Prova Pratica Semiologia

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 51

evisao com tematicas faladas pela doutora

m sua aula de Revisao do dia 19/11/2022.

Semiologia II - Prática

Docente: Fernanda Britez


Feito por: Carlos Eduardo e Brenda Luiza
Torax:
Inspeção:
-Coloraçao
-Simetria
-Distribuiçao Pilosa
-Tipo de Respiraçao (M: C-S) (H: T-A) (C: A)
-Forma: Tonel, Excavatum, Carinatum, Raquitico, Cifoescoliótico.
-Sinais de dificuldade Respiratoria: Aleteo nasal, tiragem, Musculos Acessorios

TONEL EXCAVATUM CARINATUM RAQUITICO


Frequencia Respiratória: 16-25
-Taquipneia, Polipneia, Hiperpneia,
Respiraçao Superficial, Bradpneia
Palpação Toracica:
- Mão de Escultor: Passa por todas as regioes do torax, com
uma palpaçao mais profunda e metodica.
- Expansão Toracica:
- Elasticidade Torácica: indica o comprimento de cada
hemitorax entre as maos.
- Vibrações Toracicas: Percepçao tatil das vibraçoes que
transmite a fonação da parede toracica.
- Trofismo
Percussão:
- Sonoridade: Se obtem perticutindo sobre o pulmoao aerado.
Som de intensidade forte.
- Matidez: Som escasso, intensidade, tom alto, duraçao breve,
orgaos maciças.
- Submatidez: Hepatica a nivel da 5 costela dir, zona
intermedia entre sonoridade e matidez.
- Timpanismo: Espaço de Traube.

- Enfisema, neumotorax, crise asmatica: sonoridade


aumentada ou hipersonoridade.
- TBC, Edema Pulmonar, Broncopneumonia, Pleurite,
Sindrome de Condensaçao: Sonoridade Diminuida.
- Hidropneumotorax: Matidez, Timpanismo
Auscultação:
Normal:
- Respiração Traqueobronquial: soprante e
tonalidade elevada sendo a espiração mais
prolongada; Traqueia e Bronquios Grossos.

- Respiração Broncovesicular: Mescla


respiração bronquial e murmurio vesicular.

- Murmurio Vesicular: Quase todos os campos


pulmonares é suave, largo e continuo,
audivel.
Auscultação:
Anormal:
• Estertoses Secos: (predominio espiratorio)
• Sibilancias: secreçoes em bronquios pequenos, se modifica com
a tosse.
• Roncus: Por presença de secreçoes espessas a nivel da traqueia
e grandes bonquios, por obstruçao de fluxo.
• Sopro Tubarico: sopro bronquial, indica solidificação pulmonar
sua intensidade pode ser ligeira (atelectasia), mediana
(hepatização neumonica), forte (tumores).
• Anforico: É o sopro cavernoso de timbre metalico.
Area Cardiaca:
Choque de Ponta / Apexiano / Ictus Cordis:
• Local da parede toracica onde se pode palpar ou pulsao o
coraçao. Quarto a Quinto espaço intercostal.

• Para a palpação do latido da pessoa deve estar em decubito


supino, se aplica a palma da mao sobre a regiao precordial e
com os dedos buscas o sitio de maior intensidade.

• Manobra de Pachon: Quando nao é perceptivel, podemos


colocar o paciente inclinado até adiante ou em decubito lateral
esquerda para favorecer o contato do coraçao com a parede
toracica
Eletrocardiograma
Derivaçoes Aumentadas:

• Sao consideradas unipolares porque


incluem um eletrodo positivo que
registra potencial eletrico em um
ponto em relaçao aos dois eletrodos
restantes.
• aVR: aumentada voltagem do braço
direito
• aVL: aumentada voltagem do braço
esquerdo
• aVF: aumentada voltagem da pena
esquerda
Eletrocardiograma
Derivaçoes Bipolares:
• Consistem em um eletrodo negativo e
um positivo. ECG registra a diferença
do potencial eletrico entre eles.

• DI: registra a diferença de voltagem


entre os eletrodos do braço direito e
braço esquerdo
• DII: registra a diferença de voltagem
entre os eletrodos do braço direito e
pé esquerdo.
• DIII: registra a diferença de voltagem
entre os eletrodos do braço esquerdo
e pé esquedo
Derivações PreCordiais:
• Eletrodos unipolares e registram a atividade eletrica do coraçao
em plano horizontal, nos informa o comportamento do vetor em
sentido anterior e posterior direito ou esquerdo

o V1: Quarto espaço intercostal, justo a direita do esterno


o V2: Quarto espaço intercostal, justo a esqueda do esterno
o V3: Entre V2 e V4
o V4: Linha media clavicular, a altura do quinto espaço intercostal
o V5: Linha axilar anterior, mesmo nivel que V4
o V6: Linha media axilar, mesmo nivel de V4 e V5
Plano Anatomico
• V1 e V2: Parede Septal
• V3 e V4: Parede Anterior
• I, aVL, V5 e V6: Parede Lateral
• II, III, aVF: Parede Inferior
Alteraciones en la amplitud y forma del
pulso

-Pulso filiforme : amplitud disminuida, taquisfgmia


se encontra em shok(debil)

-Pulso dicroto : pulso dificil de anular, presion distal


intensa e sustenida encontra en HTA
Pulso salton : amplitud aumentada , en forma normal ,
aumento de vol sist resist perif normal o diminuida
( anemia , hipertiroidismo , fiebre)

Pulso celer o colapsante: amplitud aumentada , forma


normal descenso con onda aguda normal , insuf
aortica , ductus, fistulas AV.
Pulso parvus : amplitud disminuida , forma normal vol
sisto disminuido , resist perif normal otada se encontra en
estenosis mitral e IAM

Pulso parvus - tardus , amplidud disminuida , meseta


cuspide retardada , dism en la eyeccion , volum sist
disminuido , encontra en estenosis valvular sgmoidea
Focos Cardiacos
• Mitral: 5 espaço intercostal, linha medio
clavicular.
• Aortico: 2 espaço intercostal paraesternal
direito
• Pulmonar: 2 espaço intercostal paraesternal
esquerdo
• Tricuspideo: 4 espaço intercostal
paraesternal esquerdo
• Acessorio aortico: 3 espaço intercostal
paraesternal esquerdo
• Messocardio: 3 e 4 espaço intercostal sobre
o corpo esternal e paraesternal direito.
• Foco Aorta descendente: parede posterio do
hemitorax esquedo
Ruidos Cardiacos
R1: Fechamento das Valvulas AV, indica o inicio da sistole ventricular mitral e
triuspide. fisiologico

R2: Fechamento das Valvulas Semilunares aortico e pulmonar com diafragma,


imediatamente depois da diastole. fisiologico

R3: Fase de chegada ventricular rapida. Galope protodiastolico. Exageraçao


signigica uma distensao intensa ninos embarazadas e menores de 45 anos
fisiologico maiores de 45 patologico

R4: Contraçao auricular, normalmente nao se escuta. Exageraçao indica falta de


distensibilidade ou rigidez ventricular, hipertrofia ventricular ou hipertrofia
auricular. patologico
Hipertensão:

Clasificación           PAS          PAD

Normal < 120 < 80


Prehipertens 120 - 139 80 - 89
ión
Estadio 1 140 - 159 90 - 99
Estadio 2 >/= 160 >/= 100
Estadio 3 >/= 180 >/= 110
Hipertensão:
• Quadro Clínico: Cefaleia por hipertensao na regiao occipital, mareos, palpitaçoes,
fadiga facil, impotencia

• Exploraçao fisica:
1. Peso y talla.
2. PA: en los 2 brazos y de preferencia en posiciones en decúbito, sentado y de pie, para detectar
hipotensión postural.
 
3. Frecuencia cardiaca: mayor prevalencia de FA.
4. Palpación del cuello: en busca de agrandamiento de la tiroides.
5. Revisión de vasos: aporta datos de vasculopatía primaria y debe incluir examen de ojo, auscultación
de soplos en arterias, palpación de pulsos.
6. Exploración del corazón: detectar segundo ruido por cierre de válvula aórtica y cuarto ruido de
galope por contracción auricular conta VI poco distensible. 
7. Valoración de signos de ICC y examen neurológico.
Palpación de riñones: en nefropatía poliquística.
Endocardites
Sintomas Cardinales : fiebre

• Aguda : llega de 39,4 a 40 C síndrome febril de corta evolución con gran compromiso
del estado general. Registros elevados de temperatura, presentándose como síndrome
de respuesta inflamatoria sistémica o sepsis. En general su diagnóstico se efectúa
dentro de los 7 días y presenta mayor mortalidad

• Subaguda: leve rara vez rebasa a los 39,4 C presenta un inicio insidioso, caracterizado
por un síndrome febril de varias semanas a meses de evolución, con síntomas
inespecíficos, con mayor frecuencia de manifestaciones autoinmunes soplo recente
Lesiones de janeway:
- Lesiones macular, no dolorosas eritematosas en las palmas y
plantas
Nodulos de osler :

- As pequenas induradas, dolorosas y violaceas que se encuentran en los


pulpejos de los dedos de las manos y pies
Hemorragia de Splinter:

-Lesion lineales de color marron rojizo que se extiendeen por


todo el lecho ungueal, general de localizacion distal.
Manchass de Roth :
- Lesion de retina hemorragicas, exudativas
edematosas, de centro palido
Insuficiencia cardiaca

- Lado Cardiaco Derecho:


La acumulación de sangre que entra en el lado derecho del corazón,
produce congestión y acumulación de liquido en algunas partes del
cuerpo.
Ej: edemas MMII, ascitis, IJ

- Lado cardiaco: Izquierdo:


La acumulación de Sangre que entra en el lado Izquierdo del corazón
produce congestión pulmonar y dificultad respiratoria.
Ej: Disnea al esfuerzo, DPN, soplos, r3, r4
Aumentan el Riesgo

- Enfermedad coronaria
- Antecedentes de infarto de miocardio
- Hipertensión
- Hipertrofia del ventrículo izquierdo
- Valvulopatía
- Diabetes
- Obesidad
- Tabaquismo
- Edad avanzada
- Alcoholismo
- Cardiopatías congénitas
Agravantes de la ICA
-Hipertensión arterial
-Síndrome coronario agudo
-Tromboembolia pulmonar
-Arritmias (taquiarritmias supraventriculares o -ventriculares, fibrilación auricular y
bradiarritmias)
-Insuficiencia valvular (empeoramiento de insuficiencia mitral o tricúspidea)
-Miocarditis
-Fiebre
-Infecciones
-Anemia
Signos – Síntomas: por estasis
Signos por falla retrógrada:
sanguínea en territorio venoso
pulmonar (falla retrógrada) y Disnea. Secuencia de esfuerzo – de
evidencia por déficit de aflujo a la decúbito – paroxística nocturna – de
circulación sistémica (falla reposo/ortopnea.
anterógrada – Disminución del .
volumen minuto).
Insuficiencia
cardiaca izquierda

Tos Seca (nocturna/ decúbitos –


Signos de falla anterógrada: diurna/esfuerzo)
Fatiga Estertores Crepitantes –
Hipoperfusión a músculos – Subcrepitantes.
cerebros – Riñones - hígado Derrame pleural
Signos por falla retrógrada:
Signos – Síntomas: por Ingurgitación Venosa: yugular
estasis sanguínea en territorio (la más importante), linguales,
venoso sistémico (falla falta de colapso de venas de
retrógrada). Venas cavas. las manos (al elevar los
miembros)

Insuficiencia
Cardíaca
Derecha

Edema. Simétrico, “de declive”,


Hepatomegalia Dolorosa. inicia en tobillos y asciende
Ascitis – Derrame pleural hasta generalizarse. Frío,
indoloro, tiente cianótico,
Oliguria – Nicturia. consistencia creciente.
Examen fisico

Soplos, R3, R4

R3: Fase de chegada ventricular rapida. Galope


protodiastolico. Exageraçao signigica uma distensao
intensa ninos embarazadas e menores de 45 anos fisiologico
maiores de 45 patologico

R4: Contraçao auricular, normalmente nao se escuta.


Exageraçao indica falta de distensibilidade ou rigidez
ventricular, hipertrofia ventricular ou hipertrofia
auricular. patologico
Edema de MMII
Hepatomegalia: aumento de el higado

Crepitaciones: en la auscutacion
Ingurgitacion yugular :

Se obeserva Reflujo Hepatoyugula : apreta la vena hepatica e ocorre la


ingurgitacion e la vena yugular del cueelo
Pulso:
TAQUIFIGMIA: pulso acelerado
BRADIFIGMIA: pulso disminuido

DÉFICIT DE PULSO: cuando no hay sincronía entre el pulso y el área central. Ej.:
FIBRILACIÓN AURICULAR.

Ambos pulsos deben ser iguales: ISÓCRONO


(Si son diferentes se escribe: ANISÓCRONO)

pulsos cabeça ate cuello : tempotal, occiptal,carotideo,subclavio


.
pulso membros superiores: axilar,humeral,radial,cubital,epigastrico,o cerca del
umbilical.

pulso membros inferires : femoral,popliteo,tibial post,pedio.

FRECUENCIA: 60 -100 LPM.


MANOBRAS
ABDOMINAIS
Manobra de Tensão:
• Examinador a direita, coloca sua mao de forma paralela ao
eixo longitudinal, apoiada por sua palma com os dedos
semiflexionados.

• ruidos hidroaereos fisiologico es de 5 a 30


• sonido en la percurcion predominante en el abdomen es
timpanico
Manobra de Contração
• Examinador indica que o paciente levante a cabeça,
desta forma o examinador opoe resistencia com a
mao colocada a frente.

• Paciente em decubito dorsal, se indica que se eleve


ambas pernas extendidas.
Manobra ‘’Mano de Escultor’’
• Este é o primeiro passo para a palpação abdominal. O
paciente deve estar em decubito dorsal, sem
almofada e relaxado, com membros inferiores
extendidos. O examinador a direita do paciente com
sua mao de maneira tranversal, desliza em forma
metodica sobre toda a superficie do paciente.
Manobras de
Apendice:
Manobra de Blumberg:
• Examinador exerce pressao profunda sobre a fossa
iliaca direita, no ponto de MCBurney, e solta
bruscamente.
Manobra de Rovsing.
• Pressao sobre a fossa iliaca Esquerda prova dor na
FID, devido a compressao do colon esquerdo o gas se
move, distendendo o Cego
Manobra de Auron.
• Sensaçao de dor ou angustia provocada na zona
epigastrica ou precordial do px por palpação
profunda na FID.
Manobra de Dumphy.
• Dor na FID quando o paciente tosse.
Manobra Obturador:
• Paciente em decubito dorsal, se pede para que
flexione sua perna direita a 90 graus. O examinador
por sua vez rotacionará a perna do paciente
lateralmente.

Manobra Psoas :
• Paciente em decubito lateral, examinador levara a
perna direita do paciente em 40 graus a sentido
horario, gerando um alongamento no musculo psoas
e gerando pressao na FID.
Manobras de
Figado
Monomanual
• Medico sentado à direita do PX, olhando para ele,
com a mão direita um pouco oblíqua e o calcanhar
apoiado, ele apalpa suavemente as pontas dos
dedos, afundando levemente a mão do FID para
cima, no LMC.

Cuchara:
• O examinador a direita do paciente, coloca sua mao
direita de forma transversal a borda hepatica e com
os dedos flexionados em forma de cuchara. Se
pressiona suavemente deixo do reborde costa, com o
paciente em inspiraçao profunda
Mathieu:
• O examinador a direita do paciente, dispoe suas
maos de forma obliqua entre si, contactando ambos
dedoss medios e pontas dos dedos dos ultimos tres
dedos formem uma linha reta a borda hepatica.

• Se completa com a palpaçao respiratoria onde se


indica que o paciente inspire profundamente, e
enganche a borda.
Gilbert
Examinador a direita do paciente, olhando a seus pés
coloca sua mao em forma perpendicular entre si,
unidos pelas pontas dos dedos indice e medio. A mao
direita se localiza paralela a esquerda perpendicular ao
reborde costal. A palpaçao se inicia na FID, com as
pontas dos dedos localizados na LMC.
Chauffard:
• O examinador coloca sua mão direita da mesma forma descrita para a
palpaçao monomanual, a mao esquerda se coloca transversalmente por
debaixo do paciente, localizado as pontas dos dedos no angulo
costomuscular direito, localizado a XII costela. A mao esquerdo, apoiada
no plano da cama, realiza impulsos de flexao metacarpofalangica dos 3
dedos medios.
• Palpaçao se inicia na FID e termina no reborte costohepatico
Guemes
• Com a mao oponente passiva, o examinador coloca sua
mao esquerda na regiao posterior em direçao obliqua
ate abaixo e adentro, cruzando quase
perpendicularmente a 12va costela
Manobras do
Baço / Renal

Você também pode gostar