3 - Grupo Dos Incisivos

Prof a Luana Ramalho.
Centro Universitário Nilton Lins

ESCULTURA E ANATOMIA DENTAL
Incisivo Central Superior
CRONOLOGIA DIMENSÕES MÉDIAS E

VARIAÇÕES
Início da calcificação 3 a 4 meses Comprimento total 23,0 (18,0 – 30,0) mm
Amelogênese
3 a 5 anos Comprimento da coroa 10,0 (8,6 – 14,6) mm
completa
Erupção 7 a 8 anos Comprimento da raiz 13,0 (7,7 – 17,7) mm
Dimensão M-D da
Rizogênese completa 10 anos 8,7 (7,1 – 10,5) mm
coroa
Dimensão V-L da coroa 7,0 (6,0 – 8,5) mm
2
GENERALIDADES
É o maior dente do grupo dos

incisivos, bem como o maior da
própria série.
Seu comprimento total é de
aproximadamente 23 mm.
 Erupciona aos 7 anos.
Oclui com o incicivo central e
metade mesial do incisivo lateral
inferior.
3
COROA
- Geometricamente, assemelha-se a
um, pentaedro irregular,
apresentando um face cervical virtual
e as faces vestibular, lingual, mesial e
distal.
- Não apresenta face oclusal, mas sim

uma borda incisal.
4
Borda Incisal
- Logo após a erupção, a borda

incisal pode apresentar três
saliências arredondadas, os
MAMELÕES,
MAMELÕES que são separados
por dois pequenos sulcos.
5
Borda Incisal
- Com o exercício mastigatório, a
fricção com os elementos antagonistas
determina o desgaste destes
mamelões, propiciando uma
verdadeira superfície retilínea.
- Esse desgaste ocorre em forma de

bisel às custas da face lingual.
6
Borda Incisal
- Inclina-se p/ cervical no sentido

mésio-distal numa visão vestibular.
-Os ângulos incisais são assimétricos,

facilitando assim a determinação do
arco a que pertence.
- O ângulo MI é bem definido, o DI é

mais arredondado.
7
Borda Incisal
- quando em uma visão oclusal,

a borda incisal apresenta-se
ligeiramente arqueada, com a
concavidade voltada para a
lingual
8
Face Vestibular
C-I
- É convexa em todos os sentidos e M-D

apresenta forma trapezoidal
delimitada por 4 bordas: mesial,
distal, cervical e incisal, sendo a
dimensão cérvico-incisal maior
que a mésio-distal.
- A base do trapésio está voltada

para a incisal, representando a C-I
borda incisal.
M-D
Face Vestibular
– Quando a borda incisal une-se com às faces

proximais há a formação dos ângulos MI e DI.
- O ângulo MI é mais agudo e localiza-se num

plano mais inferior que o DI que é mais
rombudo e está localizado em um plano mais
superior, propiciando que o lado mesial da face
vestibular seja mais longo que o distal.
10
Face Vestibular
– no sentido M-D, a convexidade é

interrompida pela presença de dois sulcos
longitudinais, que representam os vestígios
das separações entre os três lóbulos
vestibulares de desenvolvimento.
- Estes sulcos são mais profundos no terço

incisal, perdendo a profundidade no terço
médio e desaparecendo no terço cervical.
11
Face Vestibular
– Dos três lóbulos, o distal é o mais

largo, seguido do mesial e finalmente do
médio ou central.
- Quanto à convexidade, os três lóbulos

são equivalentes, mas o central é mais
proeminente em sentido vestibular e os
mesial e distal são mais proeminentes
para a lingual, acentuando as cristas
marginais.
12
Face Lingual
– Apresenta os mesmos limites que a face

vestibular, só que menores em todas
dimensões.
-Também apresenta forma trapezoidal,

mas com exacerbada convergência dos
lados proximais para a cervical, podendo
quase formar um triângulo.
- Isso ocorre porque o comprimento da

borda incisal continua o mesmo enquanto
que a cervical diminui.
13
Face Lingual
– Não é totalmente convexa como a

vestibular, mas sim côncavo-convexa.
- Os seus terços médio e incisal são

côncavos, e o terço cervical, convexo.
- Esta convexidade se deve à presença

do 4º lóbulo de desenvolvimento que
é denominado cíngulo ou tubérculo
dental.
dental
14
Face Lingual
– Lateralmente, o cíngulo se prolonga

com duas saliências arredondadas
que descem em direção aos ângulos
M-I e D-I, formando as cristas
marginais.
- Crista marginal mesial e crista

marginal distal.
distal
15
São mais espessas em suas origens e
vão se atenuando em direção aos
ângulos incisais.
Separando o cíngulo das cristas

estão os sulcos transversais.
16
Face Lingual
– O conjunto cíngulo-cristas
marginais delimita uma ampla
depressão, denominada fossa central
ou lingual.
lingual
- O tamanho dessa fossa depende

das dimensões do cíngulo e das
cristas marginais.
17
Face Lingual
– Entre o cíngulo e a fossa central

pode-se encontrar uma fosseta
arredondada, o forame cego.
cego
- Representa uma cicatrícula de um

defeito de união entre os 4 lóbulos de
desenvolvimento da coroa.
18
Face mesial
– exibe um contorno que pode ser

inscrito em um triângulo de ápice
incisal e base cervical.
- ligeiramente convexa no conjunto,

apresenta-se quase plana ao nível da
borda cervical.
19
Face mesial
- Das três bordas que delimitam esta

face, a cervical tem a forma de um “V”,
de abertura angular voltada para a
raiz;
- A borda vestibular é convexa no terço

cervical e plana nos dois terços
oclusais; a borda lingual é côncavo-
convexa, cuja concavidade toma os
dois terços incisais da face e é voltada
para o lado lingual.
20
Face distal
– repete a mesma configuração da

precedente, se bem que menor e mais
convexa em todos os sentidos.
- Deste modo seu modelado é mais

acentuado.
21
COLO
Em um corte transversal na região do colo

pode-se verificar que o colo tem a forma
de um trapézio com a base maior voltada
para a vestibular e a base menor para a
lingual.
O formato do colo pode variar, podendo

ser semelhante a um triângulo de ápice
lingual.
22
COLO
A linha cervical é sinuosa,

apresentando nas faces vestibular e
lingual uma concavidade mais suave
voltada para a coroa e nas faces
proximais uma concavidade mais
aguda voltada para a raiz
23
RAIZ
O incisivo central superior é um dente

unirradicular, não apresentando
bifurcações.
A raiz, geralmente reta, tem formato

cônico piramidal, e seu comprimento é
pouco maior do que a coroa.
24
RAIZ
Todas as faces são convexas, sendo as

faces vestibular e proximais bem
definidas, mas a face lingual reduz-se a
uma borda espessa e arredondada.
O ápice geralmente é arredondado,

podendo ou não ter inclinações no
sentido distal.
25
RAIZ
Colocando o dente perpendicular ao

plano oclusal, verifica-se que a raiz
inclina para a distal e para a lingual.
Consequentemente as faces mesiais da

coroa e da raiz estão mais ou menos em
um mesmo plano e as faces distais
formam entre si um ângulo notável.
Facilitando identificar o arco a que
pertencem.
26
Incisivo Lateral Superior

VARIAÇÕES
10 a 12
Início da calcificação Comprimento total 22,0 (17,7 – 28,7) mm
meses
Amelogênese
4 a 5 anos Comprimento da coroa 9,0 (7,4 - 11,9) mm
completa
Erupção 8 a 9 anos Comprimento da raiz 13,0 (10,0 – 19,3) mm
Dimensão M-D da
coroa
27
GENERALIDADES
localizado entre o incisivo central e o
canino.
É, em todas as dimensões menor que o
central.
Seu comprimento total é de 22,0 mm.
Sua erupção ocorre por volta dos 8
anos.
Oclui com a metade distal do incisivo
lateral inferior e a metade mesial do
canino inferior.
28
COROA
Apresenta características gerais quase

idênticas às do incisivo central, só que
menores em todas as dimensões e
com estreitamento mais acentuado no
sentido mésio-distal, resultando em
uma coroa mais delgada.
29
Borda incisal
- Pode apresentar mamelões, mas

geralmente encontram-se apenas
dois pequenos nódulos que serão
desgastados pela mastigação,
criando um bisel para a face
lingual.
Inclina-se, no sentido mésio-distal

em direção cervical.
30
Borda incisal
– seus ângulos M-I e D-I são

mais assimétricos que no
central.
- O M-I é mais agudo e o D-I é

mais arredondado.
31
Borda incisal
– também pode apresentar

forma angulada, lembrando o
canino, dividindo-se em dois
seguimentos, um mesial e outro
distal.
Esta forma pode ser interpretada

como uma transição entre o
incisivo lateral e seus dois dentes
proximais.
32
Face Vestibular
– como no incisivo central

superior, possui a forma
trapezoidal, delimitada por
quatro bordas, M, D, I e C,
tendendo para um triângulo
com as bases e os lados mais
assimétricos.
33
Face Vestibular
– convexa em todos os sentidos, e

esta convexidade é mais
acentuada no sentido mésio-
distal, devido ao seu menor
diâmetro.
34
Face Vestibular
– ao contrário do incisivo central

superior, esta superfície raramente
apresenta sulcos.
35
Face Lingual
– apresenta forma quase

triangular e os mesmos elementos
descritivos do incisivo central.
- O cíngulo é proporcionalmente
maior e as cristas marginais mais
altas e pronunciadas, formando
um “V” de ápice cervical.
36
Face Lingual
– O fato de o cíngulo ser maior

contribui para que a fossa lingual
seja mais profunda.
- Frequentemente constatamos a
presença do forame cego e, às vezes
observamos uma fissura vertical que
se inicia no cíngulo e termina no
forame cego.
37
Face Mesial
– É de forma triangular, com lados e

ângulos arredondados, é maior e
menos inclinada que a distal,
discretamente convexa em toda a
sua extensão, exceto junto ao colo,
onde pode apresentar ligeira
escavação.
38
Face Distal
– É de forma triangular, com lados

e ângulos arredondados, é menor e
mais inclinada que a mesial, e mais
convexa em toda a sua extensão.
39
COLO
A um corte transversal apresenta

forma oval e a linha cervical possui
as mesmas características descritas
para o incisivo central só que com as
concavidades mais fechadas.
40
RAIZ
Apresenta raiz única, sem

ramificações.
Como no central, a raiz tem forma

cônico-piramidal, só que é mais
delgada e achatada no sentido
mésio-distal.
Seu comprimento é quase o dobro

do tamanho da coroa.
41
RAIZ
As faces mesial e distal podem ser

marcadas por largos sulcos
longitudinais.
O ápice da raiz geralmente se

encontra angulado para a distal e, às
vezes, para a lingual.
42
VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS
Filogeneticamente existe uma tendência ao desaparecimento

do último dente de cada grupo.
O incisivo lateral é um bom exemplo disso, pois reflete

nitidamente um caráter de transição entre os incisivos e
caninos, apresentando com freqüência variações de forma,
dimensão e anomalias de posição.
A agenesia deste dente não é rara, uni ou bilateralmente.

43
Forma Caniniforme
- É a forma que mais evidencia a

transição entre incisivos e caninos.
- Há uma angulação acentuada da

borda incisal que forma uma
cúspide, similar a do canino.
44
Forma Cônica
– coroa com forma similar a um

cone.
45
Forma Com Inclinação da Face Mesial
– apresenta uma inclinação

acentuada no sentido mésio-distal,
formando um ângulo muito agudo.
46
Forma Estreitada
– apresenta forte achatamento no

sentido mésio-distal, podendo ou
não haver torções em relação ao
eixo inciso-apical, aparentando um
aspecto espiralado.
47
Forma em Concha
– apresenta curvatura para o lado

lingual tornando-se côncava.
48
Forma com Cíngulo Muito Saliente
– há um desenvolvimento exacerbado do
quarto lóbulo de desenvolvimento,
fazendo com que atinja proporções
consideráveis e podendo formar uma
verdadeira cúspide, muito similar à de
um pré-molar superior.
49
Incisivo Central Inferior

VARIAÇÕES
Início da calcificação 4 meses Comprimento total 20,8 (16,9 – 26,7) mm
Amelogênese
5 anos Comprimento da coroa 8,8 (6,3 – 11,6) mm
completa
Erupção 7 anos Comprimento da raiz 12,0 (8,7 – 17,9) mm
Dimensão M-D da
coroa
50
GENERALIDADES
Localiza-se na porção mais mesial de

cada hemiarco inferior.
É o menor e o mais simétrico dos

dentes permanentes.
Sua oclusão se estabelece com os dois

terços mesiais do incisivo central
superior.
51
COROA
Apresenta a forma de um pentaedro

bastante achatado no sentido M-D,
lembrando um formato de um cinzel.
A face cervical e a borda incisal

possuem praticamente a mesma
dimensão M-D, e as faces proximais
têm pouca inclinação e grande altura.
52
Borda Incisal
Quando recém erupcionados, o incisivo

central inferior também apresenta três
mamelões, que serão rapidamente
desgastados pelo trabalho mastigatório.
Este desgaste torna a borda retilínea,

porém, ao contrário dos incisivos
superiores, ele se faz à custa da face
vestibular.
53
Face Vestibular
É convexa em todos os sentidos,

chegando a ser nos terços médio e incisal
quase plana.
Possui formato trapezoidal, delimitada

por 4 bordas, mesial, distal, cervical e
incisal.
A base cervical possui menor

comprimento que a borda incisal.
54
Face Vestibular
As bordas mesial e distal são

extremamente similares, ambos convexas
e convergentes para o colo. A inclinação
da borda distal é ligeralmente maior,
sendo esta a borda mais longa.
O terço incisal pode apresentar dois

sulcos paralelos como no incisivo central
superior, porém bem mais tênues.
55
Face Lingual
É nitidamente triangular, com as faces

proximais convergentes para o colo.
É côncava nos terços incisal e médio, sendo o

terço cervical convexo, com o cíngulo pouco
saliente.
Todos os elementos arquitetônicos desta face
são mais tênues do que nos superiores.
A fossa central é quase imperceptível e

definitivamente não existe um forame cego.
56
Faces Proximais
Possuem a forma de um triângulo, com o

ápice voltado para a incisal e a base para a
cervical.
A mesial e a distal são similares, convexas

para a cervical e com a mesma altura.
Só apresentam assimetria quando há

desgaste em um dos ângulos incisais,
fazendo com que um lado fique maior do
que o outro.
57
COLO
Em um corte transversal, o colo apresenta

uma forma ovóide, bastante achatada no
sentido mésio-distal; a dimensão da face
vestibular é bem maior do que a da face
lingual.
A linha cervical nas faces vestibular e

lingual apresenta concavidade voltada
para a coroa.
Já nas faces proximais, a concavidade é

mais aberta, voltada para a raiz. 58
RAIZ
A raiz do incisivo central inferior é única,

retilínea e sem ramificações.
Tem um formato oval com intenso
achatamento mésio-distal e sulcos
longitudinais evidentes, tornado as faces
vestibular e lingual em bordas espessas.
O Sulco distal geralmente é mais

profundo. Tanto na face vestibular quanto
lingual são convexas e convergem em
direção ao ápice. 59
RAIZ
A coroa do incisivo central inferior

apresenta-se muito bem centrada sobre sua
raiz, acentuando ainda mais as
características de simetria deste dente.
Se a raiz do incisivo central inferior

apresentar inclinações, está será muito
suave e sem sentido definido.
O ápice da raiz pode angular-se

ligeiramente para a vestibular ou para
distal.
60
Incisivo Lateral Inferior

VARIAÇÕES
Início da calcificação 4 meses Comprimento total 22,0 (18,8 – 26,6) mm
Amelogênese
5 anos Comprimento da coroa 9,5 (7,3 – 12,6) mm
completa
Erupção 8 anos Comprimento da raiz 12,5 (9,4 – 18,1) mm
Dimensão M-D da
coroa
61
Incisivo lateral Inferior
GENERALIDADES
Está localizado entre o incisivo central inferior e o canino

inferior, sendo o segundo elemento dental de um
hemiarco inferior.
Comparado ao incisivo central inferior, apresenta um

comprimento ligeiramente maior, de 22,0 mm.
É semelhante anatomicamente a ele, mas é maior em

todas as dimensões.
62
GENERALIDADES
Nos incisivos inferiores temos uma série

ascendente quanto ao tamanho, e nos
superiores, descendentes.
Suas características morfológicas são mais

assimétricas, facilitando a sua distinção entre
seu homólogo e a localização do hemiarco a
que pertence.
Sua erupção ocorre por volta dos 7 anos de

idade. Oclui com o terço distal do incisivo
central e a metade mesial do incisivo lateral
superior.
63
COROA
O incisivo lateral inferior apresenta a

forma de um pentaedro achatado no
sentido M-D, semelhante ao incisivo
central inferior, porém maior em todas
as sua dimensões.
64
Borda Incisal
A face proximal mesial é mais comprida

do que a distal. Isto implica que a
inclinação da borda incisal ocorre para a
cervical, no sentido M-D, como nos
incisivos superiores. Esta inclinação se
acentua devido ao desgaste natural.
Os ângulos M-I e D-I são assimétricos,

sendo o ângulo M-I quase reto e bem
definido e o ângulo D-I mais arredondado
e lingualizado.
65
Face Vestibular
Assemelha-se à face vestibular do incisivo

central inferior, porém é mais assimétrica.
Apresenta um formato mais triangular,

visto que as faces proximais são mais
convergentes para a cervical.
66
Face Lingual
É nitidamente triangular, com as faces

proximais convergentes para o colo.
É côncava nos terços incisal e médio,

sendo o terço cervical convexo, com o
cíngulo apresenta-se ligeralmente
deslocado para a distal em relação à borda
incisal.
67
Faces Proximais
Possuem a forma de um triângulo, a

face proximal do incisivo lateral é mais
convexa e com inclinação maior, sendo
a face mesial mais plana e mais
comprida do que a face distal.
68
COLO
Em um corte transversal, o colo apresenta

uma forma ovóide, bastante achatada no
sentido M-D; a dimensão da face vestibular é
bem maior do que a da face lingual.
A linha cervical nas faces vestibular e lingual

apresenta concavidade voltada para a coroa.
Já nas faces proximais, a concavidade é mais
aberta, voltada para a raiz.
69
RAIZ
A raiz do incisivo lateral inferior é única

e, assim como a sua coroa, é maior em
todas as suas dimensões, sendo mais
comprida e apresentando os sulcos
longitudinais mais evidentes e profundos
do que o incisivo central inferior.
A raiz apresenta uma ligeira inclinação

para a distal, evidenciando-se um ângulo
reentrante entre as faces distais da coroa
e da raiz.
70

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Centro Universitário Nilton Lins

CRONOLOGIA DIMENSÕES MÉDIAS E

Início da calcificação 3 a 4 meses Comprimento total 23,0 (18,0 – 30,0) mm

Erupção 7 a 8 anos Comprimento da raiz 13,0 (7,7 – 17,7) mm

Dimensão V-L da coroa 7,0 (6,0 – 8,5) mm

É o maior dente do grupo dos

- Não apresenta face oclusal, mas sim

- Logo após a erupção, a borda

- Esse desgaste ocorre em forma de

- Inclina-se p/ cervical no sentido

-Os ângulos incisais são assimétricos,

- O ângulo MI é bem definido, o DI é

- quando em uma visão oclusal,

- É convexa em todos os sentidos e M-D

- A base do trapésio está voltada

– Quando a borda incisal une-se com às faces

- O ângulo MI é mais agudo e localiza-se num

– no sentido M-D, a convexidade é

- Estes sulcos são mais profundos no terço

– Dos três lóbulos, o distal é o mais

- Quanto à convexidade, os três lóbulos

– Apresenta os mesmos limites que a face

-Também apresenta forma trapezoidal,

- Isso ocorre porque o comprimento da

– Não é totalmente convexa como a

- Os seus terços médio e incisal são

- Esta convexidade se deve à presença

– Lateralmente, o cíngulo se prolonga

- Crista marginal mesial e crista

Separando o cíngulo das cristas

- O tamanho dessa fossa depende

– Entre o cíngulo e a fossa central

- Representa uma cicatrícula de um

– exibe um contorno que pode ser

- ligeiramente convexa no conjunto,

- Das três bordas que delimitam esta

- A borda vestibular é convexa no terço

– repete a mesma configuração da

- Deste modo seu modelado é mais

Em um corte transversal na região do colo

O formato do colo pode variar, podendo

A linha cervical é sinuosa,

O incisivo central superior é um dente

A raiz, geralmente reta, tem formato

Todas as faces são convexas, sendo as

O ápice geralmente é arredondado,

Colocando o dente perpendicular ao

Consequentemente as faces mesiais da

CRONOLOGIA DIMENSÕES MÉDIAS E

Erupção 8 a 9 anos Comprimento da raiz 13,0 (10,0 – 19,3) mm

Dimensão V-L da coroa 6,0 (5,3 – 7,3) mm

Apresenta características gerais quase

- Pode apresentar mamelões, mas

Inclina-se, no sentido mésio-distal

– seus ângulos M-I e D-I são

- O M-I é mais agudo e o D-I é

– também pode apresentar

Esta forma pode ser interpretada

– como no incisivo central