Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
At present, however, 101C assignments are rarely of sufficient length or complexity to push the students into this developmental dip. An obvious reason exists for the relative simplicity of 101C assignments: The course designers have assumed that students prepare to write longer, more complex assignments by honing their ability to write shorter, less complex ones. 11 This is clearly the approach taken in the most commonly used text for English 101C, Academic Writing (Leki, 1989), which presents model student essays of one to five paragraphs in length. Undoubtedly a "build-up" approach has its place. I question, however, whether such an approach is appropriate in the final semester prior to students' mainstreaming into freshman composition. 12 I don't believe short, simple assignments can adequately prepare students to meet the expectations of ISU freshman composition instructors; I am also concerned that short, simple assignments might mislead students into underestimating their future instructors' expectations. Indeed, the problem of short assignments only scratches the surface of the problems with 101C as it is actually taught. In practice, says a former ESL program coordinator, "I always felt as though the [101C textbook] was dictating the course 11 These reasons are not stated in the ESL Instructor's Manual-they are only implicit.
Journal of Academic Writing, 2016
In this article we present a toolbox for dialogic guidance that we use at the Academic Writing Centre at the University of Bergen when guiding students in various stages of the writing process. Our guidance is dialogic which means that we acknowledge that meaning and learning evolve when we interact with one another, when different and divergent voices meet; we let students themselves explore their writing, their writing processes and their texts, and find their own answers, their own solutions and their own ways. We ask open-ended questions, listen, describe and provide tools that meet different needs at different stages of the writing process, instead of judging and 'diagnosing' the written texts-and the studentsand then proposing a 'treatment'. Examples of our tools are spontaneous writing, the academic pentagon and the Toulmin model of argumentation. We seek to strengthen the students' understanding and awareness of their own writing, thereby improving not just the writing at hand, but also the students' academic writing skills and learning in general, and to develop a reflective and accepting attitude. Our students engage in dialogues with us, the tools we present, with themselves, their texts and their writing, with fellow students, with previous bachelor and master theses, and with the tradition which they are part of.
2017
This thesis discusses military operations planning and methodology by reviewing two of NATO’s planning documents, i.e. the ‘Allied Joint Doctrine for Operational-Level Planning’ (AJP 5) and the ‘Comprehensive Operations Planning Directive’ (COPD), and defends the following claim.Parts of the description of NATO’s Operational-Level Planning Process (OLPP), as described in the AJP 5 and the COPD, is methodologically inconsistent (contradictory), due to epistemic and practical implications of methodology.As such, the thesis discusses three topics: approaches to Operational Art, planning heuristics and implications of methodology. The thesis also intertwines military operations planning, methodology and military problem-solving.This thesis consists of two published papers and an introduction. The introduction explains and further discusses operations planning as well as terms and concepts stated within the two papers.Paper I focuses on the AJP 5 and discusses the methodological distinct...
1 Olá pessoal! Continuaremos em Técnicas de Vendas. Hoje estudaremos: Técnicas de Vendas de Produtos e Serviços financeiros no setor bancário: Planejamento Técnicas Motivação para vendas. As críticas ou sugestões poderão ser enviadas para: cesar.frade@pontodosconcursos.com.br henriquecampolina@pontodosconcursos.com.br Boa aula para todos nós! Prof. Henrique Campolina Dezembro/2012 AULA 02 TÉCNICAS DE VENDAS -BANCO DO BRASIL PROFESSORES CÉSAR FRADE E HENRIQUE CAMPOLINA Prof. Henrique Campolina www.pontodosconcursos.com.br 2 TÉCNICAS DE VENDAS (continuação) TÉCNICAS DE VENDAS DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS NO SETOR BANCÁRIO: Planejamento, Técnicas e Motivação para Vendas. Antes de entrarmos nos tópicos deste item (planejamento, técnicas e motivação para vendas), vamos tecer alguns comentários introdutórios, começando pela listagem dos principais produtos e serviços financeiros comercializados no setor bancário. Em decorrência do perfil do público-alvo, pessoa física ou jurídica, as instituições financeiras possuem produtos e serviços diferenciados, adequados a cada um destes grupos de consumidores. Vejamos: Produtos ofertados para PESSOA FÍSICA: Crédito: Crédito Pessoal, Cartões de crédito, Cheque especial, com limites de crédito previamente definidos e liberados, com utilização imediata, assim que o saldo da conta corrente é zerado, Empréstimos pessoais, que podem, inclusive, ser consignados na folha de pagamento do cliente (as parcelas são descontadas automaticamente no pagamento mensal, quando se tratar cliente assalariado, com emprego fixo e formal), Financiamentos pessoais, que podem possuir características específicas em função do bem a ser adquirido, como, por exemplo: -Imóveis (aquisição de imóvel pronto ou para construção), -Veículos e motos e -Outros bens (tais como computadores, eletroeletrônicos e eletrodomésticos), AULA 02 TÉCNICAS DE VENDAS -BANCO DO BRASIL PROFESSORES CÉSAR FRADE E HENRIQUE CAMPOLINA Prof. Henrique Campolina www.pontodosconcursos.com.br 3 Leasing: também denominado Arrendamento Mercantil, é uma modalidade de credito, formalizada mediante contrato entre o cliente (arrendatário) e a instituição financeira (arrendadora). O arrendador adquire o bem escolhido pelo arrendatário, que paga pelo seu uso e posse durante a vigência deste acordo. Por se tratar de uma aquisição à vista (pelo arrendador), é possível a obtenção de boas condições durante a negociação do valor do bem, pelo valor residual 1 . O arrendatário tem a opção de compra do bem, que, durante a vigência do contrato, é de propriedade do arrendador. Outra vantagem deste tipo de crédito é não sofrer incidência de IOF, o que pode tornar os valores das parcelas mais atraentes. Investimentos: Caderneta de Poupança: Uma das aplicações mais conhecidas no mercado brasileiro, a poupança é o sinônimo de segurança para muitos investidores, pois conta com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Através dele o investidor que aplica na poupança tem garantia de recebimento dos valores aplicados, mesmo em caso de quebra do banco, para valores de até R$ 20mil por CPF. Uma das maiores críticas com relação à poupança reside na sua baixa rentabilidade comparativa, os depósitos de poupança são isentos da cobrança do imposto de renda, tendo remuneração composta pela TR (correção monetária) + 0,5% (juros) ao mês, com aniversário a cada 30 dias 2 . Fundos de Investimento: Forma mais conhecida de aplicação financeira, e funcionam como uma espécie de condomínio de recursos individuais de pessoas físicas ou jurídicas. Na maioria dos casos esses fundos funcionam como um condomínio aberto, sem limite máximo de participantes, administrado com a finalidade de aplicar estes recursos no mercado e maximizar o retorno para o investidor (cotista). 1 Valor residual: valor a pagar nas operações de Leasing/Arrendamento Mercantil, caso o arrendatário deseje adquirir o bem ao final do contrato. Sua forma de pagamento é definida pelas partes no contrato (pagamento antecipado, mensalmente (diluído nas parcelas do contrato) ou ao final do acordo). 2 Glossário Financeiro do Banco Bradesco (www.bradesco.com.br)
Luật giáo dục quy định về hệ thống giáo dục quốc dân; nhà trường, cơ sở giáo dục khác của hệ thống giáo dục quốc dân, của cơ quan nhà nước, tổ chức chính trị, tổ chức chính trị -xã hội, lực lượng vũ trang nhân dân; tổ chức và cá nhân tham gia hoạt động giáo dục.
The partnership between University and Society is very important for the development of both of them. Society, depending on its needs for scientific knowledge, research and education, establishes and supports universities and the University offers its research achievements and new scientists in the service of society. Within the framework of the partnership, with the active involvement of university teachers, university student teachers, school teachers, community agencies concerned with the school (e.g. parents’ association, Municipality etc.) can be established learning communities or communities of practice (practice communities), linking institutions (university - school) which have strong educational and social participation in the system of production and dissemination of knowledge, but often appear as different worlds that coexist in the same society without sufficient contact and collaboration between them. In learning communities, participants work together as a research team to achieve learning goals, to tackle problems and to develop themselves personally, professionally, socially.
Pedagogía Social. Revista Interuniversitaria, 2020
EDITORIAL LA PEDAGOGÍA SOCIAL EN TIEMPOS DIFÍCILES Xavier ÚCAR Dpt. Teorias de la Educación y Pedagogía Social Universidad Autónoma de Barcelona ¿Y qué otra cosa es la socialización sino una de las máscaras bajo las cuales se oculta la vida práctica en una época embrujada por el trabajo y la dominación? (Sloterdijk, 2013, p. 438) Cada vez hay más personas que comprenden que ya nadie va a hacer por ellos lo que no consigan ellos por sí mismos (Sloterdijk, 2018, p. 62) Cuando más necesitamos un proyecto común, una idea planetaria de hacia dónde dirigirnos, más parecen divergir las ideas y los comportamientos de la gran mayoría de los líderes de las grandes corporaciones empresariales y de los países del mundo. Más parecen orientarse hacia el manteni-miento en el poder de sí mismos y sus ámbitos de influencia, desoyendo los avisos, cada vez más urgentes y evidentes, de buena parte del mundo científico y de sectores crecientes de los grupos sociales. Se supone, que ellos, los políticos y los directores de las grandes corporaciones, serían los responsables de guiarnos hacia un futuro viable y, en la medida de lo posible, venturoso. Sin embargo, ni las políticas ni las economías ni las educaciones parecen ser capaces de realizar, ni a corto ni a medio plazo, propuestas consensuadas, valientes, atrevidas e ilusionantes, que nos lleven a trabajar hoy por ese mundo posible del que tan-to hablan algunos científicos sociales y que tan difícil resulta de vislumbrar. La pobreza intelectual, la estrechez de miras y la falta de empatía social y ambiental de buena parte de los líderes mundiales del primer cuarto del siglo XXI, no son sino el tejido resultante de los hilos múltiples y diversos con los que hemos ido tejiendo, a lo largo de los dos últimos siglos, una Modernidad que parece cada vez más asfixia-da y a la que muchos dan por superada. Los totali-tarismos del pasado siglo, la perspectiva analítica dominante, la deriva social hacia el individualismo, la ubicuidad de los planteamientos neoliberales, la creciente desigualdad entre personas, comuni-dades y sociedades, la entrada del planeta en el Antropoceno y la conciencia de responsabilidad humana en los desastres naturales que acontecen y en el denominado cambio climático, parecen no ser razones suficientes para empezar a impulsar cambios sociales y ambientales a nivel mundial. Hoy lo social y lo global son tejidos deshila-chados en los que hay quienes que se afanan por crear tramas económicas despersonalizadas que, sin importar los efectos negativos que puedan generar en grupos, comunidades y sociedades, buscan beneficiar en exclusiva a una muy reduci-da parte de la humanidad. Tan solo a los que habi-tan en la llamada sociedad del "invernadero" o del "palacio de cristal" (Sloterdijk, 2018), un espacio [EDITORIAL] SIPS-PEDAGOGÍA SOCIAL. REVISTA INTERUNIVERSITARIA [(2020) 36, 9-12] TERCERA ÉPOCA
PsyCh Journal, 2019
The Video Game Explosion: A History from Pong to PlayStation and Beyond, 2008
Ética, instrumentalidade e o trabalho de assistentes sociais nas políticas sociais, 2023
International Agrophysics, 2000
Frontiers in Microbiology
Journal of Cardio-Vascular-Thoracic Anaesthesia and Intensive Care Society, 2014
Energies, 2021
Journal of Abnormal Child Psychology, 2014
Journal of Chemistry, 2014
Ultrasound in Obstetrics & Gynecology, 2019
Political Geography , 2025