Power 2 Historia Da Escrita 2022 2
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O método fônico?
O construtivismo
Emília Ferreiro
Alfabetização com Letramento
Texto instrucional -
Receita - hipótese
alfabética
Re-escrita de texto narrativo
Texto biográfico a
partir da leitura do
livro O menino
maluquinho
2000
1990
Histórico-cultural
•sujeito da
linguagem
1980
Construtivismo
1970
sujeito ativo sujeito interativo
1966 Associacionismo
• Sujeito perceptivo
Associacionismo: Sujeito perceptivo
1966
1970 1980 1990 2000
• Foco no ensino/aprendizagem
1966
1970 1980 1990 2000
Histórico-cultural: Sujeito da linguagem
1966
1970 1980 1990 2000
Letramento
Alfabetização
Alfabetização
SISTEMATIZAÇÃO
• Processos complementares e não
alternativos
• Não são seqüenciais
• Articulada e simultânea
Desafios do trabalho
Diferentes gêneros
“Pseudo leituras” de textos
Leitura do professor
Situações reais de
leitura e escrita
Projetos
temáticos
Escritas espontâneas
Projetos Construção
temáticos do sistema
alfabético
Produzir textos com finalidade social
Escrita espontânea (Professor aceita
escritas não convencionais, interpreta o
que as crianças escrevem, dá informação
sobre a escrita)
• Diferenciar escrita de desenho e outros sinais gráficos;
• Reconhecer e nomear as letras do alfabeto;
• Perceber letra inicial das palavras;
• Descobrir que o nome da letra é diferente de seu valor sonoro;
• Reconhecer unidades fonológicas como sílabas, rimas,
terminações de palavras,
• Escrever com as letras do alfabeto em imprensa maiúscula e
conhecer a escrita cursiva;
• Escrever alfabeticamente, mesmo não dominando as
convenções do sistema;
• Dominar as relações regulares entre fonemas e grafemas e
progressivamente conhecer relações irregulares;
• Compreender a orientação da escrita e a segmentação das
palavras
O desafio do educador é organizar as
atividades de sala de aula a partir dos
estudos e pesquisas atuais na área da
linguagem, possibilitando uma
aprendizagem da língua oral e escrita de
acordo com as características da época
que está vivendo. (FERNANDES, Maria.
Os segredos da alfabetização. São
Paulo: Cortez, 2008.)
E não me esquecer, ao começar o trabalho de me preparar
para errar. Não esquecer que o erro muitas vezes se havia
tornado o meu caminho. Todas as vezes em que não dava
certo o que eu pensava ou sentia – é que se fazia enfim
uma brecha, e, se antes eu tivesse tido coragem, já teria
entrado por ela. Mas eu sempre tivera medo do delírio e
erro. Meu erro, no entanto, devia ser o caminho de uma
verdade, pois quando erro é que saio do que entendo. Se a
“verdade” fosse aquilo que posso entender, terminaria
sendo apenas uma verdade pequena, do meu caminho.
Clarice Lispector