XVI - Fiscalização Da Constitucionalidade
XVI - Fiscalização Da Constitucionalidade
XVI - Fiscalização Da Constitucionalidade
CONSTITUCIONALIDADE
(2)
Processos de fiscalização da constitucionalidade na CRP/76:
a) Fiscalização
concreta (arts. 204º
I - Inconstitucionalidade por
e 280º)
ação (arts. 277º-282º) b) Fiscalização
abstrata (arts. 281º e
2. Fiscalização sucessiva 282º)
c) Fiscalização
mista (abstrata com
base na fiscalização
concreta: art.
281º/3)
Uma norma ou é:
- inconstitucional
- ou não inconstitucional
Incide sobre:
Normas
de alguns diplomas enviados ao PR para promulgação,
ratificação ou assinatura (ou aos RR’s para assinatura)
e que, portanto, ainda não estão em vigor
Legitimidade ativa:
Presidente da República (art. 278.º/1) – “pode”
Representantes da República (art. 278.º/2) – “podem”
Primeiro-ministro e 1/5 dos deputados – apenas quanto
às leis orgânicas (art. 278.º/4) – “podem”
Legitimidade passiva:
- Órgão autor da norma impugnada (art. 54.º LTC)
Prazo para solicitar fiscalização – 8 dias:
a contar da receção do diploma (art. 278.º/3)
leis orgânicas: a contar da data do envio ao PR (art.
278.º/6)
Prazo de pronúncia do TC – 25 dias (art. 278.º/8)
Objeto:
“Quaisquer normas” (art. 281.º/1, a)
○ Disposição de qualquer ato legislativo (Lei, DL ou DLR)
○ Disposições gerais e abstratas contidas noutros tipos de
atos (ex: regulamentos administrativos)