Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2018, Jornal Plataforma
…
3 pages
1 file
2019 será o ano em que Arnaldo Gonçalves abandonará Macau após um quarto de século divido por dois períodos – antes e depois da transferência de administração – ao serviço das autoridades locais comoassessor jurídico. A poucos meses de deixar a cidade onde chegou há 30 anos, Gonçalves publica o livro “Macau, depois do adeus”, onde faz um balanço da passagem e vivência na região. Em entrevista ao PLATAFORMA, salienta o sucesso da transição e a visão do primeiro Chefe do Executivo, Edmund Ho, ao mesmo tempo que demonstra preocupação face ao risco da secundarização das salvaguardas dos direitos liberdades e garantias face ao processo de integração na China continental.
Revista de Antropologia da UFSCar, 2016
Poucas pessoas conhecem tão profundamente os povos indígenas no Leste e no Nordeste do Brasil como Maria Rosário Gonçalves de Carvalho. E menos pessoas ainda tiveram ou têm o envolvimento e o compromisso que ela teve e tem com a defesa dos direitos dessas populações intensamente marginalizadas pela seca, pelas estruturas sociais e econômicas locais radicalmente desiguais, pela política indigenista federal e mesmo pela desconfiança, por parte de seus vizinhos não indígenas e dos próprios antropólogos, quanto à sua etnicidade. Autora de uma pioneira monografia sobre os Pataxó no sul da Bahia 1-que delineia, até hoje, os rumos das pesquisas com este povo nativo da região em que os portugueses primeiro tocaram o litoral da América portuguesa-, Rosário fez um breve détour pelos Kanamari no oeste da Amazônia, 2 antes de retornar com força-intelectual e militante-sempre renovada às sociedades indígenas na porção mais oriental do território brasileiro, aquelas que vêm experimentando a brutalidade do contato e do convívio com os brancos há mais de quinhentos anos. Trabalho árduo, sem dúvida, que Rosário enfrenta com empenho e criatividade, como se pode conferir no artigo inédito da autora que sai publicado neste mesmo volume
Estudos Historicos (Rio de Janeiro), v. 6, p. 113-127, 1993, 1993
Entrevista com Arnaldo Sussekind
A Deus pelo fôlego de vida que me permite existir A minha família pelo apoio incondicional em todos os momentos A minha companheira pelas palavras carinhosas de encorajamento Aos meus amigos pelo sincero e leal incentivo Aos colegas de mestrado e de trabalho pelas considerações valiosas Aos orientadores pelas intervenções esclarecedoras e efetivas Aos professores do PEP pelas brilhantes aulas ministradas Aos membros da Banca pela pronta receptividade ao convite À UFRJ pelo ensino de ponta desde a graduação À COPPE pela tradicional excelência colocada à disposição Ao SAGE pelo acolhimento e pelas diversas oportunidades de aprendizado A todos que de alguma forma contribuíram para a conclusão deste trabalho v Resumo da Dissertação apresentada à COPPE/UFRJ como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.) MODELO DE COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS: UMA ABORDAGEM BASEADA EM CADEIA DE VALOR E CAPACITAÇÕES DINÂMICAS Fernando Gonçalves Maia Garcia Junho/2010 Orientador: Rogerio de Aragão Bastos do Valle Programa: Engenharia de Produção Este trabalho se inicia apresentando como problemática as incompatibilidades entre planejamento estratégico e processos organizacionais, que resultam em falhas na obtenção dos resultados esperados do planejamento estratégico. Como solução, este trabalho desenvolve e propõe um modelo teórico de compatibilização entre planejamento estratégico e processos organizacionais. O modelo teórico foi construído levando em conta, principalmente, os conceitos de planejamento estratégico, cadeia de valor e capacitações dinâmicas. No escopo do modelo também são abordadas questões como a alocação de recursos, processos de aprendizagem e dinâmica do ambiente. O trabalho não inclui a aplicação do modelo, nem um método de aplicação, mas visa mostrar no modelo teórico os principais componentes que devem ser considerados por uma empresa numa iniciativa de compatibilização. vi Abstract of Dissertation presented to COPPE/UFRJ as a partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science (M.Sc.)
A diversidade na escola e as nova demandas para o trabalho docente educação | Santa Maria | v. 38 | n. 3 | p. 565-576 | set./dez. 2013 O artigo parte dos princípios da justiça social e da justiça escolar, que fundamentam as políticas públicas voltadas para a atenção à diversidade na educação e analisa seu objetivo manifesto de contribuir para a promoção da igualdade. Com base nas declarações fornecidas pelos professores participantes na segunda fase da pesquisa "Trabalho docente na educação básica no Brasil", analisamos os efeitos dessas políticas, tal como expressado na contradição experienciada pelos professores no trabalho, quando tratam de adaptar o princípio da igualdade à atenção à diversidade. Observa-se que esta contradição refl ete-se em novas cargas de trabalho e difi culdade para encontrar sentido no trabalho realizado. PALABRAS-CHAVE: Trabalho docente, Diversidade, Saúde e trabalho.
Drama em três atos e cinco quadros 1846 AO SEU BOM AMIGO O DR. JOSÉ HERMENEGILDO XAVIER DE MORAES oferece este seu trabalho O AUTOR
Panace@, 2020
A Arte de Enfermeiros (1741): aspetos do léxico relativo a doenças e remédios no século XVIII Resumo: Em Portugal, a publicação de manuais de enfermagem é bem mais tardia do que a de tratados de medicina. A primeira obra desse género é a Pos-tilla Religiosa, e Arte de Enfermeiros (1741), escrita pelo Padre Diogo de Santiago. Na Parte ii desta obra, o au-tor descreve não só os tratamentos e as mezinhas que costumava administrar aos enfermos, mas também os cuidados a ter, em função da doença, com a alimenta-ção e a higiene. O objetivo deste trabalho é analisar uma amostra constituída por nomes e expressões relativos a enfermidades e remédios. Testemunho da linguagem de um enfermeiro do século xviii, a Arte de Enfermeiros é uma fonte relevante quer para o estudo da língua desse século, quer para o conhecimento das terminologias en-tão usadas no domínio dos cuidados de saúde. Palavras-chave: doenças, enfermagem, léxico, portu-guês, remédios, século xviii. Arte de Enfermeiros (1741): notes on the 18th-century lexicon of diseases and treatments Abstract: In Portugal, nursing manuals began to be published much later than medical treatises. The first manual of this kind was Postilla Religiosa, e Arte de En-fermeiros (1741) by Father Diogo de Santiago. In Part ii of the volume, the author describes the treatments and medicines administered to the sick, as well as the care provided in terms of food and hygiene, depending on the disease in question. The aim of this study is to analyse a sample of names and expressions used to describe diseases and medicines. Arte de Enfermeiros is representative of the lexicon used by nurses in 18th-century Portugal and offers a relevant source for the study of the Portuguese language and the terminology used in healthcare at that time. Panace@ 2020; xxi (52): 68-85 Recibido: 15.ix.2020. Aceptado: 5.xi.2020. 1. Introdução Desde o século xvi, o cuidado dos corpos e das almas era missão dos religiosos, motivo por que os primeiros tratados do que hoje se conhece como enfermagem (Nogueira, 1990; San-tos, 2012), ademais de instruções para o cuidado físico dos en-fermos-aplicação de remédios e outros tratamentos, cuidados de alimentação e higiene-, incluíam orientações para o con-forto espiritual dos que padeciam de alguma enfermidade ou estavam agonizantes. Em Espanha, a publicação de obras desse género remonta ao século xvi. Em Portugal, os manuais destinados a orientar a atividade dos enfermeiros são bem mais tardios do que os tratados de medicina, muito embora estes auxiliassem, ao menos em par-te, a prática do cuidado dos enfermos. A primeira obra daquele género intitula-se Postilla Religiosa, e Arte de Enfermeiros (1741) e foi escrita por Diogo de Santiago (f. 1747), padre da ordem de São João de Deus (1495-1550), que desenvolveu a sua atividade no hospital militar da cidade de Elvas, onde escreveu a obra cuja Parte ii é o objeto deste trabalho. Natural de Montemor-o-Novo (Alentejo, Portugal), João Ci-dade, que ficou conhecido como João de Deus, dedicou-se a dar assistência aos pobres e doentes, missão que o levou a fundar um hospital em Granada, onde está sepultado. Beatificado em 1630 e canonizado em 1690, João de Deus inspirou a criação da Ordem dos Irmãos Hospitaleiros (Sampaio, 2019; «Província Portuguesa da Ordem») com a vocação de cuidar dos enfer-mos, estando a sua ação ligada sobretudo aos hospitais mili-tares (Borges, 2009), quer em Portugal quer em Espanha, mas também em territórios fora da Península (Índia, Brasil e África). O exercício como enfermeiro no convento-hospital de El-vas, onde veio a morrer em 1747, fica plasmado num manual destinado a instruir os noviços da ordem hospitaleira, em cuja portada se anuncia o contexto de produção e o escopo da obra-«Com que educou, e praticou aos seus Noviços, sendo Mestre delles no Convento de Elvas, para perfeição da vida Religiosa, e voto da Hospitalidade»-, e a figura a quem o autor dedica a Postila: «Fr. Jozé de Jesus Maria, Dignissimo Provincial Apos-tolico da mesma Província». Obra pioneira, por ser a primeira escrita em português para orientar os enfermeiros (religiosos) nos cuidados a prestar aos enfermos, nela se descrevem as práticas relativas à atividade hoje conhecida como «enfermagem» (Gameiro, 2005), palavra que é bastante recente, já que na lexicografia portuguesa dela se tem atestação em 1913, data da 2.ª edição do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Cândido Figueiredo (1846-1925). Tal como muitas outras atividades (técnicas, científicas, humanís
A análise das relações internacionais passou a ter sua importância reconhecida no início do século XX. Até a eclosão da Primeira Guerra Mundial, o estudo das relações internacionais estivera a cargo de diplomatas, historiadores e juristas. A partir dessa data a situação mudou: notáveis esforços passaram a ser realizados n o sentido de fazer, das Relações Internacionais, um campo de estudo específico e autônomo. Na prática, isso tem se traduzido no trabalho de definir, com alguma precisão, os limites da realidade das relações internacionais, bem como de produzir um dispositivo conceptual que resulte em análises integradas, as quais, por sua vez, possam permitir ir além das análises parciais produzidas pela Economia Internacional, pelo Direito Internacional, pela História Diplomática e pela Política Internacional. É cada vez m aior o reconhecimento que as relações internacionais são extremamente complexas e abrangentes para serem submetidas às estreitas medidas estabelecidas por essas disciplinas. Ainda que cada uma delas possa iluminar aspectos relevantes da realidade, somente uma análise que combine, de modo articulado, conceitos elaborados por esses campos específicos poderá compreender sua extensão e sua densidade. Em outras palavras, o grande desafio enfrentado pelas Relações Internacionais é o de assumir sua indispensável multidisciplinaridade. Pode-se dizer, no entanto, que esse desafio tem sido enfrentado e vencido, exclusivamente, pelos acadêmicos do mundo anglo-saxão. Não obstante o conhecimento das Relações Internacionais interessar, em toda parte, àqueles que , de alguma forma , participam das relações internacionais (nomeadamente estadistas, diplomatas, militares e acadêmicos), o fato é que a produção acadêmica do mundo anglo-saxão neste campo, é
Revista Cantareira, 2019
Federal Fluminense. Foi professor de ensino fundamental e médio em escolas públicas e particulares de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, ministrou ainda aulas em Faculdades Particulares e cursos de especialização lato-sensu nos anos de 1990 até 2005. Em 2006 tornou-se professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e, em 2010, da Universidade Federal Fluminense. Foi editor da Revista História Econômica & História de Empresas e é o atual presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE). Revista Cantareira [RC]: Disserte um pouco sobre suas linhas de pesquisa e pesquisas recentes. Luiz Fernando Saraiva [LFS]: É um pouco estranho falar sobre as minhas pesquisas "recentes", porque tenho a sensação de que ainda pesquiso as mesmas coisas desde o final da graduação e início do mestrado. Somente penso que as questões ficaram mais complexas. Iniciei minhas pesquisas investigando a transição do trabalho escravo para o livre na Zona da Mata mineira, região cafeeira considerada "periférica" em relação aos grandes centros produtores de café como o Rio de Janeiro e São Paulo. Ao final do mestrado, tinha a sensação de que não sabia de quase nada, mas discordava de várias coisas... principalmente da visão de que a região era "periférica" em relação aos grandes centros cafeeiros do Rio de Janeiro e São Paulo e de que, grande parte do atraso que a Zona da Mata mineira viveu (e vive até os dias de hoje), foi "culpa" da escravidão, o que contrasta com outras regiões que operaram com o trabalho livre e imigrante ao final do século XIX. No doutorado, ao pesquisar as relações de poder entre esta região, o governo provincial de Minas Gerais e o Império Brasileiro, no período de 1853 a 1889, entendi que a produção econômica se relacionava de maneira muito mais complexa com o poder político. Apesar de a Mata mineira ser a região mais rica de Minas Gerais ao longo do século XIX, isto não se traduziu no controle da província e, ao final do período, a região perdeu a "disputa" pela alocação da capital de Minas Gerais (que ocorreu na passagem do Império para a República, entre 1889 e 1893, para ser mais exato).
Boitatá
Desde que assumiu a Comissão Baiana de Folclore em 2004, a professora de Literatura Brasileira da Universidade Federal da Bahia DORALICE ALCOFORADO vem desenvolvendo um trabalho comprometido com a cultura popular aliado à proposta de repensar o termo “folclore” distanciando-se da visão muitas vezes preconceituosa que o associa a algo sem valor. Em entrevista a EDIL SILVA COSTA, ela fala de seu trabalho a frente da Comissão, da defesa da cultura popular e da programação para o mês de agosto em que se comemora o dia do folclore, próximo dia 22.
Journal of Learning for Development (JL4D), 2017
ASEAN Journal of Science and Engineering, 2021
Philosophy of Science, 2005
España y Portugal en la encrucijada del Teatro del siglo XVI, 2019
Jornal Brasileiro de Nefrologia, 2011
Social Science Research Network, 2010
Das Urchristentum in seiner literarischen Geschichte
IntechOpen eBooks, 2019
Technologia: Jurnal Ilmiah, 2021
ACIAR …, 2003
Audiology and Neurotology, 2008
Endodontic Topics, 2010
Sustainable Forest Management - Case Studies, 2012