Síntese - Crónica de Fernão Lopes
Síntese - Crónica de Fernão Lopes
Síntese - Crónica de Fernão Lopes
Crónica de D. João I
Síntese da unidade
Fernão Lopes, Crónica de D. João I – Síntese da unidade
Contexto histórico
Esquema feito com base em Joel Serrão (dir.), Dicionário de História de Portugal,
Porto, Figueirinhas, 1990 [p. 674]
Fernão Lopes, Crónica de D. João I – Síntese da unidade
Fernão Lopes,
Crónica de D. João I
(cap. 11, 115 e 148 da Primeira Parte)
Crónica medieval
Género da tradição
historiográfica e literária
Atores
Estrutura
(individuais
global
e coletivos)
Características
da Crónica de
D. João I
Afirmação
Estilo da consciência
coletiva
Fernão Lopes, Crónica de D. João I – Síntese da unidade
Estrutura global
Crónica constituída
por duas partes
(divididas em capítulos)
Atores
Individuais Coletivos
Atores individuais
Contextualização histórico-literária
Afirmação da
consciência coletiva POVO
• Papel decisivo na fase de
nomeação do Mestre (cap. 11)
Crise política de 1383-1385 • Vivência heroica dos grandes
(período histórico em que o momentos da revolução
país esteve sem rei / período – preparação do cerco, de
de tomada de consciência de forma empenhada e valorosa
liberdades e responsabilidades) (cap. 115)
– vivência da miséria associada
à falta de mantimentos durante
o cerco (cap. 148)
Fernão Lopes, Crónica de D. João I – Síntese da unidade
Estilo
Visualismo • Articulação entre planos gerais (focalização da cidade e dos atores coletivos
e dinamismo que nela intervêm) e planos de pormenor (incidência em grupos de
personagens e/ou em situações particulares)
• Recriação dos acontecimentos de forma dinâmica
• Emprego de vocábulos que marcam o sensorialismo da linguagem
(atos de ver e ouvir)
• Emprego de recursos expressivos que conferem visualismo ao relato:
comparação, personificação, enumeração, hipérbole