Gestão de Compras e Estoque
Gestão de Compras e Estoque
A função Compras não é mais vista como uma atividade rotineira e sim como parte do
processo de logística das organizações, pois o setor de compras atualmente se inter-relaciona
com todos os outros setores da empresa, influenciando e sendo influenciado nas tomadas de
decisões.
Percebe-se que a área de compras passou a utilizar novas tecnologias, ferramentas e
estratégias de compras mais vantajosas para a integração entre clientes e fornecedores e
melhorar a qualidade de serviços e/ou produtos. Estas atitudes resultam numa significativa
contribuição para o alcance dos objetivos estratégicos e das metas das organizações.
É uma abordagem que exige um conhecimento interno mais elevado e aprofundado, como a
identificação de ciclo de vida dos produtos e como se dá o relacionamento com os
fornecedores.
Uma empresa que compra produtos importados, por exemplo, pode se beneficiar desse tipo
de transação. Como leva em conta o ciclo de vida do produto e a relação com fornecedores,
essa estratégia permite que você compre o produto no momento certo para que o tempo de
entrega seja adequado e não haja desabastecimento, por exemplo.
Gestão de estoque
Uma boa gestão de estoque passa por equilibrar compras, armazenagem e entregas,
controlando as entradas e o consumo de materiais, movimentando o ciclo da mercadoria.
Além disso, deve ter como objetivo um prazo de pagamento dos fornecedores compatível
com os recebimentos dos clientes.
gestão de estoques.
A gestão de estoque representa a capacidade da empresa organizar e controlar a quantidade
de cada produto em um determinado momento. Além disso, ela permite que a empresa
entenda seu mix de produtos e suas demandas, que por sua vez irá determinar as necessidades
de compra.
Ter um depósito cheio de mercadorias não é sinônimo de sucesso comercial, pelo contrário.
Isso representa um investimento paralisado.
Assim, a gestão de estoque é uma das chaves para o sucesso das empresas, visto que objetiva
garantir o estoque ideal para a atividade, ou seja, impedindo que haja excesso ou falta de
estoques e assegurando que sempre que um cliente solicitar um produto, ele seja fornecido.
A política de estoque é um conjunto de princípios que devem nortear todo o trabalho da
equipe de armazenagem.
A política de estoque é uma ferramenta poderosa para que um negócio atinja as suas metas.
Só que, para isso, ela tem que ser bem elaborada e seguida à risca pela equipe. Por esta razão,
é importante que você treine todos os colaboradores e deixe sua versão documentada
disponível para todos.
Todos os setores da empresa devem estar engajados no cumprimento dos objetivos. Por
exemplo: se a sua meta é aumentar o giro de estoque, os profissionais de vendas e de
marketing devem estar engajados em fazer isso acontecer por meio do escoamento de mais
mercadorias.
Todos os processos relacionados à armazenagem devem constar na política de estoque.
A gestão de Estoques deverá conciliar, da melhor maneira, os objetivos dos quatro
departamentos, sem prejudicar a operacionalidade da empresa, assim como a definição e a
execução da política de estoques.
O planejamento do dimensionamento de estoques reside na relação entre:
capital investido; disponibilidade de estoques; custos incorridos; consumo ou demanda.
Os principais tipos de estoque, encontrados em uma empresa industrial, são:
matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados, peças de manutenção e materiais
auxiliares.
Você deve definir um mix de produtos que seja compatível com seu segmento de mercado e
seu público alvo.
Não importa o tamanho atual do seu negócio ou do sistema, é essencial adotar e definir
processos. Um sistema de gestão de estoque pode te guiar da melhor forma.
3 – Dê atenção às quantidades estocadas
Conheça e esteja próximo de seu fornecedor, ele deve ser um parceiro. Firme compromissos
para obter entregas nos menores prazos, estabeleça padrões de qualidade e exija garantias de
cumprimento deste acordo. E é claro, mesmo com tudo alinhado, fiscalize.
E faça isso sempre que possível. Com quantidades menores e compras mais frequentes, ela
reduz os níveis de estoque, custos de estocagem e, especialmente, as perdas decorrentes de
manuseio ou perecibilidade. Já para produtos com demanda sazonal, adote o modelo de
reposição periódica.
Avalie em suas estatísticas as vendas sazonais ou picos atípicos e esteja preparado para estes
períodos. Por exemplo, datas como: Páscoa, Dia das Mães, Natal, etc., que tendem a girar
mais o comércio.
Ela deve se estender por toda a cadeia do abastecimento. Ou seja, monitore todos os
processos desde a manifestação de sua necessidade de reposição, incluindo processos de
recebimento, fornecedores e transportadores. Por isso a escolha do fornecedor vai além do
preço e da qualidade do produto fornecido; leve em conta a velocidade de entrega e a
flexibilidade para manutenção dos seus níveis de estoque.
Ela deve estar apta para lidar com todas as operações envolvendo o estoque e tudo que o afeta
ou pode ser afetado por ele. Além de manusear um sistema, por exemplo, os funcionários
precisam ter conhecimento do que estão fazendo e qual a influência disso em todo o processo.
Armazenagem de materiais
A estocagem dos materiais recebidos envolve algumas operações relacionadas com seu
correto armazenamento, como a classificação, de acordo com sua utilização final, ou seja,
como matéria prima, como itens auxiliares, como estoque operacional ou estoque de produtos
acabados, além de estoque de materiais administrativos.
B) Lançamentos de Produto
O desenvolvimento de um novo produto, ou mesmo a interrupção na fabricação de um
produto que figurava na linha normal de vendas, envolve modificações na estrutura de
armazenagem; o novo layout deve ser desenvolvido ao mesmo tempo que o novo produto
passa pelo estágio do planejamento do processo de fabricação.
C) Variação na Demanda
Um aumento ou uma redução das vendas ou produção justifica estudos de capacidade ociosa,
obsolescência iminente do produto, adequação do equipamento existente, todos perfeitamente
enquadrados dentro das finalidades do layout.
Análise do processo
Operação: Qualquer transformação realizada sobre o material. Por exemplo, furar; polir,
aquecer, cortar etc.
Principais embalagens
Papelão
É muito utilizado para transportar cargas secas e que não requerem condições especiais
(como controle de temperatura).
Isopor
Esse tipo de embalagem é utilizada principalmente para o transporte de eletrodomésticos,
eletrônicos e alimentos e outros
produtos refrigerados.
Plástico
Entre as principais aplicações, estão: embalar itens que não são viáveis de se colocar em
caixas (como para-choques de carros) e unitizar cargas pequenas, como é o caso de um saco
de balas.
Madeira
O transporte de produtos de hortifruti é um bom exemplo, assim como cargas que devem ser
utilizadas, mas não podem
ser abertas, como no palete.
Ligas metálicas
Latas de aço e ligas de alumínio são exemplos desse tipo de embala