Estilos de Época Na Literatura
Estilos de Época Na Literatura
Estilos de Época Na Literatura
FILSOFOS GREGOS
Scrates
Zeus (Jpiter)
Netuno
Cruzadas
Feudalismo
Renascimento Antropocentrismo
Humanismo
O Gigante Adamastor
Amor fogo que arde sem se ver; ferida que di e no se sente; um contentamento descontente; dor que desatina sem doer; No acabava, quando uma figura Se nos mostra no ar, robusta e vlida, De disforme e grandssima estatura,
Nela, at agora, no pudemos saber que haja ouro nem prata... guas so muitas; infindas. E em tal maneira graciosa, que querendo-a aproveitar, dar-se- nela tudo por bem das guas que tem. Porm o melhor fruto que dela se pode tirar me parece salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lanar. (Pero Vaz de Caminha)
Na Escultura
Antropocentrismo X Teocentrismo Que falta nesta cidade?.............. Verdade. Que mais por sua desonra?........ Honra. Falta mais que se lhe ponha?..... Vergonha.
TENSO
Eu sou, Senhor, Ovelha desgarrada; cobrai-a; e no queirais, Pastor Divino perder na vossa Ovelha a vossa glria. Mas vejo que, por bela e por galharda, Posto que os Anjos nunca do pesares, Sois Anjo, que me tenta, e no me guarda.
Os Inconfidentes
Negros no poro do navio, de Johan Moritzrugendas, 1835 13 de maio de 1888 Lei urea
Gonalves Dias
Meu canto de morte Guerreiros, ouvi: Sou filho das selvas, Nas selvas cresci; (I Juca Pirama)
Lord Byron: romntico europeu que levou ao extremo a exacerbao dos sentimentos e fantasias mrbidas
Gerao byroniana caracterizada por: .pessimismo: angstia, tristeza, tdio; .morbidez: morte como sada para as crises de depresso; .mistrio: preferncia por ambientes fnebres, escuros, misteriosos.
Descansem o meu leito solitrio Na floresta dos homens esquecida, sombra de uma cruz! e escrevam nela: _Foi poeta, sonhou e amou na vida.
lvares de Azevedo
Era a virgem do mar! na escuma fria pela mar das guas embalada! Era um anjo entre nuvens dalvorada! Que em sonhos se banhava e se esquecia!
Senhor Deus dos desgraados! Dizei-me vs, Senhor Deus! Se loucura... se verdade Tanto horror perante os cus... mar! por que no apagas Coa esponja de tuas vagas De teu manto este borro?... Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufo! (Navio Negreiro)
O ROMANTISMO NA PROSA
Romance Urbano
Jos de Alencar
Bernardo Guimares
Visconde de Taunay
Ea de Queirs
Machado de Assis
Fase Romntica
Fase Realista
Festa no Cortio
Alusio Azevedo
E horas sem conta passo, mudo, O olhar atento, A trabalhar, longe de tudo O pensamento. Porque o escrever tanta percia Tanta requer, Que ofcio tal... Nem h notcia De outro qualquer. (Profisso de F Olavo Bilac)
Alphonsus de Guimaraens
Cruz e Sousa
Quando Ismlia enlouqueceu, Ps-se na torre a sonhar... Viu uma lua no cu, Viu outra lua no mar. As asas que Deus lhe deu Ruflaram de par em par... Sua alma subiu ao cu, Seu corpo desceu ao mar.
Euclides da Cunha
Lima Barreto
Cenas do filme
Monteiro Lobato
Jeca Tatu
VANGUARDAS
Futurismo
Expressionismo
Cubismo
Dadasmo
Surrealismo
Heternimos
dolorosa luz das grandes lmpadas eltricas da fbrica Tenho febre e escrevo. lvaro de Campos
Ricardo Reis
O poeta um fingidor. Finge to completamente Que chega a fingir que dor A dor que deveras sente. Fernando Pessoa ele mesmo Sou um guardador de rebanhos. O rebanho os meus pensamentos E os meus pensamentos so todos sensaes. Alberto Caeiro
Homem Amarelo
A Estudante
Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. (Os Sapos Manuel Bandeira) Texto lido em 15/02/1922 em uma palestra durante a Semana de Arte Moderna
O uso da cor caipira e a severa geometrizao fazem desse quadro um exemplo da fase Pau-Brasil.
Estrada de Ferro Central do Brasil Tarsila do Amaral
Manifesto Antropfago
Abaporu Tarsila do Amaral
Mrio de Andrade
Vou-me embora pra Pasrgada Aqui eu no sou feliz L a existncia uma aventura. (Manuel Bandeira)
Rachel de Queiroz
Jorge Amado
rico Verssimo
Ceclia Meireles
Um galo sozinho no tece uma manh: ele precisar sempre de outros galos. Fazer o que seja intil. No fazer nada intil. Mas entre fazer e no fazer Mais vale o intil do fazer.
POESIA
Concretismo
Poesia Social
ROMANCES
Ariano Suassuna
Prosa Regionalista
Prosa Poltica Realismo Fantstico
Prosa Intimista
Prosa Urbana
CONTOS E CRNICAS
Fernando Sabino
DRAMATURGIA
Nelson Rodrigues