P.s.forense - Chimuco
P.s.forense - Chimuco
P.s.forense - Chimuco
Participativo
O Psicólogo Criar condições interviniente
De ajuda psicológica
Forense aos órgaos de justiça
Produtivo
A IDEIA CENTRAL
Transformar a personalidade do estudante, de psicologia
forense atingindo níveis qualitativamente úteis no seu
desempenho profissional integral. Isto expressa-se em:
QUEM É O CULPADO?
Quintero e Lópes (2010) sugerem que em países de
língua inglesa são usados frequentemente os termos
Psicologia Forense (Forensic Psychology) e Psicologia
Legal (Legal Psychology).
Já em países de língua espanhola, e em parte do
continente europeu, utiliza-se o termo Psicologia
Jurídica. No Brasil, o Conselho Nacional de Justiça,
adopta a expressão “psicologia judiciária”, outra
expressão que designa o mesmo conteúdo da
Psicologia Forense.
De qualquer forma, o estudo da psicologia jurídica
(forense, legal) dedica-se à integração da Psicologia
com o Direito. “Psicologia e Direito, mesmo
constituindo-se disciplinas distintas, possuem como
ponto de intersecção o interesse pelo comportamento
humano” (Rovinski, 2007, p.12).
De acordo com Wrightsman e Fulero (2004), foi
a partir de 1970 que psicólogos experimentais
e sociais passaram a se interessar pelas
questões jurídicas.
Este facto se deu especialmente pela
necessidade de se fazer observações em
contextos naturais, a fim de compreender o
comportamento social e a memória.
A psicologia social na década de 70 respondeu
a uma crise sobre sua importância, estendendo
seus conceitos para temas do mundo real,
incluindo a saúde e a lei.
Neste contexto, a psiquiatria forense possui
uma grande influência na origem da
psicologia forense.
O nascimento desta se deu com a finalidade
de realizar perícia, avaliando indivíduos
envolvidos com a lei. Esta avaliação informa
se é possível a compreensão e a
responsabilização do indivíduo pelos seus
actos.
A avaliação destas questões específicas sobre
saúde mental e responsabilidade criminal do
indivíduo, cabia à psiquiatria forense
esclarecer (Gomide, 2011).
Deste modo, a actuação dos psicólogos na área jurídica
teria iniciado antes mesmo do reconhecimento da profissão,
na década de 60, que dispõe sobre os cursos de formação
em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo.
A inserção destes profissionais no Poder Judiciário iniciou de
forma lenta, muitas vezes de modo informal, mediante
estágios ou serviços de voluntariado.
As questões criminais, voltadas ao estudo do perfil do
criminoso ou de crianças e adolescentes envolvidos em
actos infraccionais, foram as primeiras a serem estudadas,
seguindo-se a própria história da Psicologia Jurídica.
Além das práticas, outro factor importante para o
reconhecimento do trabalho do psicólogo pela área jurídica,
foi a previsão legal dos exames de personalidade,
criminológico e parecer técnico pela Lei de Execução Penal
e da nova parte geral do Código Penal.
CONSTATAÇÕES
Estes
Nesse sentido, a
população não não podem se espalhar
sair à rua, por na
exemplo, sociedade
certamente,
levaria a uma
diminuição da E, tampouco, se se obteria com
Formas tais constatações (óbvias) pistas
criminalidade: para a elaboração de políticas
de segurança pública
TEORIA DA ASSOCIAÇÃO DIFERENCIAL
(TEORIA DO APRENDIZADO SOCIAL)
Essa abordagem, inaugurada por Sutherland (1973),
centra seu foco de análise no processo pelo qual os
indivíduos, principalmente os jovens, determinavam seus
comportamentos a partir de suas experiências pessoais
com relação a situações de conflito.
O comportamento favorável ou
desfavorável ao crime seria apreendido a
partir das interações pessoais, com base
no processo de comunicação. Nesse
sentido, a família, os grupos de amizade e
a comunidade ocupam papel central.
CONTUDO, OS EFEITOS DECORRENTES DA INTERAÇÃO
DESSES ATORES SÃO INDIRETOS, CUJAS INFLUÊNCIAS
SERIAM CAPTADAS PELA VARIÁVEL LATENTE
“DETERMINAÇÃO FAVORÁVEL AO CRIME (DEF)”, UMA VEZ
QUE ESTA NÃO PODE SER MENSURADA DIRETAMENTE MAS,
SIM, RESULTA DA CONJUNÇÃO DE UMA SÉRIE DE OUTRAS.