Aula 4 - Estrutura Eletronica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS


FACULDADE DE QUÍMICA

QUÍMICA GERAL TEÓRICA I

TÓPICO 1: ESTRUTURA ATÔMICA


Estrutura Eletrônica dos Átomos

Prof. Dr. Thiago Augusto Dias Santos


ANTERIORMENTE EM...
Conceito E: À Espera de um Milagre...
Se a greve deixar...

Compostos Iônicos Compostos Moleculares

Regra Geral: Regra Geral:


Nome do Ânion + de + Nome do Cátion Elemento à direita + de + Elemento à esquerda

 Cátions:  Binários não oxigenados

 Simples: Nome do elemento  Óxidos


 Poliatômicos: ... + “ônio”

 Ânions:
 Simples: ... + “eto”
 Oxiânions: ... + “ito” ou “ato”
FIM DO SPIN OFF
De volta à Estrutura Atômica

 Elétrons em movimento circular

 As limitações da Mecânica Clássica

Ponto Chave:

A natureza ondulatória da luz


Comportamento Eletrônico
INTERAÇÕES ATÔMICAS

 A interação entre os átomos depende do


comportamento dos elétrons.
amor
 A maneira como os elétrons estão distribuídos no
átomo implica na sua estrutura e propriedades.

 As tendências periódicas dos elementos e suas


interações moleculares são descritas a partir da
estrutura eletrônica. ódio
NATUREZA ONDULATÓRIA DA LUZ

Luz Visível
 Espectroscopia: Interação da radiação
(luz) com a matéria.
Radiação
Ondas de Rádio
Ultravioleta  A radiação eletromagnética apresenta
Radiação propriedades ondulatórias.
Eletromagnética
Energia Radiante

Radiação
Infravermelho Raios-X
NATUREZA ONDULATÓRIA DA LUZ

(1)

(2)
NATUREZA ONDULATÓRIA DA LUZ

(a) Qual onda tem a maior frequência?


Resposta: Onda (1)

(b) Se uma onda representa a radiação visível e


a outra o infravermelho, qual onda representa a
(1) radiação infravermelha?
Resposta: Onda (2)
(2)
NATUREZA ONDULATÓRIA DA LUZ

A luz amarela emitida por uma lâmpada de


vapor de sódio usada para iluminação pública
tem um comprimento de onda igual a 589 nm.
Calcule a frequência dessa radiação.

Resposta: 5,09 x 1014 Hz

(1)

(2)
QUANTIZAÇÃO DE ENERGIA

 Fenômenos não explicados pelo comportamento ondulatório da luz

 Emissão de luz por objetos quentes (radiação do corpo negro).

 Emissão de elétrons pela luz incidida em uma superfície metálica (efeito fotoelétrico).

 Emissão de luz por átomos de gás excitados eletronicamente (espectros de emissão).

Como a radiação eletromagnética e os átomos interagem?


QUANTIZAÇÃO DE ENERGIA

 Radiação do corpo negro


 Modelo: Corpo hipotético, opaco não reflexivo.

 Toda a radiação eletromagnética incidente é absorvida.

 Emissão de radiação eletromagnética térmica como resultado da energia


cinética de partículas carregadas.

 Emissão de luz como efeito da alta energia cinética das partículas


carregadas.

Ê, ôô, vida de gado...


QUANTIZAÇÃO DE ENERGIA

 Radiação do corpo negro

Lei de Rayleigh-Jeans

T
n=8pk
l4
QUANTIZAÇÃO DE ENERGIA

 Radiação do corpo negro

Catástrofe do Ultravioleta

Que onda é essa, mermão?


QUANTIZAÇÃO DE ENERGIA

 Max Planck (1858 – 1947)

 Os átomos absorvem ou emitem pacotes de energia fixas.

 A energia absorvida ou emitida é proporcional ao produto


da frequência e uma constante h.

E=hn

 A energia é absorvida ou emitida em valores múltiplos


inteiros (h n = 1 quantum; 2 h n = 2 quanta ...)
h = 6,63 x 10-34 J s
QUANTIZAÇÃO DE ENERGIA

 Efeito Fotoelétrico

 Aplicação da teoria de Planck

Radiação de frequência mínima

Fluxo de pacotes de energia

Cs
n = 4,6 x 1014 s-1 (Hz)

 Cada fóton possui uma energia proporcional à frequência da luz. Efóton = h n


QUANTIZAÇÃO DE ENERGIA

 Efeito Fotoelétrico

Exemplo: Um laser emite luz com frequência de 4,69 x 1014 s-1.


Determine a energia da radiação do laser.

(b) Se o laser emite um pulso de energia contendo 5 x 1017 fótons,


qual a energia total do pulso?

Efóton = h n
ESPECTRO DE EMISSÃO OU
ESPECTRO DE LINHAS

 Introdução à Teoria Atômica de Bohr

Espectro contínuo

Espectro de linhas
(valores de l específicos)
ESPECTRO DE EMISSÃO OU
ESPECTRO DE LINHAS

 Introdução à Teoria Atômica de Bohr

 A partir do princípio da energia quantizada, os valores específicos


de comprimento de onda correspondem aos valores de frequência de
energias discretas.

Johann Jakob Balmer


hidrogênio neônio
1825 - 1898
O MODELO DE BOHR

 A problemática do modelo planetário


E=hn

Postulados de Bohr:

1. Apenas órbitas correspondentes a valores definidos de energia são


permitidas para os elétrons em um átomo;

2. Um elétron em um estado permitido não irradia energia e, assim, não se


moverá em direção ao núcleo;

3. Um elétron apenas absorve ou emite fótons quando muda de um estado de


energia para outro.
O MODELO DE BOHR

 Reajuste da Equação de Rydberg

 Cada órbita corresponde a um valor diferente de n

 O raio aumenta à medida que n aumenta


n2
E = (- 2,18 x 10-18 J) (1/n2)
Para o átomo de H
Energia
Número quântico n1
correspondente à cada
(1, 2, 3, ...)
órbita permitida

1. Os valores de energia obtidos para o H são negativos


2. Quanto maior o valor de n, maior a energia da órbita correspondente
3. A primeira órbita ou primeiro nível energético é chamado Estado Fundamental
O MODELO DE BOHR

 Reajuste da Equação de Rydberg

 Cada órbita corresponde a um valor diferente de n

 O raio aumenta à medida que n aumenta

E = (- 2,18 x 10-18 J) (1/n2)


Para o átomo de H
Energia
Número quântico
correspondente à cada
(1, 2, 3, ...)
órbita permitida

1. Os valores de energia obtidos para o H são negativos


2. Quanto maior o valor de n, maior a energia da órbita correspondente
3. A primeira órbita ou primeiro nível energético é chamado Estado Fundamental
O MODELO DE BOHR

 Reajuste da Equação de Rydberg

 Postulado 3: O elétron pode “pular” de um estado de energia


permitido para outro (absorção ou emissão de fótons).

DE = Ef – Ei = EFóton = h n
 Somente frequências específicas de radiação podem ser
absorvidas ou emitidas pelo átomo.

E = (- 2,18 x 10-18 J) (1/n2)


Niels Bohr (1885 – 1962)
O MODELO DE BOHR

 Aplicando o modelo matemático

 O elétron emite energia quando: nf < ni

 O elétron absorve energia quando: nf > ni

Com base na figura ao lado, qual das transições eletrônicas emite


energia?

(a) n = 4 para n = 3
(b) n = 2 para n = 4
O MODELO DE BOHR

 Aplicando o modelo matemático

Qual é o comprimento de onda da radiação absorvida pelo elétron que se move de n = 2 para n = 4?
O MODELO DE BOHR

 Limitações da Teoria de Bohr

 Os elétrons assumem somente níveis de energia discretos.

 A energia absorvida ou emitida está relacionada ao


Consegui resolver o problema!
movimento dos elétrons para níveis energéticos permitidos.

Ele já sabe que os elétrons têm


comportamento ondulatório? Ainda não, mas
saberá em breve!
EXERCÍCIOS

 Classifique as seguintes afirmativas como verdadeiro (V) ou falso (F):

1. A luz visível é uma forma de radiação eletromagnética

2. A frequência da radiação aumenta à medida que o comprimento de onda aumenta

3. A radiação eletromagnética move-se no vácuo a uma velocidade constante, não


importando o comprimento de onda

1. V; 2. F; 3. V
EXERCÍCIOS

 Átomos de mercúrio excitados emitem luz intensa em um comprimento de onda de 436 nm. Qual é
a frequência dessa radiação?

 Um tipo de queimadura de sol ocorre com a exposição à luz UV de comprimento de onda na faixa
de 325 nm. Qual a energia de um fóton oriundo dessa radiação?

 A partir das seguintes transições eletrônicas no átomo de hidrogênio, responda se a energia do fóton
é absorvida ou emitida:

(a) De n = 4 para n = 2
(b) De uma órbita de raio r = 2,12 x 10-10 m para outra de raio r = 8,48 x 10-10 m
DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA

 Ponto chave da limitação da “órbita planetária”

 Partículas subatômicas, como os elétrons, também possuem


comportamento ondulatório.

 A limitação da Mecânica Newtoniana na determinação


simultânea da velocidade e posição do elétron.

Supondo que o elétron se comporta como


uma onda, ele tem um valor de l
Relação de De Broglie característico.
h
l= O elétron em seu movimento circular tem
mv
um valor de l que depende de sua massa e
velocidade. Louis de Broglie
(1892 – 1987)
DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA

 Aplicando a Relação de De Broglie

Determine o comprimento de onda de um elétron que se move com velocidade igual a 5,97 x 10 6 m/s
(Dado: massa do elétron = 9,11 x 10-28 g)
DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA

 Princípio de Incerteza

 Não é possível determinar, de maneira simultânea, o exato momento


linear do elétron e sua posição específica no espaço.

 A incerteza da posição (Dx) e momento (Dmv) configura a relação


matemática envolvendo a constante de Planck:

h
Dx Dmv ≥
4p

Quais as implicações dessa inequação?


Werner Heisenberg
(1927)
DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA

 Princípio de Incerteza

 Considerando a velocidade do elétron 5,97 x 106 movendo-se em torno do núcleo de um átomo


de hidrogênio, e seja a única fonte de incerteza para a velocidade em 1%.

Diâmetro de um átomo de hidrogênio: 2 Å

Em tese, não se sabe a localização exata do


elétron no átomo. E assim, o Nobel veio!

Werner Heisenberg
(1927)
ORBITAIS ATÔMICOS

 Resolução da Equação de Schrödinger

a) Descreve o comportamento ondulatório do elétron a partir dos


valores de função de onda (Y)

b) A partir do valor de Y2 é possível estimar a localização do


elétron em um estado de energia permitida
Erwin Schrödinger
(1887 – 1961)
ORBITAIS ATÔMICOS

 “Princípio de incerteza” em um orbital

 Da Equação de Schrödinger, temos que:

* Os valores de energias permitidas são as mesmas


estimadas pelo modelo de Bohr

* O elétron está em órbita circular com raio Modelo de Bohr


específico em torno do núcleo Valores de energias permitidas
em cada nível
ORBITAIS ATÔMICOS

 “Princípio de incerteza” em um orbital

 O modelo matemático demonstrado por Heisenberg estabelece a impossibilidade de se


determinar a posição do elétron em uma órbita circular.
Probabilidade de localização do
elétron em uma região
Menor densidade determinada do espaço (nuvem
de pontos eletrônica)

Maior densidade
de pontos
Densidade de Probabilidade
Modelo Orbital
ORBITAIS ATÔMICOS

 O movimento do elétron em torno do núcleo

1. O elétron se move somente em níveis de energia permitidas

2. Esse movimento se dá em uma determinada orientação


espacial

3. Dependendo da orientação espacial do movimento do


elétron, o orbital pode ter diferentes formatos

Cada orbital descreve uma densidade eletrônica


específica no espaço. Logo, cada orbital irá apresentar
uma forma característica e diferentes níveis energéticos.
NÚMEROS QUÂNTICOS

 Descrevem o nível energético, formato e orientação do orbital

a) Número Quântico Principal (n): Relacionado aos níveis de energia

* Para valores de n = 1, 2, 3, ...

* Um aumento no valor de n implica no aumento do orbital

* Maiores valores de n implicam em maiores energias para os elétrons


NÚMEROS QUÂNTICOS

 Descrevem o nível energético, formato e orientação do orbital

b) Número Quântico Secundário ou Azimutal (l): Forma do orbital

* Valores que variam de 0 a n – 1

O número quântico secundário também pode ser


atribuído ao subnível energético agregado a n

Exemplo: Para um nível energético n = 2...


l = 0, 1
NÚMEROS QUÂNTICOS

 Descrevem o nível energético, formato e orientação do orbital

c) Número Quântico Magnético (ml): Descreve a orientação do orbital no espaço

* Valores que variam entre l a -l inclusive zero

* Nível eletrônico: É o conjunto de orbitais com o mesmo valor de n

Exemplo: Para um nível energético n = 2, l = 0, 1 e ml será...

ml = -1, 0, 1
NÚMEROS QUÂNTICOS

 Observações importantes!

a) O nível energético de valor n consiste em n subníveis, onde: para n =1, l = 0.


Então, nesse caso, para n = 1: 1s (l = 0), para n = 2: 2s (l = 0) e 2p (l = 1), etc...

b) Cada subnível consiste de um número específico de orbitais. Logo, cada orbital


possui valores específicos de ml. Assim, para cada valor de l existem 2l + 1 valores
permitidos de ml, que consiste no número de orbitais por subnível.

c) O número total de orbitais em um subnível é n2, sendo n o número quântico


principal do nível. Portanto, se n = 2, por exemplo, o número total de orbitais é igual a
4, como observado nos dados da tabela.
NÚMEROS QUÂNTICOS

 Energias relativas dos orbitais

Estado Excitado

Orbitais de
mesmo subnível  Praticando:
(a) Qual é o número de subníveis do quarto nível
energético (n = 4)?
(b) Quantos orbitais existem em cada subnível?
Orbital
(c) Qual é a designação para o subnível n = 5 e l = 1?
Estado Fundamental
REPRESENTAÇÕES DO ORBITAL

 Está relacionado ao valor de l (a forma do orbital)

a) Orbitais s
 Possuem um formato esférico

 A probabilidade de localizar um elétron


distante do núcleo é menor

 A função de onda é inversamente proporcional


ao raio atômico
REPRESENTAÇÕES DO ORBITAL

 Está relacionado ao valor de l (a forma do orbital)

a) Orbitais s
 Superfície limite: Região que envolve a
maior densidade eletrônica

1 nó
 O tamanho do orbital varia com o valor de n

2 nós
REPRESENTAÇÕES DO ORBITAL

 Está relacionado ao valor de l (a forma do orbital)

b) Orbitais p
 Formato de “halteres”

 Densidade eletrônica em duas regiões


separadas por um nó no núcleo

 As designações px, py e pz descrevem a


orientação do orbital (ml)
REPRESENTAÇÕES DO ORBITAL

 Está relacionado ao valor de l (a forma do orbital)

c) Orbitais d e f
 A partir de n = 3 (l = 2) temos o subnível d

 Apresenta 5 orbitais d

 Apresentam três diferentes formatos e


orientações no espaço
ÁTOMOS POLIELETRÔNICOS

 Para elementos com mais de um elétron

a) Energia dos orbitais

 Os orbitais de átomos polieletrônicos possuem


energias distintas em relação ao átomo de
hidrogênio

 Em um átomo polieletrônico, para certo valor


de n, a energia do orbital aumenta com o valor
de l. Isto é, aumento de energia com o aumento
de subníveis s<p<d<f
ÁTOMOS POLIELETRÔNICOS

 Para elementos com mais de um elétron

b) Número Quântico Magnético de Spin (m s)

 Observações posteriores acerca do espectro de


linhas permitiram concluir que os elétrons
giram em torno do próprio eixo gerando um
campo magnético

 É a partir deste número quântico que


compreendemos como duas cargas iguais
podem estar localizadas em um único orbital ms = + 1/2 ms = - 1/2
ÁTOMOS POLIELETRÔNICOS

 Para elementos com mais de um elétron

c) Princípio de exclusão de Pauli

 Dois elétrons em um átomo não podem ter o


conjunto de quatro números quânticos iguais

 Sendo n, l e ml valores fixos, dois elétrons em


um orbital obrigatoriamente terão valores de ms
opostos

 Cada orbital só pode ser ocupado por, no


máximo, dois elétrons
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA

 Como os elétrons estão distribuídos nos orbitais?


 Exemplo: Para o átomo de
lítio (Li) com 3 elétrons...
 Configurações eletrônicas mais estáveis ocorrem
em menores níveis energéticos

 Os orbitais são preenchidos em ordem crescente 2s1 (2° nível energético)


de energia com o limite de dois elétrons

 A configuração eletrônica pode ser representada
como um sobrescrito em cada subnível
1s2 (Estado Fundamental)
(exclusão de Pauli)

CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA

 Como os elétrons estão distribuídos nos orbitais?

a) Regra de Hund
 Para orbitais de mesma energia, a menor energia será obtida quando o número de
elétrons com o mesmo spin for máximo.
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA

 Praticando...

Demonstre a partir da configuração de quadrículas a distribuição dos elétrons para um


átomo de oxigênio (Z = 8). Quantos elétrons desemparelhados existem?

1 e-
1 e-

O:

1s2 2s2 2p4


CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA

b) Configuração eletrônica condensada (cerne de gás nobre)

 Consideremos um átomo cujo número atômico é igual a 11

Grupo 1

3° Período
1s2 2s2 2p6 3s1
Orbitais Preenchidos
Ne (Z = 10) Propriedades
Periódicas
Na: [Ne] 3s1
Elétron de valência
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA

c) Metais de transição interna e externa

 Elementos representativos (1A, 2A, 3A, ...) apresentam configuração eletrônica


característica dos subníveis s e p

 Para o cerne [Ar], 4s1 e 4s2 são as duas configurações imediatas para os elementos K e
Ca (1A e 2A, respectivamente)

 O átomo de Ti (Z = 22) possui dois elétrons desemparelhados no orbital 3d

 Elétrons distribuídos em orbitais d são característicos de elementos de transição

Ti: [Ar] 4s2 3d2


Grupo 4 4s 3d
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA

c) Metais de transição interna e externa

 Elementos cujos elétrons são distribuídos no subnível d são denominados como metais
de transição externa

 Para elementos com elétrons distribuídos no subnível f são denominados metais de


transição interna (lantanídeos e actinídeos)

 Nota importante! Sendo os subníveis 4f e 5d de energias muito próximas, alguns


lantanídeos contém elétrons distribuídos no orbital 5d (exemplo: Ce)
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA
CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA

d) Diagrama Energético de Linus Pauling

 Descreve um padrão energético do tipo


s<p<d<f
 O valor de n determina o período dos
elementos na tabela periódica
 O número de elétrons na última camada
correlaciona o grupo do elemento na
tabela periódica

 Exemplo: Qual é a configuração eletrônica característica


para os elementos da família 7A?
SE CAIR NA PROVA...

 Quantos valores possíveis existem para l e ml quando: (a) n = 3 e (b) n = 5

 Quais são os valores de n e l para a designação 5d?

 Dada a seguinte configuração eletrônica: 1s2 2s2 2p6 3s2, quantos elétrons de valência este átomo
possui?

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