Fábrica de Rações
Fábrica de Rações
Fábrica de Rações
- Fbrica de raes -
Importncia econmica
Setores
Formulao
Laboratrio
Compras
Controle de
produo
Suprimentos e
almoxarifado
Manuteno
Transporte
Logstica
Etapas
Recebimento de Matria-prima
Etapas
Recebimento de Matria-prima
1. Transportadores e elevadores
Rosca helicoidal
Etapas
Recebimento de Matria-prima
1. Transportadores e elevadores
Elevadores
Etapas
Recebimento de Matria-prima
1. Transportadores e elevadores
Esteiras
Etapas
Recebimento de Matria-prima
1. Transportadores e elevadores
Sistemas de arraste
Etapas
2. Pr-limpeza e limpeza
Etapas
3. Estocagem
So representados por silos de armazenamento, e por
locais para estocagem de sacarias.
So divididos em 3 tipos distintos: os de matriasprimas, os de rao e os de processamento.
Etapas
4. Secagem
Etapas
Processamento
a fbrica de rao propriamente dita. Pode possuir equipamentos
extras (dependendo da necessidade de produo) como peletizadora
ou extrusora.
5. Moinhos
6. Sistema de pesagem
balana rodoviria (recebimentos de gros), balana para produtos
ensacados (com diviso de 0,5kg) e balana para pr-misturas (com
diviso mxima de 20g).
Etapas
5. Moinhos
=> Ver trabalho sobre granulometria e leses do trato
digestrio de sunos (no site da disciplina).
Etapas
Processamento
7. Pr-misturadores
A finalidade da pr-mistura na fbrica de rao o de incorporar
quantidades pequenas de microingredientes (vitaminas, antibiticos e
outras substncias qumicas) aos alimentos de forma uniforme.
aconselhvel fazer uma pr-mistura quando a quantidade de
microingredientes na rao e reduzir o tempo de mistura. O mais
utilizado nas fbricas o em forma de Y.
8. Misturadores
Para quaisquer tipos de misturadores deve-se fazer provas de mistura
para estabelecer o tempo necessrio para obter uma boa mistura.
Etapas
Processamento
7. Pr-misturadores
8. Misturadores
Etapas
Processamento
Tempo de mistura (Instruo Tcnica n. 5 CNPSA,
1997), ver trabalho no site da disciplina.
Observar a separao dos ingredientes aps 17
minutos, neste exemplo.
Etapas
Expedio
o local em que as raes j prontas aguardam o
transporte para o seu destino.
Impedir que a gua, o calor excessivo e animais,
principalmente roedores, tenham acesso ao material
armazenado, garante no s a manuteno da
qualidade do produto, mas tambm desperdcios de
material caro e nobre.
Outros setores: escritrio, laboratrio de anlises,
banheiros, refeitrio, etc.
Outras ferramentas
Boas prticas de produo - BPP
Anlise de perigos e pontos crticos de controle
- APPCC
ISO
Rastreabilidade
Programas Pr-Requisitos
Um exemplo de Programa
Pr-Ativo do Setor Privado:
FEED&FOOD SAFETY
Gesto de Alimento Seguro
nico programa brasileiro reconhecido como
equivalente pelo EurepGAP / GlobalGAP
Lanado em 2002
www.sindiracoes.org.br
O Manual e Check List completos do Programa FFSGA,
com requisitos de BPF e HACCP esto disponveis no
site, bem como a IN 4 e 65.
Premix
Nele esto as vitaminas, os minerais, os aminocidos e
os aditivos que a compe.
Divididos em Premix Mineral, Premix Vitamnico e
Premix Completo que so destinados aos mais diversos
tipos de criao como poedeiras, frangos de corte,
sunos, gado de leite e gado de corte.
Premix
Tipo
Componentes
Veculo
Incluso (kg/ton)
Vitamnicos
Vitaminas
0,25 2,0
Minerais
Micro e macro
minerais
Carbonato de Clcio,
Calcrio Calctico,
Caulim
0,5 a 1,5
Completos
Vitaminas,
minerais e aditivos
2,0 a 15,0
Premix
Rotulagem
DECRETO N 76.986 / 1976 - Do registro dos
rtulos ou etiquetas
Art. 12 Todos os alimentos destinados a animais
expostos venda devem estar devidamente
identificados, por meio de rtulos ou etiquetas,
registrados na Diviso de Nutrio Animal e
Agrostologia (DNAGRO).
Pargrafo nico O registro do rtulo ou etiqueta
implica na aprovao do produto por ele
identificado.
Rotulagem
Art. 13 : define as informaes contidas em um rtulo ou
embalagem.
- marca comercial do produto;
- nome da firma responsvel;
- carimbo oficial da Inspeo Federal (SIF);
- data da fabricao;
- finalidade do produto e espcie a que se destina;
- peso lquido do produto expresso em quilograma;
- os dizeres Rtulo Registrado na DNAGRO sob n:___
- localizao do estabelecimento fabricante especificando
Municpio e Estado, facultando-se declarao de rua e nmero;
Rotulagem
- nome de cada ingrediente e substitutivos
- nveis de garantia de composio
- condies de conservao;
- nmero do CGC e inscries fiscais.
O carimbo de inspeo, previsto no item III deste artigo,
obedecer as seguintes especificaes:
forma quadrada, indicando o nmero do registro e palavras:
BRASIL INSPECIONADO,
Tamanho: embalagens at 5 kg: 3 cm; at 30 kg: 6 cm e
acima de 30 kg: 9 cm
Rotulagem
Rotulagem
Rotulagem
DECRETO N 4.680, DE 24 DE ABRIL DE 2003 ( * ) - regulamenta o direito
informao quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados
ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir
de organismos geneticamente modificados
Portaria MJ n 2.658, de 22 de dezembro de 2003 - define o smbolo que
identificar os produtos que contenham ou sejam produzidos a partir OGMs
e a relao de laboratrios que realizam anlise para pesquisa de OGMs
Resduos e efluentes
Reduo do impacto ambiental ser cada vez mais
cobrada pelos consumidores e ONGs
Resduos e efluentes
Resduos e efluentes
Etapas para implantar a P+L:
Conhecer os aspectos decorrentes do processo fabril,
Impactos,
Quantidades,
Tratamento efetuado,
Forma de acondicionamento e transporte,
Disposio final
Resduos e efluentes
Resduos e efluentes
Possveis tratamentos
- Lenha: oriunda de reflorestamento, reduzir desmatamento.
- Casca de lenha: compostagem -> adubo,
- Cinza: tijolos, uso no solo.
- Fumaa e poeiras: filtros,
- Odores: reduo da exposio de resduos em rea aberta,
- Resduos lquidos: lagoas de estabilizao
- Resduos slidos: separar e comercializar/doar