01-PI-Plano-CV_2025
01-PI-Plano-CV_2025
01-PI-Plano-CV_2025
2025 - 2029
• CNPB: 2000008119
• CNPJ: 49.307.127/0001-84
Para uma alocação eficiente dos recursos do plano, o Infraprev baseia-se em estudo de ALM
-Asset Liability Management realizado, no mínimo, anualmente. Através da análise estratégica
da distribuição de recursos e parametrizado pela estrutura do fluxo do passivo e pela Meta
Atuarial determinada, este estudo tem a função de direcionar a alocação de recursos para
uma carteira ótima. A carteira ótima resultante do estudo é aquela que, na média dos N
cenários, atende os requisitos de liquidez para o período da simulação, com os melhores
índices de rentabilidade e solvência, sem comprometer o fluxo de caixa futuro do plano.
Por sua vez, as decisões de investimentos, norteadas pelo estudo de ALM, são sempre objeto
de análise prévia, considerando os correspondentes riscos e as suas garantias, se existentes,
além de seguir os procedimentos estabelecidos através do Manual de Investimentos
Mobiliários (ANEXO III), da Política de Riscos Financeiros (ANEXO V) e da Política de Riscos
Corporativos (ANEXO VII). Adicionalmente, as aprovações de investimentos, tanto de novas
aplicações como no âmbito de manifestações requeridas no monitoramento, devem atender
ainda a Política de Governança de Investimentos e Alçadas (ANEXO I), o Regimento interno
1
O Indicador de maturidade tem o objetivo de apresentar a razão entre os valores de Benefícios a Conceder e Benefícios Concedidos.
Assim, quando a razão é menor que 1 indica que o Plano está atingindo a maturidade, já que, nesse caso, os valores concedidos são
superiores aos que ainda estão em fase de capitalização para concessões futuras. Quanto mais próximo de zero, mais maduro está o Plano.
Cabe destacar que, para o processo de monitoramento dos investimentos, também é realizado
acompanhamento mensal pelo Comitê de Gestão de Riscos – CGR, baseando-se nos
normativos internos, políticas e na legislação aplicável, Resolução CMN 4.994/2022, em
especial: a) risco de concentração e alocação; b) risco de mercado; c) risco de crédito; d) risco
de liquidez e solvência, e) risco atuarial; f) risco sistêmico; e g) risco reputacional e de imagem.
Neste contexto, a estrutura de governança relacionada à gestão dos investimentos tem como
função atribuir competências e responsabilidades entre os diferentes níveis organizacionais e
compreende os seguintes órgãos:
• Conselho Deliberativo
Órgão máximo da estrutura organizacional. Responsável por conciliar os propósitos
estratégicos, alinhados às expectativas dos participantes e patrocinadores. Delibera sobre a
Política de Investimentos, bem como sobre a Política de Gestão de Riscos e a Política de
Governança de Investimentos e Alçadas. Também estabelece diretrizes fundamentais e
normas de organização, operação e administração dos Planos de Benefícios e do Plano de
Gestão Administrativa. Deve ainda, no desempenho de suas funções, observar os princípios,
regras e práticas de governança, a gestão e os controles internos aplicáveis segundo o porte
da EFPC e dos planos, a complexidade e os riscos inerentes a estes, visando à segurança da
situação econômico-financeira e atuarial.
• Conselho Fiscal
Como parte integrante do sistema de governança corporativa, o Conselho Fiscal é o órgão
estatutário de controle interno, que tem como objetivo fiscalizar os atos da administração,
opinar, cabendo-lhe, principalmente, zelar pela gestão econômico-financeira do Infraprev,
observando sempre os princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles
internos adequados ao porte, à complexidade e aos riscos inerentes aos planos
administrados. Responsável por monitorar e manifestar-se a respeito da conformidade da
execução da Política de Investimentos e das normas internas e externas aplicáveis,
• Diretoria Executiva
A Diretoria Executiva é o órgão de administração e gestão da Instituição. À Diretoria Executiva
cabe administrar, em conformidade com as diretrizes traçadas pelo Conselho Deliberativo,
executando e cumprindo todos os atos necessários para o funcionamento do Instituto e
consecução dos objetivos, observando sempre os princípios, regras e práticas de governança,
NOME CARGO
Daniela dos Santos O. H. de Melo Diretora de Administração e Finanças
7. META ATUARIAL
A Meta Atuarial é definida de acordo com o estudo de adequação das hipóteses, cujas
orientações e procedimentos são previstos na Resolução Previc nº 23, de 14 de agosto de
2023, especificamente sobre o que tange à aderência da premissa de taxa de juros. O referido
estudo técnico foi elaborado pela Aditus Consultoria Financeira e atestado pelo Atuário do
Plano de Benefícios, tendo sido aprovado pela Diretoria Executiva em 23/10/2024 e pelo
Conselho Deliberativo em 08/11/2024, o qual deliberou pela meta atuarial do Plano CV, sendo:
Neste contexto, as premissas utilizadas e cenários considerados passam por análises técnicas
que conduzem às expectativas para os indicadores a serem considerados no estudo de ALM.
As premissas financeiras, destacadas no quadro abaixo, foram definidas com base nas
expectativas vislumbradas em agosto de 2024.
Essas simulações objetivam verificar a tendência de longo prazo das expectativas traçadas
observando os choques relacionados às incertezas do mercado.
9. RENTABILIDADE E BENCHMARK
META DE
SEGMENTO
RENTABILIDADE
Nota-se que cada segmento de investimento é direcionado por uma meta específica, dado
que possuem características particulares e risco próprio associado.
2
Segmento Imobiliário: compreende os imóveis da carteira própria, Fundos Imobiliários e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).
O modelo de ALM da Aditus é parametrizado com o objetivo principal de obter uma carteira
ótima de ativos que maximize as possibilidades de liquidez adequada à carteira; do
cumprimento dos objetivos atuariais; e, da geração de resultados compatíveis em termos de
risco e retorno. Para isso, é considerado o perfil do passivo do plano e a distribuição temporal
deste fluxo de pagamentos.
A carteira indicada pelo modelo foi aquela que na média das simulações realizadas apresentou
os melhores índices de rentabilidade e solvência para a Parcela BD do Plano, sem
comprometimento do fluxo de caixa.
O Estudo de Otimização de Carteira tem como objetivo verificar a composição com melhor
relação de retorno ajustado ao risco. A otimização se dá através do estudo de Fronteira
Eficiente de Markowitz3, que simula diversas combinações de carteira dentro dos mandatos
selecionados, resultando em uma fronteira eficiente com carteiras otimizadas com diferentes
níveis de risco para se avaliar a carteira mais adequada na relação de risco e retorno. O Estudo
de Otimização utiliza como base as mesmas premissas de retorno e volatilidade do Cenário
Base do Estudo de ALM.
Desta forma, a combinação do Estudo de Otimização, referente à Parcela CD, com a carteira
resultante do Estudo de ALM da Parcela BD resultam na alocação ótima de investimentos
(“Alocação Objetivo”) deste Plano, considerando os retornos projetados, bem como as
relações de risco e retorno entre as diferentes classes de ativos e suas respectivas
correlações, parametrizado pela estrutura do fluxo do passivo do Plano. Para estabelecimento
da alocação objetivo, foi considerada a carteira de referência nº 2 do Estudo de Otimização
(ANEXO X). Para definição de limite superior do segmento de Renda Variável, foi utilizado o
percentual máximo indicado para esse segmento considerando todas as carteiras
apresentadas no estudo, enquanto que para o segmento de Exterior e Estruturados foi
indicado o limite legal. Contudo, deve-se observar que os limites superiores estabelecidos não
devem ser considerados e utilizados nessas classes de forma concomitante. Ao realizar
movimentos táticos deverão ser considerados os impactos das alocações nos demais
segmentos, conforme carteiras propostas no estudo.
A tabela a seguir apresenta a Alocação Objetivo para o Plano CV, bem como os limites de
alocação por segmento de aplicação:
3
A Fronteira de Markowitz ou Teoria Moderna do portfólio estabelece que decisões relacionadas à seleção de investimentos devam ser tomadas com base
na relação risco-retorno, buscando da otimização da composição de uma carteira para um dado nível de risco atingir o maior retorno possível. O trabalho
pioneiro na área de otimização de portfólio foi à proposição do modelo media variância por Markowitz (1952).
A alocação objetivo estabelecida no quadro acima representa uma referência de longo prazo.
Entretanto, existe a flexibilidade para a realização de investimentos táticos, que são
posicionamentos de curto prazo, com o propósito de proteger a carteira ou de aproveitar
oportunidades de mercado, que poderão variar entre os limites inferiores e superiores das
faixas, devendo-se sempre consultar as carteiras geradas no estudo para estabelecer os
segmentos que servirão como fontes de recursos para o posicionamento tático.
Cabe ressaltar que ainda que elegíveis, todos os novos investimentos a serem realizados são,
conforme os normativos internos, obrigatoriamente objeto de análise técnica e devem possuir
registro de deliberação favorável pela instância competente, em observância à Política de
Governança de Investimentos e Alçadas (ANEXO I) do Instituto.
A seguir, são apresentados os limites de alocação por modalidade, seguidos dos limites de
alocação por emissor e de concentração no ativo:
24 - - Imobiliário 20% 5%
- - Estoque imobiliários -
Importante observar que os limites atribuídos nas tabelas 11.1 e 11.3 para os instrumentos
FIDC, CCB e CCCB são para comportar as alocações neste ativo já existentes no plano e/ou
para comportar eventual alocação dos fundos não exclusivos nos quais o Instituto tem seus
recursos investidos, onde cabe a discricionariedade do gestor. Dessa forma, este limite visa
apenas atender a questão de enquadramento não contemplando novos investimentos do
Instituto diretamente nesse tipo de ativos.
Patrocinadora CNPJ
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero (patrocinador-fundador) 00.352.294/0001-10
NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea S.A. 42.736.102/0001-10
Aeroportos Brasil Viracopos S/A 14.522.178/0001-07
Concessionaria do Aeroporto Internacional de Guarulhos S/A 15.578.569/0001-06
Inframérica Concessionária do Aeroporto Internacional de Brasília S/A 15.559.082/0001-86
Instituto Infraero de Seguridade Social – Infraprev 27.644.368/0001-49
Concessionária do Aeroporto Internacional de Confins S/A 19.674.909/0001-53
Concessionária do Aeroporto do Rio de Janeiro S/A 19.726.111/0001-08
Concessionária do Aeroporto de Salvador S.A. 27.950.582/0001-23
Instituidora CNPJ
Associação Nacional dos Empregados da Infraero – ANEl 10.554.578/0001-43
Sindicato Nacional dos Aeroviários - SINA 33.814.401/0001-34
Associação Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Infraero – ANAPI 33.286.613/0001-96
4 Em relação ao limite estabelecido nas alíneas “b”, “d”, “e” e “f” do inciso II, não se aplica o limite de 25% nos FIC-FI se as suas aplicações observarem
os limites do art. 28.
5 Não se aplica o limite de 25% nos FIP que invistam pelo menos 90% do PL em cotas de outros FIP, desde que suas aplicações observem os limites do
art. 28.
6 Emissões de certificados de recebíveis com a adoção de regime fiduciário, considera-se como emissor cada patrimônio separado constituído com a
A EFPC poderá realizar operações de derivativos, desde que tais operações observem,
cumulativamente, os seguintes critérios:
Entretanto, os títulos e valores mobiliários nos quais o Instituto aplica recursos diretamente
através da carteira própria podem ser marcados a valor de mercado, de acordo com os
critérios da CVM e ANBIMA, ou contabilizados como títulos mantidos até o vencimento,
corrigidos pela taxa de compra do papel, método usualmente chamado de “marcação na
curva”, prevista pela Resolução CNPC nº 43 de 06 de agosto de 2021 e Resolução Previc nº
23 de 14 de agosto de 2023.
O Instituto adota como prática apenas contabilizar na curva Títulos Públicos Federais
objetivando a imunização do passivo, ou seja, a determinação do volume financeiro que
observa esse critério contábil é definida pelo estudo de ALM, respeitando a necessidade de
liquidez do Plano.
Para tal, o Infraprev segue como metodologia de cálculo o modelo paramétrico observando as
seguintes condições:
1. Distribuição: Normal
2. Parametrização: EWMA - Exponentially Weighted Moving Average
3. Fator de decaimento ( ): 0,94
4. Nível de Confiança: 95%
5. Horizonte: 21 dias úteis
Em atenção aos mandatos definidos e carteira ótima projetada, foi definido o estabelecimento
do VaR do Plano, a respeitar o seguinte parâmetro de referência:
Sem prejuízo de outras simulações de valor futuro com cenários diversos, o controle de análise
de stress será feito com base nos seguintes parâmetros:
1. Cenário: B3
2. Periodicidade: mensal
Apesar de o cenário de stress poder ser aplicado a cada segmento individualmente, a Entidade
acompanha os valores referentes à carteira total de investimentos e complementará as
análises de valor em risco com a análise de stress.
A Entidade considera valores de perda de até 8% normais para essa análise. O percentual
definido não configura limite restrito, podendo novas análises serem feitas quando houver
extrapolação desse referencial.
Nesse sentido, o tratamento dado a cada eventual extrapolação dos percentuais de referência
de risco depende das análises mencionadas acima, assim como as providências a serem
tomadas, que serão determinadas pelo Comitê de Gestão de Investimentos após ser
notificado pela equipe de risco quanto à extrapolação identificada, sendo certo que não existe
obrigatoriedade, a priori, de zeragem e/ou redução de exposição e nem mesmo de interrupção
das operações.
Para novos ativos de crédito da carteira própria apenas serão elegíveis aqueles que
apresentarem rating elaborado por, no mínimo, 01 (uma) agência internacional classificadora
de risco, devidamente autorizada a operar no Brasil e se o rating, de longo prazo, em escala
nacional, for igual ou inferior a faixa 4 (Ser Grau: Investimento) apresentada na tabela abaixo:
1. Títulos emitidos por Instituições Financeiras serão analisados pelo rating do emissor.
Nos demais casos serão considerados o rating da emissão;
2. Os investimentos são divididos em 9 faixas classificadas como grau de investimento ou
grau especulativo, como indicado na tabela acima;
3. Caso mais de uma agência elegível vier a classificar o mesmo papel, será considerado,
para fins de enquadramento, o rating que estabelece a maior probabilidade de default;
isto é, o de menor nota;
4. O enquadramento dos títulos será feito com base no rating vigente na data da
verificação da aderência das aplicações à Política de Investimentos; e
5. No caso específico de Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE), esses títulos
são considerados na categoria grau de investimento, desde que o investimento observe
o limite da garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Para tanto, o fluxo dos
DPGE’s com as taxas acordadas deve observar o limite de exposição coberto pelo
FGC.
Além dos critérios de rating, novas alocações em ativos de crédito emitidos por Instituições
Financeiras só serão permitidas se estiverem enquadradas nos limites financeiros por emissor
estabelecidos em relatório interno produzido pela Gerência de Riscos. O referido relatório tem
seus critérios e diretrizes de elaboração normatizados na Política de Riscos Financeiros
(ANEXO V).
O limite para títulos classificados na categoria Grau Especulativo visa comportar eventuais
rebaixamentos de ratings de papéis já integrantes da carteira de investimentos, papéis que já
se enquadram nesta categoria e eventuais ativos presentes em fundos de investimentos
condominiais (mandato discricionário) que são considerados na consolidação da alocação
para efeito de enquadramento aos limites legais. É vedada a aquisição de investimentos
realizados através da carteira própria em ativos considerados como grau especulativo.
1. Até 1 dia;
2. De 1 a 21 dias;
3. De 22 a 180 dias;
4. De 181 a 365 dias; e
5. Liquidez Restrita / Liquidez Não disponível / Baixa Liquidez.
É importante que este seja considerado em cenários, premissas e hipóteses para análise e
desenvolvimento de mecanismos de antecipação de ações aos eventos de risco, e em caso
de impossibilidade em antever, para estabelecer procedimentos a serem adotados de forma
imediata a sua ocorrência.
Em 2024, o Infraprev contratou uma nova consultoria que, além de prestar serviços de
assessoramento atuarial, disponibiliza um sistema para simulações de impacto e análises
internas, facilitando a visualização dos impactos.
O Infraprev busca identificar e mitigar as possíveis situações que possam vir a configurar
eventual conflito de interesses envolvendo os agentes que participam do processo decisório
e os prestadores de serviços.
A fim de mitigar eventuais conflitos e riscos envolvidos nos processos de tomada de decisão,
e garantir uma maior transparência, o Instituto implementou práticas líderes de governança
corporativa e utiliza a segregação das atividades de riscos e de investimentos, além de possuir
um Canal de Denúncias para recebimento de relatos de irregularidades e um Comitê de Ética
independente, responsável pelo acompanhamento e definição de práticas de aprimoramento
no que tange a mitigação de conflitos do Instituto.
Adicionalmente, cabe evidenciar que o Código de Conduta e Ética possui capítulo específico
que aborda o tema em questão; sendo o referido documento disponível de maneira pública no
website do Instituto; para conhecimento dos padrões éticos de conduta, atitudes e
compromissos, bem como, zelar pela primazia das relações internas e externas, consolidando
a reputação da Entidade na condução dos seus negócios e processos.
Por oportuno, o Instituto destaca que possui uma metodologia específica voltada para uma
melhor análise e tomada de decisão. Dessa maneira, é realizada a verificação de conteúdo
de fontes públicas, incluindo jornais de circulação nacional e internacional, bem como
utilização de relatórios de consultorias, sistemas terceirizados de Background check e
mineração de dados. Tais ferramentas visam auxiliar no processo de controle e prevenção
dos riscos envolvidos.
De forma não exaustiva, são exemplos de situações que possam gerar potenciais conflitos de
interesses:
Além disso, também estão inseridos nos processos de seleção, acompanhamento e avaliação
de Fundos de Investimentos Mobiliários, conforme Manual de Investimentos (ANEXO III),
ações de análise e monitoramento dos gestores quanto à aplicação desses critérios no seu
processo decisório, com a inclusão de um capítulo específico no questionário de avaliação,
além da implementação de iniciativas que visam o engajamento dos gestores na busca pela
aplicação de ações e alternativas quanto ao tema em seus processos decisórios de
investimento.
ANEXOS
ANEXO I
POLÍTICA DE GOVERNANÇA DE INVESTIMENTOS E ALÇADAS
ANEXO II
ESTUDO DE ASSET LIABILITY MANAGEMENT - ALM
ANEXO III
MANUAL DE INVESTIMENTOS MOBILIÁRIOS
ANEXO IV
MANUAL DE MONITORAMENTO E DESINVESTIMENTOS DE FIPs
ANEXO V
POLÍTICA DE RISCOS FINANCEIROS
ANEXO VII
POLÍTICA DE RISCOS CORPORATIVOS
ANEXO VIII
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS – CGR
ANEXO IX
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS
ANEXO X
ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO