MONOGRAPH - THE MUSEUM FOR ALL PEOPLE, Universidade Complutense, Madrid (Espanha), 2020
This paper stems from public debates about roles, knowledge, skills and attitudes of museum educa... more This paper stems from public debates about roles, knowledge, skills and attitudes of museum educators and the definition of related sets of competencies, performance standards and training programmes. In addressing these issues this paper challenges exaggerated and biased approaches mostly associated with a culture of performativity and argues that ideas that conceive museum education as solely an evidence‐based practice are insufficient and potentially problematic and risky as exclusive reference points for the education of the educator. In doing so it draws attention to dimensions these sets cannot fully apprehend. Namely those characteristics pertaining to moral / ethical realms or those related to the complex and broader social contexts of the interplay of collections, people and museums with their constantly changing networks of social and material agency. As such, this paper advances the idea that the “education of the educator” is not a simple matter of acquiring a series of skills and competencies and complying with a set of standards. It argues that being a good museum educator is also a matter of systems thinking, artistry, bricolage reflection (reflection-in-action and reflection-on-action, that is practical reflexivity in-the-moment and after-the-moment), contextualization, and selective application of the repertoire of possibilities amid very complex and uncertain practice situations. Although this discussion recognizes that a competence-based approach has indisputably the potential to promote the professional agency of professionals, it concludes that competency frameworks and its counterparts require a proper understanding of the relations of power and political discourses that shape them; of how they act in the world. Also, it claims that a new leadership model for the museum education field is needed, one that encompasses ethical, poetic and systemic ways of knowing, acting and becoming in the world and envisages new practitioners both as “system thinkers” and “action poets”.
Submitted January 2020, MONOGRAPH - THE MUSEUM FOR ALL PEOPLE, Universidade Complutense, Madrid (Espanha)
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Papers by Alice Semedo
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increasingly guided by the concern to recover a sphere of political action of the museum: activist and decolonial in nature, deeply entangled in the world and built from an intraactive engagement with it. As a consequence, the museum tends to address the emergent and the urgent through situated practices that collectively analyse and respond to circumstances in the world. In doing so, the contemporary museum seeks to create conditions for visitor engagement by empowering their unmediated voices to be heard.
This text aims to explore the critical space between the apparent decolonial vitality of the museum and how diffractive practices may be designed in a postcritical and postrepresentational context, arguing that approaches based on artistic and design processes of speculative fabulation (as Design Culture) are helpful for thinking and acting in these spaces of experience, acting as a tool of philosophical enquiry, which promotes responsiveness to «know» and «do» differently in the present. Pragmatically, it highlights three modes of speculative (moderated) design engagement with the present and the future to help museums to break out of their ontological blindness and fulfil their critical and transformative potential.
ao serviço do desenvolvimento da sociedade. Contudo, os estudos de públicos realizados recentemente em Portugal demonstram que a base social dos visitantes não se tem alterado substancialmente, mantendo-se, também, fortemente associada a noções de cultura cultivada. Este impasse, entre as aspirações democráticas do Museu e a confirmação da natureza maioritariamente solidificada dos seus públicos, confirma a necessidade de desenvolvimento de políticas que fomentem parcerias mais significantes entre museus e escolas.
Agora, mais do que nunca, é importante compreender as realidades e
a índole da relação “natural” entre os museus e as escolas. Interessa, pois,
examinar e compreender as perceções dos professores sobre as suas experiências
de visita escolar. Precisamos saber mais sobre como despertar
o seu entusiasmo e cooperação, o que os motiva e quais as perceções
sobre a instituição museu e os recursos que proporciona à escola. Precisamos
saber mais sobre os seus contextos e os fatores que os levam ou
não a optar pela visita a museus como recurso essencial de educação.
Logo, a questão básica que se coloca é a de compreender como é que o
museu é percecionado por professores e como se carateriza a utilização
de museus por escolas. Enunciando, especificamente, as seguintes questões:
“Como é que os professores definem o museu e o seu papel no
mundo contemporâneo?”; “Quais são os seus objetivos e motivações para
a visita?”; “Que fatores se mostram mais impactantes na organização de
visitas? Por exemplo, Quais são os obstáculos relativamente ao seu planeamento?”; “O que valorizam os professores? Por exemplo, Que tipo de
recursos e visita melhor respondem às suas expectativas e necessidades?
Que estrutura de visita preferem?”; “Como caraterizam a aprendizagem
em museus?”; “Quais são as suas perspetivas relativamente aos resultados
de aprendizagem e competências adquiridas relacionadas com a visita a
museus?”; “Que atividades didáticas desenvolvem antes, durante, e após
a visita para alcançar os seus objetivos?”; “Que mais esperam dos museus
que não recebem atualmente?”.
Palavras-chave: museu, soft power, sociedade, comunidades, poder
This article explores some of the current challenges to curatorial authority, and in particular, how these have affected the understanding of education in museums and other curatorial spaces. Departing from the concept of mediation, and relating it to the current understanding of the museum itself, this chapter explores and reflects upon its implications for defining its area of action and self-representation.
Keywords: museum, pedagogy, education, mediation, authority, curatorial.
Palavras-chave: objetos e coleções de design; organização do conhecimento; museu; base de dados
Tal como a Conferência original, o livro contém uma diversidade de perspetivas e temas. Os autores examinam programas de educação patrimonial e museal com públicos escolares em diferentes contextos, refletindo sobre uma grande diversidade de questões de modo a caraterizar paradigmas, abordagens e metodologias de trabalho, e identificando zonas de conflito, conexão ou experimentação. Os textos ancoram-se numa compreensão do museu como nó vital para a partilha, a criação, a liderança e a gestão de programas com públicos e comunidades com vista à produção de espaços de educação relacionais entre museus, coleções, educadores e visitantes. Os espaços de conversação que desenham procuram uma aproximação entre a teoria e a prática, ultrapassando fronteiras disciplinares, renegociando significados e práticas representacionais ou mesmo desafiando formas de ver de modo a abrir caminho a outras narrativas e novos modos (ou modos modificados) de ver, interpretar e sentir.
Na sua diversidade, os diferentes textos consideram tanto os significados e os valores que os diferentes programas de educação patrimonial e museal incorporam, como os processos e as implicações das suas ações. O livro inclui reflexões que procuram responder ao emaranhado de perguntas inicialmente proposto: “Como podemos trabalhar com os públicos escolares de maneira mais relevante?”, “Com que modelos de prática podemos aprender?”, “Como são concebidos, planeados, desenvolvidos e avaliados estes programas de educação patrimonial e museal? E para que fins?”, “Como programar/avaliar de maneira a transformar as nossas relações com as ecologias contemporâneas de maneira propositiva e justa?”, “Que práticas de programação/avaliação alternativas e experimentais têm surgido em resposta às crises sociais e ambientais do nosso presente?”, “Que linguagens comuns e práticas compartilhadas com os públicos escolares desenvolvemos?”, “E neste contexto: o que e como descolonizar?”, “Quem beneficia dos nossos esforços e que tipo de impacto temos?”, “Como programamos/avaliamos para tal?”, “Que ferramentas, nomeadamente tecnológicas, utilizamos ou melhor nos servem?”, “Que temas interpretativos, tópicos e técnicas interpretativas funcionam para diferentes públicos e porquê?”, “Qual o papel dos estudos de públicos neste contexto?”.
Na resposta a esta teia de questões, pressentem-se vários pulsares. Abre-se o livro com um grupo de quatro textos que, entre si, falam da possibilidade relacional, de apropriação lúdica e de formação de uma cidadania ativa e consciente da educação patrimonial centrada em vínculos pessoais e sociais, que se amplia e expande a partir de práticas criativas e na utilização da tecnologia digital. O último texto deste conjunto leva-nos diretamente ao âmago da questão fundamental, introduzindo e discutindo estratégias específicas de educação patrimonial expandida. Os quatro textos seguintes destacam experiências de envolvimento com a comunidade que visam a valorização das identidades e a apropriação e resignificação do património, ora realçando vivências e histórias pessoais, ora promovendo aprendizagens em contexto que promovem a tolerância, a inclusão social, o apreço pelos lugares e o desenvolvimento de sentidos de pertença.
Por fim, apresenta-se um grupo mais vasto de ensaios deste livro que, em particular, direciona o seu olhar para a relação “natural” entre escola e educação patrimonial e museal. Embora com enfoques diversos quando às tipologias patrimoniais abordadas e aos espaços patrimoniais explorados, propostas de aprendizagem cultural, estética e científica, ou análises em termos de perceção ou atribuição de significado, no seu todo, julgamos que a reflexão produzida por estes textos levanta questões que proporcionam a discussão sobre como a educação patrimonial e museal responde aos desafios de mudança do mundo e como as concetualizações teóricas se manifestam nos métodos de programação, avaliação e envolvimento dos públicos escolares.
formação em investigação a nível internacional, fruto da parceria entre a Faculdade
de Letras e a Faculdade de Belas Artes, que potencia a multidisciplinaridade,
rentabilização e qualidade no uso dos meios técnicos e recursos humanos da
Universidade do Porto. A missão do Doutoramento em Museologia da Universidade
do Porto é educar os estudantes para a investigação científica inovadora
e rigorosa sobre temas desenvolvidos pelas diferentes linhas de pesquisa
interdisciplinares. O esforço e o ambiente ativo de investigação que se procura,
ambiciona, claramente, contribuir para a acumulação, disseminação, síntese e
inovação do conhecimento em Museologia. Para este fim, o Doutoramento em
Museologia tem-se comprometido com a criação e promoção de um programa
atualizado e relevante para esta área de conhecimento que inclui a organização
de eventos científicos. Estes eventos científicos têm-se constituído enquanto
espaço essencial de interação, partilha de visões multidisciplinares e modos de
construção do campo de investigadores e universidades, criando oportunidades
para a transmissão de conhecimentos e debate sobre as questões apresentadas
e advogando o espaço único da Museologia no âmbito da investigação da cultura.
Considera-se que estes eventos de comunicação científica assumem a maior
importância não só para a divulgação e atualização do conhecimento mas também
para o desenvolvimento de competências e valores próprios da comunidade
científica.
A ciência contemporânea é uma atividade social complexa na qual estudantes,
docentes e outros investigadores participam, trabalhando para objetivos comuns,
formulando e reformulando questões e métodos. A apresentação de trabalhos
sobre os projetos de investigação em curso permite expor dados e argumentos
durante as diferentes fases de desenvolvimento da tese, criando oportunidades
de feedback, melhoramento e revisão. Estes eventos têm, igualmente, apoiado
a criação e manutenção de relações académicas profícuas que ultrapassam
barreiras disciplinares, linguísticas e geográficas.
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Processos de Musealização. Um Seminário de Investigação Internacional | Atas do Seminário
Musealisation Processes. An International Research Seminar | Conference Proceedings
As diferentes dimensões dos processos de musealização são crescentemente
compreendidas enquanto aspetos centrais para pensar os museus como
artefactos sociais e produtores de conhecimento. Assim, e organizando-se a
partir das diferentes linhas de investigação do Doutoramento em Museologia da
Universidade do Porto - Museus, Coleções e Património; Museus, Património e
Conservação Preventiva; Museus, Espaço e Comunicação; Museus e Curadoria -,
este Seminário propôs-se refletir sobre os Processos de Musealização, explorando
os desenvolvimentos teóricos do pensamento museológico contemporâneo e
destacando como a sua materialização acontece nas suas práticas.
Este seminário de investigação contou, ainda, com o valioso contributo de três
keynote speakers, que apresentaram, em diferentes dias, as suas reflexões:
Marina Pugliese, The Upcoming Museum of Cultures in Milan. An innovative
museological project for ethnographic collections and contemporary arts with the
involvement of the international communities living in the city; Paul Basu, Museum
Interventions, Museum Provocations; e Maria Teresa Cruz, Técnicas Culturais e
Património.
Procurou-se um modelo organizativo que oferecesse a todos os envolvidos quer
momentos de transferência de conhecimentos sobre temas emergentes, quer
de discussão sobre os seus projetos de investigação ou proporcionando, pois,
espaços de experimentação que conduzissem a reflexões sobre a própria natureza
do objeto e do trabalho de investigação em curso.
As atas que aqui se publicam são, assim, uma compilação multidimensional
bastante rica de textos apresentados ao Seminário, organizada por linha de
investigação e ordem alfabética de autor.
https://lra.le.ac.uk/bitstream/2381/31145/1/U601312.pdf
Published by Proquest
TITLE: The Professional Museumscape: Portuguese Poetics and Politics
AUTHOR: Alice Semedo
Abstract
This research arose from the desire to better understand the museum and inquire into its role while considering the often unexamined issues and assumptions that lie at the epistemological basis of the museum as seen in current practices and debates. This is a study of the poetics and politics of Portuguese museums in the sense that it attempted a semiotic and a discursive approach which is concerned with both how ideologies are represented in signifying practices and the effects and consequences of representations. The philosophy underlying these questions reflects the current concerns on reflexivity, regarding the social, political and ideological agendas of professional groups.
The first part of the study presents the theoretical framework that informed its development as well as some conceptual / methodological tools, namely those of ‘ideology’ and ‘discourse’; ‘archaeology’ / ‘genealogy’; ‘habitus’, ‘field’ ‘capital’; ‘structuration. The second art of the study dugs into the archives of the group. From this archive we chose a set of documents (i.e. museum regulations, legislation), which helped us to chart the relation between the sayable and the visible. The following chapter aims at listening to the voices of individual privileged actors. Using what one ma call an ‘interpretative content analysis’ approach, we study Proceedings as ideological resource-rich information. The last chapter of part II undertook a general survey of museum professionals. It attempts to explore not only Portuguese museum professionals’ constitution but also their views and attitudes towards the profession (principles and practices) and the institutions they work at. A final part offers some general conclusions in relation to these patterns and signs that assisted us unravelling this multifaceted Field of meaning.
Porto, November 2002
Nos últimos anos, o estudo das motivações para visitar museus e a experiência que lhe está associada, tem captado o interesse de diferentes disciplinas e sido tema de investigação recorrente. As razões pelas quais nos envolvemos com museus são complexas e difíceis de explicar e as experiências de visita nem sempre assumem os contornos definidos que os fazedores de museus esperam. Esta apresentação introduz algumas destas questões a partir de dados recolhidos no Museu Abade de Baçal (Bragança), Paço dos Duques (Guimarães) e Mosteiro de Leça do Balio (Matosinhos), no âmbito de um estudo-piloto promovido pela Direção Regional de Cultura do Norte. Exploram-se, através de uma estratégia de investigação mista, diferentes fatores envolvidos, perceções e experiências, esboçam-se perfis de visita, e argumenta-se a importância do seu estudo para melhor compreendermos o artefacto museu e apoiar a reflexão conjunta sobre o seu papel no meio cultural e nas sociedades contemporâneas.
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A política de informação é uma forma de reconhecimento da importância da informação de qualidade não apenas para uma boa gestão de coleções, mas, e mais importante ainda, para apoiar a visão do CITRIME-Murça em termos do lugar que pretende ocupar como espaço inclusivo de encontro e reflexão sobre o valor do património da educação, inspirando debates, ampliando a compreensão do valor da educação e contribuindo para um mundo melhor. Esta visão desafia abordagens tradicionais do património e carece de informação que ultrapasse barreiras disciplinares.
A informação de coleções é aqui definida amplamente, como tratando-se de informação que o CITRIME-Murça recolhe, cria, guarda e mantém relacionada com bens da Coleção. Esta informação varia entre um registo mínimo de inventário e metadados descritivos, bibliográficos e de gestão de coleções com curadoria profissional. Inclui informações sobre conteúdo e contexto, estado de conservação, propriedade, direitos e condições de acesso e outras informações associadas à gestão do bem. Pode ainda incluir conhecimento contextual mais amplo, incluindo outra investigação ou interpretações.
Este documento inclui a política de Informação da Coleção CITRIME-Murça e relaciona-se muito de perto com a Política de Desenvolvimento publicada no Caderno Interdisciplinar REduF 1. A Política de Informação e a Política de Desenvolvimento partem de uma política de gestão de coleções (por vezes denominada como política de acervo), usando como referência a norma do Reino Unido PAS197. Esta norma foi adaptada ao contexto do projeto CITRIME-Murça e aplicada para a criação das referidas políticas.
O primeiro destes documentos, justifica e define os critérios de aquisição, incorporação, depósito e alienação da Coleção CITRIME-Murça, planeando o seu desenvolvimento futuro. No caso da Política de Informação que aqui se publica, expõe-se como se procurará registar e documentar o conhecimento e a informação sobre a Coleção. Para ambos os casos, apresentam-se normas e procedimentos relacionados com a gestão dos processos envolvidos, constituindo-se, portanto, como um Manual. Estes dois documentos relacionam-se com outros cadernos a publicar por trabalhos futuros: a Política de Conservação e a Política de Acesso à Coleção que, de maneira geral, poderá seguir a mesma organização. No seu todo, estes diferentes cadernos constituem-se como um Manual.
Revisão técnica de Juliana Rodrigues Alves
Para ambos os casos, o documento também apresenta normas e procedimentos relacionados com a gestão dos processos envolvidos e um conjunto de minutas e formulários de apoio. As políticas de Desenvolvimento e Informação partem de uma política de gestão de coleções (por vezes referida como política de acervo), e usam como referência as normas do Reino Unido PAS197 (2009) e SPECTRUM 4.0 (2014, versão em português) e 5.0 (2017). Normas aplicadas para a criação destas Políticas, mas necessariamente adaptada ao contexto próprio do CITRIME-Murça. Estes dois documentos relacionam-se, ainda, com um terceiro caderno a publicar – Política de Acesso às Coleções – que, na generalidade, segue a mesma organização. No seu todo, os diferentes documentos constituem-se como um Manual.
Revisão Técnica - Carla Marques Ribeiro, Juliana Rodrigues Alves
(supported by a FCT Grant: SFRH/BPD/110497/2015), by Patrícia Roque Martins and hosted by the Department of Sciences and Heritage Techniques of the Faculty of Arts of the University of Porto and by the Directorate-General for Cultural Heritage.
The aim of the publication of this open access e-book is to increase scientific knowledge in museology and disability studies, more specifically in relation to issues
concerned with identity, discourses and representations, as well as their impact on the contemporary problems of social exclusion. This book is, therefore, a useful tool for
museum and disability practitioners, students and researchers, and people interested in this topic. Moreover, it takes an international approach, bringing together a number of research works and practices conducted in some parts of the world. Its purpose is to also
disseminate information on the Portuguese context, informing both about the cultural history of disability and the researchers who have studied this subject and the international views that have emerged on the subject in Portugal.
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Nota: En Marzo de 2017 la MIDAS abrirá nuevo call for papers para el 9.º número (“Varia”) a publicar en 2017 y un call for papers para propuestas para dossiers temáticos (a publicar en 2018).
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