1 Higiene Ocupacional I Power Point-1
1 Higiene Ocupacional I Power Point-1
1 Higiene Ocupacional I Power Point-1
30 (seminários, testes)
CID10 Doença Relacionada ao Trabalho
1- LER e Dort
2- Problemas de visão
1ª Etapa 08/08/24 20/09/24 3- Perda auditiva
4- Problemas na coluna
16 ao 20/09 5- Contaminações e intoxicações
6- Cânceres por conta de exposição a produtos químicos
Seminários 7- Dermatose ocupacional.
8- Doenças psicossociais
prova ? 9- Alzheimer
10- Silicose
• Do ambiente
• Da atividade profissional
No entanto, para se estabelecer à relação doença-trabalho, é
necessário à participação e integração de várias outras ciências.
• Higiene Industrial
• Higiene Ocupacional
• Higiene do Trabalho
Seu maior desenvolvimento ocorreu nos Estados Unidos da
América, onde ficou conhecida como Higiene Industrial, onde o
termo “Industrial” possui um significado mais amplo que indústrias.
Está relacionado com toda atividade laborativa, portanto a
tradução literal não é a mais adequada.
Fazemos parte de uma corrente de “Higienistas” que considera a
denominação “Higiene Ocupacional” como a mais adequada, por
refletir na língua portuguesa o real escopo desta ciência. No Brasil,
há uma tendência de se aceitar a denominação “Higiene do
Trabalho”. Simplesmente por estar em conformidade com as
demais denominações:
A doença não é uma entidade estática, e sim um processo que se
inicia antes mesmo que o próprio homem seja afetado. A saúde,
segundo a definição dada pela Organização Mundial da Saúde
( OMS ),
“ é um estado de completo bem estar físico, mental e social. E
não meramente a ausência de doença ou defeito.” Desta
definição podemos observar duas palavras chaves : completo e
estado. Na primeira sugere uma perfeita interação entre os
aspectos físico, mental e social; considerado o perfeito
funcionamento do organismo humano e membros, a saúde
psíquica e as relações do indivíduo. E a segunda, estado,
sugerindo que a saúde é dinâmica e pode mudar de grau a cada
instante.
Ou seja, a saúde é o resultado de forças em constante reação e
a ocorrência de doenças em indivíduos, isto significa que a sua
distribuição por grupos humanos pode ser melhor compreendida
se considerarmos as múltiplas causas; entendendo como causa
aquilo que produz um resultado ou um efeito. O estímulo
desencadeador (gatilho) do processo doença é originado do
desequilíbrio na interação dinâmica destes três elementos, por
modificações qualitativas e/ou quantitativas do “agente” ou do
“hospedeiro”, ou do “ambiente”, de dois deles ou dos três.
Agente: É um elemento, uma substância cuja presença ou
ausência pode em seguida a um contato efetivo com o hospedeiro
humano susceptível, em condições ambientais favoráveis, servir
de estímulo ao início ou perturbação de um processo patológico.
Hospedeiro: A contribuição está relacionada com os hábitos,
costumes, condicionamentos da idade, sexo, grupo étnico, estado
civil e ocupação, bem como outros “Fatores Intrínsecos”, que tem
na carga genética (genótipo) e na eficiência de mecanismos de
defesa gerais e específicos sua expressão máxima.
Ambiente: Abrange grandes elementos. O ambiente físico (clima,
tempo, geografia, estrutura geológica, etc.); o ambiente biológico
(o universo das coisas vivas que circundam o homem e tudo além
do próprio homem; o ambiente social e econômico).
A evolução da Higiene Industrial como ciência teve reflexos,
particularmente, nos cursos de medicina. A “Cátedra de Higiene do
trabalho” já fazia parte do curso de medicina da Universidade de
são Paulo – USP antes de 1969. Com a reforma universitária,
passou a fazer parte do Núcleo das disciplinas de Saúde
Ocupacional, evoluindo para o laboratório de Higiene do Trabalho,
hoje Higiene Industrial e finalmente “Aspectos da Higiene do
Trabalho”, hoje Patologia Ocupacional
Assim, numa visão ampla e atendendo as necessidades de
evolução dos tempos modernos, o que melhor reflete o real
escopo é Saúde do Trabalhador.
A Higiene Industrial visa a antecipar e reconhecer situações
potencialmente perigosas e aplicar medidas de controle antes
que agressões sérias à saúde do trabalhador sejam observadas.
A ciência e arte devotada ao reconhecimento, avaliação e
controle dos fatores ambientais e tensões originados no local de
trabalho, que podem causar doenças, comprometimento à saúde
e ao bem estar, ou desconforto significante e influência entre os
trabalhadores, ou membros de uma comunidade.
ETAPAS DA HIGIENE OCUPACIONAL
O QUE É TOLERÂNCIA?
Ultrapassou o limite de tolerância, ultrapassou o que se pode suportar.
Dosímetro de Ruído: O Que é? Para Que Serve e Como Usar?
Riscos Físicos
Simbolizado pela cor verde, os riscos físicos abrangem os ruídos,
vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, frio, calor, pressões
atmosféricas, umidades e temperaturas extremas.
Riscos Químicos
Simbolizado pela cor vermelho, os riscos químicos abrangem as
poeiras, pós, líquidos, misturas químicas, névoas, neblinas, fumos
metálicos, gases e vapores.
Riscos Biológicos
Simbolizado pela cor marrom, os riscos biológicos abrangem os vírus,
bactérias, protozoários, fungos, parasitas, bacilos, animais
peçonhentos e qualquer agente com potencial patológico no ambiente
de trabalho.
Riscos Ergonômicos
Simbolizado pela cor amarelo, os riscos ergonômicos abrangem o
esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de pesos,
posturas inadequadas, repetição excessiva de movimentos, trabalho em
jornada noturna, carga elevada de horas de trabalho e outras situações
geradoras de stress físico e/ou psicológico.
Riscos de Acidente
Simbolizado pela cor azul, os riscos de acidente abrangem os arranjos
físicos inadequados, máquinas e equipamentos sem proteção,
ferramentas com defeito ou inadequadas, iluminação inadequada,
chance de incêndio, eletricidade, armazenamento inadequado de
produtos ou ferramentas e qualquer outro fator que possa gerar um
acidente.
Os riscos devem ser divididos também pelo seu nível de gravidade,
sendo identificados de acordo com sua intensidade no local. A
identificação é feita através de círculos, sendo que cada tamanho
serve para orientar sobre um risco de diferente grau.
O segundo passo para elaborar o mapa de risco é a identificação dos
riscos presentes em cada setor de trabalho. Para isso, é necessário a
colaboração do SESMT e dos trabalhadores do setor local, facilitando a
identificação de cada risco existente.
A partir da identificação dos riscos, é necessário identificar as medidas
de controle implementadas, bem como áreas seguras, acessos,
equipamentos de segurança como chuveiros ou extintores de incêndio,
entre outros.
Após as identificações necessárias, o Mapa de Risco deve ser
elaborado, utilizando da planta base do local para descrever os riscos
presentes, as medidas de controle e as características do local.
Deve ser elaborado uma legenda de fácil compreensão para facilitar o
entendimento do mapa de risco, e deve estar presente em local de fácil
acesso a todos os trabalhadores do setor de trabalho
08, Estudo das normas regulamentadoras NR da porta 3214 de 08 de
julho de 1978 (NR-09 Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
As 38 Normas Reguladoras (NRs) atualizadas em 2024 são: