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1979, O Estado de São Paulo
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Impasses da autonomia. ' , ' unwersztana S IMON SCHWARTZMAN A questão da oulmlom ia 1l71h'crsttdrla f'sltl na ordt'nI do d i a. Em .tua fOT' mo alua I, tola.te marlifesta, princi pal mente. no projeto dl' Irolls/arlllação dos unll'I"Tsidadcs Icdf'rais em " O U-tarqul<!.t c.tpcC'!ols'•, qut!. se aprovado, faria com Que as IIl1lvcrsldodes delzossem de ser rcpartlçõu ptlblfcoa. • , que os professores drl.ra.tum de ser f il7lclondrfos e q ue hou vesse liberda de pa• ra c:z:perlf1ll!nioção. rorl .... ande. dlJerenclnçdO e (''1'10-/tvld nde. Nada melho r. apaTentemente. Ou sertl $0 a aparéncla? O Joio ~ q ut', mal 10n('0110, n Idéia das autarqui as t'em •encon/ro lido Lodo t ipo de Tl'.tl&tSnclo J t' Oposições. A esta all ll ra , ~ rozotiue l.!lupoT q UE' o proJelo entrou e"~ banho-marIo, porprQZo Indefinido. Mas o l1.taunlO nl10 esl d marIo. P Importante, f! pode ser que. t:e nti/ando-o, .. lc 1'011 .. o rt',~plrar 1~lI f raquedme"l o da~ lIn ! 1•('"Idades que nao l'OIlSP. Ruluem arcar co m Stll!
Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 2003
RESUMO. O ensaio aponta os limites da visão clássica de autonomia como paradigma para clarificar a compreensão do tema no contexto do estudo da instituição universitária. Evidencia que a questão da autonomia universitária tem-se atido, principalmente, aos aspectos financeiros e orçamentários. Apresenta reflexões sobre a necessidade de ser incluída, na agenda política do tema, uma discussão a partir de vertentes do pensamento complexo. Embora se verifique que a autonomia universitária é sempre relativa, defende-se que deva, permanentemente, ser conquistada por meio da competência e do prestígio junto à sociedade, sua verdadeira mantenedora, por intermédio de uma concessão estatal. O estudo é exploratório e a apresentação dos resultados é descritiva e conceitual-analítica, justificando-se sua relevância pela necessidade de permanentemente se refletir a partir de novos referenciais teóricos. Apóiase nas contribuições apresentadas por . Defende-se aqui a necessidade de mais estudos sobre autonomia na perspectiva da transdisciplinaridade, como indicado por Morin (2001).
2019
O artigo analisa a atualidade do conceito de autonomia universitaria para a realizacao das funcoes publicas das instituicoes, aborda conflitos juridicos e politicos e, por meio de breve analise historica, defende a importância da pratica efetiva da autonomia frente aos desafios do presente.
Revista da Faculdade de Direito da UERJ, 2019
Resumo: A reflexão sobre a autonomia universitária, em seus contornos didático-pedagógico, administrativo e financeiro, é fundamental em um momento de guerra cultural contra as universidades, seus professores e estudantes, a fim de que seja resgatada a democracia interna, o pluralismo de ideias e um ambiente adequado ao desenvolvimento da educação em nível de excelência e da pesquisa necessária ao desenvolvimento social, econômico e cultural do Brasil. Palavras-chave: Autonomia Universitária. Autonomia Didático-Científica. Autonomia Financeira. Abstract: The reflection on university autonomy in its didactic-pedagogical, administrative and financial profiles is fundamental in a time of cultural war against universities, their professors and students, in order to rescue internal democracy, plurality of ideas and an appropriate environment to the development of education in a level of excellence and of research required for the social, economic and cultural development of Brazil. Nos últimos anos, temos vivido a explosão do irracionalismo e do anti-intelectualismo que, saindo das mídias digitais onde ganharam maior visibilidade, conquistam importante espaço político e travam uma verdadeira guerra cultural contra a universidade e seus professores e alunos. Nesse cenário, três episódios recentes em nosso país trazem à pauta o tema da autonomia das universidades públicas, abrindo caminho para a reflexão sobre a importância, a atualidade e a efetividade do tema. O primeiro episódio se deu ao longo dos anos de 2016 e 2017 em que, diante da grave crise financeira do Estado do Rio de Janeiro, o Governo do Estado deixou de repassar os recursos previstos em orçamento para a universidades estaduais, deixando-as vários meses sem o pagamento das suas despesas de custeio, folha de salários e sem qualquer investimento. Esse quadro, em sua fase mais aguda, levou ao fechamento da Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ por vários meses, com prejuízo não só para toda a comunidade acadêmica, mas também para o desenvolvimento das pesquisas realizadas pela Universidade e o atendimento à população em suas unidades de saúde. 1 Naquele momento,
O objetivo deste artigo é verificar se a imposição estatal de políticas de ações afirmativas por meio de Leis em sentido estrito poderia configurar violação ao princípio da autonomia universitária, previsto no artigo 207 da Constituição Federal. Dessa forma, propõe-se uma análise do conceito de autonomia universitária em suas três dimensões (didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial), tomando como ponto de partida o texto constitucional e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a autonomia universitária. A conclusão é no sentido de que a instituição de políticas de ação afirmativa e, mais especificamente, o sistema de cotas nas Universidades por meio de leis não apenas são plenamente compatíveis com a autonomia universitária, mas lhe fornecem um sentido real ao combater a desigualdade que se coloca como empecilho aos projetos educacionais do Estado brasileiro. A autonomia é, portanto, um importante instrumento para que as Universidades consigam conectar-se com os postulados fundamentais da educação nacional, sintetizados na busca do desenvolvimento pessoal dos cidadãos e do desenvolvimento nacional.
Cienc. Cult. vol.70 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2018, 2018
Resenha de "Os desafios da autonomia universitária" (Paco Editorial, 2018), de Paulo Muzy e José Roberto Drugowich. [Book Review: "Os desafios da autonomia universitária", by Paulo Muzy and José Roberto Drugowich]
2012
No ensino superior o estudante deve possuir um papel ativo e central no próprio processo de aprendizagem visando um desempenho produtivo e determinante do sucesso acadêmico, de forma a possuir um estudo competente. Considerando que um estudante competente é um participante ativo e autorregulado que controla eficientemente suas próprias experiências de aprendizagem, deve-se melhor compreender os processos de autorregulação da aprendizagem. Assim sendo, a autorregulação é conceituada como um processo autodiretivo, por meio do quais os estudantes transformam as suas capacidades mentais em competências acadêmicas referentes às tarefas, sendo um processo ativo no qual os estudantes estabelecem objetivos que norteiam a sua aprendizagem centrada no conhecimento e mediada pela utilização de estratégias apropriadas, tais como monitorar, regular e controlar as suas cognições, motivação e comportamento. O construto da autorregulação possui três fases, a saber, planejamento, monitoramento e regulação, que se integram para a obtenção da aprendizagem. A fase do planejamento, precedente do desempenho, constitui-se daquelas atividades que contribuem para ativar aspectos relevantes do conhecimento prévio. Além disso, permitem organizar e compreender mais facilmente o material. Já o monitoramento, ocorre durante a atividade, é o controle das atividades que implica em avaliar a atenção e questionar-se durante a leitura. Por fim, a regulação das atividades, que ocorre após o desempenho, refere a um ajuste contínuo das ações cognitivas que se realizam em função de um controle prévio. Esta comunicação descreverá os resultados da aplicação da análise fatorial da escala apontando os itens pertencentes aos três fatores de acordo com a teoria da autorregulação, bem como suas respectivas cargas fatoriais, comum a universitários portugueses e brasileiros, a partir da descrição do estudo transcultural realizado com a ECE-Sup (C&T) nestes dois países.
Revista Em Extensão
Este trabalho se propõe a apontar com se deu a interação entre a equipe de Comunicação Social/Jornalismo e o grupo de artesãs da palha de carnaúba residentes na rua do Horto, em Juazeiro do Norte, durante o primeiro ano de vigência do projeto de extensão "Mulheres da Palha: empreendedorismo social de artesãs da palha de carnaúba em Juazeiro do Norte". Além disso, desenvolvemos algumas considerações acerca da importância de tais ações para a autonomia, também, dos discentes, que adquirem um conhecimento além da sala de aula, interagindo diretamente com a comunidade. Ademais, apresentamos reflexões quanto ao papel do professor em ações de extensão universitária.
ETD. Educação Temática Digital, 2024
RESUMO Este artigo apresenta uma pesquisa realizada com 394 universitários de 19 instituições de ensino superior-17 do estado de Minas Gerais e 2 do de São Paulo, sendo 9 privadas e 10 públicas-a partir de um formulário com 52 questões objetivas e 6 discursivas. Considerando que a autonomia dos estudantes é um fator importante para o aprendizado, especialmente no contexto do ensino remoto, realizou-se uma discussão sobre a autonomia de um ponto de vista relacional e foi apresentado, a partir de algumas questões selecionadas para esta análise, como os participantes estudavam antes do período remoto, se algo havia mudado durante esse período e por quê. A pesquisa, descritiva e explicativa, utilizou métodos quantitativos e qualitativos para a análise das respostas do formulário. Os resultados mostram que os universitários tiveram muitas dificuldades com os estudos durante a pandemia, especialmente pelas distrações presentes ao estudar no contexto familiar, com acesso a vários outros estímulos, que competiam pela sua atenção, destacando ainda a falta que sentiam do contato interpessoal com os professores e os colegas. As estratégias de aprendizagem utilizadas, em sua maioria, foram aprendidas por conta própria e, para os participantes da pesquisa, o ensino remoto poderia trazer prejuízo em sua formação, ante o que tentavam evitar perdas maiores. Por outro lado, também entendiam que aquela situação afetava todos os outros universitários, o que os deixava mais confortáveis, além de considerarem que era melhor ter o ensino remoto do que nenhum outro, entendendo ser uma situação atípica provocada pela pandemia.
Academia Medicine, 2023
The Alternative Augustan Age, 2019
SAA Archaeological Record
International Sociology, 2023
Jahrbuch Religionsfreiheit, 2020
Revista Educação, Psicologia e Interfaces
Coordination Chemistry Reviews, 2012
Wireless Personal Communications, 2019
EURASIP Journal on Audio, Speech, and Music Processing, 2019
Marine Biology, 2021
Philosophical Investigations, 1992
PLoS Genetics, 2010
Biocybernetics and Biomedical Engineering, 2014
Media and Communication, 2023
Chilean journal of agricultural research, 2011
Journal of daylighting, 2024