Marcha - Fala - Conscienca - Postura - Ppm2

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- CONSCIÊNCIA

- FALA E LINGUAGEM
- POSTURA
- MARCHA
CONSCIÊNCIA

• É examinado pelo estado mental d o paciente e a


atenção
a o pontos d a anamnese

• O estado mental se reflete a o humor e aos


pensamentos do
paciente

• O que ira identificar um déficit neurológico focal, um


déficit neurológico difuso ou doe nç as psiquiátricas
primárias ou em associação a outras doenças.
CONSCIÊNCIA

• Interrogar sobre a orientação : tempo,


espaço e
e m relação a si .

• “ Paciente lucido e orientado, e m


relação a o tempo , e s p a ç o e a si
mesmo “
CONSCIÊNCIA

• Sempre avaliar se h á estado d e a b a n d o n o ,


alteração comportamental , labilidade
emocional, se o paciente demonstra
a d e q u a d a p reoc u p a çã o c o m seu estado d e
saúde.

• Estado confusional a g u d o – DELIRIUM

• Alucinações

• Síndrome Demencial
CONSCIÊNCIA

• Rebaixamento d o nível d e consciência :

At e n ç ã o o conteúdo d a consciência
esta preservado ? ?? ?

• SONOLENTO: Responde a estímulos verbais


ou a o toque

• OBNUBILADO: Responde a estímulos físicos


mais vigorosos

• TORPOROSO: Responde a estímulos


dolorosos

• COMATOSO: N ã o responde a estímulos


FALA E LINGUAGEM

• D e p e n d e d o órgão fonador e d a
articulação das
palavras

• Avaliar presença d e surdez ou alteração


estrutural d a b o c a , palato ou a rc a d a
dentaria.

• Devemos avaliar a compreensão d o


paciente

• Avaliar a fl uência verbal


FALA E LINGAGEM

• Disfonia

• Dislalia

• Disartria

• Disfasia

• Afasia

• Disturbios d a linguagem no
neurodesenvolvimento (dislexia e disgrafia )
POSTURA

Posição a d o t a d a pelo paciente

• Postura Ativa: é aquela assumida


espontaneamente Boa Postura / M á
postura

• Postura passiva: impossibilidade d o


paciente em mudar d e posição sem
auxílio d e outra pessoa

• Postura antálgica: a d o t a d a para alívio d e


dor
• Centro d o
canal
auditivo
• Ombro
• Centro d o
tronco
• Centro d a
anca
• Joelho
• Tornozelo
POSTUR
A
MARCHA

• Observar o paciente a n d a n d o e m um
e s p a ç o de
pelo menos 10 metros

• Visualizar braços e pernas

• Paciente caminhando d e frente e d e costas

• Observar a simetria d a marcha


MARCHA

• Observe o tamanho e distancia dos


passos, em
medi a 1 m a 1,5 m

• Postura e b a l a n ç o dos braços

• Observar os joelhos

• Base d a marcha

• Há dor ?
MARCHA

• Inicialmente o paciente d e v e deambular


normalmente

• Após d e v e caminhar c o m um p é n a
frente do outro n a mesma linha

• Após caminhar nas pontas dos pés e no


calcanhar se possível.
MARCHA

• M a rc h a Parkinsoniana:
O doente a n d a c o m o um bloco, enrijecido,
sem o movimento automático dos braços.
A c a b e ç a p erma n ec e inclinada para frente
e os passos são curtos e rápidos, d a n d o a
impressão de que o doente “corre atrás d o
seu centro d e gravidade” e que vai cair pra
frente;
MARCHA

• M a rc h a ebriosa:
Típica das lesões cerebelares, observa-se as
pernas afastadas, o andar titubeante, c o m
passos irregulares, ora amplos, ora pequenos,
impedindo a marcha e m linha reta.
MARCHA

• M a rc h a escarvante:
ocorre por defi cit d e fl exão dorsal d o p é
e dos artelhos, secundário a lesões dos
nervos fibular, ciático ou d a raiz d e L5.
O paciente, c o m atitude d e “ p é caído”,
tende a fletir a c ox a exageradamente, a fim
d e evitar que os artelhos esbarrem no solo.
MARCHA

• M a rc h a tabética:
paciente mantém o olhar fixo para o chão,
os membros inferiores são levantados
abrupta e explosivamente e, a o serem
recolocados no chão, os calcanhares t o c a m
o solo pesadamente.
Piora c o m olhos fechados ou torna-se
impossível. Ocorre n a tabes dorsalis (lesão d o
c ord ã o posterior d a medula ocasionada
frequentemente pela neurossífilis)
MARCHA

• M a rc h a anserina:
o paciente para caminhar a c e n tu a a lordose
lombar e vai inclinando o tronco ora para
direita, ora para esquerda, alternadamente,
lembrando o andar d e um pato.
Observada nos pacientes c o m diminuição d a
força dos músculos pélvicos e d a c ox a e
ta mbém nas mulheres grávidas;
MARCHA

• M a rc h a helicópode, ceifante ou
hemiplégica:
a o andar, o paciente mantém o membro
superior fletido e m 90° no cotovelo.
O membro inferior d o mesmo lado é
espástico e o joelho n ã o flexiona.
Devido a isso, a perna tem que se arrastar
pelo chão, descrevendo um semicírculo
q u a n d o o paciente troca o passo, lembrando
o movimento de foice e m a ç ã o (marcha
ceifante), a p a re c e nos pacientes c o m
hemiplegia – acidente vascular encefálico;
MARCHA

• M a rc h a vestibular:
o paciente c o m lesão vestibular apresenta
lateropulsão q u a n d o anda; é c o m o se fosse
empurrado para o lado q u a n do tenta se
mover em linha reta.
MARCHA

• M a rc h a e m tesoura ou espástica:
os dois membros inferiores enrijecidos e
espásticos p erma n ec em semifletidos, os pés
se arrastam, e as pernas se cruzam uma n a
frente d a outra q u a n do o paciente tenta
caminhar (lembrando uma tesoura).
MARCHA

• M a rc h a claudicante:
o paciente “ m a n c a ” . Ocorre n a insuficiência
arterial periférica e alterações no aparelho
locomotor;

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