Curso de Naturopatia

aplicada
Hidroterapia geoterapia
e fitoterapia

Francisco Genuino
CRT:41344

Curso de Naturopatia aplicada

Hidroterapia
A sade pela gua

Hidroterapia

Um imaginrio
extraterrestre que
estivesse estudando
nosso planeta teria
dificuldades em entender
porque seus habitantes
decidiram pelo nome de
Terra, ao invs de
gua, j que o liquido
recobre 75% da superfcie
do planeta. Entretanto
menos de 1% potvel.

Hidroterapia

Hidroterapia

A Hidroterapia reduz o estresse, melhora a qualidade do

sono, ajuda no controle da diabete e de problemas
cardiovasculares. Alm de resolver problemas circulatrios,
arteriais e nervosos, favorece a circulao, produz vitalidade,
induz a nutrio, tonifica o organismo, e relaxa, beneficiando
todo o sistema nervoso. Sua ao interna tonifica e limpa o
organismo graas a suas propriedades depurativas e
diurticas. A gua como solvente universal, absorve e drena
os resduos de substncias txicas, medicamentos e
excessos alimentares acumulados no corpo.
um agente na recuperao e conservao da sade.

Hidroterapia

Que Hidroterapia?Terapia palavra grega que

significa tratamento;hidro gua; portanto
hidroterapia significa: tratamento atravs da gua.
Por que damos uma importncia capital
substanciagua?
Se o ar elemento primordial para manter a vida, a
gua elemento curativo por excelncia. Para se
compreender a importncia da gua sobre a sade
do organismo, basta lembrar que o corpo humano
contm aproximadamente, dois teros do seu peso
constitudo de elemento liquido.

Hidroterapia hidrocolonterapia

A morte provem do intestino

Mas a vida tambm...

Diviso da
Hidroterapia

Interna;
Externa.
Forma:
Slida = Crioterapia;
Lquida =
A) Interna: clenoterapia
Via oral: guas minerais
Via retal: clisteres
=B) Externa: Duchas, banhos parciais
e/ou totais, compressa.
Gasosa = Saunas, inalaes, etc.

Hidroterapia Interna

Quando

bebemos
gua como se
estivssemos
entrando em nosso
intimo e nos
espalhando por
dentro de ns
mesmos.

Hidroterapia
O cientista francs Martin
Olomuchi em seu livro
Qumica dos Seres Vivos,
explica que a prpria estrutura
das molculas biolgicas,
deriva das atraes e
repulses eltricas que
sofrem as molculas da
gua. Ela o andaime e
molde da vida.
A gua o que somos.
Mais de 70% de nosso corpo
gua.
Quase 95% do feto humano
formado de gua.
Beber gua ir ao encontro de
si mesmo e entrar em sua
prpria essncia.

Precisamos beber
gua por diversas
razes:
1-Beber gua renovar-se: A cada copo de gua, os lquidos do corpo se
realimentam, as solues se diluem, as clulas se reidratam e nossa qumica se
transforma para melhor;
2-Beber gua limpar-se: Os rins necessitam cerca de 2,5 litros de gua por dia
para
que possam filtrar adequadamente o sangue, geralmente apresentamos uma
grande quantidade de substncia txicas em nosso organismo que precisam ser
eliminadas pela gua, atravs da urina, da transpirao e da respirao. Algumas
destas substncias so provenientes de nosso metabolismo, e outras, penetram
em nosso corpo atravs da alimentao, da respirao, do uso de medicamento e
de outras formas. Como numa chuva, a correnteza lquida arrasta as impurezas e
nos limpa por dentro ( a depurao promove a desintoxicao);
3. Beber gua recompor-se: o homem necessita mais de 8 copos de gua para
repor os fludos perdidos durante um dia inteiro. Recomendamos beber o primeiro
copo de gua ao acordar-se e o ltimo ao deitar-se. Quando estiver participando
de uma atividade fsica mais intensa, a quantidade de gua deve ser aumentada.
4. Beber acalmar-se: a gua tem efeito calmante no sistema nervoso, mas
quando for beber gua no tenha pressa: beba devagar, curtindo seu frescor.
(Dr. Joaquim Monte). (Veja na apostila pg. 14 Beber muito reduz o risco de sofrer cncer
da bexiga e o a apresentao falta de gua no organismo no cd )

Hidroterapia
Ingesto diria de
gua

Hidroterapia

Por via de regra, as

reaes fisiolgicas
so diretamente
proporcionais
intensidade e
extenso das
modificaes
ambientais.

Hidroterapia
Exemplo: se um enfermo, ou qualquer outra pessoa for
colocada num recipiente cheio de gua a 36C, haver o
mnimo de reaes fisiolgicas.
Este banho tem efeito sedativo por sua falta de estimulo dos processos
fisiolgicos.
Por outro lado Se colocarmos o mesmo indivduo num recipiente com
gua a 43C, manifestar-se-o imediatamente acentuadas alteraes
fisiolgicas.
Hiperemia;
Pulsao aumentada at 160 batidas;
Eleva-se a temperatura 40C/20 litros;
O metabolismo alterado;
O sangue se torna mais alcalino;
Os leuccitos aumentam em nmero.
Como a temperatura o impacto mecnico da gua pode ser
modificada vontade....
.... torna-se um agente teraputico.

Hidroterapia

Aplicaes gerais de
calor produzem
modificaes
quantitativas nas
clulas do sangue.
Exemplo:
Antes = 7.125
leuccitos.
Depois = 11.270
leuccitos.

Hidroterapia- gua
fria de curta
durao

Eleva a temperatura do
corpo;
Aumenta a atividade
cutnea;
Eleva a presso sanguinea;
Estimula o sistema nervoso;
Fortalece a ao cardaca;
Contrai os msculos;
Contrai temporariamente a
superfcie dos vasos
sanguineos;
Estimula o metabolismo;
Torna a respirao mais lenta
e profunda

Hidroterapia

pia
Tipos de
tratamen
to pela
gua

Hidroterapia Banho Vital

Sendo o abdmen um dos

grandes centros da vida
vegetativa e o grande
laboratrio do corpo humano
e estando alojados na plvis
os rgos de reproduo,
idealizou-se o banho vital,
baseado no principio de que
este atua diretamente sobre
os j mencionados grandes
centros vitais do organismo
quando estas se encontram
mais ou menos
adormecidas.

BANHO VITAL Para

se aplicar
COMO
FAZERo banho vital necessita-se de uma banheira de assento

ou algum outro recipiente prprio e um banquinho. O paciente sentase no banquinho com os ps fora da banheira. O nvel da gua deve
ser abaixo do assento de forma que no se molhem as ndegas, a fim
de que no diminua a eficcia da aplicao. Com a mo toma-se um
pano mais ou menos felpudo, de algodo, mergulha-se na gua e
fricciona-se com ele a regio do baixo ventre, submergindo
repetidamente o pano, molhando-o bem. Durante o banho no se
deve molhar nenhuma outra parte do corpo. natural que se molhem
os rgo sexuais, ma isto j constitui parte indispensvel aplicao.
A durao do banho vital pode variar entre 5 a 10 minutos, conforme o
caso. O mais comum que seja de 20minutos. Para as pessoas dbeis
e anmicas, bastam 5 a 10 minutos. Os obesos podero prolongar a
aplicao at 30 minutos. O banho vital pode ser aplicado at trs
vezes por dia. Nas febres e em outras enfermidades agudas pode ser
necessrio aplica-lo com mais freqncia. A gua deve ser bem fria.
Aps o banho necessrio o aquecimento como condio
indispensvel para se obter bons resultados, e por esta razo,
aconselha-se uma caminhada em clima quente ou deitar-se por um
pouco de tempo.

Hidroterapia

Hidroterapia

Hidroterapia Banho de Tronco

A principal finalidade desse banho, idealizado por Louis Khune encaminhar
as substancias prejudiciais das diferentes partes do corpo para o ventre.
Produz abundante fluxo de sangue para o ventre, levando consigo as
substancias estranhas que so expulsas pelas atividades dos rgos
eliminadores. O banho de tronco descongestiona a cabea e os pulmes,
efeito aumentado consideravelmente pela contnua frico do ventre.
O banho de tronco com frico produz bons resultados na maioria das
enfermidades. Diminui a febre de forma mais natural do que as drogas
antipirticas, visto que podem ser aplicado em quase todos os estados agudos
com febre, especialmente tarde, quando a temperatura aumenta. um
sedante do sistema nervoso. Determina restauraes notveis s
enfermidades crnicas.
Este banho mais recomendvel no vero ou em poca de calor quando
mais fcil se obter reao contrria. No inverno deve ser aplicado em
ambiente aquecido e, se isto no for possvel, cobre-se o corpo e a banheira
com cobertores.

Hidroterapia

COMO SE FAZ...
Para se aplicar este banho necessita-se apenas uma banheira de tronco onde se coloca
gua suficiente para que cubra o ventre do enfermo. Convm que os ps repousem sobre
um banquinho. No se deve molhar as pernas, nem os braos. Durante o banho fricciona-se
continuamente o ventre com uma toalha felpuda sempre submersa, do umbigo para baixo.
Convm aquecer-se com exerccio ou trabalho fsico. Se isto no for possvel,
recomendvel voltar cama estando frio, usa-se cobertores e bolsas de gua quente nos
ps.
Os que so muito sensveis ao frio devero tomar este banho com uma durao mxima,
ao principio, de cinto minutos, aumentando pouco a pouco at chegar a 15 minutos. Os
mais robustos podero iniciar com dez minutos e aumentar para 25 chegando aos 30
minutos. Os que so muito sensveis ao frio podem tom-lo temperado a principio.
Nas enfermidades dos rins e da bexiga no se deve utilizar banhos frios, a no ser com
indicao mdica. O mesmo vlido para leses cardacas, anemia grave, etc.
Nos males crnicos recomenda-se aplic-lo por regra geral, uma a duas vezes por dia. Nos
estados febris pode se aplicado com mais frequncia. O banho de tronco de longa durao
(30 a 50 minutos) melhora a circulao do sangue, descongestiona o crebro, acalma a
agitao nervosa, favorece o trabalho do fgado e dos rins, sendo por isso muito til no
tratamento da insnia

Hidroterapia
Estados febris: atua como
descongestionante no crebro,
pulmes, corao, inflamaes de
ovrio e tero.
no baixo ventre que se originam
quase todas as enfermidades. A m
digesto e fermentao intestinal do
origem febre interna.
Aumenta o fluxo de sangue no ventre
levando consigo substancias
estanhas, as quais so expulsas pela
atividade dos rgos eliminadores:
rins, intestinos e pele do abdmen.
Determina reequilbrios notveis em
molstias crnicas.
Aplica-se em molstias do abdmen,
hemorroidas, digesto dbil, do
intestino, constipao.
Contra Indicaes:
Enfermidades de: Rins, bexiga,
tuberculose, leses do corao e
anemia grave.
Obs: receptores trmicos para o
frio so mais abundantes em
nmero do que os do calor. Devese prevenir a hipotermia.

Obs: no comer
logo aps o banho,
antes que volte o
calor normal do
corpo. O banho
dever se feito no
mnimo 4 horas
aps as refeies
ou uma hora antes.

Hidroterapia - O
Banho Genital da
Mulher
Mtodo
O banho genital da mulher surpreendentemente simples. De manh, quando ainda
conserva o calor da cama e aps tomar uma xcara de ch quente, a mulher senta-se
agasalhada na beirada de uma cadeira ou de um banquinho, acima de um grande
balde de gua fria.
A gua vitalizada com um limo fresco da seguinte forma:
Raspamos o limo com um ralador, de modo que as raspas da casca com seus leos
essenciais caiam na gua;
Depois cortamos o limo ao meio e esprememos as duas metades com as mos;
Colocamos as duas cascas tambm no balde.
Agora, mergulhamos uma toalhinha na gua e molhamos a parte genital. Molhamos
novamente e tocamos de leve a regio genital por fora. Vamos devagar do balde
pele, durante 20 minutos: molhar com gua fria, pausa para molhar o paninho,
novamente molhar a pele, pausa mais nada. Em pouco tempo, isto feito sem
refletir, quase automaticamente: uma repetio rtmica. O ritmo aumenta as foras.
Continuamos por trs semanas, no vero ou no inverno, com uma pausa durante a
menstruao.
Podemos ter um livro na outra mo e ler ou estudar...

Hidroterapia
Indicao Ginecolgica
Quando e para que serve isto? Este mtodo revelou-se um dos melhores tratamentos que o
ginecologista em a oferecer no meu caso, h 40 anos. E, muitas vezes, esse tratamento ultrapassa o
campo ginecolgico:
Em primeiro lugar, esto inmeros problemas nos genitais externos (incluindo a vulva e a entrada da
vagina) ate o grave ressecamento e destruio da mucosa vulvar (kraurosis vulvae), que provoca tanto
sofrimento.
Combate quase todas as infeces causadas por bactrias, clamdia, cocos, vrus etc., na vagina e no
Curso livre de Naturopatia Aplicada
colo do tero. At os temidos fungos deixam de ser um problema se o banho for acompanhado do
comportamento correto. Na verdade, so parasitas que s sobrevivem onde existe um desequilbrio
emocional e metablico. Eles somem assim que o equilbrio cido/bsico restabelecido no organismo.
Atua nos casos de enfraquecimento do tecido conjuntivo, entumecimento, distenso, deslocamento,
prolapso (com bexiga e intestino).
A maioria das formas de inflam ao do tero, das trompas coladas melhora.
Melhora a srie imensa de distrbios menstruais (prolongada demais, curta, forte, fraca, muito
freqente, rara). A menstruao ausente durante anos pode reaparecer a revitalizao comea com a
gravidez.
O banho genital tambm presta bons servios mulher que deseja ter um filho no apenas nos casos
de abortos sucessivos.
Sexualidade, erotismo, excesso e frigidez so conduzidos ao ponto de equilbrio tambm, nesses
casos, de forma natural.
No podemos esquecer as conhecida queixas da menopausa, com ondas de calor, rubor e suor.
Geralmente so acompanhadas de conflitos psquicos com efeitos sobre as vias urinrias, os rins e a
digesto.

Hidroterapia

A voz de algumas
mulheres:
Tenho a sensao de me
limpar internamente at a
raiz dos cabelos e minha
moleza desaparece.
A sensao de frio some
rapidamente e o corpo fica
agradavelmente quente.
Adoro esse tempo de paz,
esse tempo s para o
banho genital. Tenho a
sensao de um
enriquecimento interior.

Hidroterapia
-Frico

Como se realiza a Frico

Com uma toalha de banho de tamanho mdio, molhada em gua fria, torcida e dobrada
em diversas vezes, fricciona-se como na ilustrao, pelo lado direito at o p, em seguida
pelo lado esquerdo, depois pelo meio e por entre as pernas; dobr-la outra vez e passar
no pescoo, por cima do brao direito e em seguida pela parte de baixo do p. Dobra-se
novamente a toalha ao mudar de posio. Depois passa-se no lado direito pelas costas
at o p, em seguida pelo lado esquerdo, depois pelo meio das pernas e por entre as
pernas. Por ltimo pisar na toalha. Voltar cama e permanecer coberto at aquecer-se.
Obs: preciso fazer esta aplicao ao lado da cama para poder deitar-se em
seguida. A frico devera ser feita o mais rpido possvel.

Hidroterapia

Hidroterapia

Efeitos:
Aumenta a temperatura do corpo;
Aumenta a atividade cutnea;
Aumenta a presso sanguinea;
Estimula o sistema nervoso;
Refora a ao cardaca;
Contrai os msculos (tonifica);
Contrai temporariamente a superfcie
dos vasos sanguineos
( exerccio vascular para a pele
anmica);
Aumenta a resistncia contra infeces
e resfriados;
Estimula o metabolismo (aumenta a
nutrio e eliminao);
Torna mais lenta e profunda a
respirao;

Hidroterapia Banho Quente de

Assento
A figura mostra como se
realiza o banho quente de
assento. Serve o mesmo
recipiente do banho de tronco,
com gua at o umbigo.
Acrescenta-se gua quente
para manter a temperatura
uniforme.
Pode-se cozer ervas indicadas
para este tratamento e
adicionar o ch gua do
banho. Os ps devem estar
tambm em gua quente.
Aps o banho, tomar uma
ducha rpida de gua fria ou
molhar com gua fria as partes
que ficaram imersas em gua
quente.

Recomendaes:
Dores (clicas renais, etc.) insnia,
hipotermia do baixo ventre,
lombalgias (dores lombares), dores
reumticas. Melhora a circulao
do sangue.

Hidroterapia -Banho Parcial de Temperatura Crescente

O procedimento da temperatura
crescente aplica-se
preferencialmente ao banho de
assento, aos de tronco e aos de
ps e braos. So teis aos dbeis,
anmicos e em geral aos que
reagem mal aos banhos frios. Com
eles melhora-se a circulao do
sangue, preparando-se para os
banhos frios.
Submerge-se a parte do corpo que
deve ser banhada em gua
temperada e vai-se adicionando
gradativamente gua bem quente,
at atingir uma temperatura
suportvel. medida que a gua
vai perdendo a temperatura,
substitui-se parte dela por gua
quente.
Recomendaes:
Resfriados, secrees das vias
respiratrias, gripes e dores
reumticas.
Durao: 10 a 15 minutos.

Hidroterapia - Banho de Assento de Temperatura

Crescente

Senta-se em um recipiente
com gua temperatura do
corpo e adiciona-se
gradativamente gua quente
at que atinja a temperatura
desejada.
Recomendao:
Processo crnico, em especial
os reumticos.
Durao: 10 a 15 minutos.

Hidroterapia - Banho de Temperatura Crescente para os

Braos

Submerge-se os antebraos e
os cotovelos em um recipiente
qualquer com gua
temperada, adicionado-se
gua quente gradativamente.
Recomendaes:
Descongestionamento dos
pulmes e brnquios, aumento
da circulao geral.
Durao: 10 a 20 minutos.

Hidroterapia-Banho de Temperatura Crescente para os Ps (pedilvio

quente)
Banho de Temperatura Crescente
para os Ps (pedilvio quente)
Submerge-se os ps at a metade da
panturrilha em um recipiente com
gua temperatura do corpo,
aumentando progressivamente at
mais ou menos 48C.
Recomendao:
Sensao de frio, anemia, insnia,
distrbios circulatrios, congesto
dos pulmes, cabea e ventre,
espasmos, amenorria (falta de
menstruao), gripe, resfriados, dores
reumticas nos ps, ps frios.
Durao:10 a 20 minutos
Temperatura inicial 30C
Temperatura final 48C
(temperatura suportvel).
Caso haja tendncia de desmaio,
aplicar pano molhado em gua fria na
cabea.
Obs: contraste 30 minutos de
membros inferiores aumenta
100% a circulao nos membros
superiores e aumenta 70% nos
membros inferiores.

Hidroterapia Escalda-ps
Alternado (quente
e frio)
Coloca-se um recipiente com gua quente e outro com gua fria. Submergem-se os ps e
parte das pernas. Primeiramente na gua quente por 3 minutos e depois na gua fria por 1
minuto. Repete-se o processo geralmente por trs vezes seguidas.
O objetivo desse banho normalizar a m circulao do sangue nos ps. Como o calor
dilata os condutores do sangue e o frio os estreita, estes efeitos alternados constituem
verdadeira ginstica para os tais condutores.
Deriva o sangue da cabea e parte superior do corpo;
Combatem a m circulao especialmente nos membros inferiores. Para as pessoas de ps
frios, edemas dos ps, cibras, dores, etc. , a temperatura deve ser pouco acima de 30C.
Terminar sempre com gua fria, ter o cuidado de conservar o calor da gua quente.
Aumenta a circulao na regio dos ps por efeito local e reflexo, descongestionando os
rgos internos, e, derivativamente, o crebro.
recomendado para:
Dor de cabea congestiva;
Dor de dente;
Gripe;
Insnia;
Congesto plvica;
Doenas dos ps;
Resfriados;
Congesto do trax.
Obs: contra-indicado nas doenas vasculares perifricas (como varizes) na gravidez, em
leses produzidas pelo frio e em doenas que diminuem a sensibilidade trmica.

Colonterapia

Hidroterapia
As fezes so os elementos
resultantes da digesto dos
alimentos e absoro dos
nutrientes. Em outras palavras,
o alimento entra pela boca,
digerido pelo estmago e
intestino, e os nutrientes so
absorvidos. O que resta so as
fezes.
Se o estmago e o intestino
esto normais e o nosso
alimento saudvel, as fezes
sero produzidas normalmente
e tero forma e cheiro normais.
No entanto, se h deteriorao
no funcionamento do trato
digestivo, o alimento no ser
digerido, ele ser
decomposto, e as fezes
mudam de cor, tamanho e
cheiro.

Fezes muito mal

Cheirosas so um
Sinal de Perigo

Constipao
Constipao
4% dos homens, 10% das mulheres sofrem de constipao. Todo o mundo sabe que as
fezes so refugos (mas incluem-se aqui tambm certos nutrientes que no so
adequadamente absorvidos), que precisam sair do nosso corpo o mais cedo possvel, que
seja nocivo ou desnecessrio. Hoje h o senso comum que a constipao a
incapacidade de movimento nos intestinos.
Se o material fecal ficar no clon muito tempo gua contida nele ser absorvida e as
fezes tornar-se-o extremamente dura. Se estiver neste estado a constipao aumentar.
Este o mecanismo que ocorre em 80% dos casos de constipao.
Quando a funo digestiva se deteriora, a decomposio ocorre com a produo de
substncias cidas, em meio cido. As aminoprotenas produzidas causaro espasmos no
clon.
Como resultado, as fezes ficam aprisionadas no tubo e tem dificuldade em sair. Isto
ocorre e, 10% dos casos de constipao e chamada de Constipao Convulsiva ou
Espstica.
Afora isto, outros fatores combinados que produzem constipao, tornando-se assim uma
das causas comuns de varias doenas como dor abdominal, dor de cabea, vertigem,
marcas na pele e fadiga.
Muitos sintomas aparecero. Para mulheres jovens ser difcil obter verdadeira beleza se
tiver constipao.
No entanto, mais assustador que isto quando a decomposio de fezes cidas e a
presso nos intestinos aumenta.
Isto estimular a absoro de protenas aminadas as quais podem ser uma ameaa
vida. Infarto de miocrdio (subitamente, debilidade muscular constrio dos vasos
sanguneos) ou apoplexia cerebral (hemorragia ou trombose) podem ocorrer.

Hidroterapia

A alimentao moderna
dificulta grandemente a
funo desses rgos.
Como resultado, o acumulo
de toxinas abre as portas a
muitas doenas.
Dr. Charles J. Bauchard

Hidroterapia

Em quase todas as doenas a causa principal a falta de nutrientes e a

sobrecarga toxmica (intoxicao do sangue). Estes dois fatores tm como
fonte principal constipao intestinal.
A priso de ventre tambm causa de doenas mentais, melancolias,
distrbios nervosos sensoriais, etc.
Quando o alimento permanece demasiado tempo no intestino grosso
impregnado por inmeros micrbios... a infeco do bolo alimentar,
acumulada no intestino grosso por micrbios patognicos, acontece
especialmente na 1 poro deste rgo.
Rapidamente a infeco prolifera-se para o intestino delgado, cujo ambiente
livre de bactrias. Aumentando a infeco do delgado onde o organismo retira
seus elementos vitais, o sangue e a linfa tambm absorvem grandes
quantidades de micrbios e elementos prejudiciais. Estes no podendo ser
transformados pelo fgado, causam a intoxicao do sangue e
conseqentemente de todas as clulas do corpo.

Hidroterapia
Constipao;
Ileonites;
Diverticulitis;
Distenso;
Gases;
Azias;
Transtornos da pele (psorases,
eczemas);
Transtornos dos rgos
excretores;
Deficincia de absoro
(vitaminas, minerais, macro e
micro nutrientes);
Cncer dificuldades para
assimilar protenas,
aminocidos essenciais;
Artrites inflamatrias;
Toxemia intoxicao celular.

A Morte comea no
Clon

Hidroterapia

Clister uma irrigao menos

intensiva e nos profunda,
chegando at o sigmide ou
parte do clon transverso.
Hidroterapia colnica uma
irrigao que chega at o ceco
limpando todo o intestino
grosso.

Diferenas entre
Clister e Hidroterapia
Colnica

 Patologias nas Quais

a Hidroterapia do
Hidroterapia
Constipao atnica (clon vago);
Clon

Indicada
a) Debilidade muscular do clon e
reto
b) Clon distendido por acumulo fecal
c) Pouca ao peristltica
d) Produo de gases
e) Fezes secas e duras (fecalomas)
2. Clon obstrudo;
3. Clon heptico e hipertnico;
a) Contrao do clon por excesso de
tnus
b) Abdmen duro, doloroso ao
apalpar;
4. Megaclon ou acalasia;
5. Diarria;
6. Diverticulitis;
7. Disquezia; (movimento intestinal
doloroso)
8. Envenenamento;
9. lceras anais.

Hidroterapia Tipos de clisteres com adio teis:

De sal comum para efeito fisiolgico:
colherada de sal para 2 litros de gua.
De infuso de camomila para espasmos intestinais:
colher de sopa para cada litro de gua (37C)
De infuso de malva para colite:
colher de sopa para cada litro de gua (37C)
De azeite de oliva para constipao:
2 colheres de ch por litro de gua (36C a 38C)
De 125 ml (1/8 de litro) de azeite para abrandar concrees fecais (37C a 38C)
De reteno em espasmos intensos:
de litro de gua pura a 40C (no deve ser expulsa).
Contra-indicaes
Exoftalma, bcio;
Exausto fsica;
Presso arterial extremamente alta;
Dor abdominal sem diagnostico;
Infeco aguda do abdmen;
Hemorridas severas;
Nefrite aguda;
Pirexia;
Anemia seleza;
Debilidade das paredes do reto.
Efeitos Secundrios Possveis
Leso local do nus ou paredes do reto com a sonda;
Irritao do nus por aplicao freqente;
Exacerbao de hemorridas;
Distenso do clon por excesso de presso na irrigao ou reteno;

Hidroterapia

Se algo promove a
sade e a cura j tem
a aprovao de Deus

Pe Paulo Wendling

GEOTERAPIA:
tratamento com argila

GEOTERAPIA: tratamento com

argila

Os benefcios da Geoterapia (argilaterapia) se deve ao fato

de sua composio geral conter minerais como quartzo e
mica, acompanhados por clcio, magnsio, ferro, feldspato e
sdio, bastante semelhante s porcentagens do corpo
humano.
Quando aplicada sobre a pele, os minerais da argila so
absorvidos e passam a atuar em vrias frentes, regenerando
as clulas, agindo como antiinflamatrios e estimulando a
drenagem linftica. Um dos maiores benefcios da argila o
fato dela, atravs de seus componentes minerais, conseguir
reequilibrar a temperatura no local onde aplicada, ou seja,
ela age eliminando focos inflamatrios do organismo.

2. AO DA GEOTERAPIA OU LAMATERAPIA:
a) Ao Desintoxicante:
A lama altamente desintoxicante e ativa as foras de
regenerao fsica. Ela capaz de dissolver as matrias
mrbidas (toxinas dos tecidos), retirando as energias malss
do organismo, substituindo por energias de alta qualidade,
presentes na terra.
b) Ao Germicida:
A argila age impedindo a proliferao de corpos estranhos ao
organismo e, ao mesmo tempo, favorece a reconstituio
celular. Possui ao refrescante (reduz a febre), purificadora
(desodorizante), desinfetante (processos infecciosos),
cicatrizante (estimula o sistema linftico e circulatrio),
absorvente e calmante (relaxa as dores).

5. TEMPERATURA DAS ARGILAS:

a) Argila Quente: possui capacidades relaxantes ao SNC e
tambm aos tecidos cutneos e subcutneos da rea
trabalhada. Ativa a circulao eliminando as toxinas, alivia
os tecidos do cido rico e provoca o suor (desobstruindo
os poros). Tambm indicada para a revitalizao do
organismo. Indica-se para problemas como osteomielite,
furunculose, asma, doenas dos ossos, rins e ativao da
drenagem linftica.
b) Argila Fria: aplicada em febres e doenas geradoras de
calor como inflamaes. Um cataplasma frio refresca,
descongestiona, desinflama, alivia dores, melhorando a
circulao e provocando reaes de aquecimento. Como
absorve o calor rapidamente, deve ser substitudo to logo
aquea (entre 10 a 20 minutos).

6. REAES POSSVEIS DURANTE O TRATAMENTO:

Todo tratamento natural ajuda a restabelecer o organismo e a
libert-lo do sofrimento, eliminando aquilo que o obstrui.
Possveis perturbaes desagradveis podem indicar que o
processo de cura est em andamento.
Podem surgir vermelhides, coceira e at erupes na pele.
Em casos de alto intoxicao da pele, a argilaterapia pode
puxar para fora os humores txicos gerando o surgimento de
espinhas.
Argilaterapia pode estimular a Lei de Cura Verdadeira ditada
por Hanemann na Homeopatia. Porm, se o incmodo for
muito pronunciado, suprimir o tratamento.

8. O USO DA ARGILA NA ESTTICA:

Tipos de Argila:
Argila Verde
Argila Rosa e/ou vermelho
Argila Branca
1. Argila Verde:
Serve para drenar e desintoxicar o organismo, alm de
diminuir a celulite e a gordura localizada. Aplica-se o
produto nos gnglios linfticos, em seguida o paciente
envolvido em um plstico de PVC e depois em uma
manta trmica aquecida. A primeira sesso dura 45
minutos. O tratamento contra-indicado para gestantes.

2. Argila Rosa e/ vermelha:

Combate a flacidez. Acompanhado de algas vermelhas, o
tratamento ajuda a firmar a pele. O produto aplicado em
regies flcidas e age por 50 minutos. No h contraindicao.
3. Argila Branca:
Ideal para hidratar a pele. Depois da esfoliao, aplicada
argila branca em todo o corpo e em seguida ao paciente
envolvido em uma manta trmica. O produto permanece na
pele por 40 minutos. Tambm no h contra-indicao.

GEOTERAPIA: tratamento com

argila

Mscaras de Argila: til contra espinhas, acne, manchas,

inchaos, irritaes, verrugas, vermelhides, olheiras,
erupes faciais e at rugas.
Sendo a argila extremamente absorvente, ela limpa e
desengordura os tecidos.
As mscaras de argila so aplicadas finas sobre o rosto e
mantidas por 20 minutos, a menos que perca a umidade e
fique seca. Nos casos de rugas ou papos sobre os olhos,
prefervel que a camada de argila seja mais grossa. Os
cataplasmas so retiradas com gua.
Todo o excesso deve ser retirado com uma esptula, papel ou
simplesmente aplicando bastante gua.

GEOTERAPIA: tratamento com

argila

9. CUIDADOS COM A FACE LEOS E ARGILAS:

1.Eliminar manchas: 1 gota de leo de gernio + 1 colher de
argila branca.
2.Relaxamento: 1 gota de leo essencial de lavanda + 1 colher
de sopa de argila roxa.
3. Acne/secativa: 1 gota de leo essencial de melaleuca + 1
colher de sopa de argila verde.
4. Pele oleosa: 1 gota de leo essencial de melaleuca + 1 colher
de sopa de argila branca ou 1 colher de argila verde.
5. Ao drenante: 1 gota de leo essencial de menta peperita + 1
colher de argila roxa
6. Anti estresse: 1 gota de leo essencial de gernio + 1 colher de
sopa de argila vermelha.

FITOTERAPIA

FORMULAO DE COMPOSTOS

TRIA

Desde os mais remotos tempos que

as plantas vm sendo utilizadas para
cura de muitas doenas. O emprego
do pio extrado da papoula j era
utilizado 4000 anos antes da
descoberta da morfina como
analgsico. Os egpcios no Antigo
Imprio utilizavam plantas como o
zimbro na cura de diversas doenas.
Gregos e Romanos aprofundaram as
pesquisas fitoterpicas, escrevendo
tratados em que relacionavam
doena sintomas e ervas eficazes no
seu tratamento.

Noes de Botnica

Identificao A diversidade entre os vegetais criou a

necessidade de um sistema de classificao, que
normalmente baseada em seu aspecto estrutural. A
rea da Botnica que se ocupa disso a Sistemtica
vegetal. Para classificar uma planta usa-se um sistema
conhecido como nomenclatura binominal, aplicada
tanto para plantas como para animais. Esta
nomenclatura teve como pioneiro o naturalista sueco
Carolus Linnaeus, seu sistema deu origem s regras
estabelecidas no Cdigo Internacional de
Nomenclatura, que contm as convenes
internacionais de denominaes botnicas. A primeira
parte do nome de uma planta informa seu gnero e
deve ser escrita com letra inicial maiscula, e a
segunda parte do nome
corresponde a sua espcie, e deve ser escrito sempre
com letra inicial minscula. O binmio cientfico
(gnero e espcie) deve ser acompanhado por uma
abreviao do nome da pessoa que a classificou
cientificamente.
Os gneros so agrupados em famlias botnicas onde
se usa a terminao "ACEAE" em latim, e "CEA" em
portugus. Ex. plantas do gnero Allium, pertencem
famlia Lilicea. Muitas famlias so classificadas pelos
tipos de flores que apresentam:
Exemplos: Crucferas - flores com ptalas em cruz;

MAS DE UTILIZAO E
PARAES

Popularmente, as plantas
medicinais de pequeno porte
so conhecidas por ervas e
geralmente so utilizadas
inteiras; para plantas maiores
(arbustos, rvores etc.),
comum a distino de uma
parte especfica a ser utilizada
(razes, folhas, frutos,
sementes, flores etc.).

S:

Esta a forma mais utilizada

pela populao. Os chs, alm
de seu valor medicinal,
fornecem gua ao organismo,
hidratando suas clulas,
facilitando a eliminao de
substncias txicas. Os chs
podem ser preparados:

decoco:

colocar as ervas secas ou frescas

com gua fria em um recipiente
(no deve ser usado alumnio ou
teflon). Levar ao fogo brando at
levantar fervura. Deixar ferver
por 3 a 10 minutos de acordo
com a parte da erva que se est
utilizando para o ch. Deixar em
repouso por alguns minutos, coar
e tomar. Este processo
principalmente indicado para
razes, caules e sementes.

infuso:

levar a gua ao fogo at que

comece a ferver. Em recipiente
que no deve ser de alumnio,
despejar a gua fervente sobre
a erva. Tapar o recipiente e
manter em repouso por 5 a 10
minutos. Coar e tomar morno.
Este processo principalmente
indicado para as folhas e flores.

macerao:

colocar a erva em um recipiente e

deixar de molho de 10 a 24 horas
a temperatura ambiente de acordo
com a parte da planta utilizada,
quanto mais duro o material
utilizado, maior deve ser o tempo
de molho. Em seguida aquecer
tudo levemente, coar e tomar.
Este processo indicado para
plantas ricas em leos essenciais,
vitaminas e sais minerais que
podem ser destrudos pelo
aquecimento.

tisana:

levar a gua ao fogo at ferver,

ento adicionar a erva, tampar
a panela, deixar ferver por mais
3 a 5 minutos. Retirar do fogo,
deixar em repouso por alguns
minutos, coar e tomar. Este
processo' indicado para
alguns tipos de folhas
(coreceas), razes, caules,
sementes e frutos.

servaes:
a) Para o preparo dos chs, recomenda-se o uso
de recipientes esmaltados, inoxidveis, de
vidro, de barro ou de loua, de preferncia
nunca utilizar recipientes de alumnio, cobre,
estanho ou ferro, porque podem soltar
resduos.
b) b) A dosagem deve ser de uma colher de ch
da erva seca ou duas de erva verde, para
cada xcara de gua, trs vezes ao dia.
c) c) Para gargarejos, inalaes, compressas e
outros usos externos, a concentrao do ch
deve ser mais forte do que para uso interno.
d) d) Se tiver que adoar o ch, use apenas mel.
e) e) O uso contnuo de um mesmo ch no
deve ultrapassar dois meses.
f) f) A dosagem para crianas a metade do
que for indicada para adultos.

Medidas auxiliares para o preparo

de chs e outros:

Uma Colher de caf contm

4g de razes modas;
Uma Colher de caf contm
2g de folhas frescas picadas;
Uma Colher de sopa contm
10g de razes modas;
Uma Colher de sopa contm
5g de folhas frescas picadas;
Um punhado de folhas secas
35 gramas; Uma xcara de ch
equivale a 200 ml.

MPOSTOS

O uso de plantas conjuntas

deve ser bastante cuidadoso,
principalmente com as plantas
que apresentam como princpio
ativo principal, taninos e
alcalides.

ONSORCIAO

ALERTA-A FIM DE EVITAR O

EFEITO ACUMULTIVO DEVE-SE
EVITAR O USO PROLONGADO
(MAIS DE 20 DIAS)E A
CONSORCIAO DE ERVAS DE
MESMO PRINCIPIO ATIVO.

EX. NO SE CONSORCIAM
TANINOS COMO:
Cascas de caule e raiz de
rvores como: barbatimo,
espinheira-santa, goiabeira,
pitangueira
HEPATOPROTETORES
Como losna, cardo Mariano,
boldo

emplos de consorciao

Composto Digestivo
Estmago : Gengibre ( Zingiber
officinale)
Fgado :Cardo Mariano (Silybum
marianum
S.N.C: Camomila (Matricaria chamomilla
L)

Gases: Erva de Bicho (Polygonum acre)

Composto Calmante
Lavanda (Lavandula officinalis;
Kawa kawa (Piper methysticum)

Composto Depurativo Problemas de pele e

acne
Cavalinha (Equisetum hyemale/ e.

NSORCIAO

Exerccio

Gastrite
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
Composto Renal
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
Colesterol
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
Composto Heptico
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________ EVITAR O EFEITO
ACUMULTIVO DEVE-SE EVITAR O USO PROLONGADO (MAIS
DE 20 DIAS)E A CONSORCIAO DE ERVAS DE MESMO
PRINCIPIO ATIVO.

"A Medicina se fundamenta

na Natureza, a Natureza a
Medicina, e somente naquela
devem os homens busc-la.
A Natureza o mestre do
mdico, j
que ela mais
antiga do que ele, e ela
existe dentro e fora do
homem
Paracelso

A palavraTrofoterapia formada etimologicamente

pela unio do prefixo grego TROFO, que significa
alimentao ou nutrio; e do sufixo latino TERAPIA,
que significa tratamento. Fica ento definido o termo:
tratamentos pela alimentao.
No entanto, muito mais importante que a justaposio
de dois termos lingusticos o que ela consegue
realizar nocombate s doenasquando os seus
conceitos so plenamente respeitados.
A Trofoterapia visa estudar e proporcionar ao homem
recursos naturais contra as doenas, transmissveis ou
no, que nos dias actuais aterrorizam nosso planeta.
Para os diversos tipos de doenas existe um quadro
infinito de alimentos capazes de, se usados
adequadamente e dentro de um padro tcnico
satisfatrio, prevenir e ajudar a curar as doenas que
de maneira impiedosa destroem a vida humana.

Como pode ser aplicada

a Trofoterapia

Em termos mais amplos, pode-se dizer que, no caso de

uma bronquite (inflamao dos brnquios), deve-se
utilizar o abacaxi, que possui uma enzima proteoltica
chamada bromelina, com aco expectorante e
analptica (tnica muscular); ou a cebola, que por
possuir alicina e cido sulfuroso de alilo, actua
eficazmente na Medicina Natural como bactericida e
anti-inflamatria.
No caso de uma gastrite ou lcera gstrica pode-se
utilizar batata crua ou cozida (nunca frita), que, por
conter solanina, usada para inibir a aco dos cidos
digestivos no estmago, evitando assim irritao da
mucosa.

Trofoterapia

Trofoterapia (alimentao)
A Trofoterapia o sistema de tratamento atravs da
seleo de alimentos adequados para cada doena e
sintomas, um dos sistemas mais eficaz de
tratamento, porm de mais difcil aceitao da grande
maioria da populao, pois para xito dos tratamentos
e propsitos, necessrio uma reeducao de todo um
sistema alimentar, assim como aceitar os efeitos das
crises curativas da trofoterapia, mas os percentuais de
curas de doenas praticamente incurveis com este
sistema so impressionantes.
A eliminao das toxinas pode ser bem empregado com
uma alimentao balanceada e combinada.
Compreendendo as chamadas Leis Naturais da
Alimentao, o ser humano pode descobrir um
verdadeiro osis medicinal. Alimentar-se uma
necessidade fisiolgica de todo ser vivo; alimentar-se
bem e com inteligncia , alm de prazer, a chave para

Descubra o significado da cor de

cadaalimento

Amarelo ou alaranjado
O tom amarelo ou alaranjado vem do betacaroteno, ou
pr-vitamina A. um pigmento fundamental para a
manuteno dos tecidos e dos cabelos. O betacaroteno
tambm beneficia a viso noturna e atua no
metabolismo das gorduras. Os alimentos amarelos so
ricos em vitamina C, que participa da sntese de
colgeno e tem ao antioxidante contra os radicais
livres.
Alimentos Fonte:Abacaxi, abbora, ameixa, caju,
carambola, damasco, cenoura, laranja, limo-cravo,
mamo, manga, maracuj, melo, milho, nspera,
pssego, pimento amarelo, tangerina.

Branco
A cor branca dada pelo pigmento flavina. A presena
dessa substncia indica alimentos ricos em minerais,
carboidratos, vitamina B6 e outros nutrientes. Tudo isso
favorece a renovao celular e protege o sistema
imunolgico, melhorando as defesas orgnicas.
Legumes e vegetais brancos costumam ter boas doses
de clcio e fsforo. Esses minerais essenciais ajudam
na formao e manuteno dos dentes e na
elasticidade dos msculos.
Alimentos Fonte:Algas marinhas, alho, banana,
batata, cebola, chuchu, cogumelo, couve-flor, feijo
branco, ma, mandioca, nabo, palmito, pra, pinha,
rabanete.

Verde
O pigmento que define a cor deste grupo de alimentos
a clorofila, considerada um potente energtico celular.
Segundo a medicina chinesa, comer folhas verdes
aumenta a oxigenao das clulas e melhora o
metabolismo da energia. Outro efeito da clorofila
potencializar alguns nutrientes encontrados nos
vegetais, como a vitamina C.
Alimentos Fonte:Abacate, abobrinha, acelga, alface,
quiabo, repolho, salsa, agrio, pimento verde, brcolis,
chicria, vagem, couve, kiwi, ervilha, espinafre, limo,
pepino, rcula, escarola, manjerico.

 Vermelho
O vermelho conseqncia do licopeno,
pigmento com ao semelhante ao
betacaroteno. Normalmente aparece
associado vitamina C, formando uma dupla
com efeito antioxidante que, entre outros
benefcios, colabora na preveno do cncer e
do stress.
Alimentos Fonte:Beterraba, caqui, cereja,
framboesa, goiaba, melancia, morango,
nectarina, pimento, pitanga, rom, tomate.

Marrom
Ricos em fibras, os alimentos de cor marrom regulam o
funcionamento do intestino, prevenindo problemas que
vo desde a priso de ventre at o cncer. Tambm
ajudam a controlar o colesterol e o diabetes e
melhoram a flora intestinal. As sementes oleaginosas,
includas neste grupo, so excelentes fontes do mineral
selnio e de vitamina E. Elas tm efeito antioxidante,
vasodilatador, anticoagulante e contra a fadiga.
Alimentos Fonte:Amndoas, amendoim, arroz
integral, aveia integral, avel, canela, castanha,
centeio, cevada, gro-de-bico, feijo, lentilha, nozes,
po integral, pinho, soja, tamarindo, trigo.

Alimentos mais saudveis do

mundo.
1- Leite Materno.
2- Ovos
3 Coco - Acido Lurico Mata vrus e
Bactrias e parasitas ( gua de Coco)
4 Quinoa.
5 Azeite de liva Acidez 3% Prensado a frio
em vidro escuro.
6 Curcuma Aafro Potente anti
inflamtorio.

Dicas
Consumir diariamente:
Magnsio Iodo Selnio.
Dolomita tomates Ovos.

Cozinhar com leo de Coco ou Azeite.

Para purificar os alimentos:
Eliminar os Agrotxicos: Tintura de Iodo a 2%
1/L gua para 5ml do iodo. Deixar por 1 hora

Poluio eletro
Magntica
Computadores Carros Lugares fechados.

Andar na terra O melhor anti oxidante que

existe o planeta terra. Todos os dias ficar 1h
de ps descalos na terra.

Livros