Cap. 06 Estrutura Eletronica

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

Capítulo 6
Estrutura Eletrônica dos Átomos
Por que estudar a
ESTRUTURA
ELETRÔNICA DOS
ÁTOMOS?
 Quando os átomos reagem, são os elétrons que interagem

 A distribuição eletrônica dos elétrons em um átomo é chamada


de estrutura eletrônica

 A estrutura eletrônica de um átomo aplica-se não apenas ao


número de elétrons que um átomo possui, mas também a suas
distribuições ao redor do núcleo e a suas energias.

 Utilizar a Mecânica Quântica para descrever os átomos


corretamente.
Natureza ondulatória da luz
 Para entender o modelo atual de estrutura eletrônica, deve-se
primeiro compreender mais sobre a luz

 Muito do entendimento atual sobre a estrutura eletrônica dos


átomos, veio da análise da luz emitida ou absorvida pelas
substâncias.

Luz Visível

Radiação Ondas de
Ultravioleta Rádio
Radiações
Eletromagnétic
as

Radiação
Infravermel Raios-X
ho
Natureza ondulatória da luz
 Todos os tipos de radiação eletromagnética se movimenta através do vácuo com
uma velocidade de 3,00 108 m/s, a velocidade da luz (c)

Todas as ondas têm um comprimento


de onda característico, , e uma
amplitude, A.

A velocidade de uma onda A frequência,  (ni), de uma onda é o


(v) é: número de ciclos que passam por um
v=  = c ponto em um segundo.
Natureza ondulatória da luz

  = c

Ciclo completo: 1 pico de onda


+
1 depressão de onda
Natureza ondulatória da luz
 Se um comprimento de onda, , é longo, existirão menos ciclos de
onda, logo a frequência ,  (ni), será baixa.

 Para onda que tem a frequência alta, a distância entre dois picos
de onda deverá ser menor, logo terá comprimento de onda curto.

  = c

Frequência é expressa em ciclos por segundo, uma unidade


também chamada hertz (Hz). Também pode ser
Natureza ondulatória da luz
 Comprimento de onda de vários tipos de radiação
eletromagnética característico de cada região do
espectro eletromagnético.
Natureza ondulatória da luz

Exemplo: A luz amarela emitida por uma lâmpada de vapor de sódio usada para
iluminação pública tem um comprimento de onda de 589 nm. Qual a frequência
dessa radiação?
Quantização
Efeito da energia
fotoelétric
o

Espectro
s de
emissão

Fenômenos que o modelo


ondulatório da luz não pode
explicar
Quantização da energia.
• Planck (1900): propôs que a energia só pode
ser liberada (ou absorvida) por átomos em
certos pedaços de tamanhos mínimos,
chamados quantum (quantidade fixa)

• Quantum é a menor quantidade de energia que


Sólidos aquecido pode ser emitida ou absorvida como radiação
emite radiação eletromagnética.

• Planck considerou que a energia, E, emitida ou


absorvida por uma matéria, de um único
quantum é igual: E h

Onde h é a constante de Planck (6,626  10-34 J s).


Até então, as leis
existentes não podiam Quanta é plural de
explicar quantum
Quantização da energia.

 A proposta revolucionária de Planck sobre a energia quantizada foi


comprovada e ele ganhou o Prêmio Nobel de Física em 1918.

•Para entender a quantização,


considere a subida em uma rampa
versus a subida em uma escada: EP
EP
E
•Para a rampa, há uma alteração
EP P
constante na altura, enquanto na
escada há uma alteração gradual e
quantizada na altura.

Continuame
nte
O efeito fotoelétrico e fótons.
 Einstein usou a teoria de Planck para explicar o efeito fotoelétrico.

•Einstein supôs que a


energia radiante (luz) que
atinge superfície metálica,
trafega em pacotes de
energia denominados
fótons.

Energia radiante seria um


conjunto de fótons.

•A energia de um fóton:
E h
Efeito Fotoelétrico Fotocélula
Fótons de alta energia colidindo Elétrons emitidos são puxados ao
com superfície metálica e elétrons terminal positivo, fazendo a
são emitidos corrente fluir no circuito.
O efeito fotoelétrico e fótons.

 É necessário uma determinada energia


para que o elétron saia do metal

 Os elétrons somente serão expelidos se a


frequência mínima é alcançada.

 Abaixo da frequência mínima, nenhum


elétron é expelido.

 Acima da frequência mínima, o número


de elétrons expelidos depende da
intensidade da luz.
Energia do fóton = E h
Espectros de linhas

ESPECTRO visível
CONTÍNUO •A radiação composta por um
único comprimento de onda é
Faixa
chamada de monocromática.
contínua de
cores

•Entretanto, a maioria das


radiações comuns produz
radiação contendo muitos
comprimentos de onda
diferentes. Quando a
radiação de fontes como
Luz de
diferentes essas é separada em seus
compriment diferentes comprimentos de
os de onda onda componentes, um
= Feixe de luz
espectro é produzido.
Espectros de linhas

 Nem todas as fontes de radiação produzem um espectro contínuo.

 Exemplo: Gases emitem diferentes cores de luz.

 Diferentes gases
colocados sob pressão em
um tubo e uma alta
voltagem é aplicada, os
gases emitem uma luz,
cada um com sua cor
característica.
Espectros de linhas
•As cores de gases excitados surgem devido ao movimento dos elétrons entre
os estados de energia no átomo.

Linha coloridas são separadas por regiões pretas, que correspondem a


comprimentos de onda ausentes na luz.
Um espectro contendo apenas radiações de comprimento de onda específicos é
chamado espectro de linhas.
Espectros de linhas
Espectros de linhas
• Balmer: descobriu que as linhas no espectro de linhas visíveis do hidrogênio se
encaixam em uma simples equação.

• Mais tarde, Rydberg generalizou a equação de Balmer para:

1  RH
   1  1 
 2
  h   n1 n22 

onde:
RH é a constante de Rydberg (1,096776  107 m-1)
h é a constante de Planck (6,626  10-34 J·s)
n1 e n2 são números inteiros (n2 > n1)
 é o comprimento de onda de uma linha espectral
Modelo de Bohr
• Rutherford supôs que os elétrons
orbitavam o núcleo da mesma forma que
os planetas orbitam em torno do sol.

• Bohr observou o espectro de linhas de


determinados elementos e admitiu que
os elétrons estavam confinados em
estados específicos de energia. Esses
foram denominados órbitas.

• Após muita matemática, Bohr calculou as energias correspondente a cada órbita:


E   2.18 10  18

 1 
J 
 n2 
onde n é o número quântico principal (por exemplo, n = 1, 2, 3, … e nada mais).
Modelo de Bohr
• A primeira órbita no modelo de Bohr tem
n = 1, é a mais próxima do núcleo e
convencionou-se que ela tem energia
negativa.

• A órbita mais distante no modelo de Bohr


tem n próximo ao infinito e corresponde
à energia zero.

• Os elétrons no modelo de Bohr podem se


mover apenas entre órbitas através da
absorção e da emissão de energia em
quantum (h).

• Quanto mais negativa for a energia, mais


estável será o átomo
Figura: Níveis de
energia no átomo de
• Estado de mais baixo energia, n=1, estado fundamental
hidrogênio a partir do
Modelo de Bohr

 Calcular a energia do átomo.

 1 1
hc
 
E h    2.18 10 18 J  2  2 
 n n 
 f i

•Quando ni > nf, a energia é


emitida.
•Quando nf > ni, a energia é
absorvida.
Modelo de Bohr
 Praticando.

 1 1
hc
 
E h    2.18 10 18 J  2  2 
 n n  Núcleo
 f i

N=1 N=3

(O sinal negativo de E indica


que o átomo emite energia)
 Sabendo a energia emitida do fóton, pode-se calcular o seu comprimento de onda:

−34 8
6 , 63 ×10 J s × 3 , 00 ×10 m/ s −7
−18
=1 , 03 ×10 m
1 , 94 × 10 J
Modelo de Bohr

 Qual das seguintes transições eletrônicas


produz linha espectral de comprimento de
onda mais longo?
n = 2 para n = 1
n = 3 para n = 2
n = 4 para n = 3

𝑐
 =
𝑣
n = 4 para n = 3

𝐸=h𝑣

Transição que
envolva menor
Modelo de Bohr
 Limitações:
•Pode explicar adequadamente apenas o espectro de linhas do átomo de
hidrogênio.

•Os elétrons exibem propriedades de onda, fato que o modelo atual da estrutura
eletrônica deve considerar.

•O modelo de Bohr é importante por ele apresentar duas ideias principais que
são incorporadas no nosso modelo atual:
1. Elétrons existem apenas em níveis de energia, que são descritos pelos
números quânticos

2. A energia está envolvida na movimentação de um elétron de um nível para o


outro.
O Comportamento
ondulatório da matéria
 De Broglie sugeriu que o elétron, em seu movimento ao
redor do núcleo, tinha associado a ele um comprimento de
onda particular
•Utilizando as equações de Einstein e de Planck, De Broglie
mostrou:

Característico do elétron ou h
qualquer outra partícula depende 
da sua massa e velocidade mv p

•O momento, mv, é uma propriedade de partícula, enquanto 


é uma propriedade ondulatória.

•Alguns anos após a teoria de De Broglie, as propriedades


ondulatórias foram demonstradas experimentalmente,
confirmando, portanto, que um fluxo de elétrons exibe os
Príncipio da Incerteza

• O princípio da incerteza de Heisenberg: na escala de massa de partículas


atômicas, não podemos determinar exatamente a posição, a direção do
movimento e a velocidade simultaneamente.

• Para os elétrons: não podemos determinar seu momento e sua posição


simultaneamente.

• Se x é a incerteza da posição e mv é a incerteza do momento, então:

h
x·mv 
4
Mecânica quântica e
orbitais atômicos
• Em 1926 o físico Schrödinger propôs uma equação que contém os termos onda e
partícula.

• A resolução da equação leva a funções matemáticas chamadas funções de onda


(y).

• A função de onda descreve o comportamento ondulatório do elétron.

• O quadrado da função de onda (y2) fornece a probabilidade de se encontrar o


elétron, isto é, fornece a densidade eletrônica para o átomo.

• Uma região onde existe alta probabilidade de encontrar o elétron são regiões de alta
Mecânica quântica e
orbitais atômicos

Densidade eletrônica no estado fundamental do átomo de hidrogênio


Orbitais e números quânticos
• Se resolvermos a equação de Schrödinger, teremos as funções de onda e as
energias para as funções de onda.

• Chamamos as funções de onda de orbitais.

• A equação de Schrödinger necessita de três números quânticos:


1. Número quântico principal, n. Este é o mesmo n de Bohr. À medida
que n aumenta, o orbital torna-se maior e o elétron passa mais tempo mais
distante do núcleo. Um aumento de n indica que o elétron tem alta energia.
2. O número quântico azimuthal, l. Esse número quântico define o formato
do orbital. Os valores de l começam de 0 e aumentam até n -1.
Normalmente utilizamos letras para l (s, p, d e f para l = 0, 1, 2, e 3).
Geralmente nos referimos aos orbitais s, p, d e f.
3. O número quântico magnético, ml. Esse número quântico depende de l. O
número quântico magnético tem valores inteiros entre -l e +l, inclusive
zero. Fornecem a orientação do orbital no espaço.
Orbitais e números quânticos
valore de l 0 1 2 3
orbital s p d f

ml = 2l + 1 n2
Orbitais e números quânticos

•Os orbitais podem ser classificados em


termos de energia para produzir um
diagrama de Aufbau.
-1 0 +1
•Observe que o seguinte diagrama de p = l =1
Aufbau é para um sistema de um só ml = -l a +l
-1 a + 1
elétron.
Representa um
orbital
•À medida que n aumenta, o espaçamento
entre os níveis de energia torna-se menor.

•Os subníveis de uma mesma camada


possuem todos a mesma energia (ex.: 3s,
3p, 3d)
Representações orbitias

Orbitais s
• Todos os orbitais s são esféricos.

• À medida que n aumenta, os orbitais s ficam


maiores.

• À medida que n aumenta, aumenta o número de nós.

• Um nó é uma região no espaço onde a


probabilidade de se encontrar um elétron é zero.

• Em um nó, 2 = 0

• Para um orbital s, o número de nós é n-1.


Representações orbitias
Representações orbitias
Orbitais p
 Existem três orbitais p, px, py, e pz.

 Os três orbitais p localizam-se ao longo dos


eixos x-, y- e z- de um sistema cartesiano. Isso
indica o eixo o qual o orbital está orientado .

 Cada orbital vai estar representado por um valor


Distribuição da densidade
permitidos de ml, -1, 0, e +1. eletrônica de um orbital 2p
 Os orbitais têm a forma de
halteres e dois lóbulos.

 À medida que n aumenta,


os orbitais p ficam
maiores.

 Todos os orbitais p têm um


nó no núcleo. Representação dos 3 orbitais p
Representações orbitias
Orbitais d
 n 3 encontramos os
orbitais d (para o qual l = 2)

 Existem cinco orbitais d.

 Três dos orbitais d


encontram-se nos planos
xy, xz e yz, no qual os
lóbulos estão orientados
entre os eixos
 Dois dos orbitais d se encontram
em um plano alinhado ao longo
dos eixos x-, y- e z.

 Os orbitais têm 4 lóbulos cada,


exceto o que tem dois lóbulos e um
anel
Representações orbitias
Orbitais f
 n 4 encontramos os orbitais f (para o qual l = 3)
 Existem sete orbitais f.
 As formas dos orbitais f são ainda mais complicas do que as dos orbitais d
Átomos polieletrônicos
Princípio de Pauli: No máximo dois elétrons podem ocupar um único orbital.

Orbitais e suas energias


• Em um átomo polieletrônico, a repulsão
elétron-elétron faz com que os diferentes
subníveis estejam em diferentes níveis de
energia

• Orbitais de mesma energia são


conhecidos como degenerados.

• Para n  2, os orbitais não são mais


degenerados porque os elétrons interagem
entre si.

• Portanto, o diagrama de Aufbau


apresenta-se ligeiramente diferente para
sistemas com muitos elétrons.
Átomos polieletrônicos
Spin eletrônico

• O spin eletrônico é crucial para o entendimento das estruturas eletrônicas dos


átomos

• O espectro de linhas de átomos polieletrônicos mostra cada linha como um


par de linhas minimamente espaçado.

• Stern e Gerlach por meio de um experimento, postularam que os elétrons


tinham uma propriedade intrínseca, chamada spin eletrônico

• O elétron aparentemente comportava-se como se fosse uma esfera minúscula


rodando em torno do seu próprio eixo.

• Já que o spin eletrônico é quantizado, surgiu um novo número quântico para


o elétron: o número quântico magnético de spin, mS.
Átomos polieletrônicos

 O elétron gira em torno do seu


próprio eixo.

 A rotação produz campos


magnéticos cuja direção depende
do sentido da rotação.

 Esses dois campos magnéticos


opostos levam à separação das
linhas espectrais em pares muito
próximos.
Átomos polieletrônicos
 Em 1925, o físico Wolfgang Pauli
mS = + mS = −
descobriu o princípio que governa a
distribuição dos elétrons em átomos
polieletrônicos.

 O Princípio da exclusão de Pauli afirma


que dois elétrons não podem ter a mesma
série de 4 números quânticos (n, l, ml , e
mS)

 n, l e ml tem valore fixos, com isso, a


Configuração de quadrículas
única saída para satisfazer o Princípio da
exclusão de Pauli foi assinalar diferentes Elétrons
valores de mS para os elétrons. emparelhados

 Portanto, dois elétrons no mesmo orbital devem ter spins opostos.


Configurações eletrônicas
• A maneira na qual os elétrons são distribuídos entre vários orbitais de um
átomo é chamada configuração eletrônica.

• Três regras:

- Os orbitais são preenchidos em ordem crescente de n.

- Um orbital pode ser preenchido por até 2 elétrons, desde que, os elétrons
possuam spins opostos (Pauli).

- Para os orbitais degenerados (de mesma energia), os elétrons preenchem cada


orbital isoladamente antes de qualquer orbital receber um segundo elétron
(regra de Hund).

errado
Nitrogênio
correto
1s2 2s2 2p3
Configurações eletrônicas

Digrama de Linus Pauling Diagrama de Aufbau


Configurações eletrônicas

Praticando:

1. Faça configuração quadrícula para o oxigênio, número atômico 8. Quantos


elétrons desemparelhados o átomo de oxigênio possui?

2. Escreva a configuração eletrônica do fósforo, número atômico 15. Quantos


elétrons desemparelhados o átomo de fósforo possui?
Configurações eletrônicas
Configurações eletrônica condensadas
São uma ferramenta para “abreviar” uma configuração eletrônica.

Exemplo:
• O neônio tem o subnível 2p completo (1s2 2s22p6)
• O sódio marca o início de um novo período.

• Logo, escrevemos a configuração eletrônica condensada para o sódio como


Na: [Ne] 3s1
• [Ne] representa a configuração eletrônica do neônio.
• Elétrons mais internos: os elétrons do [Gás Nobre].
• Elétrons de valência: os elétrons fora do [Gás Nobre].
Configurações eletrônicas
Metais de transição

• Metais de transição: são os elementos


nos quais os elétrons d são os elétrons
de valência.

• Depois de Ar (argônio), os orbitais d


começam a ser preenchidos.
Ar (Z=18) = 1s2 2s22p6 3s23p6
K: [Ar] 4s1
Ca: [Ar] 4s2
Mn: [Ar] 4s23d5
Zn: [Ar] 4s23d10
• Depois que os orbitais 3d estiverem
preenchidos, os orbitais 4p começam a
ser preenchidos.
Configurações eletrônicas
Lantanídeos e actinídeos
• Do Ce (Cério) em diante, os orbitais 4f começam a ser preenchidos.

• Em virtude de as energias dos orbitais 4f e 5d serem muito próximas, as


configurações eletrônicas de alguns lantanídeos envolvem elétrons 5d.

• Observe o lantânio:
La: [Xe]6s2 5d 1
Ce: [Xe]6s2 5d1 4f 1

• Os elementos Ce — Lu (lutécio) têm os orbitais 4f preenchidos e são chamados


lantanídeos ou elementos terras raras.

• Os elementos Th (tório) — Lr (laurêncio) têm os orbitais 5f preenchidos e são


chamados actinídeos. O gás nobre que antecede estes é o [Rn] = Radônio.

• A maior parte dos actinídeos não é encontrada na natureza.


Tabela periódica
 Guia para as
configurações eletrônicas.

 O número do período é o
valor de n.

 Os grupos 1A e 2A têm o
orbital s preenchido.

 Os grupos 3A -8A têm o


orbital p preenchido.

 Os grupos 3B -2B têm o


orbital d preenchido.

 Os lantanídeos e os
actinídeos têm o orbital f
preenchido.
Tabela periódica
Configurações eletrônicas anômalas
 Existem alguns elementos que parecem não seguir as regras para
distribuição eletrônica. Este comportamento é uma consequência da
proximidade entre as energias dos orbitais 3d e 4s.

Cr: [Ar]3d 5 4s 1 Cr: [Ar]3d 4 4s 2


Cu: [Ar]3d 10 4s 1 Cu: [Ar]3d 9 4s 2

 Estes casos ocorrem quando existem elétrons suficientes para fazer com que
orbitais degenerados tornem-se parcialmente preenchidos (cromo) ou
totalmente preenchidos (cobre)
Praticando:

1. Qual a configuração eletrônica característica do nível mais externo dos


elementos do grupo 17, os halogênios?

2. Qual família de elementos é caracterizada por ter configuração ns2 np2 para
o nível mais externo?

3. Escreva a configuração eletrônica completa do bismuto, número atômico 83.

4. Sabendo que o Xenônio (Z=54) é o gás nobre que antecede o período do


bismuto, escreva a configuração eletrônica condensada para esse elemento.

5. Escreva na forma de configuração quadrícula, os elétrons de valência do


Bismuto.

6. Quantos elétrons desemparelhados o átomo de bismuto possui?

7. Qual a família, período e quantidade de elétrons na camada de valência do


bismuto?

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