METODOS CROMATOGRAFICOS

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 14

I.

INTRODUÇÃO

A cromatografia era até então conhecida como o método na qual os


componentes de uma mistura são separados em uma coluna contendo um
adsorvente com um sistema de fluxo.

Segundo a IUPAC: Cromatografia é um método físico de separação na


qual os componentes que serão separados são distribuídos em duas fases, uma
estacionária enquanto outra move em uma direção definida.

Cromatografia é um processo de separação e identificação de


componentes de uma mistura.

1
II. OBJECTIVO

Este trabalho tem como objetivo geral desenvolver o método de


cromatografia como método de separação tema de analise instrumental.

Tem como objetivos específicos os seguintes:

 Definir a cromatografia e seus elementos


 Descrever os objetivos e cada elemento que a compõe
 Mencionar e explicar sobre tipos de métodos cromatográficos.

2
III. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Segundo a IUPAC: Cromatografia é um método físico de separação na
qual os componentes que serão separados são distribuídos em duas fases, uma
estacionária enquanto outra move em uma direção definida. (Magalhães, 2018)

Essa técnica é baseada na migração dos compostos da mistura, os quais


apresentam diferentes interações através de duas fases.

 Fase móvel: fase em que os componentes a serem isolados "correm" por


um solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso.
 Fase estacionária: fase fixa em que o componente que está sendo
separado ou identificado irá se fixar na superfície de outro material líquido
ou sólido.

Para compreender a cromatografia é necessario saber dois conceitos


básicos:

 Eluição: é a corrida cromatográfica.


 Eluente: é a fase móvel, um tipo de solvente que vai interagir com as
amostras e promover a separação dos componentes.

O processo cromatográfico consiste na passagem da fase móvel sobre a fase


estacionária, dentro de uma coluna ou sobre uma placa. Assim, os componentes
da mistura são separados pela diferença de afinidade através das duas fases.
(Magalhães, 2018)

Cada um dos componentes da mistura é seletivamente retido pela fase


estacionária, resultando em migrações diferenciais destes componentes. A
cromatografia serve para identificação de substâncias, purificação de compostos
e separação de componentes de misturas. (Magalhães, 2018)

1. COMO OCORRE A CROMATOGRAFIA?

Embora existam muitos tipos de cromatografia, toda técnica


cromatográfica está baseada no princípio de retenção seletiva. No caso, a
mistura é aplicada na fase estacionária e, posteriormente, a fase móvel é
colocada. (Novais", 2023)

3
Ao entrar em contacto, a fase móvel arrasta os componentes e, devido às
diferentes afinidades que as substâncias da mistura possuem com a fase
estacionária, obtém-se uma separação. (Novais", 2023)

Ou seja, os componentes da mistura que possuírem maior afinidade com


a fase móvel serão carregados por esta com maior mobilidade, enquanto os que
tiverem menor afinidade com a fase móvel apresentarão baixa mobilidade.
(Novais", 2023)

A fase estacionária pode consistir em um sólido ou um líquido fixado em


um sólido ou em um gel, permitindo o empacotamento em coluna ou por meio
da distribuição em uma película, um vidro ou uma lâmina. Já a fase móvel
consiste em um fluido, o qual pode ser líquido ou gasoso. (Novais", 2023)

2. TIPOS DE CROMATOGRAFIA

Basicamente, existem dois tipos de cromatografia: a cromatografia em


camada delgada (CCD) e a cromatografia em coluna (CC). Mais detalhes de
ambas serão elencados a seguir. (Novais", 2023)

2.1 CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA

Também chamada de cromatografia planar, nessa modalidade a fase


estacionária está adsorvida sobre uma superfície plana. Entre suas vantagens
estão o baixo custo, a velocidade na separação, além da facilidade de repetição,
execução e compreensão. (Novais", 2023)

Em geral, a fase estacionária consiste em um adsorvente polar (como


sílica, alumina, celulose e poliamida), o qual adere à superfície de uma placa (na
maioria das vezes, de vidro). (Novais", 2023)

Contudo, já há a comercialização de placas prontas, em que o material


adsorvente é fixado em outros materiais, como alumínio, o que resulta em um
material mais uniforme e com espessuras diferentes, garantindo uma separação
mais satisfatória. (Novais", 2023)

4
Sendo a fase estacionária de natureza polar, é interessante que a fase
móvel tenha carácter antagônico, ou seja, apolar ou muito pouco polar. Contudo,
a seleção da fase móvel não é muito simples, necessitando de análises prévias
para haver uma boa separação dos componentes. (Novais", 2023)

Abaixo, temos o resultado de uma cromatografia em camada delgada.


Perceba os componentes separados ao longo da placa. O que percorreu um
menor caminho possui uma maior afinidade com a fase estacionária." (Novais",
2023)

2.2 CROMATOGRAFIA EM COLUNA

Nesse caso, a fase estacionária é colocada em um tubo cilíndrico. O


diâmetro do tubo dependerá do rigor técnico a ser adotado na separação.
(Novais", 2023)

A fase móvel, também chamada de eluente, passa pela fase estacionária


e pode estar no estado líquido ou gasoso. Ao sair da coluna, o eluente é
chamado de eluato. (Novais", 2023)

Nessa técnica, a amostra é aplicada no topo da coluna. Já


a fase móvel pode ser colocada de duas formas: formando uma
pasta com a fase estacionária, o que é conhecido como
enchimento da coluna por via úmida, ou aplicação direta sobre
a amostra, o que é conhecido como enchimento de coluna por
via seca. (Novais", 2023)

O primeiro componente a chegar à base da coluna (que elui primeiro) é


aquele que possui maior afinidade com a fase móvel." (Novais", 2023)

Na cromatografia gasosa (CG), é utilizado um gás de arraste inerte, como um


gás nobre ou nitrogênio, como fase móvel. A fase estacionária pode ser um
sólido ou um líquido não volátil. Já os componentes a serem separados
consistem em gases ou líquidos voláteis. (Novais", 2023)

A coluna é um capilar, de diâmetro menor que 1 milímetro, mas com


comprimento longo, na faixa de 25 a 30 metros. (Novais", 2023)

5
A técnica permite a separação de dezenas substâncias de uma mesma
amostra. Assim como a Clae, também é comum um espectrômetro de massa
ser acoplado a um aparelho de CG. (Novais", 2023)

Representação tridimensional de um aparelho de cromatografia


gasosa. O gás de arraste se encontra no cilindro, enquanto a amostra é injetada
pela seringa. O tubo verde enrolado consiste na coluna, a qual está ligada a um
detector." (Novais", 2023)

Ela foi desenvolvida pelo botânico russo M. Tswett (1872-1919) para a


separação de clorofilas e xantofilas de plantas através da passagem de soluções
de amostras de plantas por uma coluna de vidro recheada com carbonato de
cálcio. (Schröder, 2017)

As substâncias separadas apareciam como bandas coloridas nas


colunas, o que o ajudou a nomear a técnica como cromatografia (em grego,
chroma = cor e graphein = escrita). (Schröder, 2017)

O impacto tremendo desses métodos na ciência é comprovado pelo


Prêmio Nobel de Química de 1952 para A. J. P. Martin e R. L. M. Synge, pela
descoberta da cromatografia de partição. (Schröder, 2017)

Muitos outros prêmios foram concedidos a partir de então para trabalhos


baseados na cromatografia. (Schröder, 2017)

3. O OBJETIVO DA CROMATOGRAFIA

O objetivo da cromatografia é separar individualmente os diversos


constituintes de uma mistura de substâncias, seja para identificação,
quantificação ou obtenção da substância pura para os mais diversos fins.
(Schröder, 2017)

Após a introdução da amostra no sistema cromatográfico, os


componentes da amostra se distribuem entre as duas fases, a fase móvel
(FM) e a fase estacionária (FE). (Schröder, 2017)

6
Os componentes que ficam retidos mais fortemente na fase estacionária
movem-se mais lentamente, e os componentes que interagem menos com a
FE movem-se (ou eluem) mais rapidamente na FM. Assim se dá a separação
cromatográfica (Schröder, 2017)

4. CLASSIFICAÇAO DE MODALIDADES CROMATOGRÁFICAS

Vários critérios são usados para classificar as diferentes modalidades de


cromatografia, sendo que uma das mais utilizadas é a classificação pela
forma física das fases, ou seja, a FE disposta na forma de uma coluna ou de
um plano, e a FM podendo ser um líquido, um gás ou um fluido supercrítico
(Schröder, 2017)

Outra classificação extremamente importante baseia-se no mecanismo


de separação dos compostos, ou seja, no tipo de interação entre o analito e
a fase estacionária. A separação pode ser por processos físicos (adsorção
ou partição), químicos (troca iônica e bioafinidade) ou mecânicos (exclusão).
(Schröder, 2017).

A cromatografia também pode ser classificada de acordo com a


polaridade das FM e FE:

 Cromatografia de fase normal: a FE é polar e a FM é relativamente apolar.


 Cromatografia de fase reversa: a FE é apolar e a FM é relativamente
polar.

Os três métodos cromatográficos clássicos: a Cromatografia em Papel,


a Cromatografia em Camada Delgada e a Cromatografia em Coluna.
(Novais", 2023)

A Cromatografia em Papel (CP) é uma técnica simples, que utiliza


pequena quantidade de amostra, apresenta boa capacidade de resolução e
é utilizada na separação e identificação de compostos polares. (Schröder,
2017)

Trata-se de um tipo de cromatografia por partição, como já vimos


anteriormente, ou seja, tanto FM como FE são líquidas. (Novais", 2023)

7
Os compostos menos solúveis na FE se movimentam mais rapidamente
ao longo do papel, enquanto os mais solúveis na FE ficar mais retidos, se
movimentando mais lentamente. (Novais", 2023)

É importante lembrar que o papel (celulose) funciona como suporte da FE


líquida. A FE, geralmente, é água que se liga à celulose através de ligações de
hidrogênio. (Novais", 2023)

É uma técnica muito utilizada para análises qualitativas de compostos que


apresentam cores, através da comparação entre as manchas produzidas no
papel por uma amostra desconhecida e por um padrão. (Novais", 2023)

A forma mais comum é a cromatografia ascendente, ou seja, o papel


(suporte) contendo uma pequena quantidade da amostra é colocado dentre de
uma cuba contendo a FM e essa sobe por capilaridade, separando os
compostos. (Novais", 2023).

Na Cromatografia em Camada Delgada (CCD), a separação


cromatográfica é regida pelo processo da adsorção. A separação, geralmente,
também se dá de forma ascendente, mas aqui a FE é uma camada delgada de
um adsorvente retido em uma superfície plana. (Schröder, 2017)

É uma técnica muito utilizada, pois, além de ser de fácil execução e baixo
custo, é muito versátil. A Cromatografia em Coluna (CC) consiste em uma
coluna de vidro vertical recheada com um sólido (FE), através da qual amostra
e FM são percoladas e os componentes da amostra são separados. (Schröder,
2017)

É uma excelente técnica preparativa, já que é possível coletar as


diferentes frações que são eluídas da coluna. Os adsorventes são os mesmos
empregados na CCD, além do silicato de magnésio (florisil) e do carvão ativado,
sendo que os compostos eluirão de acordo com a sua polaridade. (Schröder,
2017)

8
5. A CLAE

A CLAE é uma otimização da cromatografia em coluna aberta, tendo


como diferencial o fato de que a FM e a amostra passam dentro de uma coluna
fechada contendo uma FE especialmente preparada para suportar as altas
pressões utilizadas durante a análise. (Mota, 2022)

O uso de altas pressões e colunas especiais permite realizar separações


de uma grande variedade de compostos presentes em diversos tipos de
amostras, em escala de tempo de poucos minutos, com alta resolução, eficiência
e detectabilidade. (Mota, 2022)

5.1 COMPONENTES DE UM SISTEMA CLAE.

1) Fase móvel: aproximadamente, 90% dos problemas em uma análise por


CLAE são decorrentes do preparo incorreto da FM. Ela deve ser sempre
filtrada e degaseificada. (Schröder, 2017)

A filtração deve ser realizada com filtros com


porosidade, geralmente, entre 2 e 5 µm, antes de ser guardada
no reservatório (filtração realizada pelo usuário) e também no
caminho entre o reservatório e a coluna (filtros já embutidos no
sistema), a fim de evitar entupimento das conexões e da coluna.
(Schröder, 2017)

2) Reservatório da fase móvel: deve ser inerte, ou seja, a FM não deve extrair
compostos orgânicos ou inorgânicos do recipiente, ou vice-versa. Os mais
utilizados são os reservatórios de vidro. (Schröder, 2017)

Deve-se evitar lavar os reservatórios com detergente ou outro produto,


preferindo-se lavar com a própria FM, e deve-se tomar cuidado com o
crescimento microbiológico, principalmente em FM aquosas. (Schröder, 2017)

3) Bombas de alta pressão: responsáveis por permitir o fluxo da FM a uma


pressão alta e constante em um sistema que trabalha com FE compacta e
composta de partículas muito reduzidas. (Schröder, 2017)

Essas partículas exercem resistência muito alta ao fluxo da FM, que


deverá deslocar-se em alta pressão, caso contrário a análise seria
extremamente lenta. (Schröder, 2017)

9
O fluxo da FM também deve ser constante, a fim de garantir a
reprodutibilidade, sensibilidade e resolução da análise. (Schröder, 2017).

4) Sistema de introdução (ou injeção) da amostra: a quantidade de amostra


que deve ser injetada na coluna depende da sensibilidade do detector, que deve
responder com exatidão e precisão aos analitos separados na coluna. (Schröder,
2017)

Os injetores de amostra devem ser reprodutíveis e ter grande variedade


de volumes de injeção. Os tipos de injetores disponíveis em CLAE são os
manuais (microsseringas), de válvula rotatória e os automáticos. (Schröder,
2017)

5) Colunas cromatográficas: as maiores contribuições para o alargamento de


banda em CLAE são as descritas na Equação de Van Deemter, e todas são
relacionadas às características das colunas, por exemplo, o comprimento da
coluna, o tamanho médio das partículas (FE), a distribuição das partículas, a
configuração da coluna e o empacotamento. (Schröder, 2017)

As colunas utilizadas em CLAE devem ser de material inerte, ter diâmetro


interno uniforme e resistir ao ataque e à pressão da fase móvel. Três tipos de
colunas são utilizados na CLAE. (Schröder, 2017).

6) Sistemas de detecção: é a parte do equipamento que mede de forma


contínua alguma propriedade física dos componentes da amostra separados na
coluna analítica, enviando como resposta um sinal elétrico que será registrado
no processador como um pico. (Schröder, 2017)

Existem vários tipos de detectores que podem ser utilizados, dependendo


do tipo de composto que será analisado. (Schröder, 2017)

Porém, todos devem atender a alguns requisitos, como alta sensibilidade,


eficiente detecção mínima, baixo nível de ruído, grande intervalo de linearidade,
alta estabilidade e boa receptibilidade. (Schröder, 2017)

7) Tratamento dos dados: após a obtenção do cromatograma, faz-se a


integração dos sinais, que tem por finalidade transformar a intensidade do sinal
emitido pelo detector em uma medida relacionada à quantidade da substância
analisada na amostra.
10
A integração dos sinais, geralmente, é feita usando-se a área do pico, a
qual pode ser relacionada à concentração de uma dada substância na amostra
através de métodos, como a calibração interna, a padronização externa ou pelo
método de adição-padrão, como detalhamos na unidade. (Schröder, 2017)

A técnica de cromatografia gasosa é utilizada para separar os


componentes de uma amostra através da sua distribuição entre as FM e FE.
(Schröder, 2017)

No entanto, o grande diferencial em relação à CLAE é que, neste caso, a


FM é um gás inerte e a amostra deve estar na forma de vapor, para então ser
carreada pelo gás. (Schröder, 2017)

A CG é uma técnica com alto poder de resolução, tornando possível a


análise de dezenas de substâncias em pouco tempo de análise. Além disso, tem
baixos limites de detecção (10-15 g dependendo do detector). (Schröder, 2017)

Utiliza volumes pequenos de amostra e é excelente como técnica


quantitativa. Comparativamente à técnica CLAE, pode-se dizer que uma
complementa a outra em função das diferentes aplicações. (Schröder, 2017)

6. OBJECTIVO DO METODO CROMATOGRAFICO

O objetivo da cromatografia é separar individualmente os diversos


constituintes de uma mistura de substâncias, seja para identificação,
quantificação ou obtenção da substância pura para os mais diversos fins. (Mota,
2022)

Após a introdução da amostra no sistema cromatográfico, os


componentes da amostra se distribuem entre as duas fases, a fase móvel (FM)
e a fase estacionária (FE). (Mota, 2022)

Os componentes que ficam retidos mais fortemente na fase estacionária


movem-se mais lentamente, e os componentes que interagem menos com a FE
movem-se (ou eluem) mais rapidamente na FM. Assim se dá a separação
cromatográfica. (Mota, 2022)

11
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e


separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos
componentes da uma dada mistura baseada na interação dos mesmos com a
fase estacionária e com a fase móvel.

Dependendo da natureza dessas fases, tem-se diversas cromatografias:


sólido-líquido (coluna, camada fina ou delgada, papel); líquido-líquido (CLAE –
cromatografia líquida de alta eficiência); gás-líquido (CG – cromatografia
gasosa).

A cromatografia em camada delgada (CCD) é um dos métodos de


separação físico-químico mais utilizados em misturas, sendo relativamente fácil
de manusear e de resposta rápida. A cromatografia em coluna (CC) é uma
técnica onde ocorre a separação de substâncias presentes em uma mistura entre
duas fases, a fase sólida, geralmente sílica, chamada cromatografia em coluna
de sílica (CCS),

12
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Magalhães, L. (2018). cromatografia todamateria . Fonte: todamateria.com.br:


https://www.todamateria.com.br/cromatografia/ acessado em 08 de
Janeiro de 2025
Mota, A. d. (2022). Métodos Cromatográficos. Gama: UNICEPLAC.
Novais", ". S. (2023). Cromatografia"Brasil Escola. . Fonte:
brasilescola.uol.com.br:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/cromatografia.htm. Acesso em 09
de janeiro de 2025. 08 de Janeiro de 2025
Schröder, C. H. (2017). Análise instrumental aplicada à farmácia. Londrina:
Educacional S.A.

13
SUMÁRIO

I. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1
II. OBJETIVO...................................................................................................... 2
III. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ..................................................................... 3
1. COMO OCORRE A CROMATOGRAFIA? .................................................. 3
2. TIPOS DE CROMATOGRAFIA ................................................................... 4
2.1 CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA .......................................... 4
2.2 CROMATOGRAFIA EM COLUNA ............................................................ 5
3. O OBJETIVO DA CROMATOGRAFIA ....................................................... 6
4. CLASSIFICAÇAO DE MODALIDADES CROMATOGRÁFICAS ................. 7
5. A CLAE ....................................................................................................... 9
5.1 COMPONENTES DE UM SISTEMA CLAE............................................... 9
6. OBJECTIVO DO MÉTODO CROMATOGRAFICO ................................... 11
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................ 12
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................. 13

14

Você também pode gostar