Trabalho - Slide - Soldagem e Corte - 2
Trabalho - Slide - Soldagem e Corte - 2
Trabalho - Slide - Soldagem e Corte - 2
PROFISSIONAIS:
ANDRÉIA FLORES-19071
ANGELINA CARON-
1909631
GISELLY BIANCA-1905530
MANOEL JUNIOR-1907320
MARIA TEREZA-1905441
E O QUE É A SOLDAGEM?
É o processo de unir metais por derretimento das peças e, em
seguida, usando um enchimento para formar uma junta. Isso
pode ser feito usando diferentes fontes de energia, de uma
chama de gás ou arco elétrico para um laser ou ultra-som.
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VIDEO 1:
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O QUE É O CORTE?
O corte é um processo destinado a separar
metais.
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CORTE A QUENTE
No corte oxicombustível, há um cilindro de oxigênio e um cilindro de um gás
combustível.
O operador terá de lidar com fogo, o que pode gerar queimaduras e outros riscos
potenciais. Podem haver vazamentos com potencial explosivo, metais fundidos
caindo no chão ou sobre superfícies que podem ser afetadas pelo calor ou até ter
contato com a pele do operador, gerando queimaduras graves.
No entanto, é bem simples de ser usado, existem kits com dois cilindros que podem
ser usados em um carrinho específico e serem levados a qualquer lugar, não
havendo necessidade de uma tomada, por exemplo. Apresenta custos iniciais
relativamente baixos, em geral. Em ferros-velhos e oficinas mecânicas há um uso
bastante acentuado do oxicombustível. Com este processo, consegue-se cortar
espessuras mais grossas, por exemplo, chapas de 1” e 2” (polegadas) e até bem
acima disso, tornando-se bastante comum em caldeirarias de grande porte.
Já no plasma, que é um outro tipo de corte a quente, não há utilização de gás
explosivo ou inflamável, sendo usado somente o ar comprimido. Assim, em casos
de vazamentos, os riscos de explosão ou de um possível acidente são
significativamente minimizados. No entanto, no caso do plasma, existe a
necessidade de energia elétrica para ligar o equipamento e também é preciso a rede
de ar comprimido. É um processo muito mais controlável e preciso, com um corte
mais limpo e com melhor acabamento, e não há aquecimento de grandes áreas,
como ocorre com o uso do maçarico. No plasma, o operador consegue manusear
melhor a peça durante o processo, diferente do que ocorre com o oxicombustível.
Ainda, como outra vantagem do plasma, há possibilidade de cortar qualquer metal
condutivo (cobre, alumínio, ferro fundido, inox, entre outros).
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CORTE A QUENTE
No corte oxicombustível, há um cilindro de oxigênio e um cilindro de um gás
combustível.
O operador terá de lidar com fogo, o que pode gerar queimaduras e outros
riscos potenciais. Podem haver vazamentos com potencial explosivo, metais
fundidos caindo no chão ou sobre superfícies que podem ser afetadas pelo calor
ou até ter contato com a pele do operador, gerando queimaduras graves.
No entanto, é bem simples de ser usado, existem kits com dois cilindros que
podem ser usados em um carrinho específico e serem levados a qualquer lugar,
não havendo necessidade de uma tomada, por exemplo. Apresenta custos
iniciais relativamente baixos, em geral. Em ferros-velhos e oficinas mecânicas
há um uso bastante acentuado do oxicombustível. Com este processo,
consegue-se cortar espessuras mais grossas, por exemplo, chapas de 1” e 2”
(polegadas) e até bem acima disso, tornando-se bastante comum em caldeirarias
de grande porte.
Já no plasma, que é um outro tipo de corte a quente, não há utilização de gás
explosivo ou inflamável, sendo usado somente o ar comprimido. Assim, em
casos de vazamentos, os riscos de explosão ou de um possível acidente são
significativamente minimizados. No entanto, no caso do plasma, existe a
necessidade de energia elétrica para ligar o equipamento e também é preciso a
rede de ar comprimido. É um processo muito mais controlável e preciso, com
um corte mais limpo e com melhor acabamento, e não há aquecimento de
grandes áreas, como ocorre com o uso do maçarico. No plasma, o operador
consegue manusear melhor a peça durante o processo, diferente do que ocorre
com o oxicombustível. Ainda, como outra vantagem do plasma, há
possibilidade de cortar qualquer metal condutivo (cobre, alumínio, ferro
fundido, inox, entre outros).
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CORTE A FRIO
No corte a frio, há maior segurança, pois não existe
contato com substâncias quentes ou explosivas. No corte
a frio, também não se altera as propriedades
metalúrgicas do metal, mantendo a integridade, com
benefícios importantes na junta final.
Existem casos em que se necessita fazer reparos em
tubulações de produtos inflamáveis (gases, petróleo,
combustíveis, entre outros) e, por mais que haja o
cuidado com a inertização, podem restar resíduos de
substâncias inflamáveis, gerando enormes riscos de
explosões. Nesses casos, o uso do corte a frio é
mandatório. Como por exemplo, o caso de plataformas
marítimas de petróleo.
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•Custos operacionais: o corte a frio exige
um investimento inicial maior e consumo de
ferramentas elevado;
•Custos de aquisição: o corte a quente possui
O QUE SE DEVE custos menores de aquisição ao comparamos
com o corte a frio;
ANALISAR NUMA •Necessidade: por exemplo, em casos de
tubulações de produtos inflamáveis, é exigido
ATIVIDADE DE o corte a frio;
•Segurança: não há contato direto com uma
CORTE? chama no corte a frio, o que proporciona
SEGURANÇA X maior segurança para o operador e na
operação;
PROCESSO •Características metalúrgicas: existem ligas
que não podem ser cortadas a quente;
•Acabamento e qualidade do corte: no
processo a frio, temos um acabamento já
pronto para a soldagem imediatamente após a
usinagem; já no processo a quente, muitas
vezes há necessidade de lixamento após o
corte, o que pode impactar na produtividade.
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TRABALHO A QUENTE (NR 18.11 /
NR 34.5) É a definição de toda atividade envolvendo
queima, soldagens ou operações similares que
são capazes de iniciar incêndios ou explosões.
Trabalhos a quente também incluem outras
atividades com potencial de criar fontes de
ignição, tais como cortes, brasagem e
desbaste. Os trabalhadores estão expostos a
riscos potencialmente grandes, não apenas nas
indústrias de petróleo e química, mas também
nas indústrias de alimentos, papel, tratamento
de água, etc.
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De que modo seguro o Trabalho a quente pode
ser conduzido?
GESTÃO / GERENCIAMENTO
1. Estabelecer áreas;
2. A permissão de trabalhos a quente;
3. Usar o formulário;
4. Garantir a política;
5. Planejamento;
6. Suporte;
7. Implementação;
8. Verificação;
9. Melhorias.
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1.2 ÁREAS DE PERMISSÃO NECESSÁRIA:
As áreas de permissão necessária são
aquelas que podem se tornar seguras para
o trabalho a quente com a remoção dos
1. OBTER ÁREAS DESIGNADAS: materiais combustíveis ou sua proteção
contra fontes de ignição.
As áreas designadas para trabalho a quente
são aquelas projetadas ou aprovadas para 1.3 ÁREAS PROIBIDAS:
tal uso, como oficinas de manutenção ou Exemplos de áreas proibidas incluem, mas não estão
quaisquer locais separados os prédios restritas a:
principais, com construção não • Áreas de armazenamento ou manuseio de líquidos, gases
combustível e livres de conteúdo e/ou metais inflamáveis ; áreas com pós combustíveis em
inflamável ou combustível. As áreas suspensão;
designadas devem ser os primeiros locais a • Divisórias, paredes, telhados ou coberturas com
serem considerados quando for necessário revestimento ou recheio combustível (p.ex. : isolamento de
realizar um trabalho a quente. plástico expandido, isopainéis, etc.);
• Equipamentos com revestimento de borracha; •
Atmosferas ricas em oxigênio;
• Armazenamento e manuseio de materiais oxidantes ou
explosivos. 11
2. PERMISSÃO DE TRABALHO
A Permissão de Trabalho conhecida como PT é um documento da área de Segurança
que contém as medidas necessárias para realização de um Trabalho seguro, além de
instruções para situações de emergência ou resgaste. Esta presente na maior parte
na NR’s, pois serve para assegurar que as atividades que envolva risco ao
colaborador, venham ser feitas com segurança, assim evitando que acidentes de
trabalho ocorram. A PT tem por objetivo prevê cada etapa de um serviço com riscos
potenciais de acidentes a serem executados nas diversas áreas.
A Norma prevê como medida administrativa “a adaptação, o preenchimento, o
controle e o arquivamento” das permissões de trabalhos nestas condições.
A permissão de trabalhos a quente é um documento que autoriza temporariamente
os funcionários próprios e terceiros a realizarem estes serviços nas áreas “de
permissão necessária”.
• As devidas precauções de segurança que devem ser satisfeitas antes, durante e
depois do início do trabalho.
• O prazo de validade da permissão é determinado pelo Autorizador e vale no
máximo um dia; após isso ou se as condições mudarem, uma nova permissão deve
ser emitida.
• Os procedimentos descritos abaixo são boas práticas que podem ser modificadas
para melhor se adaptar à realidade e aos riscos específicos de sua empresa, bem
como ser incorporadas à APR – Analise Preliminar de Risco ou ATS - Analise de
Trabalho Seguro, já em prática, 12
3. USAR O FORMULÁRIO:
Modelo de PT
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Modelo de APR
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Modelo de ATS
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4. GARANTIR A POLITICA:
- Implementando a política:
Após a implantação de toda Gestão/Gerenciamento:
• A Liderança da empresa deve definir, documentar e endossar uma
Politica de SST, e essa politica é o que irá estabelecer o
comprometimento da organização em melhorar as condições e
ambientes de trabalho.
• E a politica não é papel a ser evidenciado, mas o compromisso da
liderança com o tema. É estarem engajados, dar o exemplo, sendo que
isso refletirá diretamente no resultado a ser atingido.
• Aquele que tiver o na frente de uma Liderança deverá passar por
treinamentos de renovação do conhecimento da atividade a ser
executada.
• Recomenda-se criar uma “versão para terceiros e prestadores de
serviço” do treinamento, focada nos tópicos mais importantes para
evitar condições inseguras.
• E é fundamental que os trabalhadores estejam envolvidos nessa
construção deste compromisso.
Este treinamento deve ser incluído em integrações e pode incluir
exemplos e situações que já aconteceu no próprio ambiente de trabalho.
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5. PLANEJAMENTO:
A) Avaliação de Riscos:
Realizar a avaliação de riscos, ou seja, identificar, analisar,
avaliar e estabelecer as medidas de eliminação, redução ou
controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho.
B) Requisitos Legais:
Paralelo a avaliação de riscos, é necessário levantar os requisitos legais
que precisam ser atendidos pela atividade econômica da empresa.
Com a politica
traçada/estabelecida, é C) Objetivos:
Com base na avaliação de riscos e levantamento dos requisitos legais,
preciso que seja planejado bem como na comparação destas duas atividades, é possível estabelecer
como atender a esta os objetivos da organização. Os objetivos que precisam ser atendidos
para atender a politica são:
politica. Objetivos que precisam ser específicos, mensuráveis, atingíveis,
realistas e com prazos definidos. O Método SMART é uma excelente
ferramenta para contribuir com essa atividade.
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5. PLANEJAMENTO:
D) Plano de Ação:
Com os objetivos estabelecidos, precisa ocorrer um planejamento de
como atingir tais objetivos.
Para isso
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VIDEO 1 MIN. DE SEGURANÇA:
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SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA - EPC
EXTINTORES
FITA ZEBRADA
CONES
PLACAS
DIVESAS
GUARDA - CORPO
MACAS