Slide - Projeto de Monografia - Leticia
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IGUATU/CE
2021
INTRODUÇÃO
ÁREA: Direito Processual Penal; Criminologia.
CONTEXTUALIZAÇÃO
PROBLEMÁTICA
• ESPECÍFICOS:
1. Explanar o conceito de vitimologia, sua importância no presente estudo e as
relações no processo criminoso-vítima
2. Analisar o contexto histórico do argumento da “Legítima Defesa da Honra” como
estratégia de defesa no julgamento do emblemático caso “Doca Street” e sua relação
com o machismo estrutural e a discriminação de gênero na sociedade brasileira;
3. Discutir acerca (in)constitucionalidade da decisão monocrática referendada pelo
Tribunal Pleno do Supremo Tribunal Federal na ADPF 779, ao obstar o uso do
argumento da “Legítima Defesa da Honra” nas fases pré-processual, processual e no
Tribunal do Júri
JUSTIFICATIVA
1.3 Vitimologia da ação e traumas da vítima: a necessidade de proteção e reparação dos direitos da vítima violados pelo delito e
2.1 Evandro Lins e Silva e o “Caso Doca Street: nascimento da tese no Brasil
3.2 A inconstitucionalidade da tese da legítima defesa da honra por ofensa à dignidade da pessoa humana e ao princípio da igualdade
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CRONOGRAMA
2021
ETAPAS Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
Escolha do tema X
Formulação do problema X
Fichamentos preliminares X
Levantamento bibliográfico X
Leitura e fichamento X
Redação da Introdução e da X
Conclusão
Revisão X
BRASIL. Lei nº 13.505, de 08 de novembro de 2017. Acrescenta dispositivos à Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para dispor sobre o direito
da mulher em situação de violência doméstica e familiar de ter atendimento policial e pericial especializado, ininterrupto e prestado, preferencialmente, por servidores
do sexo feminino. Diário Oficial da União, Brasília, 8 nov. 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13505.htm>.
Acesso em: 23 jun. 2021.
DE PAULA, Bárbara Emiliano. Distorção de conceitos: o tratamento da vítima como culpada. Análise sobre vitimização secundária e criminalização da vítima
mulher nos crimes de violência de gênero. Uberlândia/MG, 2018.
FLORENZANO, Fernando Wesley. Vitimologia no Direito Penal brasileiro: aplicação prática específica. Iuris in mente: revista de direito fundamentais e políticas
públicas. Ano II, n. 2. Itumbiara, jan.-jun., 2017.
REFERÊNCIAS
FERNANDES, Newton; FERNANDES, Valter. Criminologia integrada. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
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OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A vítima e o direito penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Ed. Revista
dos Tribunais, 1999.
OLIVEIRA NETO, Emetério Silva de. Legislação penal e teoria da vitimologia. 2. ed. rev., atual e ampl. Florianópolis: Tirant lo Blanch, 2018.
OLIVEIRA NETO, Emetério Silva de. Vitimodogmática e limitação da responsabilidade penal nas ações arriscadas da vítima. São Paulo: Tirant lo Blanch,
2020.
OLIVEIRA NETO, Emetério Silva de; CABRAL, Gustavo César Machado. Pena de prisão e proporcionalidade: contribuições a partir do paradigma da justiça penal
negocial. Revista Brasileira de Ciências Criminais. vol. 173. ano 28. p. 169-200. São Paulo: Ed. RT, nov. 2020.
PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Manual esquemático de criminologia / Nestor Sampaio Penteado Filho. – 2. ed. – São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia. 1.
Criminologia I. Título. CDU-343.9.
REFERÊNCIAS
SILVA, Evandro Lins e. A defesa tem a palavra. 3. ed. Rio de Janeiro: Aide Ed., 1991.
SILVA SÁNCHEZ, Jesús-María. La consideracion del comportamiento de la víctima en la teoria juridica del delito. Observaciones doctrinales y jurisprudenciales
sobre la “victimo-dogmatica”. Cuadernos de Derecho Judicial, nº 15, 1993.
REBOUÇAS, Sérgio Bruno Araújo. Ativismo do ofendido no processo penal contemporâneo: amplitude participativa e efetividade da recomposição. Revista de
estudos criminais, Vol. 71, p. 86-106.
OBRIGADA!