelecem e quanto à perpetuação das relações de controle.

Pontos fracos e fortes do documento


Conclusão:
Anthony Giddens [2013: 21] informa que “mesmo quando os sociólogos
estão de acordo em relação ao objecto da análise, esta é muitas vezes conduzida a
partir de perspectivas teóricas diferentes”. A maioria das – se não mesmo todas as –
tradições teóricas coexistentes e concorrentes lidam com algumas antinomias
clássicas das Ciências Sociais, i.e, as polaridades perenes ou pares conceptuais, tais
como: acção vs. estrutura, atomismo vs. holismo, coletivismo vs. individualismo,
consenso vs. conflito, estática vs. dinâmica, idealismo vs. materialismo, micro vs.
macro, positivismo vs. antipositivismo, sincronia vs. diacronia, subjectividade vs.
objectividade, voluntarismo vs. determinismo, etc.

6
[...] a teoria do conflito social dá origem, nas sociedades ocidentais, e muito
especialmente nas anglo-saxônicas, a uma nova discussão dos fundamentos da ordem
social, ao pretender novamente questionar uma visão estrutural-funcionalista
dominante, acusada, muitas vezes um pouco apressadamente, de servir de justificação
mais ou menos ideológica a um sistema social atravessado pelo poder e que pretende
funcionar unicamente pelo consenso. [BIRNBAUM, 1995, p. 249]

[...] a luta é “uma relação -social na medida em que a atividade é orientada pela
intenção de fazer triunfar sua própria vontade contra a resistência do ou dos
parceiros”. Esta luta pelo poder implica uma “concorrência quando é conduzida no
sentido de uma procura formalmente pacífica de um poder próprio para dispor de
oportunidades que outros também solicitam. [op cit, p. 256]
AUTORES/PERSONAGENS/ESCOLAS DE PENSAMENTO
Principais Autores Citados ou eventuais Protagonistas identificados no
texto:
Karl Marx, Max Weber, Anthony Giddens, Birnbaum, August Comte e Entelman.
Escolas de pensamento mencionadas no texto
REFERÊNCIAS HISTÓRICO-CULTURAIS (tempo, espaço, factos históricos:
contextualização)
RECURSOS DE ESTILO E LINGUAGEM (forma, conteúdo, nível de rebuscamento
e de profundidade científica, etc.)
CONCEITOS (temas, problemáticas)
conflito, Estado, relação social, funcionalismo, Instituição, grupos sociais, correntes
sociológicas, etc.

DISCIPLINA: Sociologia Política PROFESSOR(A): Cláudio Tomás


ALUNO (A): Hédio de Honório Teca Nº.: TURMA:
Ano: 3 ano Sala: 03 Período: Diurno

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