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1. INTRODUÇÃO
Para realizar a gestão governamental, o Governo tem à disposição vários instrumentos para
o planejamento de suas políticas. De iniciativa privativa e indelegável do chefe do Poder
Executivo, os instrumentos orçamentários são as ferramentas que materializam as atividades
de planejamento e execução orçamentária. Cada um desses possui suas especificidades e
funções, formando um todo harmônico que tem por objetivo maximizar a eficiência do gasto
público na busca pelo máximo possível de bem-estar social para toda sociedade.
Administração Pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para
as relativas aos programas de duração continuada”.
No § 4º do art. 165, a Constituição também define que “os planos e programas nacionais,
regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o
Plano Plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional”.
1) Forma regionalizada:
5) Despesas de capital:
1) Despesas de capital;
2) Outras delas decorrentes, ou seja, despesas correntes que decorram das despesas de
capital, por exemplo, despesas correntes necessárias a investimentos a serem realizados
durante mais de um exercício financeiro;
Cumprindo seu papel constitucional, o PPA tem por função servir de guia plurianual para as
proposições anuais, estabelecendo, para a elaboração do orçamento geral da União, as metas
e prioridades do governo para um período de quatro anos. As metas e prioridades para o
exercício orçamentário subsequente são definidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Objetivos do PPA:
3) Possibilitar que a alocação de recursos nos orçamentos anuais seja coerente com as
diretrizes e metas do Plano.
De acordo com o mandamento constitucional, art. 35, §2º, I, ADCT, este esclarece que:
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2) Os prazos aqui previstos se referem à União, não sendo a regra para outros entes
federativos, desde que haja previsão de prazos diversos nas constituições estaduais ou leis
orgânicas.
2) Prazo para apreciação pelo Poder Legislativo e devolução para sanção ou veto
Segundo o mandamento constitucional, o projeto de lei do PPA deverá ser devolvido para
sanção até o encerramento da sessão legislativa.
Constituição Federal
Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da
Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
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Estados, Distrito Federal e municípios poderão ter prazos distintos, desde que assinalados em
suas constituições e leis orgânicas.
A vigência do PPA não coincide com a do Chefe do Poder Executivo, isso se dá porque ele
será elaborado no primeiro ano de mandato para viger no segundo, estendendo-se até o
término do primeiro ano de mandato subsequente. Ou seja, sabendo que o mandato
presidencial é de quatro anos, o PPA vigorara por três anos do mandato em que é elaborado,
e por mais um ano no subsequente.
A não coincidência com o mandato propicia ao chefe do Poder Executivo ter o primeiro ano
de seu mandato livre para elaborar todo seu planejamento, inclusive o PPA. Preserva-se,
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ainda, a continuidade dos serviços públicos, ao não deixar à mercê das conveniências políticas
a interrupção de um programa importante para a população, que poderia se dar em função
da troca das facções que se encontram no poder, sem que houvesse, ao menos, um exame
por parte do Poder Legislativo para alteração da lei do Plano Plurianual. Assim, o Plano
Plurianual (PPA) garante minimamente a continuidade de ações de um governo para o
governo seguinte.
Sendo algo personalíssimo de cada governante, para que haja um direcionamento único, a
cada nova gestão, a área de planejamento do ente federativo deve elaborar regras
orientadoras para aqueles que, de alguma forma, desejam ou têm obrigação de contribuir
para elaboração do plano.
No âmbito federal, cada governo vem estabelecendo suas regras. Para elaboração do PPA
2016 a 2019, o governo federal publicou uma cartilha contendo orientações para participação
social. Já o Decreto Federal nº 2.829/98 disciplinou a elaboração do PPA 2000-2003 e dos
Orçamentos da União daquele período.
“longa duração”, pois o PPA é um plano de médio prazo composto, basicamente, por
programas de trabalho do governo.
1
. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Orçamento. Disponível em: <http://www.orcamentofederal.gov.br/glossario-
1/programa>. Acesso em: 10. jul. 2018.
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Constituição Federal
Assim, a título de ajuste de valores, o Poder Executivo estaria autorizado a fazer cortes nos
orçamentos dos outros poderes e órgãos com autonomia, sem que isso implicasse em
interferência insuportável pelo desrespeito à independência destes?
A resposta é: sim, desde que dentro dos limites estabelecidos pela LDO.
Mas como os outros poderes e órgãos com autonomia administrativa e financeira saberão
quais valores poderão estabelecer em suas propostas orçamentárias?
Sendo a iniciativa da LOA privativa e indelegável ao chefe do Poder Executivo, sobre ele recai
a responsabilidade de cumprir os prazos previstos na Constituição, obrigação que ficaria
comprometida se aqueles que detêm autonomia (outros poderes, Defensoria Pública, MPU)
não enviassem suas propostas parciais a tempo, provocando atrasos na consolidação do
projeto de Lei Orçamentária Anual e consequente prejuízo à execução orçamentária do
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exercício financeiro subsequente que, por sua vez, poderia causar a descontinuidade dos
serviços públicos.
Visando resolver essa situação, a Constituição Federal determina que cabe à LDO estabelecer
prazo aos poderes para que estes encaminhem suas propostas parciais, permitindo a
elaboração do projeto de Lei Orçamentária Anual a tempo.
Art. 98 da CF (...)
(...)
Veja que, por conta do atraso, o Poder Executivo não fica autorizado a arbitrariamente
elaborar uma proposta parcial para o poder ou órgão que porventura tenha atrasado o envio.
Segundo a Constituição, os parâmetros para essa elaboração, para fins de consolidação da
proposta orçamentária anual, são:
• A proposta feita, no exercício anterior, pelo poder ou órgão que agora se atrasa
e que foi apreciada pelo Poder Legislativo
A base são os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ou seja, são os valores que, no
exercício anterior, foram apresentados como proposta parcial pelo mesmo órgão ou poder
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que agora se encontra atrasado. Esses valores compuseram o projeto de lei que foi
consolidado pelo Poder Executivo no exercício anterior e apreciado pelo Poder Legislativo,
na aprovação da LOA, que é vigente no momento da elaboração da próxima LOA;
Ajustes desses valores com base nos limites estipulados conjuntamente com os demais
Poderes na lei de diretrizes orçamentárias
(...)
(...)
CAPÍTULO VIII
(...)
Seção II
Art. 118. Somente será aprovado o projeto de lei ou editada a medida provisória que
institua ou altere receita pública quando acompanhado da correspondente
demonstração da estimativa do impacto na arrecadação, devidamente justificada.
• Banco da Amazônia;
• Banco do Brasil;
• Banco do Nordeste.
Art. 169 - A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei
complementar.
Art. 35 (...)
§ 2º (...)
2) Os prazos aqui previstos se referem somente à União, não sendo a regra para outros
entes federativos, desde que haja previsão de prazos diversos nas constituições estaduais ou
leis orgânicas.
2) Prazo para apreciação pelo Poder Legislativo e devolução para sanção ou veto:
Uma vez aprovado, o Poder Legislativo deverá devolver projeto de Lei de Diretrizes
Orçamentárias ao Poder Executivo para sanção ou veto até o encerramento do primeiro
período da sessão legislativa, ou seja, 17 de julho.
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Importante estar atento ao fato de que, segundo o art. 57, § 2º da CF, a sessão legislativa não
será interrompida sem a aprovação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, o que
impedirá os parlamentares de entrarem em recesso (férias) até que tal lei seja aprovada.
A vigência da LDO não é objetivamente definida como a do PPA e a da LOA, o que faz
provocar certa confusão, isso porque a cada ano será elaborada uma nova LDO, o que leva
alguns autores a afirmar que a LDO tem vigência anual, dando a falsa impressão de que a
vigência é de 12 meses. Porém, para que possa cumprir com suas finalidades
constitucionalmente estabelecidas, necessariamente, a LDO deve viger por mais de um ano.
A expressão “anual” se remete, então, à frequência de elaboração - uma a cada ano - pois é
certo que ela vigerá por mais de 12 meses, pelos motivos que se seguem:
1) Uma das funções da LDO, se não sua principal, é orientar a elaboração da Lei Orçamentária
Anual. Como a LOA é elaborada no exercício anterior à sua execução, consequentemente, a
LDO inicia a sua vigência no ano anterior também. Ao observar art. 156 da Lei nº 13.408/16
(LDO 2017), por exemplo, observa-se que ela passa a vigorar no momento de sua publicação,
ou seja, apesar de ser elaborada como sendo do exercício seguinte, ela vigora no mesmo
exercício em que é elaborada.
2) A LDO também tem por função orientar a execução orçamentária durante todo
exercício financeiro subsequente ao que é elaborada. A título de exemplo, seguem os §§ 3º e
6º do art. 127 da Constituição que versam sobre a execução orçamentária do Ministério
Público:
(...)
(...)
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Chega-se à conclusão, então, que a LDO vigora desde o momento da sua publicação, a fim
de auxiliar a elaboração da próxima LOA, e por todo o exercício financeiro subsequente,
durante a execução orçamentária. Assim, certamente, a LDO vigora por mais de um ano.
A título de exemplo:
VI - as disposições relativas às despesas com pessoal e encargos sociais e aos benefícios aos
servidores, empregados e seus dependentes;
VII - a política de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento;
XI - as disposições finais.
A Lei de Responsabilidade Fiscal ampliou as atribuições da LDO, fazendo com que esta
ganhasse mais relevância, atribuindo a ela, funções de destaque no processo orçamentário.
A LRF estabeleceu que a LDO deverá dispor sobre:
A LOA tem por função prever receita e fixar despesas públicas. É a materialização da atividade
financeira do Estado, concretizando aquilo que foi precipuamente planejado no PPA e
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2) Prazo para apreciação pelo Poder Legislativo e devolução para sanção ou veto
Mais uma vez, segundo o texto constitucional, o Projeto da Lei Orçamentária Anual deverá
ser devolvido ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa, ou seja, 22 de
dezembro, não havendo qualquer consequência prevista na Constituição para o Congresso
Nacional se tal prazo não for respeitado.
A LOA tem vigência de um ano, ou seja, é efetivamente anual, coincidindo com o ano civil,
de 01 de janeiro a 31 de dezembro.
Constituição Federal
Lei nº 4.320/64
(...)
Mais uma vez, vale lembrar que, na prática, o orçamento só é aprovado após o início do
exercício financeiro.
1) O orçamento fiscal
Referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e
indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
As empresas estatais são pessoas jurídicas de direito privado e estão organizadas, em sua
maioria, sob a forma de sociedades de capital por ações. Encontram-se, ainda, entre as
subsidiárias e controladas dessas empresas, sociedades civis ou por cotas de
responsabilidade limitada.
Esse orçamento contempla somente os investimentos, ou seja, não entrará aqui despesa com
profissionais ou de custeio.
Art. 165
(...)
No âmbito Federal a elaboração do PLOA – Projeto de Lei Orçamentária Anual, que será bem
esmiuçado no capítulo sobre o ciclo orçamentário, ocorre de forma conjunta, com a
participação das unidades orçamentárias (subsetoriais), das setoriais de planejamento e
orçamento (nível ministerial), dos órgãos orçamentários dos Poderes Legislativo e Judiciário,
Ministério Público e da SOF – Secretaria de Orçamento Federal, do Ministério da Economia,
que coordenam todo o processo.
Com o fim de orientar a elaboração do PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual), a SOF
elabora anualmente o MTO (Manual Técnico de Orçamento). Como esclarece esse
documento, o processo de elaboração do PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) se
desenvolve no âmbito do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal e envolve um
conjunto articulado de tarefas complexas e um cronograma gerencial e operacional com
especificação de etapas, de produtos e da participação dos agentes. Assim, o PLOA é
elaborado “de baixo para cima”, com cada interessado atuando em sua área de
responsabilidade.
• Dotação: limite de gasto para cada crédito orçamentário, ou seja, o valor que poderá
ser gasto com cada tipo de despesa;
Constituição Federal
Art. 165
(...)
4.8.1. Abrangência
1) Todas as receitas
Segundo o art. 3º da mesma lei, a Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas,
inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
A despeito do mandamento legal, nem todas as receitas estarão contidas na Lei Orçamentária
Anual. Segue a baixo algumas exceções:
Exceções:
• Receitas extraorçamentárias;
• Emissões de papel-moeda; e
Este assunto será adequadamente abordado no capítulo sobre Princípio e Receita, mais
especificamente sobre o princípio da Universalidade com discriminação das espécies de
despesa.
2) Todas as despesas
Segundo art. 4º da mesma lei, a Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias
dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se
devam realizar, observado o disposto no artigo 2°.
Esse assunto será detalhadamente abordado no capítulo sobre Princípio e sobre Despesa,
mais especificamente sobre o princípio da Universalidade com discriminação das espécies de
despesa.
Atenção!
Segundo o § 14. do art. 165 da Constituição Federal, a lei orçamentária anual poderá conter
previsões de despesas para exercícios seguintes, com a especificação dos investimentos
plurianuais e daqueles em andamento.
Aqui tratamos somente do texto legal, mas no capítulo sobre princípios, especificamente em
relação ao princípio da discriminação, este assunto será mais detalhadamente abordado.
Segundo o § 8º do art. 165 da Constituição Federal, a Lei Orçamentária Anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na
proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações
de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
Créditos adicionais são ajustes realizados durante a execução da LOA para realização de
despesas que não foram previstas ou que foram insuficientemente dotadas.
Isso quer dizer que um investimento pode estar inserido somente na LOA, sem prévia inclusão
no PPA, desde que cumpra os requisitos constitucionais desse dispositivo.
Parágrafo único. Os programas especiais de trabalho que, por sua natureza, não
possam cumprir-se subordinadamente às normas gerais de execução da despesa
poderão ser custeadas por dotações globais, classificadas entre as Despesas de
Capital.
Exceções
• Reserva de contingência.
Exceção:
OBSERVAÇÃO:
Fique atento, pois, esses quadros eram exigidos à época da elaboração da lei até a
informatização do sistema. Agora, os órgãos responsáveis pela elaboração do orçamento
utilizam ferramentas mais modernas para registrar essas informações.
Art. 4º
O art. 22 da Lei nº 4.320/64 estabelece que a proposta orçamentária que o Poder Executivo
encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis
Orgânicas dos Municípios, compor-se-á de:
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III. Tabelas explicativas, das quais, além das estimativas de receita e despesa, constarão, em
colunas distintas e para fins de comparação:
a) A receita arrecadada nos três últimos exercícios anteriores àquele em que se elaborou a
proposta;
b) A receita prevista para o exercício em que se elabora a proposta;
c) A receita prevista para o exercício a que se refere a proposta;
d) A despesa realizada no exercício imediatamente anterior;
e) A despesa fixada para o exercício em que se elabora a proposta; e
f) A despesa prevista para o exercício a que se refere a proposta.
IV. Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações globais,
em termos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos
serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica, financeira, social e
administrativa.
PRAZOS PARA
ELABORAÇÃO E
PRAZO PARA DEVOLUÇÃO PARA
INSTRUMENTO ENCAMINHAMENTO
SANÇÃO OU VETO
AO PODER
LEGISLATIVO
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INSTRUMENTO VIGÊNCIA
Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não
exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias
de competência da União, especialmente sobre:
Assim como os instrumentos orçamentários (PPA, LDO e LOA), caberá à comissão mista
permanente de Senadores e Deputados examinar e emitir parecer sobre os planos e
programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição, bem como exercer o
acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais
comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com o art. 58.
Por fim, visando, mais uma vez, atender à parte final do inciso III de seu art. 3º, a Constituição
determina em seu art. 43 que, para efeitos administrativos, a União poderá articular sua ação
em um mesmo complexo geoeconômico e social, visando seu desenvolvimento e redução
das desigualdades regionais.
Constituição Federal
Art. 165...
(...)
(...)
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