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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DA CAMPANHA CURSO DE DIREITO

ALUNOS: ALESSANDRO GONÇALVES ALVES JUNIOR, DIEGO ORIBES


DORNELES, NINA MARIANA LOPES MAIDANA, AURIO ALEXANDRE

REGULARIZAÇÃO DOS DIREITOS DOS MOTORISTAS DE APLICATIVOS

ALEGRETE
2024
ALUNOS: ALESSANDRO GONÇALVES ALVES JUNIOR, DIEGO ORIBES
DORNELES, NINA MARIANA LOPES MAIDANA, AURIO ALEXANDRE

REGULARIZAÇÃO DOS DIREITOS DOS MOTORISTAS DE APLICATIVOS

Pré-projeto de Pesquisa apresentado


à disciplina de Projeto Integrador do
Módulo V, do Curso de Direito como
requisito de avaliação parcial.

Orientador: Prof. Me. Frederico


Thaddeu Pedroso
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA

1.1 Tema

Direitos dos Trabalhadores Informais

1.2 Delimitação de tema

Um estudo sobre a regularização do Direito dos trabalhadores de


transporte de passageiros por aplicativo.

1.3 Problema de Pesquisa

Tomando como referência o PL N° 12/2024, qual a tendência da


regulamentação da atividade no Brasil?

2 OBJETIVOS

2.1 Geral

Esclarecer como a regularização dos motoristas pode ser favorável ou


onerosa para a categoria.

2.2 Específicos

a) Estudar o PL N° 12/2024.

b) Comparar a regulamentação dos taxistas com a dos motoristas de


aplicativos.

c) Analisar a visão de autores favoráveis e contrários à regulamentação, bem


como as vantagens e desvantagens da intervenção estatal na atividade.
JUSTIFICATIVAS

Devido ao mundo conectado simultaneamente com a internet, os


aplicativos e as plataformas digitais, contribuem para todos os nichos de
empregos. Com isso, as empresas de taxi, com suas taxas de serviços mais
elevadas e poucos funcionários para muita demanda. O transporte coletivo, o
ônibus, com um preço abaixo do normal, mas com pouco conforto, superlotação
e atrasos, situações que foram gerando alguns transtornos para o público que
usufrui deste meio para a sua locomoção, fazendo com que perdessem seus
espaços e preferências de uso.

Hoje, com diversas plataformas de aplicativos, diferentes empresas e


especialistas na área, como a Uber, 99, Rota 77, Garupa, entre outras, foram
ganhando seu espaço no mercado de transportes de passageiros, o que antes
era quase um monopólio das empresas e funcionários de táxi ou ônibus, hoje se
abre uma nova janela de trabalho aos que buscam esse tipo de afazer.

Entretanto, diferentemente das empresas mais antigas de locomoção,


onde os trabalhadores são abraçados pela CLT (Consolidação das Leis do
Trabalho), tendo assim direitos assegurados, os motoristas de aplicativos não
são até o presente momento apreciados por tais direitos prevstos na CLT.

Deste modo, percebe-se a relevância do tema escolhido, havendo

uma discussão do governo visando a regularização da categória na CLT,


objetivando os benefícios que a Lei Trabalhista ampara. Surgindo assim, a
questão e escolha do tema, como a regularização dos motoristas pode ser
favorável ou onerosa para a categoria?

JUSTIFICATIVA CIENTÍFICA, SOCIAL e PESSOAL.

Motoristas de aplicativos sofrem pela falta de direitos trabalhistas, não


possuindo salário mínimo e muito menos renda fixa, sujeitos a jornadas extensas
de trabalho diário sem a cobertura previdenciária em casos de afastamento por
doença, ficando a sim desamparados. Com o Projeto de Lei 12/24 em análise
pelo poder legislativo, os motoristas de aplicativo passaram a se enquadrar na
categoria de “TRABALHADOR AUTÔNOMO DE APLICATIVO” colocando todos
os direitos proposto pelo governo em vigência sem retirar a autonomia na
escolha dos horários trabalhados.

Tem-se como objetivo encontrar saídas para a regularização das Leis


Trabalhistas nesse novo ramo de trabalho, para assegurar ao funcionário
principalmente o controle das horas trabalhadas. Afinal, hoje sem o limite de
horário, muitos motoristas trabalham sem um devido intervalo que lhes forneça
um descanso adequado, tendo em vista que muitos optam por uma jornada
superior às 8 horas diárias impostas pela Constituição da República Federativa
do Brasil em seu Art.7°, Inciso XIII, bem como, ultrapassando muitas vezes o
limite legal de horas extras descrito na CLT, em seu Art. 59, Caput, onde o limite
de horas extras diárias não poderá exceder 2 horas.

Assim, compreende-se que o motorista acaba por colocar não só a sua


própria vida em risco, mas também a de seus passageiros, pedestres e demais
condutores.

METODOLOGIA

O presente trabalho de pesquisa, tem por objetivo, esclarecer ao que se


propõe o projeto de Lei n° 12/2024, bem como, qual o cenário no qual o país se
encontra para a aprovação, ou não, do PL (Projeto de Lei). Assim, vê-se
necessária a abordagem do tema, tendo em vista o aumento significativo
pessoas que trabalham como motorista de aplicativo.

Para dispor sobre a problemática proposta, a pesquisa será conduzida


através de três instrumentos de pesquisas qualitativas, sendo uma a análise
documental (projeto de lei), na qual será analisado o projeto de lei relacionado a
regulamentação dos motoristas de aplicativo. Outro instrumento de pesquisa,
será uma revisão bibliografia (livros, artigos...), as quais irão averiguar as visões
de diferentes autores sobre o tema abordado.

Por fim, será realizada uma pesquisa de campo, nesta será produzido
questionário, através da plataforma do Google Forms, tendo sua aplicabilidade
aos motoristas de aplicativo, os quais irão manter sua identidade em anonimato.

Este questionário será enviado para o público alvo através de e-mail e


mensagens, com a finalidade de identificar as tendencias de regulamentação
das atividades.

RESUMO

O presente tema vêm se destacando nos assuntos do cotidiano, afinal, os


trabalhadores de aplicativo, fazem parte da vida dos brasileiros, com o aumento
significativo do uso deste transporte através de apps, fez com que esses
serviços se tornassem uma forma de exploração pelas empresas de aplicativos,
visto que não há segurança e leis que amparam esses trabalhadores, regras de
funcionamento, benefícios do INSS, remuneração mínima, limitação da jornada
de trabalho entre outros direitos fundamentais. Por meio da pesquisa
bibliográfica pode-se verificar as precárias condições de trabalho e suporte
oferecido pelas empresas. Desta forma esclarecer como a regularização dos
direitos dos motoristas de aplicativos vai afetar a vida desses trabalhadores,
ressaltando as mudanças positivas e negativas a categoria.

REFERÊNCIAL TEÓRICO

Para começarmos a falar da proposta feita em 2024, referente a


regularização dos motoristas de aplicativos, faz-se necessário entender como a
Lei Federal nº 13.640, de 26 de março de 2018 funcionou e com a alteração da
Lei nº 12.587, de 2012, que instituiu as diretrizes da Política Nacional de
Mobilidade Urbana.

A Lei nº 13.640/2018 trouxe algumas diretrizes importantes sobre a atividade


de transporte remunerado privado individual de passageiros. Sendo seus principais
pontos:

1. Requisitos para os motoristas: Geralmente, os municípios exigem que os


motoristas tenham uma CNH na categoria B ou superior que inclua a
informação de que exerce atividade remunerada (EAR). Também podem ser
exigidos antecedentes criminais, inspeção veicular, e outras documentações
específicas.

2. Requisitos para os veículos: Os veículos normalmente devem atender a


requisitos específicos de idade máxima, condições de segurança e conforto,
além de passarem por inspeções periódicas.

3. Impostos e contribuições: Motoristas de aplicativos precisam se preocupar


com questões tributárias, como o recolhimento de impostos (pode ser
necessário se registrar como Microempreendedor Individual - MEI, por
exemplo).

4. Direitos e deveres: A lei também trata dos direitos e deveres tanto dos
motoristas quanto dos usuários dos serviços.

5. Regulação local: A lei estabelece que cabe aos municípios e ao Distrito


Federal regulamentar e fiscalizar esse tipo de serviço. Isso significa que a
regulamentação pode variar bastante de uma cidade para outra.

A nova proposta feita em março de 2024 pelo presidente da república


Luiz Inácio Lula da Silva visa “manter a autonomia com o mínimo de
garantia”.

Os principais pontos da reforma são:

1) a inexistência de qualquer relação de exclusividade entre o


trabalhador e a empresa, ficando assegurado o direito de prestar serviço por
intermédio de mais de uma empresa que opera aplicativo de transporte
remunerado privado individual de passageiros no mesmo período;

2) a inexistência de quaisquer exigências relativas a tempo mínimo à


disposição e de habitualidade na prestação do serviço, o que será objeto
inclusive de fiscalização.

Noutro giro, no denominado “pacote de direitos” para os trabalhadores


via aplicativos, o governo federal propôs as seguintes garantias:
3) período máximo de conexão do trabalhador a uma mesma
plataforma não poderá ultrapassar 12 horas diárias;

4) remuneração mínima proporcional ao salário-mínimo, fixada em R$ 32,10


por hora trabalhada, sendo que R$ 8,03 refere-se a retribuição pelos serviços
prestados e R$ 24,07 de ressarcimento pelos custos do trabalhador na
prestação do serviço;

As vantagens da regularização

Tendo em vista o atual Projeto de Lei N° 12/2024, a regularização do


trabalho dos motoristas de aplicativo não é um fato distante de acontecer,
atualmente o projeto se encontra em tramitação no Senado Federal, no entanto
o mesmo tem causado enorme discussão quanto a sua efetvidade e aceitação
por parte da classe ao qual o ele pretende atingir. Vê-se assim, a necessidade
de analisar as possíveis vantagens da formalização em lei dos trabalhadores de
transporte de passageiros por aplicativo.

O principal argumento ao qual a parcela favorável à regularização dos


motoristas se apoiam, é o fato de atualmente esses trabalhadores não possuírem
quaisquer direitos trabalhistas previstos na CLT ou regime próprio, bem como, as
próprias empresas donas dos supracitados aplicativos seguem normas
estabelecidas pela CLT. Também, os adeptos a essa regulamentação,
argumentam que por conta desse trabalho não formalizado, a aposentadoria dos
motoristas pelo INSS se torna iniviável, tendo em vista que não há contribuição
das partes com a previdências social, assim os simpatizantes à regularização,
caracterizam o trabalho feito pelos motoristas como algo exploratório e análogo
à escravidão por não possuírem quaisquer outros direitos previstos em lei,
assim disserta sobre, o autor do livro “O Privilégio da Servidão: O novo
proletariado de serviços na era digital”. Referencia livro no texto (ANTUNES, R.
2018).

A Uber é outro exemplo mais do que emblemático: trabalhadores e


trabalhadoras com seus automóveis, isto é, com seus instrumentos de
trabalho, arcam com suas despesas de seguridade, com os gastos de
manutenção dos veículos, de alimentação, limpeza etc., enquanto o
“aplicativo” – na verdade, uma empresa privada global de assalariamento
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disfarçado sob a forma de trabalho desregulamentado – apropria-se do


mais valor gerado pelo serviço dos motoristas, sem preocupações com
deveres trabalhistas historicamente conquistados pela classe
trabalhadora. Em pouco tempo, essa empresa se tornou global, com um
número espetacularmente grande de motoristas que vivenciam as
vicissitudes dessa modalidade de trabalho instável.

As possíveis vantagens advindas da implantação de direitos aos


motoristas, segundo os previstos no PL 12/2024, bem como falas do governo e
reportagens mostradas ao público, são:

a) Transparência;

b) Redução em riscos no trabalho;

c) Eliminação de qualquer forma de discriminação, violência e assédio no


trabalho;

d) Direito à organização sindical, à sindicalização e à negociação coletiva;

e) Abolição de trabalho infantil;

f) Eliminação de trabalho análogo ao escravo.

Os trabalhadores irão obter o reconhecimento da categoria como


“trabalhador autônomo por plataforma”, só poderão trabalhar no máximo 12
horas diárias por aplicativo, também terão uma remuneração mínima no
montante de 1 (Um) salário mínimo, atualmente R$1.412,00(Um mil e
quatrocentos e doze reais) com reajuste caso ocorra, bem como outros
acréscimos:

g) Soma de tempo trabalhado;

h) Remuneração total;

i) Remuneração específica dos serviços realizados nos horários de que


incidam alta demanda;

j) Valor médio por hora trabalhada, previsto em R$32,10 (Trinta e dois


reais e 10 centavos), sendo a hora contabilizada a partir do período
entre a aceitação da viagem e a chegada do passageiro ao seu destino;
1

O PL prevê o impedimento da empresa em limitar as viagens do motorista


que atingir a remuneração mínima, e caso o motorista que cumprir 8 horas
diárias venha a não atingir o salário mínimo estabelecido, a empresa terá de
realizar o repasse do valor faltante e complementar o salário do trabalhador.
Assim, a classe terá também de contribuir com a Previdência Social em 7,5% no
mínimo, sob o valor adquirido no mês de trabalho.

Os motoristas também irão ter a possibilidade de se organizarem de forma


sindical, como:

k) Negociação coletiva;

l) Celebração de acordo ou convenção coletiva;

m) Representação coletiva dos trabalhadores ou das empresas nas


demandas judiciais e extrajudiciais de interesse da categoria.

A relação motorista e aplicativo não incidirá em vínculo empregatício,


assim, não se enquadram na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho),
eliminando a exclusividade de trabalho em apenas uma plataforma de
transporte.

As desvantagens da regularização

O projeto de Lei que regulariza o trabalho para os motoristas de aplicativos


entra no debate com foco no slogan “autônomo com direitos” que vem sendo foco
negativo do lançamento do projeto, com a análise do projeto motoristas acabam
temendo a sua perda de autonomia que possuem sobre seus horários, escolha de
corridas e serem obrigados a trabalhar somente para uma empresa aumentando
suas obrigações e seu vínculo. (MODA, F. 2024)

Muitos motoristas criticam a forma que foi proposto este projeto, de certa
forma acreditam que o impacto negativo seria diminuído com a inclusão direta dos
motoristas na escolha ouvindo suas demandas ao invés de estabelecer de partida
uma mesa de negociação com representantes das corporações. Ainda que o
dialogo seja mais difícil a cerca de cinco anos os motoristas organizam
manifestações por melhorias na condição de trabalho com os seguintes termos;
(MODA, F. 2024) Esses termos quem disse foi o Felipe Moda? Caso tenha sido,
2

referencia como citação longa, recuo 4cm, fonte 10.

-1. Valorização do trabalho (tarifa mínima de R$10,00 por corrida e de


R$2,00 por km rodado);

-2. Aumento da segurança (verificação mais rigoroso dos passageiros para


evitar contas fakes; diminuir o tempo que os motoristas são obrigados a esperar os
passageiros antes de iniciar viagem; melhorias nos mecanismos de segurança
feito pelas plataformas em cada corrida);

-3. Maior transparência dos dados em posse das plataformas (em especial
sobre os números de casos de violência e assédios)

-4. Melhoria nos atendimentos das plataformas, com canais mais eficientes
e que funcionem 24 horas.

Especificamente nenhum destes pontos foram propostos e analisados com


clareza, começar por pautas já levantadas pelos trabalhadores levantaria mais
apoio ao projeto. Com a falta de concordância muitos trabalhadores estão se
levantando contra e negativamente com o seguintes pontos:

“1.A não garantia de um aumento salarial real aos trabalhadores;

2. A compreensão de que o projeto servirá apenas como uma forma para o


governo e as centrais sindicais taxarem o serviço. Como resposta, os motoristas
se mobilizaram para ocupar a enquete aberta no site da câmara federal, que tem
como resultado parcial a desaprovação do projeto por 98% dos respondentes, e
estão organizando para o fim do mês uma manifestação nacional da categoria,
que terá como pauta principal a recusa do projeto de lei e a tarifa mínima de
3

R$10,00 por corrida e de R$2,00 por km rodado.”(MODA, F. 2024)

Compreender o lado do trabalhador se faz importante na escolha de um


projeto de lei que mudará toda rotina e irá possivelmente abalar a renda de uma
classe, ao ouvir o apelo direto pelas manifestações e toda movimentação que
estes trabalhadores estão trazendo poderá levar ao projeto um rumo mais
completo e sem falhas, assim, conforme dito na Associação dos Motoristas e
Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco (Amape,2024):

“Nós, motoristas de aplicativos, nos posicionamos firmemente contra a


recente proposta de regulamentação imposta pelo governo federal. Esta
medida, longe de beneficiar aqueles que dedicam suas vidas ao volante,
ameaça aumentar significativamente as tarifas devido à introdução de
novos tributos. Tal aumento não só prejudica os consumidores, mas
também reduz a renda líquida dos trabalhadores, que já enfrentam
dificuldades financeiras.

Além disso, a contribuição obrigatória ao INNS é uma exigência


redundante, visto que muitos de nós já contribuímos por outras vias. A
realidade é que a situação dos motoristas de aplicativos é precária: muitos
de nós lidamos com a falta do básico em nossos lares e estamos há anos
sem um reajuste dos valores recebidos por corridas realizadas.

É imperativo destacar que as vozes dos motoristas não são


verdadeiramente ouvidas pelo poder público. Decisões são tomadas sem
nossa participação ativa, e os sindicatos, que supostamente deveriam
representar nossos interesses, decidem por nós sem nosso
consentimento. Essas entidades não refletem a vontade da categoria e
frequentemente agem em concordância com os interesses das empresas e
do governo.

A exclusão dos motoristas dos debates é inaceitável. As associações de


motoristas espalhadas pelo Brasil deveriam ter a oportunidade de se
manifestar e participar ativamente nas discussões que afetam diretamente
nossas vidas e nosso sustento. No entanto, fomos proibidos de participar,
negando-nos o direito básico de expressar nossas preocupações e
propostas. Exigimos

que o governo federal reconsidere essa regulamentação, levando em


conta as reais necessidades e desafios enfrentados pelos motoristas de
aplicativos. É hora de sermos ouvidos e respeitados.”
4

CONCLUSÃO

Em meio às diversas modificações no mercado de trabalho e no cenário


econômico, novas formas de trabalho foram surgindo ao longo do tempo e uma
delas é o transporte de passageiros por aplicativo e diante da atual crise
brasileira, diversas pessoas recorreram aos trabalhos de aplicativo, muitas delas
como única fonte de renda e vem sendo submetidas a precárias condições de
trabalho, juntamente com excessivas jornadas de trabalho e esses serviços se
tornaram uma forma de exploração pelas empresas. Desta forma, garantir a
esses trabalhadores a efetivação do Direito do Trabalho, visto que as diferentes
formas de trabalho estão em constantes mudanças consequentemente não
devem ficar estagnadas, desamparando uma boa parte da população, que
necessita da lei para ter uma forma digna e justa de trabalho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EXEMPLO DE REFENCIA ABNT DE LEI

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código


Civil. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74,
11 jan. 2002. Disponível em <link.com>

https://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Projetos/Ato_2023_2026/2024/PLP/
plp-012.htm#:~:text=Dispõe%20sobre%20a%20relação%20de,melhoria
%20das%20condições%20de%20trabalho. - ACESSO EM 02/04/2024

EXEMPLO DE REFENCIA DE SITE

MODA, F. Autonomia com direitos?O pl que regulamenta o trabalho dos motoristas de


aplicativo. Esquerda Online. São Paulo, 11 mar 2024. Disponível em
<https://esquerdaonline.com.br/2024/03/11/autonomia-com-direitos-o-pl-que-
regulamenta-o-trabalho-dos-motoristas-por-aplicativo/>

https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/mobilidade/2024/03/08/uber-contrarios-ao-
projeto-de-lei-dos-aplicativos-se-organizam-para-uma-nova-proposta-veja-as-
sugestoes.html - ACESSO EM 27/04/2024 REFERENCIA DO MESMO JEITO
5

DO DE CIMA

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/financas/regularizacao-de-motoristas-
de-app-veja-principais-pontos-do-pl-que-deve-ser-assinado-nesta-segunda-4/ -
ACESSO EM 30/04/2024

https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/03/08/motoristas-de-apps-
entenda-o-projeto-e-veja-argumentos-a-favor-e-contra-e-qual-o-caminho-ate-
virar-lei.ghtml - ACESSO EM 30/04/2024

Refencia de livro (ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo


proletariado de serviços na era digital. Edit. Nome da editora, pág. 40.
Local, 2018.

https://www.camara.leg.br/noticias/1045993-regulamentacao-do-trabalho-de-
motoristas-de-aplicativo-nao-tem-consenso-entre-profissionais-do-setor/ -
ACESSO EM 10/05/2024 REFERENCIA PADRAO COMO REFERENCIEI A
DO SITE EQUERDA ONLINE

https://www.brasildefato.com.br/2024/03/11/motoristas-por-aplicativos-
ganham-regulamentacao-nos-marcos-da-precarizacao – ACESSO EM
10/05/2024 REFERENCIA PADRAO COMO REFERENCIEI A DO SITE
EQUERDA ONLINE

https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202404/direitos-para-motoristas-de-
aplicativos-entenda-o-projeto-de-lei-e-o-que-muda – ACESSO EM 20/05/2024

REFERENCIA PADRAO COMO REFERENCIEI A DO SITE EQUERDA


ONLINE

https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/03/08/motoristas-de-apps-
entenda-o-projeto-e-veja-argumentos-a-favor-e-contra-e-qual-o-caminho-ate-
virar-lei.ghtml – ACESSO EM 20/05/2024 REFERENCIA PADRAO COMO
REFERENCIEI A DO SITE EQUERDA ONLINE
6

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjq807jg85qo – ACESSO EM
20/05/2024 REFERENCIA PADRAO COMO REFERENCIEI A DO SITE
EQUERDA ONLINE. COLOCAR AS REFERENCIAS EM ORDEM
ALFABETICA

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