Farmacovigilancia I
Farmacovigilancia I
Farmacovigilancia I
Farmacovigilância.
A importância do profissional
farmacêutico
“É a ciência e atividades relativas à identificação, avaliação,
compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer
problemas associados a medicamentos”.
(OMS 2002)
Posologia, cinética e
metabolismo
Segrança e
eficáciacia
Phase IV
Fase pré-clínica; avalia-se a toxicidade, carcinogenicidade,
mutagenicidade, teratoxegicidade, e não há serviço de farmacovigilância
nesta fase.
Instituições Sentinela
Uma vigilância ativa pode ser realizada por revisão de
prontuários médicos ou entrevistas com pacientes ou médicos,
em uma amostragem da rede sentinela, para garantir uma
completa e adequada coleta de dados sobre uma reação
adversa de interesse. As instituições selecionadas podem prover
informações, tais como, dados de um subgrupo de pacientes,
que não está disponível pelo sistema de vigilância passiva. Além
disso, informações sobre o uso do medicamento, como o
potencial de abuso.
Programa Farmácia Notificadora
Tem objetivo de sensibilizar os profissionais farmacêuticos que atuam
em farmácias e drogarias, sobre a importância da vigilância dos eventos
adversos relacionados ao uso dos medicamentos disponibilizados no
mercado, estimulando-os à prática da notificação de suspeitas de
reações adversas e queixas técnicas ao Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária (SNVS).
•Hospitais Sentinela
•Comitê de qualidade e Cultura de segurança
•Métodos de avaliação retrospectivos e prospectivos
•Programas de educação de pacientes
•Integração de ações da gestão de risco (prontuários,
comissão de análise de óbitos, comissão de farmácia e
terapêutica).
•Dose unitária de medicamentos
•Outros
REAÇÃO ADVERSA
•Efeitos colaterais
•Superdosagem relativa
•Efeitos secundários
•Idiossincrasia
•Hipersensibilidade alérgica
•Tolerância
• Extremos de idade:
neonatos e idosos são grandes riscos de experiências com
RAMs, em virtude da imaturidade de enzimas hepáticas
(neonatos) e da grande exposição de idosos a medicamentos;
• Gênero:
as mulheres apresentam porcentagem de RAMs maiores do que
nos homens. Isso é relatado pelas diferenças corpóreas e pela
distribuição, mas alguns refletem em polimorfismo
farmacocinético e farmacodinâmico;
• Múltipla medicação:
existe uma relação direta entre o número de medicamentos que um
paciente toma e o risco de uma RAM;
• Estado patológico:
do fígado, rins e coração podem afetar a depuração, resultando em
acúmulo do medicamento;
• Histórico passado de RAMs ou alergias:
RAMs são mais frequentemente encontradas em pacientes que
sofreram anteriormente RAMs ou alergias;
• Fatores genéticos:
existe um número de polimorfismo genético na população que aponta
certos pacientes com maiores riscos de experiências com RAMs;
• Grandes doses:
há uma relação direta entre o risco de experiências com RAMs e as
doses administradas do medicamento
(MENON, et al., 2005).
Classificação dos medicamentos quanto ao seu risco na
gravidez indica que: