Problemas Resueltos de Física - II PDF

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ASOCIACI6N FONDO DE INVESTIGADORESY EDITORES

PROBLEMAS RESUETIOS
DE FISICA
UNA VISION ANALITICA DEL MOVIMIENTO

VOLUMEN II

(ls)
\=/
LUMBRERAS
PROBLEMASRESUELT)SDE FiSlCA,uno vision andlitica del movimiento. volumen tl

Autor : A s o c . c a n ; o f d o d e r ! e s t i g a d . , e ! j , iE dt o - e s
Editor : A s o c : c o n : o r d c d e n \ i e s r i g : d J r c!s E dt o . € s
D i s e i og r i i f i c o : A r 3 al e c o r 1 p u t o! 3 L r bi . a . c n e sd e l a A s o ca c o n
F o r d . d e n v e s t ' 8 . d . ' e s) , : d l t o r e j

O A s o c i a c i 6 nF o n d od e I n v e s t i g a d o r eys E d i t o r e s
l . R e p l r b : a c e f i o r : L r g aN s 1 8 7 8 r . i a . L m : P e ' n T e e f a t : 3 2 3 7 8 6
P . r . 5 u s c o e d t o r n L u m b r e r a sE d ; t o r e s
P i g n : , ! e b r r r r ' r ! e L m b r e f a sc c m p €
P r r i c r a e d c i 6 n : f e b r e -doe 2 0 1 0
T r : l e 5 0 0 i 1 e l e m-cr e s
S B N 9 7 8 6 1 24 0 5 6 3 2 I
R e g* . o d € p r o y e . t o e d r o r a N . q3 1 5 0 1 C 5 : 1 C 0 0 4 7 C
" H e c h o e l d e p 6 s i t ol e g a le n l a B i b l i o t e c aN a € i o n a dl e l P e r l i "
N." 2010-01951

P.o.it, d: s! re..od:.. oi to:. o p3r.;


- - e r e . h c s' e i e ' ! : 1 . ; D t G N . s 1 2 2

E : , t i :. b r i 5 . l . r - n i i e n r p r m i : e n . s t a : e r E i g r ; l . o i d : : .
Ascc a. o. F.nla de i!:strgio.r.5 ! Ed::.r.t. _ . nr.s de :e.re.o .re:C.L!
c a e i e . s F e r r i r ' . rc n t ; t \ ! 1 3 7 1 L i - a P e r L iT . e f o i c : l l 6 5 5 E 9
Fresentaci6n
Asociaci6nFondode lnvestigadores y Editores(AFlNE0),promotorade
LumbrerasEditores,tiene el agradode presentarel texto Problemas
resueltosde Fisica,una visi6n analiticadel movimiento,volumen ll,
libro que forma parte de una nuevaseriede publicaciones
que aportan
al desarrollodinimico de los contenidoseducativosque brindamosa
la sociedad,sobretodo en un contextoen el que la ensefianzade las
cienciasy las humanidadesha ido perdiendosu valor analitico-critjco.
La serie de Problemasresueltoses el complementoideal para los
y Humanidades,
librosde la colecci6nde Ciencias trabajodesarrollado
por LumbrerasEditoresen conjuntocon las planasde profesoresdel
Instituto de CienciasV Humanidades-promotor de las academias
ADUNIv C6sarVallejo-,quienesse han dedicadodurantegeneraciones
a formar estudiantescon criteriorealistav capacidadanalitjca,adem;s
de impartirconocimientos objetivosy de rigorcientificoa trav6sde las
publicacionesde LumbrerasEditorescon una sdlida presenciaen los
diversoslugaresdel PerU,cumpliendoasi una tarea vital en el acerca
miento de material bibliogrjficode calidada miles de estudiantesy
profesoresen todo el pais.De esta manerareafirmamosnuestrocom
promisofirme de aportaren el desarrollode los sectoresmis amplios
de nuestrasociedad.
Problemas resueltos de Fisica,una visi6n analidca del movi-
miento. volumen ll presentael desarrollodiddcticode cada uno de
los problemas propuestosdel libro Fisica,una visi6n analitica del
movimiento,volumen ll, V ofrece un acercamientodinimico a todos
s e c e s a r i opsa r ao b t e n e rd o m i n i od e l c u r s o .E s t el i b r o
l o sc o n t e n i d o n
es tambi6n un recorridoa trav6sde lineamientosmetodologicosque
anhelanconstruirpuentess6lidosentre el estudiantey el aprendizaje
de esta materra.
La bisqueda por aportarpublicaciones y novedosas
mis did6ctjcas
ha hecho posible este libro v la serie de Problemasresueltosque
le seguiriinen el campo de las ciencias;tambi6n reveia nuestro
compromisoprofesionalde seguirimpulsandoun trabajo editorjalV
acad6micoque no est6 alejadode las grandesmayorias.Lumbreras
Editoresquierereconocerel esfuerzoconjuntoque ha significado esta
publicaci6n,en la cual ha participadoun grangrupo de profesionales
de primer nivel,cuyo esfuerzoes un apovo fundamentala nuestro
anhelode conseguiruna educaci6ncientificay humanisticaintegral.
Finalmente,deseamosreconocerel apoyo de la plana de Fisicade
las academiasADUNIy C6sarVallejo,por su labor en la elaboraci6n
de este material,graciasa su valiosatrayectoriaen la enseffanza
preuniversitariade calidad. De manera especial,AFINEDdesea
agradecera ios profesoresTeoduloAquilino ReyesSantosy Mario
CuaresmaContreraspor su trabajo profesionalen la sistematizaci6n
del presentelibro.

ASOCIACION
FONDODEINVESTIGADORES
Y EDITORES
Prdlogo
Este libro ha sido elaboradocon el prop6sitode mejorar las habili-
dades del estudianteen la resoluci6nde Droblemas.Est5 pensado
como el complemento ideal para Fisica,una visi6n analitica del
movimiento,volumen ll. Como autores,nuestroobjebvo es reforzar
Losconocimientostedricos a trav6s de la resoluci6nde una eran
variedadde ejercicios.
Estelibro -fruto de la experienciaalcanzadaen el ejerciciode la
ensefranza de estamateriaduranteafros-est6pensadoparacubrirlas
necesidades tem6ticasde nuestro sistemaeducativo,especialmente
para Lapreparaci6npreuniversitaria.En estaetapa,el estudiantedebe
reforzarsus conocimientosbdsicosde los temas de fisica,v debe
aplicarlosa preguntasde menor o mayorgradode dificultad,con el fin
de tener conceptosm6sprecisos,desarrollarsu capacidadde anilisisy
resolver con mayor rapidez V eficacia los problemas que se le
presentan.

Problemasresueltorde Fisica,una visi6nanaliticadel movimiento,


volumen ll se ha elaboradotratando de cubrir estos aspectosjpara
ello,se ha consideradoque el estudiante,previamente,ha tratado de
resolverlosproblemaspropuestos.De no llegara la respuestacortecta,
a corregirsu erfot o a encontrarotrasformas
le ayuda16
el solucionario
de soluci6n.
Lassolucionesoroouestasen este libro son de f;cil entendimiento
parael lector,y tratan,en la mayoriade casos,de buscarel caminomiis
cortode soluci6ny de no utilizarlasmatemdtjcas superiores(derivadas,
integrales).La cantjdady variedadde preguntasque se han resuelto
hace que este material sea indispensablepara la preparaci6nde
estudiantes.profesorese interesadosen los temas desarrollados. Es
importanteque el estudianteseaperseverante en la adquisicidn
de sus
conocimientos. No hay que olvidarque el trabajodel pensamientose
parecea la perforaci6nde un pozorelaguaes turbia al principio,luego
se ciarifica.
Los outores
?Agina

{6 Estiit
ica de fluidos

@9 Fisica molecular

{St Termodin.lmica

€@5 Electrostitica
I

24n Electrostdtica
ll

5@E Electrodrn.lnr
ica

e@V Capacitores

&@6 Electromagn
etisnloI

6nV Electro
magnetism
o ll
Capitulo

f&,&o 1

Estdtica
de fluidos

Las apl caciones de los principios cle la hiclrostiticason


a m p l i o se n e c a m p o d e a m e c i n r c a ,p o r e j e m p l oe n e l
disei-rode maquinariapesacla,clado que a tfav6s cle os
fluidos pocJenrosmultip ic.rriuerzas.Estaes, pLtes,una cle
l a sa p i i c a c i o n cism p o { a n t e sd e l p r i n c i p i o . l eP . r s c a l .
Otrn dc l.rs.rp icnciones mportanteses e aporte a dise
i o d e t r a n s p o r t e sc,o m o e n o r m e sb u q u c s a J U ep e r m i t e n
e l i n t c r c a m bo c o r n e r c i aal n i e m u n d a l o d e s u b m a r i n o s .
fstas son apl caciones cle a le1,cle la iuerza rle entpujr:
hidrostiitico! d.r princ pio de Arq!imedes que deiinen las
, u , J rr' '' , r '. n , 1 r q u p . r r ,' - H r lo t l u t , ! r . i ! r r r ' .
El clesarrolo cle los ejerciciosnos pennitirii tcncr tanrbi6n
una melof comprensidn de otros aspcctos inrpo(antes
corno e principio fundnmenta de la h clrostiitrca, que rros
permite clelinifc6mo varia ]a ptu'si6ncon .r profunclidacl
en un liqLrido.
s Capitulo $

EstAtica
defluidos',

PROBLEIAAN." I

Sabiendo que las densidades del agua y del aceite son 1g/cml v 0,8g crn' respectJvanrcnte,
deterntine la densidad dc'1liquldo x que se encuentra en reposo.

A) 8,4 g/cnri
.1 cm
B) 8,7 g,rcm' -
C) 9,2 g,rcnrl 2.1cm
D) 10,5g,/cml ":l 1
rr lJ,o g,/cm_

Rcrolu(i6n unir todos 1ospuntos se ibrma una super'ficie


De acuerdo con e1 problema, graficanos lo denominada isobara.
siguienre

P.+P.u. =PH,o-P.-i= + P,rt,-,

h,1C:+cn
(psh),= (pgl) H,o+ (pgh)-" *

p . ( g )( z )= ( t )( g )( z a )+ ( 0 , 8()s )( a )
/ 1. .I: Z Cm'
l
.. I) : lJ,og crn

C o r n o e n e l c a l c uo s e c o f s d e r a r o nl a s u n i d a d e s
e n g y e n c m e n l o n c e s l a d e n s i d a dd e l l i q u r d o
Piden p-: densidad del liquido -t. estaen g,/cm3

I n u n r r r . m o l i \ L r i d or o d o - l u . p r r r r o r a r . L r l
profundidad soporran una nisma presi6n, al -r*1f
13!
lumbreras
Fdtores

PROBLEITIA
N.O'

Deternlne la altura h del liquido contenido en el recipiente del grifico, si al mcdir nediante un
tubo en forma de S la diferencia de los niveles de mercurio es lh:250 mm.
Considere pr-=860 k&h3 y pHr: 13,6 g,/cm3.

A) 4 , s sm
B) , 1 , r 3m
c) 3 , 9 7m
D) 3 , 6 2m
E) 2 , 8 6m

Rerglu(ign
Grafi can-iosel problema

Piden Simplificando
,h=d +0,02 m (D ( 8 6 0 () s - () d ) = ( 13 6 0 )( O ( 2 5 0 ) < 1r0)

Sc nora que el liquido hr:860 kg.h3) v el d = 3 , 9 5n


n r e r c L r . o l t . o l J d Ot . n tie)en LrlJ ..o- en (l)
Reemplazanlos
bara comin, luego
h : 3 , 9 5 m + 0 , 0 2m
.. /r=3,97
tr
Entonccs

f t'tota
1 g / c m : " 1 0 3k g / m r
PL+qG, =PHE+ Pa.ir

(pgl)r : (pgh)s- oag


i tz,
PROBLEIAA
N.Ot
En el sistemaque se muestra,lcudnto es la presi6n del gas?pasua=
10r k/m3; p"."u"=800 kglm3;
g= lo m,/s2 y P",.= 10sPa.

A) 240 kPa
B) 10r,4 kPa
c) 1,4kPa
D) 0,14kPa
E) 105,4kPa

Rcrolucl6n
Segrinel problema,se observalo siguiente

Piden Reemplazando
P g , , +8 0 0 x 1 0 x 0 , 2= 1 0 5 +1 0 3x 1 0 x 0 , 3
P^^":oreslon de eas
'pg a .: t n_ t- - a ^ -r .n,r' _p .

La presi6n del gas se transmite a trav6s de los P"..:101,,1kPa


liquidos; del grdfico se observa que conuene
Nota
analizar la isobara que este en el limjte del
acelte y el agua.

Tenemos

_Pg a s+ (\^r do h_ \? a . e i r e= p i r r n + r\ f,d,'o


/ , rrgr u\ i a;tl
tsI
[umbreras
Editores

PROBTEIIA N.O4

El imbolo que cierra 1arama es de 8 kg y sc encLrentraen eqr-lilibriocomo se muestra. <Qu6 presion


soporta el gas 2, si la densidad de los liquidos A )' B son 2 g/cml v 3 g cnrr respecrrvamenre?
(g= 1o m/s2); P.,,,,=105 Pa.

A) 80 kPa
B) 70 kPa Ar:'100 cm'
C) 800 kPa
s a s( l )
D) 90 kPa
E) 8 kPa

Rerolu(i6n
De acuerdocon el problema,graficamos

Fatn l:o=80 N
" s =l 0 m / s
J {-
T t-T
T
It" =0,5 m
e a s" ( : )

Para ei dn-ibo1oen reposo


ir=0,4 m
(
lr\/l

P,,,,,41+Fr=P,,,i11.A1

( 1 0 5 () 4 o o x 1 o a ; + 8 0 : P " " , , , , r 4 o o x l o I

P r . . . 1 r 11=0 2x l 0 i P a

Piden
Psas(2):
Presi6n del gas(2)
Pata los gases,como en el caso que estamos analizando, sc consideraque la presl6n es uniforme
en todo su volumen, por lo ranto para el gas(1):pr,,.1,1=p,u.
Podemos aprovecharesto para determinar la presi6n de1gas (2), analizandoen la isobara.

Irs
Veamos:P*=Pn,J
+Pe+Pl =Pg,.1t1
Pg",1::1
+ (pgh)-1
Pg*1r1 + (pgh)u=Pr*1ry
(2 r 103)(r O)(0,5)+ (3 x 10r)(10)(0,4)= 102x 103
Pr".121+
Pg,.1u1=
80x 103Pa=80kPa

E n l a s o u c i 6 ns e h a n c o n s i d e r a d oe s t a s c o n v e r s i o n e s l
a . g / c m 3= 1 0 3k g / m 3
b.tcm2=10 am2

PROBLEIAA
X.O5
En el sistemaen reposo,la pequeiiabalanzade 6rea 5 cmz indica l5 N, pero si el dmbolo se eleva
una altura h indica 5 N. Determine la presi6n inicial del aire encerrado.

A) l0 kPa
B) 20 kPa
C) 30 kPa
D) 40 kPa
E) 50 kPa

Reroluci6n
Seobserva
Estado flnal

.4,:rea

/1.

r!
Lumbreras
Editores

Piden Po: presi6n inicial del aire.


Considerando que la expresi6n es a temperatura coistante (proceso isor6rmico)
presenta un comportamiento de gas ideal, se tiene

&=^F
2Ar
Po( lr\ )=Pr(2lra) Entonces

q- P. -;'lo'i
15 5
4 ( J ap r e . . o n d e l r i r e - c r e d t r c "a l a t
,"
P.
mitad:f,,.='). Pc='10r 103 Pa

' Prr=40 kPa


Ahora, por el principio de Pascalse deduce:

.\P"1."=trP110,,16o:1P5.1.n,. !11rota
AF es a varlaci6n
de iuerzaen a supertc e de
Luego ta Daanza.

4P"1,"=4P5.1"n."
cL*;lr

PROBLEMAN.. 6

Se muestra un recipiente de 2 ramas, una abierta y 1aotra cerrada,cuvas seccionestransversales


est6n en relaci6n de 2 a 1 respectivamenre; csre reciprenreconflene cierra cantidad de mercurio y
en la rama cerradase tiene una columna de aire de 12 cm- iQu6 Iongitud debe tener la columna de
mercurio que adicionalmente se debe hacer-ingresar por la rama abierta, para que el volumen del
aire encerrado se reduzca en lr'3? Desprecie el cambio de temperatura.

A) 42 cm
B) 54 cm
C) 50 cm
D) 63cn
E) 72 cm

its
Rerolucl6n
Del problema se observa

Estado final

36 cm

Pidend: Iongitudde la columnade mercurioque En la isobaraI


se debeadJcionar paraque el volumende aire se
Pn:Ps > P"t.",r,=P",-+P11r1o; (II)
reduzca en su tercera paite, esto implica que al
final la columna de aire serd de 8 cm. Debemos Reemplazamos(I) en (II) y dividimos (II)+(III)
teneren cuentael procesoen iasdosramas:
3^
AV",.":4V6, qtm +PH8(N)
t'aire(A) _
(a cm) (A): (lh ) (24) Pare[r) P",. + Pue(s)
+ 2cm=Ah

A d e m a : ,c o n s i d e r a n dqou e e l a i r e r i e n eu n + *P"1n,=2Psr1-y
3PHg1e;
comportamientode gas ideal y que su tempe-
ratura iniciai y final es la misma, entonces Reemplazando las presiones en centimetros
de mercurio (en Hg) se obtiene:
P"i.0tVo: P"'"tt4 V_r
?y^ 3 ( 3 8 )+ 7 6 : 2 ( 3 2 + d )

.. d=63 cmHg
j 0)
lPr'te1:P''"19
Ahora, para relacionar d, analicemos en la Pal.-76 cm Hg
isobaraIl
Pr{=PN ) (II)
P"1."6ay=P,,.+Psr1,1
Iumbreras
Edtares

PROBLEMA
N.O7
En cl grdfico,Jos l l r i n n - , r p - e , n , l , n a^n.i.l.')m.. , O R , nr

g,'cm-'y - . i C r a r r . e . , ) r J '
Ii.js= 13,5 .q l 0 r i r J i c r . r r o n ] .ar o e n L Pd

A) -38,E
B) 36,8
c) 3.+,8
D) 33,8
E) 32,8

0,5 nl

T
0 , 3n

R€!olucion En la isirbara:
CL PTUULCLUU

Luego, Pi =P,-
tr + Ir., :!] +l]

I tr p :P p
i. r;i

( 1 3 6 0 0 )( 1 0 )( 0 , 3 ) ( r 0 ' ) ( 1 0 ) ( 0 , 3 )

(800)(10)(0,5):P.,,.,,.
0
1 3 , 8 xl 0 r P a = P , , , . .
) P . , , . , = 3 3 ,k8P a

ha aplcadoP=pgh.
b grcm3.1i3 kg/m:
: rr l.i n

D l-,1 F ^,a.]^i tri-.--r"i..

D =D P cb'.]q

izn
PROBLEI'IA N.o I

A pd'rrir del sistema q,uecomiene agua v mercurio en reposo, lcudnto indica el man6metro?
8:lU m s- (PH!: lJ,b g/cin ).

180cm

A) l,7xto5 pa B) 2,7ri05 pa c) 3,2xi0s pa D ) 3 , 8 1 1 0 5p a E) 27^lOi pa

Rctolu(i6n
Segun el problema, se observa lo sigurente

l.-
1 6 0c m
11 0 c m
I
1 3 0c m ll0cm

,t
70 cm
-------- .1.-

Piden
p
' n r n = p' ? 3 'Dr t n

zil
Fdtores
[umbreras

Relacionamosla presi6n del gas en la isobara que contierle a (1), (2),v (3), teamos:

P =Pr v P:=P: > P3=P1

P3-P8",*P"E', (l)

Relacionamosla presi6n atrnosfdricaen la isobala que.ontiene a (6) v (7), veamos:

Pi;=P- : I'c=Pu,",+f,rjs (lI)

Ahora, para relacionar P: v P6 podcnlos anaiizal en la isobala cluc contiene a ('1)v (5), \'eamos:

P1=P. - Pa!r:q:01
P3 .ir1j.r.131=Pb (lll)

presi6n debido a la columna de mercuno quc csli cntre (4) \'(3).


Psr.13:

P,r,,,55:presi6n debido a la colunrna de agua que estl crtre (5) \' (6).

Reemplazamos(l) y (ll) en (lll)

Pro.*Po'.,-Prg1+:t=P.n'r+PH! P,gu"sa

P;", P,,n,: PH3*PHgt.r, (Prs..,+P:sr"i;er)


p . . , , , = t (6r 30 0 ) ( i 0 ) ( 1 , 1 ) -6(0103) ( 1 0 ) ( l , l )( lr o r ) ( r 0 ) ( 1 , 6 ) + ( r 0 r ) ( r 0 ) ( r , 3 ) l
'' P,-...
=2,7r 10sPa

PROBLEITAN.' 9

En el grifico nrostrado. el recipi.-ntede masa desl.recial.lec.ti en reposo. Si el sistema careccde


fozamienro, determine H,.'l si D,rd=.1.

A) 2,s
B) 3.7s
c)4
D)6
E).1,2s

122
Rerolucl6n
Graficamosel problema

H+
I
r-

Calculamos Va"ua
En el graiicose debeconsrderar
queel recipiente
esia apoyadosobre el agua y que no esta en
contactoconeltubo.

TJNSl
P i d e n1 , a d e m i s 1 = 4 - :1=: '\
h d D4
V:
7'
Como el recipiente estd en reposo, entonces

Luego Entonces

Pa"Ar:1?1g
-+ L=:(L+h\
pero Pa=P,r=pH2og(H+h) D

entonces I
4
PH:og (H+h)A, = PHt-6
4euag Efecruamos

(H+l) ja= y"s"" (D L-L


3

231
[ u m b r e rEadtso ' r s

Por' lo tilnto

,
ai.-a
\--7
,Y, Entonccs

(f1+li) I ('1D: d: )
n9J'
\,i
V

;,'ll-l;l'l
!l

rfror + , 1J t f r e ' :
3l I r , 3! .1 il
- al+n: ,121 f = j t + i , + r ' -rr r
36
u
Reempla:amos en (l)

I11,;,1I!'=I!1qp.tr.t
I 36 -t;;1r

P R O B L E M AN . O1 O

Unt ionrpuer t.r.qrreesta crr 1.6. c on vet Lical,scparaa ilos liiluldos, ral como se ntLlesrrit.Dcrcnline
r que :ltura se encuenrrl el nrr ei del liquido (2), dc nanera que i:r compuerta no sc al-.ra.

( r ) n \ r a .e ir:j 25
f)r 5

A) .+,8t]r
B) '1 nl
C) 3 nr
D) 2m
E) ln
Rerolu(i6n
Seobserva

2m

.1 nr

Pidenfr
De acuerdocon las leyesd€'lahidrostericase deduce:

-1p:distancia entre el centro de presioncs,v1asuperficie del liquido.


F1: fuerza dcl liquido sobre 1asuperficie de la placa mostrada.

z I t r - o rl
" 3[6r o:1

2si
Lumbreras
Editcres

Ahora, como la placa PQ csti en r-eposo,en- P R O B L E M AN , O1 1


lor-e. \l' O :p o r l o con r, -pecto l-
"nt,. " I r . n ap i - c r n . dr . r g r " - t r ' a n . . u t ) aI -n. i o \ , n
visagraP
de 75 kg flota de taL nanera que solo la nariz
c sri fuera del agua.
xll' = rUf + F:d,=Fdl
Determine el volumcn de dichojoven, en litros
G = 1 om / ' s r ) .
Luego, como la presion varia linealnentc

Pn',;\2d'=Pn'.Ai . ,\) 55 B) 75 C) 7,5


D) 6,s E) 7s0
f ,r, ^'l
'l''-s T l I h L ] 1 (1h r , r l =
L \ r rl Rerclu(ion
ScgLinlos datosseobserva
| 1 2 + 6r l . 2-
L",l',"]]trrlr F..

f ) 2g L h r ( 4 - l i - _ 1, ) = 1 5 p 1g l - ( y . 2 )

.' l; f'' l r')-lo1' i' rt.

Pero segirn (l)

2l h. a\ 2h
'
l\h.0, l
'l
2 | br-2r 13 Piden Y: \'olr.rmclldcl jovcn.
l l6/ 2. , l Corno el cllerpo cstii ca leposo

,.\aentas
pt{l/..-=|l1g
P:-28
pr 5
l orl'-;5
en (ll)
Reemplazamos
-- t-5
r 1 8 , 1_f r -1 / z i r r - - r _l - l - to'
t_ I + h _ t=tb /
I lL _ 1l Ll
jf,,11r-'1,
1,'
f t r ( 1 2h ) = . + o t{t

.. h=2

cL;l I
:2E
PROBLEMA
N.O1' rloen f,

Dos cilindrosestenunidosmedianteun rubo, Analizamos en la isobara


comoseindicaen el gr6fico,siendoD1:50 cm,
D2= 2A cm, (D es di:imetro).El cilindro de
menordidmetroest6situadomis arribaa una
= Pemuo
Pemurol:1+Pagu, 0)
altura ,il=0,5m que e1 de mayor diametro. 1rI
D e t e r m i n ce l m o d u l od e l a f u e r z aF p a . ae l Ahora en los 6mbolos
equilibriodel sistema,si F2=500N Desprecie
la masade los 6mbolos@=16 p7s2; o"']'

JI
tttl.rttt
in

Para el 6mbolo en reposo

( )
Reemplazamos(ll) en (I)
A ) 6 , 3 7 8k N B ) 6 , 1 0 sk N c) 5 , 7 3 4k N
D ) 5 , 0 8 4k N 4 , 1 0 6k N R),R,
+(pgh )a,!3=
^2 rl
Reroluci6n
el problema
Graficamos Efecfuamos

F z = 5 0 0N
(pgh)"s,"
Ar =n 0,tr Al A: Ar A1

I
h:0,5m F, 5oo l-
( , rr)0 .l 2 r+ t"t o ' r r l o ) ( 0 .(5, )T^/ ( 0 . 2 5 t

J F r = 4 , 1 0 6 x 1 0Nr

4 , 1 0 6k N

-A!
27t
I u m b r e r aEs]r a r e s

P R O B L E M AN . " 1 3

Ei sisrema mostrado esti cn cquilibrio. iCuinto esrarin separacioslos €nlbolos si se retir-l cl


bloque lcntamcnte?
4.r,.r.,., \l 2 c: \' I : t l :. F, .lO .r

--l
Tl
l0 .m

AJ 7,5 crn B) 6,2,1.l)1 c) 12,5 .r,!1


D ) 1 , 6 5c r r E ) 1 , 3 3c n l

Retolu(i6n
Dc acuerdo con el enunciado se obsen'a

;sre.l(-. ni.ir

:28
Piden h Luego
Cuandose retira el bloque M, el aguase move-
.f.t; +Pvtllv +P"g""= !.ai,'+Pup1
16debido a la mayor fuerzaque ejerceel6mbo-
F, Pch
lo (2); ahora,el nuevo volumen de aguasobre
e i n i v e ld e l e m b o l o( 2 ) h a r aq u e e l s i s r e m a
se A
equilibre.Analizaremosel estadofinal toman-
do en cuenta el an6lisisrealizadocon respecto (ro)(0,1)=P",py
a los 6mbolosen el problema anterior.
]ooft=*(ro3)
Luego,en la isobara:Po:P- 7,
+ PM(2)=-x10r Pa 0D
raim rrvll rrraSu = fum +rvi2r
pqh Reemplazamos (lI) en (I)
F8
A -) -o . 7
' + ( 1 0 ' )0 0 ) ( h ) = - ^ 1 0 '
*
400^10 4
--; -,?! ---,+(103)
(10)(h)=pM(r) (r)
+ , h =1 2 , 5x 1 0 - 2m
Ahora, en el estado inicial como en el final
analicemos en la isobara . . h:12,5 cm

Pt=Pa

PROBLEIIiA
N,O14
En el grafico se muestra un esquemasimplificadopara triturar rocas.Si la roca que se indica estd
soportando3 kN y como m6ximo puede resistir 7,5 kN antes de que se resquebraje,aen cu6nto
debevariar el m6dulo de la fuerzaque ejerceel joven para romper la roca?(Considerea las barras
v dmbolosmuv livianas).

A) lsN B) 20N c) 2sN


D) 40N E)4sN
zsl
Fdltlres
Lumbreras

Rerolu.i6n
Del problemase
observalo siguicnLe
\F Con respectodc P
Ll' | +b
Mit: = llr\"
\ F 1 = . + , 5k N
lIr'b=ll:'5tr
\F' 'r r\'lr''
\F. =5lF

Piden
\F. \'ir ac on de la fucr:a qur cjurcc ia persona.A trar,6sdeL liquido se tlansmite presi6n con la
misrna intensidad en todo su volumen, esto es el principio dc Pascal.
Luego .1,5! 10': 5fF
20 1

AFr lF2 .. lF=.15 N


=
20 .A .A cb".1s

PROBLEITAX.O 15

L n , l - i - . n a m o . . - . d o , - a ' l - - . r ' : -r , r , n - b o l . r - . o n l ' t , t . t d r . l r e c r d ' - \ . o b f - - l r n r o f


empieza a actLralLrnafuerza Ft = 100(,+i 3i) N, determine el cambio en el valor:de la luerza
del liquido sobre cada 6mbolo (-A.r:.1,4.r)

A ) 2 5 N ; 1 0 0N
B) ,10N; 160 N
C ) 3 5 N ; 1 5 0N b*b 2.b-'
D) 30N; I20 N
E) 50 N; 200 N

iIr
Rerolr(i6n Por el principio de Pascal
Graficamosel problema

entonces
AF, AF,
4IA A

AFr:44I2 0)
Luego,por la segundacondici6nde equilibrio,
enQ

(2) r,rrr: ^rtFr _ i/100 N

'2b = ^F2 2b +3O0 b


4Mz

Mz:50 N
Piden AF1 y AF2, que son las variaciones de
fuerza en los 6mbolos. . . ^Fl:4(50 N) :200 N
AFt y AF2 se generan debido a la componente
vertical de F. cA!

PROBLEI{A N.Ot 6

El sistema mostrado estl en reposo. ZQud valor debe tener la fuerza vertical hacia abajo que se
debe ejercer sobre el 6mbolo (1) para que el resorte est6 comprimido en 1 cm mas? Considere
. A . r 1 0 , 4 . .l 0 m r r K - l 0 N m y g - l 0 m s2.

A) lN B) s0,5N c) 100N
D) 101N E ) 1 1 0N

3tl
Iditares
Lumbreras

R€rolu(i6n
Graficamos el proble'ma

Ar=10 ml

Piden F' Tenemos


Por el principio dc Pascal:lP.=lP: . , n ,.n ].

I _ \r. t0 |
Ar .4..
. . F =l 0 l N
AF,.=,(\.; v tpH,o=fgt,'l
cn";lr

P R O B L E M AN . " I 7

Tres 6rnbolos de masa despreciablev de 6reas4.1, -Ar \' ,4.i, respectivamente,descansansobre la


s u p e r f i c i ed e u n l i q u i d o d e d e n s i d a d1 ' ,e n 1 af o r r n aq u e : e r l r d r c a D
. e t e | m j n ed 1 v d ; . D e s p r e c i ee l
rozamiento (g es aceleracj6nde la gravedad).

. t lr. F \ ) lF f:,I l
AJ I
l , S\ A r Ar' tU\41 A,

^ 1 fF F.) r F
b)
r! la= Al"i4
c) lrF t r , -) ; l t t , * t ,
I'il lt

^ r lF i-) r lF, FrI


" ' G l ^ , 2 1l r s l A a =i ,
-. r rF, Frl rlF F.l
tr +a.i:
p s[ A ntA:41
ltz
Rcrolu(i6n Reemplazamosd2 en P,{:Pc
Se observa
,FrF.
'azA.

PROBLENA N.OI8

Al retirarel recipientecon el aceite,la indicaci6n


del dinam6metro ideal se incrementa en 24 N.
S i e l b l o q u es e i n r ro d u c ee n o r r o r e ( i p i e n r eq u e
c o n t i e n e u n l r q u r d o d e d e n s i d a d2 . 5 g c m ' ,
acu6nto indica el dinamometro? Considere
Plroq,"=2,9 g/cmi v g: l0m/s2.

Piden
tlt y dz

Analizamosen la is6bara
P1=P6=P. (t)

A trav6sde los 6mbolossetransmiteel efectode


las fuerzasy la atm6sfera,luegoen (I)
A) l6N B) 18N c) 20N
D) 12N E) lsN
P,,, l - -pg(dl d,J P",n-:!L I pgd2-
h)
-r" - RcJgl||(i6n
Graficamos 1o que acontece

--
6l
-r
Dtv
De
't- 4 2 4 N
Tr*
entonces
&*J
, -l , , . t f q &l
PClai a2J r::-a::.:-r:-::r:::i-

$l
Edtores
[umbreras

PROBLEIIA X." 19
-I
El sisrema mostrado se encuentra en equili-
brio, los bloques rugosos son de lgual nlasa.
D
Detcrmine cl m6duio de 1a reaccion de la
superticie lisa inclinada sobre el bloque A
rr ,,,,: I -l l0 m:g l0n'.

Piden
TL: tcnsion en la cLrerdacuando estil sumergida
en el liquido.

Considere

1L..,"= 8oo kg/ml

Al cluedar colgado el bloque en e1 aite


A) 2N B) 3N C) 2\r5 N
(2.o caso), la tensi6n aumenta en 2,1N debido
a que el bloque ya no experinenta el empuje D) 5N E) 8N
del aceite (["), entonces Er:2'l N-
Rerolu(i6n
Er =0"8V,.,,,,
De acuerdocon el enunciadose observa
2,1= (800) (r 0) 0/DroqL,e)

Entonces
3n3
/i.rnq,"=3r 10

Ahora, en el 3."'caso el bloque sigue en reposo,


entonces

TL' EL = F

4'"

rr.+(2s0)(10)(3x r0 r)= (zso)(: x ro )(to)

T L =1 2N PidenR
"
Como c'l bloque A esti en rcposo,entonces
ct.*1l
llq
T+ B)
I

En el triingulo

R:Itan53'
ta
nT- 7
n=1t
3
(t)

A h o r a a n a l i c e m oasl b l o q u eB q u e tambi6n
c) '1
estaen reposo(Fres:0). /
_l t_
0h

T+pgYsu,n=rlg

T + ( r 0 3 )( 1 0 )( 4 x t 0 4 ) : ( 1 )( 1 0 ) D) '1.--.
T=6 N
/\
Reemplazamosen (l) -rr
4
R=-(6)=8N
3', Rerolu(i6n
Segln los datos

PROBLEIIA N.O2O

Un cubo de tecnopor descansa en el fondo de


un recipiente vacio unido a una cuerda, como
indica 1a grifica. Si llenamos en forma gradual
al recipiente con agua, iqu6 grdfica tensi6n
(T) vs. nivel del agua (h), medido desde el aQue ocune con la tensi6n en la cuerdasi lle-
fondo, representa mejor lo que sucede? namos el recipientecon agua?

Jil
Edlto
Lumbreras res

Por lo ranto

R L+b

Al arrn-rentarI ar-rmentacl volumen sumergido Donde


1,,por lo tanto, aumenta ei empule 1E).
t/...,,:Ad; de (a, bl
C r , a n d oi / . l " r , . : c r i o r t ' l ? -' e h r . e n u a r
sc plcrde contacto entre el tccnopol Y la Dase Luego
de1 recipiente, en este proceso la cuerda arir-t
r=pgA (h - r) - mg
no se tensa.

cu""le

PROBLEIAAX.O2I

L n r J g r r f i c o - F r L e - r r i 1 i e ' f € , r ' ar i . r d "


f < r a - a d . r p r - i . : b i ' . 1 u , r a p , rL I r r g J j e . o \
, u , , - r r r o d r r d " p o r d c . g r . e . q L r ee J e r c e r l
presiones2P,v 5P. iQu6 n6dulo riere la frLer-za
Cuando la cuerda se tensa, la tcnsi6n cn eila
qr,Le ejercela esiera a1agujero?
aumenta al aumental l, Va llue asi aumenla
el volumen sumergido y el empujc. Vcamos
como el cuefpo queda en reposo.

A)'lPnrlsen2u
B).1l3Prr2cos2u
C) Prrzsenzn
D) 31';rr:senla
T! nS = pg..td E) 2Pr12coszor

JD
Rerolu(16n entonces
Se observa
R + 2ItS2 = 5PS I

e -c - i (- r- 2 ^r^c-r2r ^ u
.
12-Jt

K=JPIrr Sen-Cr

PROBLEITA
X,O2q

Un recipientecribicode I m de arista se en-


cuentra lieno de aguay en reposo.De pronto,
al recipientese le trasladade tal forma que su
Pidenel modulo de la fuerzai que ejerceel aceleraci6nse incrementalentamentehastaal-
a g u j e r os o b r el o sp u n r o sd e c o n r a c r o . canzarel valor de 7,5 m/s2.
Determine la presi6n hidrostatica en el punto
,4 paralos siguientes casos.
a. El recipienle se encuentraheImeticamente
P r . ' 1 1 15=P cerrado.
b. EI recipientese encuentraabierto.

g= lO rn/s2

Se nota que las fuerzas distribuidas sobre la


superficielateraldebidoal gas(1) seequilibran,
por lo tanto solo habri fuerzaresultantedel A) 14 kPa; 8 kPa
gas (1) debidoa la fuerzadistribuidasobreel
B) 12 kPa;8 kPa
casquetel-
C) 10 kPa;l0 kPa
La esferade masadespreciableest6 en reposo
D) 17,5kPa; 10 kPa
R a F2:F1 E) 13 kPa; 6 kPa

371
Editores
[umbreras

Rcrglu<ion E1recipienrese encucntraabierto.Ln este


a. El recipiente se encuentla herrntticamente
caso,parre de1liquido se derrama;luego
queda
cerrado.
al= /,i nl/ S-
'7^-^
/.a,-J /.
g611= 12,5 m/srl ' g: l0 m/s-
8or-r (Or.\Il
in€rcial
f
ry

Lt m x
f'-

!
| -a J
,

Parael Oi\-l
Para el ONI:
P r : p g e * r f :r 1 0 r x 1 2 , 5 x 0 , 8 =l 0 k P a
P'=P,+P. (l)
Pr: prcsi6nhidrosrdtica
cn ,A.
P.: prcsi6n hidrostdtica asociadaa la lner-
cia del liquido (a=7,5 m,/s') cL;E
PL: presj6n hidrostitica asociada a la gra-
vedad k: l0 m/isz)
PROBLEMA
N." 23
Luego En e1grifico se muestraun bioquecr-ibicode
,10cm de arista.Si se colocalentanentesobre
P :pgft,= l Orx l0x1=10 kPa :r . .^ \ ^. ,F r. q l'o - .-
". :e .lcanz.r
c1 equilibrio nuevamenre, Zen cuanto varia el
P , = o d h , = 1 0 3 x 7 , 5x I = 7 , 5 k P a
volumcn sumcrgido dc1 bloquc cribico?

Reempiazamosen (l) k= 10m./s'/).

P.r: I 7,5 kPa A) .1L


B) 5L
c) 6r-
goN es la ace eracidn de la gravedad eiectiva para D) 8L
elON E) r0L

irn
Rcroluci6n
Veamos

Es!adoinicial

B = 1 0m , / s 2
F s = 1 0m ] g : l 0 m , r s , F s- =1 0 m + 8 0
r :l-

Piden ,4y: variaci6n del volumen del Prtmer Luego


bloque sumergidodebido al bloque d e 8 k g
colocado. 8 0 : ( 1 0 3()1 0 ) A y + a y = 8 x 1 0 3m 3
Como al final el sistemaqueda en reposo, ]L
entonces . . A Y = 8L
80:^E
80: pgAy

X.Oq4
PROBLEIAA
AI pesarun bloquepor medio de un dinam6metroen el aire,en el aguay en un liquido descono-
cido se obtienenlas indicacionesde 26 N, l8 N y 16 N respectivamente.
iQu6 densidadtiene el
liquido desconocido?(g = 10 m,/s'z)

A) 1,25g/cm3 B) 7,4 g/cm3 C) 1,5 g,zcm3 D) l 75g/cmr E) 2 g/cn3

Rcroluci6n

I
r=26 Nl F3= 2 6 N

m
3sl
Edlores
[umbreras

Piden p1_:
densidad de1llquido. A) 1,i2 B) 2i3 c) 3/',+
D) r//6 E) 3.,i8
Er-r1ostres casoseLbioqueesti en reposo,ahora
e l I n r c e rc . , - l J . . r d c . e r n i n r r 1 ' .
"n.,li_.rrerro. Reroluci6n
Seobserva
plgV:10 0)

Ahora, cn el caso E=8


c

j -,^'^,
Pr o 8r :d gv:dw LU

E
Reemplazamosen (l)

pLxSx l0 r=10

ko Pirlen &
::q
lr = 1,25 10' Pr
"m p": densidad de la barra.
rs
1]
cm p.: dcnsidad del liquido.
. ^- c V: volumen total dc la barra.
cn')
-Fi7r Dc 1asegunda condici6n de equilibrio:

Entonces, con respecto a P


PROBLEI{AN.. 25
E n e l g r " f i . o . e r - J A - r r L n db r r d h o m o g . n ' l Lrr" J = ),r.r"t-
en repososumergidaparcialmente. Si la mitad
de la barraestdsumergida, lqu6 relaci6nexiste F..2a = E.3t1
entrela densidadde 1abarrav la dcl liquido?
mg 2:plgl'.,,," 3

t/
p a Y- t{ 2 = p , { l

' Pr= r
Pr 4

Cb";19
llr
PROBLEMA
N.O26
En el sistemamostrado, el dinam6metro ideai y la balanzaindican g N y 92
N respectivamente.
Si el recipientees de 2 kg, lqu6 cantidadde iiq'ido, en litros, hay en el recrplenre?
Considereios
srguientes datos:

P -o.r -" q u e l t , q ^- ,
y g--l0m s?
o"-03gcm'

A) 2,3
B) 3,3
c) 3,9
D) 4,3
E) 5,4

Rcrolu(i6n
Graficamos1oque acontece

DCL del sislema


bloqr.re- liquido, recipienre

4t!
Editotes
Lumbreras

Piden VJ: \'olumen del liquido PROBLEIAAX.O27

Del DCL del sistcma quc esrii en leposo Un tubc dclgado de 0,5 kg es sunrergido Len
r d a e l . e r | , g r " p e r J c ! ' o l ,o , l - I u i l l , l -
F.ri.''-. =R- f mieitlas se sumerge, el alre que se encLlentla
en su intelior se va comprimiendo Dclermine
( l n l + r r B+ 2 ) l 0 = 9 2 + E
el r,alor de F, cuando el aire tiene Lrnvolumen
de 1000cmr' g: l0 m,/sr.
mL+rnN=li

Thmbren

pLl/i + t)Bl,!= 8;

pl = 1,2 g/'cmI=1,2x L0r kg./n.rj;

f r = 1 , 5 B r c m r - 1 , 5x l 0 r k g . " m l

Lucgo , A )5 N
l,2x103YL+1,5)<103!'N=E (l) B) l0 N
c ) 1 5N
Ahora, del DCL del bioque Lluecstii en reposo D) .10N
E) 2N
F!=E+T

Rerolu(i6n
{1 g=PL!t/*o,-8 Selnuestra
o"1'.. -r--

) 1 , 5 x 1 0 3 .y u . l o = 1 , 2 x l o r ' 1 0 t / . + 8 g= lLl m/s'

=!r1o rmr
v -. 3

Reemplazanlosen (l)

r , 2 x r o r \ . ' =, l r , s x, t\ 3o f i l=s
! x: t; o
)
I -l
Piden l:
"t :oo ro-.r Como el recipiente v el aire esten en Ieposo,
entonces

'" i"L=3'3 L

ch";ir F + ,rg = l)SY.,,..

:42
Si despreciamosla masadel aire, entonces Rerolu.i6n
F + ( 0 , s )( 1 0 )= ( 1 0 ) ( 1 0 )( 1 0 3x 1 0 - 6 ) Seobserva
F:5 N s: iu m/s'
,t- ^
-L-': - !=u

CE;b

pRoBLE A X.o 28

En el grifico se muestra el instanle en que


se sueha una pequefla esfera de densidad p,
sobre un recipiente que contiene dos liquidos
inmiscibles de densidades p,4y pB. La esfera al
l l e g a ra l f o n d o d e l r e c i p i e n r er i e n eu n a e n e r g i a
mecanica que representa la sexta parte de su
energia mecinica inicial; determine,..

Piden p,: densidad de la esfera.


a Al sumergirse la esfera,esta pierde movimien-
to debido a 1osliquidos; ahora, segin se indica,
la energia mec6nica fina1 es la sexta parte de la
energia mecenicainicial. De la relaci6n Ly-EM:

vy 7 = t\t, -Lu

t/6 E,,

w',,,'' wT -t6Fpg, Epg.


-EA.zh -EB h -5/6 Epga
0e+0g 2 (pA+pB)
5 pgv . 2h-p6V . h=-s/6 me(h+2h+h)
Donde V: volumen de la esfera,luego
(2pA+pl)
c) 3
t0 gV. h(2p^+p"): 5/6 1y g 4h
Ptv
3pA+ 2pB 3pa+pr ...3,r10(2po+pu):p,
D)
t0 6
Edtores
[umbreras

PROBLEIIA X,O29

L)entro de un asccnsol.,quc asctenoccon una aceleracionigual a 5 m,/s2,se tiene un recipiente con


que
agua de 7,5 cm de altura. Si dcl fondo del recipiente se suelta una csfera,determine el riempo
denota en llegar a la superficie (g:10 nr'/s'; pe.tirr:1/2t)H.ct'

A ) 0 , 0 5s B ) 0 , 1s c ) 0 , r 5s D ) 0 , 2s E ) 0 , 2 5s

Rsroluci6n
Seg[n 1()sdatos

m,/s'
T
,l;,m
g: i 0 m,/s2

ONL observador no inercial.

gr: aceleraci6nde la gravedadcfectiv:r


para el ONI.

s-r=Fdou'
ar=( lo) (+5)
, q F = -1 5 m / s '

Piden f: tien]po que denora en llegar a ]a Lr.rego


superficie.
E F[:md
Al soltarsela esfera,estava esti en movimiento
puesto que el ascensor se estd moviendo ,v
PH,ogrv Prv 8r =
ademds estd aceletando. m
En estascondiciones,el anili sis de1novtmtento
Ps,o P.)
de 1a esfera es mes sencillo con respecto al g r Il - l = a 0)
ONl, ),a que para 61 la rapidez inicial de la \ P' )
esfera seria cero,v solo se moveria Ia esfera v
Reenplazamos en (l)
no e1recipiente.
A h o r d .d e l a . c t u n d " e \ d c N r \ \ r o n .
, , , r f r o ' o . sr o -l = ; , sn ,-* ,
\ 0,5.10 )

lrt
Luego,del MRUV P i d e n R m o d u l o d , l a r e a c . t o ne n E
-,2 Analizamos en I
v r -ot^- -. lj,,
d 7,5.ro - -o- F.p:R +Fs E
2)
. . 0 , 1s = t md+ =R +mg-pHro gYsL,.n

a;1r / v2 \
, lr = - ,l ^ . , r r L i o()r o) { r o ) f - l ^
r( \q00,

PROBLEIAA
X.O3O
1-=n ro (l)
La esferalisa de 1 kg, y densidad0,5 g/cm3, R
es soltadaen la posicidnmostrada.Determine
Ahora la esferagana movimiento debido al
e l m o d L r l do e l a t J e r z dq r e l a s u p c r f i c reej e r c e
trabaiomecanicorealizadopor el empujehi-
sobrela esferaal pasarestapor la posicionB
drostetico(E), se puederelacionara tra-
(g:10 m./s'?). "rto
v6s de la reiaci6n W E-

lvFtF.:Ev.,E,vo

wE: (E|s+ E.) (o)

R +E ' zR:mg2R+ tnvz/2

pero

A) 30N B) 40N c) 50N E= ttrj.ogV."-


D) 60N 70N Luego,reemplazando
valores
Rergluci6n
Segin el problema ( l o ' r , l o l.ll ^ l , r ^ ' l r ,t o , , 2 R. ,' l ) v '
\rUU/ 2

20R=I
2

40-y
R
Ahora, reemplazandoen (l)
40:R 10

. . R= 5 0 N

T;11
4s!
Id inres
Lumbreras

P R O B L E M AN . O3 I

5e ntucstra et tnstatlte eD quL.Lrnefequejia esferacledenstd:rcl,fgr'cml hace su ingreso ir1agua que


hav en un gr.ancstanque,despt-eciandola lesjstencia del a-p.ua.iCulL cs e] alcanceholizonlirl hasta
su prirrer irnpacto con el fbndo? G=10 n,/s2).

AJ lrn B) 2nr C) .1ni D) 6m I:) 6n

Rerolu(ion
GrailcamoseLproblema

!=l0in.rs
I

ill
vl
l5

\1RU

P i d e t ld : 2 1 (t)

Como la fuerza resultante es r,ertical,entonces,al igual alueen e1\{PCL, las pl-oveccioncsreali:aIirn


l\'lRU v \lRUV; tal cono se muestra. Sabc'mosCe lo an:rli;adoen e1problema 29 qLleen este caso:

. :., r0 I
I , ,of,
I I
:.,l
P lo
I

t4b
Luego,para la proyecci6nvertical Piden
^*2
-2 tl
HyH+5 cm

El sistemaestd en reposoy la esferade mayor


densidades la que esrea mayor profundidad.
Reemplazamos en (l)
Luego
,-l/)\-/ .-

Fs1rl =E1+E.
+Fr12;
aas
mrI-mt8 P 8Y.,,,p_8Y1,

PROEtEtiA N.o 32 1 , 0 2+ 1 , 0 4 : ( 1 + 0 , 0 0 1 H()1 )+


En un recipienrecilindricoque contieneagua
+ ( 1 + 0 , 0 0 1( H + 5 ) )( 1 )
se disuelvesal y se determinaque la densidad
de la soluci6n dependede la profundidad (H) H = 2 7 , 5c m
seSunp: (1+0,001H) g,rcmr,dondeH est6en
centimetros. Dos pequeias esferasde masas Timbi6n
1,02g y 1,04g de igual volumen,1 cm3,uni- H +5:32,5 crn
daspor un hilo de 5 cm de longitud,sonintro
ducidas en el recipiente. ZA qu6 profundidad
estari cadaesferaen equilibrio?

A) 22,5 cm:-27cm
B) 27,5 cm; 32,5 cm PROBLEI,IA
X.ot3
LJ JZ,) Cm; J /,5 Crn
D) 25,5 cm; 30,5cm En el grdficose sueltauna esferapequeia en
E) 30,5 cm; 35,5cm P, unida a una cuerda de 2 m. lQu6 rapidez
adquiere Ia esfera cuando sale del liquido?
Rerolrci6n (Prq,ia":6P",r-.; g= l0 m,/s2).
Segin ei enunciado,graficamos

{
t-

,q+5 cm

A) 2"/i5 m/s B) 40 m,/s


C) 4"/1bm/s
D) 4lG m/s E) .,50 m/s

471
Edltores
Lumbreras

R€rolucion Luego, de la relaci6n W Err:

e1probleroa
Graflcalnos '' j :
lll. E,l.
"V
s= l0 m,/s'
ry' = (r_Fc,E,.)f 0

-td:tug Trn-
2
n l,'rl
ir,{\d=p,\gh-I-
.:-:. :
ajr:
La eslera emerge debido a que es menos densa
que el licpido.
\ng(6l h) = i'
0tq.:4.,:6P:s,i..

Piden V .---
=
\ r (/ ) r I u rLrb r 1I ,o ) 1 , b| r ,
Se nota que solo existe \\rE a favol del movi
' r r ( n r o | \ \ e n . o n f a -d e l n c r . m i " n t o . 7 r o
. . r,= .1.,"10n.l's
realiza trabajo mecinico porqLrees pefpendl-
cular a la trayectoria. cu',;]1

N.O!4
PROBLEMA
Un bloquede 1500 kg, cula basees de '1m:, secolocasuarcmentesobreel aguaconuna gria, y en
la posicionrnostradase suelta.1Qu6cantidadde calorse desprendeal establecerse
e1equilibrio?
Considereque el nivel dcl aguano varia.(g= 10 m./s:)

.,io'i'
1,,,,

A ) s 5 2 5J B) 3000J c ) 2 8 0 01
D ) 2 2 0 0J E) 1800l

iqs
Rcroluci6n
De acuerdocon el enunciado,graficamos

Esrado final

v= 0 (reposo)

Piden Q: cantidad de calor disipado en el Efectuamos


proceso. : (r soo)(10)
(10) (10)(,1h)
Al soltar el bloque, este oscilari hasta quedar
e n r e p o \ o .D e b i d oa i a f u c r z ad e r o z a m i n n r o h=im
8
entre el aguay 1asuperficiedel cuerpo,la ener-
Reemplazamosvalores en (l)
gia potencialgravitatoriadel cuerpose disipa
en forma de ca1or. /?\
a = o 5 0 0 ) ( 1 0: )Il
\d.i
Q:Mpc
Q : s 6 2 sJ
Q:mgh (r)
Ahora, en el estado final E l c e n t r od e e r n p u t e( C . E ) e s e l p u n t od e a p i c a c r 6 n
delempule

0r 8V'u.: m8

PROBLEMAN.Ot5

En el grifico se muestra un cubo homogdneo en reposo. DesprecJando todo tipo de rozamiento,


calcule el periodo de oscilaci6n del cubo, si presenta una pequeia amplittrd (g= 16 -7.2;.

A) 0,72 s
B) 0,63 s
c) 0 , s 6s
D) 0 , 5 1s
E) O,47s

4sl
lumbreras
Edtores

Rerolu<i6n
CraficamosJoque acontece

.rbo honogeDeo en repos. .ubo reaL:anio tequenas oscrla.ion.s

Ei]:pLgA.x0,l
F:Frs\',..,

Piden f: periodo de oscilaci6n. Tenemos


Para que se inicien las pequejlas oscilaciones t - = p rg A l
es necesario que se aplique sobre eL cubo un
K: COnstante
pequeiio impulso.

B a i o e - t a c . r n d i c . o rdr e o . c i l . r c r o) e . f p q L n n d \ Ahora, del N{AS


t a m b . . n \ ( d s ' p r e . r a r1 " . p e l d i d a .d . . n c r € j d
rrr formn oe calor debido r o - a m i e n r o :p o r
"l
l o r a n r o . , I c . r b o r . r r , , r r r . n d f Jo \ ! t l d n d o y . r \K
que existe fuerza recuperadade1 grlfico de la
oerecna_
--itl
- -'\prsA
Frec=pLgYs.,mr1g

F,ec:prg.A.(0,1 +-I,) ,rg 0) Luego, de (ll)


l/|
Ahora, cuando el cubo esti en su posici6n de
equilibrio \ 10
r = ( 2 )( 3 , 1 4()0 , 1 )
pLg,A.x0,l=mg
T = 0 , 6 3s
0,1
OD
c Pr 3A
A s e r F , e ,= K y v e r i i c a q u e e c u b o r e a l z a u n
MAS
Rcemplazamosen (l)

F.". = pLgA. (0, 1+J) - p LSA.x 0, 1 Cb";E


lsu
PROBLEIIAX.O36 Ahora analizaremosuna porcion del liquido
que oscila sobrela base.
En el gr6fico se muestra un liquido contenido
en un tubo liso de secci6nuniforme- Si la lon- 4-= [P.1ry-o'1zyJA
gitud del liquido conrenidoes 90 cm, determi
ne el periodo de las pequeias oscilacionesdel
liquido (g= 10 m/s2). =['"(n uf*-(')*E*b))]a
:tl'fAl'

Este resultado 4".:la implica que Fre.DP x


Por lo tanto, la porci6n de liquido realiza un
MAS, en este caso

donde n es la masa de
A) 0,3r s B) 0,5n s C) 0,6ns todo el liquido que oscila
D) 0,9r s E) I,zE s debido a la diferencia de

Rerolu(l6n
Por lo tanto
Graficamosel problema

C^

Piden el periodo de las pequeiiasoscilaciones l: longitud del liquido


del liquido.
Despreciamostodo tipo de rozamiento y con-
iideramosque se conservala energramecani- 0,9
T=2tt
ca del liquido, ya que el trabajo neto sobre el t0
liquido es nulo. Entonces,en estas condicio-
..0,6ns
nes el liquido se mantendrAoscilandoy por la
simetria del movimiento se deduce que este
movimiento tambi6n se16peri6dico. cb*E
stl
lumbreras
Idtnre
s

P R O B I E I ,XT,A
'r7
Se Dluestra un recipiente cilindrico d. djametro 2l que conticne crerro liquido en teposo. Si de
pronto empieza a rotar lentamente el recipientc alrcdcdor de su cjc, hasta alcanzar una rapidez
angular constante igtrai a or. determine la dilerencia de niveies entre el punro A v el punto
central de Ja superlicJedel liqLrido, sabiendo que la superficie clue sc forma rc'cibeel nombre de
paraboloide.

2rtt2L2
RJ
g E .+g

N\E -. 2s
'
!.t L' ,,}1

R€rolu(i6n
Al rotar el liquido )' manrenelse l a r ' r p r J e z . o n - r . - r n r ,l.u . i . o h r - forrrados son
"ngrlar
paraboloidcs.

,u.so i.;tn'

ii

*l-la L t L1
:
t'l

En la figura (2), el volunen total es Entonces

n11
2
ritz (1+ el): ::-h+.rt| y

'.2, + d = L + t 2 (r)
lsz
Al rotar el liquido, lo que asciendees igual a 1o En el problema
que desciende.
I o)2(r)2
Parael liquido que rota se tiene n, = - -
2g

En (l)

t o] 1]
-

l ol I]
4g

, I (l)-/_

PROBLEIIIA
X.O38
Semuestra el instante en que se sueltaun tubo cilindrico homog6neoen un estanquecon agua;la
grdficaadjunta muestrael comportamientode la fi:erzade empujepor parte del agua,con respecto
a la posicion
d e s u p u n r od e a p l i c a c i o n .
Determine ei 6reade 1asecci6ntransversaldel tubo.
k= l0 m./s'z)

25 cm2 B) ,10 cm2 C) 50 cm'


D) 6u cm- E) 100 cm'z

s3i
PROBLEIAA
N." !9
En el grifico, semuestrauna esferade jebeen reposoen el interiorde un tubo que contieneagua.
Si el auboempiezaa rotar airededordel eje yy', Zqu6ocure con la esfera?(Considereque el jebe
es menosdensoque el agua).

A) Conserva su posici6n respecto al eje.


B) Se acerca hacia el eje.
C) Se aleja del eje.
D) Primero se aleja y |:ego se acerca al eje.
E) Primero se acercay luego se aleja al eje.

Rcrolu(i6n
Veamos

Para el ONI:

Daro: oF-o > plebe

Dato: go*t > 4.f Y

lQu6 ocurre con ia esfera de jebe?

Del DCL del ONI

como pHrO > pjeb.,entonces


F3(oNl : mgoNr: IlVgoNr
E > Fs (oN-D
Esto implica que 1aesferade jebe
E: prgoNrY
se acercari hacia el eje.

a;lr
s5l
[umbreras
Editores

PROBLEMAN." 40

En el grlfico se muestra un recipiente cilindrico clue contiene un liquido con a;-udade un rap6n
tambi6n cilindrico. Deterntjne el rrabajo minimo clue debe desarrollar un agenrc externo para
introducir al rap6n una distancia d,/10 (desprecietodo rozamiento v g= 10 m/s2)

A) 0,1 rprrdl
B) 0,l5 rpr2d:
C) ttpr'd'
D) t0 rprrd2
E) 0,01np2dl

Rerolq(i6n
Se muestra

F: ftrerzade un agenre externo

F,,,,,: ftrerza de 1a atm6sfera

fI: t u e r z ao a l l t q u r o o

Id

ig',
A: ircn de la se.cioD
rransfersaLo.rripon
l. 20/ - 1..
rnacoirncial
/A\..
Esr!io iin:Ll

i !'ioi l s::1f.. J.la b:se del

.:r-Yt'
Se nota que necesariamenteel volumen de tap6n que in-eresadebe ser igual al r.oluncn de iiquido
desplazado.

,l a,]
10 i0 s

iss
Piden Wj6: canridadde trabajo minimo reali- Resoiviendo
zado por un agenteexterno.
lO l n rz(, nr'
Debido al trabajo realizadopor el agente ex- , , , , --p
""",i, .- I
terno, al introducir el tap6n se incrementa la
20- I ro.rco*' j
energiaporencialgravitatoriadel liquido, esro 2001

debido a que se elevasu nivel. Paraque la can- .'. wl,n = pnr2d2


tidad de trabajo seaminimo se debe conside-
rar un procesolento,estoimplicaque durante
el procesola fuerza (F+F",..) debe ser igual en
m6dulo a la fuerzadel liquido (Fr).
. Fo+Farn=Fr(o) PROBLEIIAN.O4T

Fo+ ParmA= (pgd+P.tm )A ) En el gr6ficosemuestraun bloque de hielo que


Fo =pgdA (I)
contieneuna pequenaesferade plomo,1 jun-
tos hacenun volumen de V. Si el volumen del
plomo es ypb, cuando se derrite el hielo, aqud
ocurre con el nivel del agua?Considereel irea
L de la basedel recipienteigual a.A, ademis
r F + P a , n a = l p s l d + 3l *1q - l ^ p6:densidaddel agua.
\\ ) p1:densidaddel plomo.

r.=xaalr+r*A.) OD

Se nota, de la expresi6n (2), que la fuerza


F varia linealmente con d, debido a esto
podemos considerar fuerza media (F.) para
calcular el trabajo minimo realizado por el
agenteexterno_
Luego

Fo+FI pgdaf ., a
t. m -_ )
) r l ' - . " .'-"l " i A) permanece igual
\
Ahora B) se incrementa en (Ypb,/Ap1)
C) disminuye en Vp6/4.
w l ^, ,=' F n 1 i r
10 D) aumenta en Ypb(pr,/po)

, , , E _ p g d 2a l . A ) E ) d i s m i n u yeen
'' 20 | 10sJ " , " \| P, +l ] l^ /

s7l
Fditcres
Lumbreras

Rcrolu(i6n
Semuestra

L Lr,lo:rl- rl
F.,

lr
O

Piden lA=lr-io: variaci6n dcl nivel de1agua.

Al derretirseel hielo, la cantidad de masa contcnida en cl recipiente no cambia,podemos aprovechar


esto para relacionar hu,via.

Por 1c)tanto:

? ? ] i r= 1 1 1 f ) tl.5L'lillhi.t. - m = n1ru. +m pb
|r.

. J r 6- l ' n " , .
p r -i D =p;(4,h. v"1
]+rn,'"',_- J
I sur,.rgo l

prAlo plli i"Lo - nr,,,.,o= po,A-h. pnL,


:!nrertl!1. "6

pcre) + r4,iel. pfi./hi.to =pr.A.(hi


-\i
hol (r)

Ahora en cl cstado iiicial, donde e l s i s t e m a h i e l o p l o m o e s t i e n feposo

F:=E - + nr;.t-.. js
(rn.i.L,,
:irnergrdo

rrr,,,...-p1l,].,", = rnrtn.o
!Ln.fgio

iss
Reemplazamos
estoen (l)

-po
povp-m Ft" = poA(ho ho) - _ v'l" f p , 1 o ,
ooa ,,
ptvp M

Comop, > po entoncesAh < 0; esro


imp|ca
queel nrvel
delrguadi5minuve
"" ",ft;;jtJ

c;1r

PRoBLEMA
x." 4I
En un recipiente cilindrico dispuesto verticalmente, cuyo fondo tiene la superficie.A, se encuenrra
un liquido con densidad p. Si en el mismo se suelta lentamente un cuerpo con masa m, que liene
densidad menor que p, determine la variaci6n del nivel del liquido.

2m
A) lfi=
l)l{
_
pA c) j, -
;-:;_

m
D) lh: *)
Lr4

R"rolu(i6n
Tenemos

Efado frnal

El aurnento en el
nivel del liquido
(Ah) implica
un aumento de
presron.
;bJ---- ----'-l

PidenAI: variaci6ndel niveldei liquido.

5sl
ft tnres
[umbreras

Debido a] aumento de nrasa en el leclpicntc, Sobre la base


.,. . ), ro\ , , . n L c n i d od e l
leclplente autnenra.v esro causa Lln aumenro -+l
dc presi6l sobre la base deLrecipiente. 4.

Pefo

Entonccs

\F,
-A

m!
D{,\l= :
,A

, .r-rJt

P \P\LJ l! l L Ch*lr

PROBLEMAX.O43

Un crrbohomogdneo dc dclsidaci p. =p,,/3 flota en e1liquido cledensidad p,_v puede r orar alrededor
de la articulaci6n -4..Defina la ecuaci^" .lA lr rr..ani: ;p a pn al a., r'l^ /le eqlriljbrio.

A) tirn'e lan0- 1 = 0 B) tanl0-tan0 1=0 C) tan:ll -Lan{l+ I = 0


D) tan'0 2tanl'l 2 = 0 E) tan'o 2rane- I = 0

iE0
R€tolu(ion
'fcnern
os

i2 cos ('i5' 6)

it'6

2..

El C. G. de1cubo homog6neo esti sobre el cruce de las diagonales.

L C .l F - r a\ o b r ' D . r r. e r t r v o e r . J n - L u \Br I
r.rqu do -I

Piden la ecuacion de la tangenre de 0.

5tl
Lumbreras
ft :lr:s

Como el cubo esti en reposo

I,l.r..t - Llr,i-

II , ,\Ii

Entoiccs

p.tr/.gdi p, g l1.u:,d:

l,' lt. ..
'.|-'--oi|'iU|l''.1|'|'|'U.l'U I [ ,,'nu l[- , I
I I r r l
lr'. lr
l
l

.2 - rJnd -
0, __ 2 ,-rl ne..noi
66

.ri I Ycosg*Ysen0 l = r a n0 1 2c o si t - t a n0 s e r0r l


f t 2 )

Entorccs

cos0 + sen0
2 cose - tnnesene

Diviclicndoc'lnumeradorv el denonrinadot
entrecos0se tiene

i+ran0

; I r a n t l : 2 r a n -0 r a r ' 0

. . r a l l r ( l + r a n 0I = 0

z;1a
iE2
PROSLEA .o 44
En el grdfico mostrado, el cilindro de didmetro d y longitud I riene una masafl y tapa un agujero
comoindicael grifico. El liquido tieneuna densidadp. y esti en reposo.Determinelasreacciones
en los aDovos A v B.

A) R^: pLgd,zL/z B) R": pLgd2L/4 nr:gf'*prr L]


f
f ,/l I
C) R^: pLgd2L/2 R u= g l r n- p ,n l r l
t6t

I A2 l I Az)
D) R^: pLgd2L/3 R u= g l m p ,n l - - r l E) RA: pLgdzL/2 nr=gln p.]r-]
Ldt lai

Rcroluci6n
De acuerdocon el enunciado,tenemos

ffil
[umhreras
Iditcres

Piden En la vertical

&r ,v Rr Rr=Fa E

En 1ahorizontal Rr:mg = PlgVs

R.,r= Fr.rcD Entonces

Rt=plgh areapro!e.rada ' ' r=mS


K ' l nd']l
flgrl
8 .,J
R^=p, gdt2 .d,L

o",=- \ ' - P " n dl'


RA: pLgd2Ll2 "f 8 /

cn';]3

PROBLEMAN.. 45

El orificio redondo en c1fondo de) dep6sito va tapado con una esferade masa It )' de radjo r. iCudl
es el m6dulo de la firerza tlue ha,vque aplicar a la eslerapara eievarla?
El didmetro de1orificio es d=.,5 r.

A) f zn*f ",'p.ls
\1)
el fin *z'lp,ls
I
c)
l,\,
+: rr'pL
JC

lM ls ) )
D) , r ? - p1L8
["'-T-'e,.)c lt+

lsr
Rcrolud6n

vt=17/6 rtz

F: fuerzaaplicadaa la esferapara elevarla. lncluso en esta situaci6nde reposo,se obtiene


Fr: fuerzade gravedadsobrela esfera. de la primera condici6nde equilibrio
Pr: pfesi6n debido al liquido que est6 sobre la rF(1):tF(J)
esfera.
P2:presi6n debido al liquido que este baio la Fmin+F2:Fs+Fr
esfera. F-1.:Fr*F1-F2
F1: fueza ejercidapor el volumen yt sobre la
+ Fni"=ME+pgVl pgv2
esfera.
F2: fuerza ejercidapor el liquido que esti bajo
/ rq ,\
la esfera F,,,, =l M + |nr' lg
\6)

Piden hallar la fuerza minima (F.tn; q.r..r.y


que aplicarpara elevarla esfera,esto escuando
la esferapierdeconractocon la base:pero sin
desplazarsearin.

Esl
capitulo
,,,,'llii & O
2
Fisica
molecular

En a n.rtur;Ilezaobservamoshechosconto t:l calent.rrnien-


to de la arena de as play,as,la fornracrln de as lrubes,
e l c o n g e l a n r i e n tvo d e s c o n g e l a n r i e ndt oe a g u n o s l a g o s ,
etc. E conoclmiento de cst()sfendmenos, (Jenominaclos
ten6menos t6rmicos, penniti(i al honrbre aprovecharlos
para su bienestar,como cocer 5Lrsa imentos, iuDdir mc
t;tiespara elaborarsus herramientasde caza, entre otros.
Posteriornrente, se busc6 una erplicaci6n te6rlca para es
tos len6nlenos.Como no se pudo encontrar a expllcaci(tn
en la nrecinica, q!e estudia os cambios dcl nt()\'imlento
mecinico {:n tdrminosde iuerzas, a erpltcacirlnse encon-
tr6 cn otra forma de movirniento de a materla,clenomi
nado movinr ento molecular (o t6rrrlicol,el cu.t presenta
sus pfopias leves que son de tipo estadisticas. Para la mc
d i c i d nd e l n r o v i n r i e n tm
o o e a u l a rs e h a n e s t a be c i d o d i v e r ,
sasmaenitudes,enlre e las tencmos a la enefqialnterna,el
cillor, la temperdtura,la pres rin. Entonces,la d-.scripci6n
y e s l u d i od e l o s i e n 6 m e n o st 6 r n i c o ss e d a r i s o b r ei a b a s e
cleestasmagnltudes.
.A
'/,
capitulo ..

Fbicamolecular,

PROBLEIIAX.. 1
Con respectoa las siguientesproposiciones, indiquesi sonverdaderas (V) o falsas(F).
L Si dos cuerpos tienen igual energia interna, entonces de todas maneras tienen la misma
temperatura.
II. Los materialesde mayor calor especificoson mis fdcilesde calentar.
III. Un aislantet6rmico no absorbecalor.

B) FFF C) FVV E) FVF

R€rolu(i6n
L Falsa
Recordemosque la energiainterna (U) de un cuerpo se define asi:
, ,= sLEct^ot",,t.,t+
U - . LE"i,n,".'u,..u,ou
s- (l)

Consideramosdos cuerposde igual material, de maneraque el nimero de mol6culasde A sea


menor al de B (N, . NJ
T^ TB
$sf- ss i
Wt Nffiuj porcondicion:
U,-U"
0)
sL F-r ' . o " . " . ,s-
r'IZEp,'n'-n ..." q-LF,
s- s.
r o . e . r , J r B Z L p , ' n , . ,n o t " , . t ,s' r (I)

Si XEprin,".-or".ur". r1 . )Eo1-.".-o,".u'". r1

p a r aq u e : e c u m p l a l a i g r - r a l d adde l a e x p r e s i o n( l l )

tz -.' a ( n r o l e . u l r r , r ) r- s4.L c ( m o [ c u l a r
3)

J NeEc.norec,r,.e) > NrEc(nolecuarr); (E.r Energia cin6tica media)

Esl
Iumbreras
Iditores

De estaexpresi6n,como N,t < NB,entonces Il. La ley cero de 1atermodin6mica expresaun


se tendria que balance de energia, calor ganado igual a ca-
bC(moLecula.A) > tcfnolecular 8) lor perdido.
Por lo tanto,las mol6culasdei cuerpoA se IIL Cuando un cuerpo disminuye su tempe,
muevenmes aprisaque las del cuerpoB. ratura, la energia cin6tica en promedio de
<r,< malpr',1:c ili<min',r,p
Entonces,la temperatura del cuerpo A es
TV Un cuerpo ma. caltenleque orro. necesaria
mayorque la del cuerpoB.
mente riene ra-rrbienmi. enerBrainrerna.

II. Falsa
A) todas B) I y Il C) IyIII
EI calor especificoes la caracteristica
t6r-
D) I, II y III E) I,IIyIV
mica de un materialque nos indicala can-
tidad de calor que se le debe entregaro
Reroluci6n
sustraerpor cadaunidad de masade una
Falsa
sustanciapara que su temperaturavarie
Para que exista una transferencia de calor
en un grado.
entre dos cuerpos puestos en contacto, la
condici6n suficiente v necesariaes que los
III. Verdadero
cuerpos presenten diferentes temperaturas.
Un aislantetermico es un mal conductor
del caior. . Falsa
Recuerdeque la conductividadt6rmicaes La 1ey cero de Ia termodindmica estabiece
alta en los metalesy en los cuerposcon que si un cuerpo A y B, por separado, estd
tinuos pero baja en los gases,tambi6n es en equilibrio t6rmico con un tercero C, en-
baja en materialesespecialescomo la fibra toncesA y B, si se ponen en contacto, estan
de vidrio,el corchoo poliestirenoexpandi- en equilibrio t6rmico entre si.
do, ya que en el interior de estosmaterjales
existe un vacio ideal o gasesencerrados. III. Verdadera
La tempelatura nos permite comparai el
Por lo tanto, un material cuya conductivi-
g r r d o d c a g i l a c r o nm o l e c u l a r :e n r o n c c - .< i
d a d r e r m i c ae q d e s p r e ( i a b rl en o l r a n - m i r e
la temperatura disminuve, la energia cin6-
calor)seriaun aislantet6rmico.
tica promedio molecular disminuye-

IV Falsa
Si en una temporada de verano nos vamos
a la playa y cogemos un puiado de arena
PROBLEIAA N.O2 seca y a la vez tocamos el agua del mar,
De las siguientes proposiciones, indique cu6 percibiremos que la arena esta caliente; sin
les son falsas. embargo, debido a la cantidad de agua en
I. Cuando se juntan dos cuerpos de diferente el mar, este tendri mavor energia interna
material a igual temperatura pero de dife- que el puiado de arena.
rente energia interna, hay un flujo de ener-
gia (calor).

lru
PROBLEIiAN.C3 Como los calores Qr y Q. implican un
Se muestran tres bloques con sus respectivas cambio de temperatura,tendremos
masasy caloresespecificos.Con respectoa las Ce6)mALTA:Cerc),l'cLTc
siguienresproposiciones, indique si son ver-
(0.5)(200)^rA= (0,3)(200)^Ic
daderas(V) o falsas (F).
I. Si se entregaigual cantidadde calor a C y AT^ - s3
A, ,4 incrementamis su temperatura. ^IB
II. Si se entregaigual canridadde calor a B y De este resultadose deduceque el cambio
/4, B incrementamis su temperatura. de temperaturade B es mayor que el de A
IIL Si se entrega igual cartidad de calor a (AT8> AL).
todos los bloques.C incremenramis su
temperatura. Il. Verdadera
Si se entrega igual cantidad de calor a los
To To ro
bloquesA y B
[,r1| L,lI t;-t
ti:i....i:il_
::I ::I:p:,
:r:r,r,,
To To
20Og 1 0 0I 200 I
O,5cal/g O,8cal/g 0,3 ca\/g ar'i& a@-
mA=200g mB= 100 g
B) VFV
C) VFF cal cal
c . \ , q -r 0 . 5 - = c.(8) 0,8_-
g L g'c
D) FW E) FVF
Entonces
R.toluci6n
Qa:Qs
I. Falsa
Si se entrega igual cantidad de calor al Como Q,{ y Q, implican un cambio de
bloque A y C temPeratura,tendremos

To To Ce@)mALTA=Ce@)mBLTB
^./-ffi
v/v s Q.7 EJ
(0,s)(200)^L: (0,8)(100)^r8
me:200 g mr:200 g
^T; = .t
re(il vrJ
.)l
--;= -r . ( c = ^v ..J - ;c: a l ATs 5
)
g'L 5L

De este resultadose deduceque el cambio


Entonces de temperaturade B es mayor que el de A
Qa -Qc (ATB> AL).

?tl
[umbreras
Editores

IIL Verdadera A) C.qar< Ceic)< Ce(rl


Si se entregaigual cantidadde caior a los B) C,tc) < C,(,rt< C"(r,)
tres bloques C) C,rs) < C"161< C;1.r;
D) C,(ct < C,(r) < C,t.r)
E) C,61 < Ca(:) < Crrct

R€rolu(i6n
entonces
Q..r=Qr=Qc
Luego
a , m ' \f
- C . q m B\ f q - C . -\/ ."=;l
a. l
frl
Lrl

(0,5)(200)r\r1=(0,8)(r00)rrB: (0,3)(200).\r. T)

100aTi =80 ATB=60AT.


lTa lTB r\1c
t2 15 20
D e e . L er e . u l t a d os e d e d u c eq . r cC e r p e r i
mentard mayor cambio de temperarura. De la grifica Q, I tenenos

-;1r a
.\I
(II)

PROBLEiIAN.O4 De (ll) en (l)

^l
A tres cuerposA, B y C. de masas0,2 kg; L. = c o ru
m
0,4 kg y 0,5 kg, respectivamente, se les suni-
n i . r r ac " l o rr i u 5 r e n r pr,a r u r ) - . a nb r a n- e g u n
Entonces
la grdficaadjunta.Ordenesuscaloresespecifr-
cosde menora mayor

r ("c).

1 , 5x 1 0 3

tlz
p a r a cA.:o , = - L c " ,=r#, [ i i i ro,Jd
)=0.s,
paraB: c",,,
'" .l .or0,
- =l f faq.) 6.j3116.-S4
mB 0.4\ 15 ./ kg"C

para
cr c,,, - l-.ore.
- - -1 f
l's '10'
l- 0.3,ro, t'l
" , nc 0,5t 15 kC'C
)

De estosresultadosobtenemosque
c"1,r1>C.16; >C.1u;

PROBLEA X.C5

Dos cuerposde I kg cadauno, cuyoscaloresespecificosson C.11;= 0,1 cal/goo y Ce\2)=0,05cal/gac,


se encuentrana 10 "C. Si en forma independientese les suministra energiaen forma de calor a
raz6n de 100 cal por segundo,determine luego de cu6nto tiempo la diferenciaen sus remperaruras
seraqe 5u "L.

A) 60s B) 50s C) 40s D) 30s E) 20s

Rcsolucl6n
Seanlos cuerpos,4 y B, donde
m A : m B : 1 0 0 0g (r)

a los que se les suministraenergiaen forma de calor (Q) a raz6n de 100 cal por segundo,es decir

Q = 1 o or (ID
y en donde

C"(r,=O.l+
I
"'l (r)
C.,8,= O 05l: I
6 Ll

fiN
Lumbreras
Iditores

De (l) y (ll) se deduceque B elevardm6s aprisasu temperatura.

A
fli
Qg...,1
T! Tr = 50 oC (condici6n) (lV)

loi TB r fc)

B B
.& i*. ,r f1

En un mismo intervalo de tiempo Efectuamos


Q,T"=Qgil,=Q 2 T 1 T6 : I O (VD
f) f') f")
100 r:C"(r)iniATA De (IV) + (vl)

+ 1 0 0r = ( 0 , 1 ) ( 1 0 0 0 ) ( r ! 1 0 ) (v) T!:60 oC

De (-) = (. -) En (V)

C"(r)ifl iA?,i : C"(B)m!AIB


r:50 s

( 0 , 1 ) 1 0 0 0 ( r _ 4 - 1=0( )0 , 0 5 ) ( 1 0 0 0
( r)B 1 0 ) Clave

PROBLEMAX.O6

Un cuerpo homogeneo se divide en tres panes mt, m2 v m3; a cada parte se le transmite la misma
cantidad de calor (Q) y elevan su temperarura en 1 "C, 2'C y 3 nC, respectivamente.Si al cuerpo
se ie hubiese partido a la mitad y a una de las partes se 1esuministraba una cantidad de calor igual
a 5,5 Q, Zen cu6nto hubiese elevado la temperatura?

A) 4oC B) s"c c) 6.c D) 6,5 "C E) 7.C

R€rolu.ion Qs..",,,
------
Considerando un cuerpo de masa m y tempe- -,=----
/a.---_:a[r
z\\
ratura I0 con el que se experimenta, tenemos

1."' caso: el cuerpo se divide en tres partes:


m1, m2y m3 y a cada parte se le transmrte la
misma cantidad de calor (Q). Entonces: a8,:""=
a*:"=a*:'= a
ltt
Como los caloresimplican cambio de tempe- Como el material es el mismo
ratura, tendremos
(VI)
C,1v,mtAT1=C"2;m2AT2=C,(j)n3AT3=Q
(I)
De (II)
Ya que las porcionesson de igual material, los
caloresespecificosson iguales,por lo que los m l= 6 K (vn)
simpliftcamosy reemplazamoslos cambiosde
Ademds
temperatura (AT)

m1=2m2=3m3
Dondem,1:ma y rn:11 K
- !1-l!_^.._x (l) - - ' ) m ^ = - \1 1. .
63) <\ (VIID

debidoa que Reemplazamos(VD, (Vll), (VnD I A I , = 1 o 6


m-mt l m Lm. rlll) en (V)
AT":6 "C
De (ll) en (lll)

rn=6K+3K+2K ) r n =1 ] K

2." caso: si al cuerpose lo divide en dos partes


iguales,m4 y nr, y a estasse les suministrala PROBLEIIAN.O7
mismacantidadde calor:5,5Q A un cuerpode 0,2 kg y a 0 "C se le suminis-
tra calor y su calor especificocambia segirnla
gr6ficaadjr-rnra.Cuando su temperaturallegue
a ser 100 oC, icuinto es la cantidad de calor
(en kJ) que recibi6 hasraeseinstante?
(ConsidereI cal: 4,2J).
eg... o
Cekat/g"C)
Por condici6n

Qsma=Q8;ra= s,sQ

como los calores implican un AT

Ce6)rn ALTA= C. @)mBATB: 5, 5Q (IV)

Dividiendo los exrremos de (I) y (lV)

C<rtntrta%t- 1
(v) A) 2t B) 3s
c*a)n1,ryA!'1; 5,5
D) 49

?51
Id]tores
Lumbreras

Rerol||(i6n
Sea Q la cantidadde calor que se le suministraal cuerpo hasta que su temperatura alcance
100"c.

C. (ca]/g 'C)l

C " q n * 1 =0 , 9 El l:,dbc- t.7de


[
0 , 2_ r
25 100
(.)
t=0,8

= 0, i
C"i;n;.;o1

Qr"n"lo oo'
el.uerf.

T("C)

setiene Q = ajiij"rlili
Donde

Q= C"(nredio)nAT 0)
j ya que el calor especificovaria linealmente
Tomamos el valor medio del calor cspeclflco(c"r,.,"d,,,r
con la temperatura, donde

- C e ( i n i c i o )+ C r t f i r a l )
= -
".(u,"otot Z
-^l
er. rdr =v.r -: 0r)
Reemplazamos m, AT y (ll) en (I)

Q : ( 0 , s )( 2 0 0 )( 1 0 0 ) = 1 0 4c a l

Pasandoa joulc (1 cal='1,2J)

Q:.12 kJ

z;1e
lru
PROBLEMAN.O8

En un calorimetro cuya capacidad calorifica es 4 de cal/"C, ei cual contiene 20 g de agua a 20 oC,


se
introducen 50 g de un mineral cuya temperatura es de 140 "C, notandose que la temperatura fjnal
de la mezcla es de 60 oC. Determine el calor especificode1mineral.

A) 0,16callg oC B) 0,20 cal,/goC C) 0,24 cal,/g"C


D) 0,28 callg .C E) 0,32 cal,/goC

Rcrolu(i6n
Debemosencontrarel C"(-in"."D
c:-I^nine.al mDinerLl= 50 g
r-1.","1:l4o.C
T

cJrornrerro I =.t ,t

n H . o = 2 0g -20oC
fo .rm.5 r e.nrli.',,d
i I
Ts,o= 20 oC I dcl H,O para cl I
\ equilb;toiErmico /

Una vez que el mineral ingresa al recipiente,debido a la diferenciade temperatura,este le cede


caloral aguav al recipiente,hastael equilibriot6rmicoque ocurrea una temperarurade T:60 "C
(por condici6n);entonces

Qr... Qpi-a"
asua "r hincral"r Por conservaci6nde la energia
/r8dnr el r/rB'nr ul _ </r. .n)rpt,rLdl d e e l
<rtur
r("c)

Luego
C.1u2olmn2oATH2o
+ CAI= Ce(nri,reraD
mvlTM

Reemplazando
(1)(20)(40)+4 (40)=C"(,"jne,ar)
(s0)(80)
rrl
C.1,i,".,.r,= 0,2'+ =:

-;r1
771
Iditores
Lumbreras

PROBLEMAN.. 9 Por conservaci6nde ener8ia

En un calentador el6ctrico de inmersi6n de


3125 W se desea preparar t6, para lo cual se
debe hacer hervjr 5 L de agua inicialmente a
; Q = C"111.9;mii12ol4T

10 nC. Determine el tiempo aproximado que se


Q: (1) (5000) (90) (cal)
necesitapara lograr e1objetivo. (l ca1= 4,18 J)

Pasandocal a joule
A) 10 min
B) 2 min Q : 5 0 0 0 x 9 0 ( , 1 , 1 8J ) 0I)
C) 8,0,1min
D) 2,05 mjn Reemplazamos(ll) en (l)
E) 8,2 min
5000x90x.+,18
"
Rerolu(i6n 3125
Sea r el tiempo que transcurre para hacer her- . . t = 6 0 1 , 9s2< > 1 0 m i n u t o s
vir (t =196"61 los 5 L de agua que se en-
i-l.irlnDnro ) T :ln oa
",'--r".-
ct"Aa

N.. 1O
PROBLEMA
Un recipiente,cuyacapacidad calorificaes de
. 0 0 c . - r lC . c o n u e n e. 1 0 0g d c a g u a i q u i d a
"
0 oC;determinequ6 cantidadde aguaa 45 oC
H,:O
se debeecharen el recipiente,si a 30 "C cul-
5L<>r1H-o:50009 mina la transferencia de energiainternaentle
los Jiquidos.

A) 0,s kg
Por condici6n, el calentador entrega u n a p o -
B) lkg
tencja P:3125 W al agua, como c) l,s k8
D) 2,0 kg
E) 3kg
tiempo de firncionamiento
Rcrolu(i6n
o
+ 3 1 2 5= : Seanrr1acantidadde aguaa 45 oCque semez-
t
ciardcon m2=,+00 g de agualiquidaa 0 oC que
EntoDces se encuentraeD el recipientede capacidad ca
o,,. lorificaC= 100 calr'oC;
dondeesteiltrmo ten
3125
0) dri la mismatemperaturaque m2.

in
Entonces 90 .c
A) B) 8s "C c) 80 "c
D) 70 0c 60 "c

Reroluci6r
Si mezclamosprimero m kg y 2m kg, y Iuego
del equilibrio t6rmico este sistemalo mezcla_
mos con 5m kg de aguapara obtener la Teqdel
nuevo sistema,este mismo resultadotambi6n
se obtendria si a la vez se mezclanlas ues can-
tidadesde agua.Veamos
Qs"..., Qpi",a",, Qganaao

Dacran, -t
\,' ,'--!94------=-- Qo,".a"sr
---- --f
rinearo
i .' j

3_o E.a6 '''' \'-'-\


...--...- e
-,,-" 15 75 T"^
_' 9s rfc)
eg-" \ -,.
"r o-
xganado
por 2n

Una vez que se vierte ml al recipiente,este le


Considerandoque Ia T"o se encuentra en el
ceder6calor a tn2y al recipiente,que culmina
intervalode (75'C; 95 "C), por conservaci6n
cuando el sistema adquiere una temperatura
de la energia.
de Tr:30 oC (por condici6n).
Ahora,de la conservacion de la energia nguado
Ypor n
a' , . g a n J d o _ / ' r p i e r d e
Ypor 2n v5d

/')gmr ! /tgrna er r.prerdc


Entonces
Luego C ? , H t om.L L d . . C , , " s , 2 n A l : ^ 7 -

aCATr,*)= C"g.r2o;nr
C.1H2o1mzAT1.r; :c4}'rqsr/ilT
rAT1.,; 6^)
(1) (400)(30) + 100(30)= (1) (rn,)(15) Reemplazamos
.. nr:1000g= 1kg (1)(r"q 15)+ (1)(2)(r"o-zs;
= (1) (5) (es _Teq)

Resolvemos
T"":80 0c
PROBLEMAX.C I1

En un recipiente de capacidad calorifica des-


preciable se mezclan m kg de agua a 15 oC con Indiferentemente en donde indiquemos la I€q, el
2mkgde ag:uaa75 oC, y cualdo llegaa al equi- resultado serA el mismo; ademas, se debe tener
lib o t6rmico se viene en el recipiente 5n kg en cuenta que el recipiente no panicipa en la
de agua a 95 oC. Determine la temperatlrra fi- interacci6n t6rmica por ser de capacidad calorifica
despreciable.
nal de equilibrio t6rmico.

7sl
Editores
Iumbreras

Observaci6n n e J ae n e l g i a
Porconscr'vrciod

D p l a e p a . o _ 1 . .. F p . e o . o e d J r ' q , e < "


_ue'oos
po er F1 i'r'e d, .rd_ lprn r a do> o ra ,
C"iH,q-nlAT. = C,tr.ot n:AL,
(o suslancias) del mismo raatenal Latemperalura
d e e q u i i b r i o( f e q ) s e r a i g u a
(n1) (40) = (n2) (30)
- ImTo 3
'-
) m 0)
-l m ( 1 5 )+- 2 m ( 7 5 )+ 5 n 1 9 s )
-" " = Ademds, por condici6n
m - lm+5ln
m1-m):84 (ID
En el Problema
T"q=80'c De (il) en (I)

i,n, +r,, =84

'12:48 kg (rr)
De (lll) en (ll)
PROBIEITA N.. 1'
n1=36 kg
Se tienen dos recipientescon agua,uno a 25 oC
y otlo a 95 uC. iCudnta agua se debe tomar de tZ l ruota
cada uno para obtener finalmente una mezcla
E l r e c r p i e n t en o p a r t i c i p ae n l a n t e r a c c i 6 nt 6 r m i c a
de 8.1kg de agua a 65 oC en otro recipicnte de
p o . e L l F . a o a r, o a oc d l o i r ' r . o dF,o F abp.
capacidad calorifi ca despreciable?

A) 40 kg; 4,1 kg
B) 20 kg; 64 kg a;a!
C) 28 kg; 56 kg
D) 2 kg; 82 kg
E) 36 kg; 48 kg PROBLEIAAN.O13

Rarglu(ion Dos cubos del mismo material, de aristas 2a y


5d, a las remperaturasde 100 "C y 20 "C, res-
Supongamos qr.rese toman mt kg de agua que
se encuentran a 25 oC, para mezclarlos con pecti\:anente, son colocados en una caja de
m2 kg de agua a 95 "C, donde por condici6n la tecnopor de capacidad calorifi ca despreciable;
mezcla adquiere una temperatura de equilibrio determine la temperatura de equilibrto.
de 65 "C; entonces
Diagrana lineal
A) 30 "C ',',i'.i.. o $rc
Qs""",,, Q".,a"^,
-\/-\
--f- - 330
T"n:65
i- o)' "c E) 35"C
25 95 TfC) 17

iao
Rctolu€i6n Tenemos
Graficandoel problema

125
^r=,^t (ln)

Reemplazamos(II) y (tII) en (I)


l1) \
a" |'1., r"" - 201 C" n2 { l0O i.q )
l\ o o )
lf

_ 3 3 0 0^ ^
r.', =- L
- t33

Debido a que 12 > Ij, existe una trarsferencia E l c a l o r i m e i r on o p a r t i c i p ae n l a i n t e r a c c i 6 nt 6 r m i c a


de calor de m. hacia m1 que culmina cuando porque es de capactdad calorifica despreciable.
ambos adquieren igual temperatura, denoml-
nada temperatura de equilibrio (T"o); entonces
a*?l
DiaSrama lineal

PROBLEI,IA
N.o t4

r.o 100rfc) En un calorimetro de capacidad calorifica


despreciablese vierte 1 L; 2L y 3 L de un
mismo liquido a las temperaturas2T; T y T/3,
Por conservaci6n de la energia
respectivamente, determine 1a temperatura
nSdnr _ .rP.ardr de equilibrio.

C.(''1n rAI1,,; = C"1.,)mzLT(^,,) A) 2r/3 B) 3/2T C) 2T


D) 5/6r E) 6/57
C"1.,;n1(T*-20):C"(.r)nr(100-r"q) (I)
R.roluci6n
Como los cubos son de igual material
Sean m1; m2 y m-, las masas de los liquidos
C.1,,1=c"1..;:c" (II) de volumen lL, 2L y 3 L y de temperatura
2T; T y T/3, respectivamente. Una vez que se
Adem6s mezclan, la temperarura de equilibfio (Ieq) se
puede determinar segtin
densidad(nr1)= dsn5iini (ar)
^r=^, \-
-,"0 = L m t .
volumen (n,) volumen (rn,) --

$l
Edrtnres
Lumbreras

Entonces Reroluci6n
Seanmr; m2 y m3 las masasde las esferasde
*' fztl t r, ttl *,", (J radio
) 0)
l.q Como son de igual materiai, Ia temperaturade
fll+m2+ml
equilibrio (T"o) la podemosobtenef aplicando
Ahora, como mt, m2 y m7 son de una mlsma 1asiguienteexpresion
sustancia, entonces
r
t*-
Ltrt to
densidad(nrr) :d615idad(mr) =6s1514.6 1rn.;

Luego
mr=fl2=^3 Entonces
volumen(n,) volumen(m2) volumen(m3)
- m ' ( 4 T ) 'm ,( 2f ) - m , ( r )
-- m t + m Z +l n 3
Reemplazamoslos voltmenes

mI mZ m3 _w
Como las esferasson de igual material
1t 2L 3L.
m)
=dgn5idad(fl2)=densidad(ft3)
densidad(rn,)
nj
-m- 1^ (ll)
r23
Luego
Reemplazamos(ll) en (l)
/r-\ mr=m2
K(2r)+2r((r)+3r(l
_ 3 'J volumen(m1)volumen(m2)volumen(m3)
'! K+2K+ lK
mr=m2=m3
/.-!L^4.
nR' I r(2R)' n(3R)'
331

mr m) m\ ,.
1827
0r)
PROBLEIiA X.O 15

Tres esferas del mismo material de radios R, Reemplazamos (ll) en (l)


2R y 3R tienen la temperatura de 4T,2T y T,
respectivamente; ademis, son introducidas en v ( 1 1 T \L 9 t a ( ) T \ ! )7 KIT\
un recipiente t6rmicamente aisiante y de capa- -cq
K+8K+27K
cidad calorifica despreciable. La temperatura
de eqr-lilibrio es

A) 37 B) 2,6r c) 1,87
D) l,sr E) l,3T -;1r
lsz
PROBLEIIAN.Or 6
En un.recipientehay 600 cm3de aguaa l0 oc. De un horno a 300 oc,
se sacann esferasdel mismo
materiafc/u de 80 g y Ce=0,2cal/g"C, y seintroducenenel recipiente,
notendoseqlresealcanza
el equilibrio t6rmico justo cuando el ag'a estdpor hervir. Si el
comportamientot6rmico del reci-
piente lo expresala gr6fica,determine n.

A) 16
B) 18
c) 20
D) 22
E) 24

Q ftcal)
R"rolucl6n
Por condici6n del problema, una vez que se sumergenlas n esferasal agua,el equilibrio
t6rmico
ocurre en el momento que el aguahierve, es decir, Te.:100 "C.

rec)
Tesfe..= 300 "C

t'=o'';+ 50

2000 Q (cal)
C r e c : C t a n e = 4 0 cal
volumen= 600 cm3<> 600 g
Ir1.e: 10 "C T."c = 10 "c

Entonces,el agualogr6 elevarsu temperatura,mientras que las esferasse enfrian

Qga"a el Qpi.,a"nr",

I 100 300 r('c)

ffil
Editores
Lumbreras

Por conservaci6nde la energia Despejando


(ml)
olil;\,.*o"fl'" =a:'::l"::i' V,- = (l)
0.5

A continuaci6n encontramos mL en la inter


Luego acci6n t6rmica

C"6r,o)mn.oATn,o* C.e.AT,ec= C,nesfe,.ATrec


T, = 100 oc
rr)
(1)(600)(eo)+ (40)(e0): (0,2)[n(80)]200 c.=(0,2+4 io =-

.. r: l8 esferas

PROBLEI{AN.. 17
Un bloque de 2 kg, y de calor especifico
0,8 callg'C, esta en el interior de un calor! g
m61ou,"=2000
metro de capacidadcalorifica despreciabley =0,8 cal,/g"C
C"Gloq,")
que indica 25 "C. Cierta cantidadde un li-
quido a 100oC es inrroducidoal calorimetro r bloque
y al final el recipienteindica 0 oC, siendola
densidaddel liquido 0,5 g,/cmr y su calor es- Una vez que ingresael aguaal recipiente,esta
pecificodependientede la temperaturaigual empiezaa enfriarsemientras que el bloque
a Ce:(0,2+4y70 ar) cal,rg'C, donde T esti eleva su temperatura;este procesoculmina
en "C. lQud volumen (en L) del liquido se in- cuandoel sistemaadquiereuna temperatura
trodujo?(Considere que la densidaddel liqui de 0 "C (Teq=ooC)
do es constante)-

Qp'".a"
A) 20/11 "t
B) 30/9
c) 40/11 DLT 1
D) 40,/9 T.o=o
E) 35/22
Por conser\acion de Ia energra
Rcrolsci6n
^grnr el - /rf eide.l
<1. oLruL <l,quld!
SeaV1 el volumen del liquido que ingresaal
reclplente,entonces
C.(B)mBAIr = Ce(medioliqtido)mLiTI-
, , = -m a s ad e l [ q u i d o ( m L )
"L aensiaad (0,8) (2000) (25) =C"(hcdio riquido)ml(100) (ll)

lnt
El calor sensibleque pierde el iiquido lo definimos con el
C"1-"3;o1,
porque esre dependelineal-
mente con la temperatura.

Entonces Reemplazamos(lII) en (II)

2 'r'l \
a
'.rmldio _ -C"rr=o)
+c(r=roo c) |
4 * 1 0 -= l : a
Lrquido) hnr(l0d)
,
\rvu/

( 0 , 2 ) 1 1 0 , 24 . t 0 4 ( l 0 0 i l 2xl0a
-
L",n"dro to I do
tt=-ll g rlvr

Resolviendo De (lv) en (l)


4,
Y L= xlo. cm"; (1L <> 10'cmr)
= 0,22
C.(,""di"iiq,id.) (III) II
# 40 -
..
_-
YL=-L

PROBLEIIAN.O18

En una olla de capacidadcalorifica 30 cal/"C y a 89 "C se tiene 60 g de agua. leu6 canridad


de cierto liq'ido a 10 0c debe ingresar a la olla para que el sistema alcanceuna temperatura
final de 40 "C? El liquido tiene un caior especificoque varia con la remperatura segin la ley
C.= (0,5+0,04I) callg oC,siendoT la remperaturaalcanzada por el liquido.

A) 36s B) 989 c) s2e D)409 E) 76 g

R€rolucl6n
SeaX el liquido que debeingresara la olla.Nos piden hallarla cantidad,entoncesm(x):?

'"="'a
mHrq= 60 g
{

8sl
Editnres
Iumbreras

,A1ingresarel liquido X a 10"C, la olla y el En (l)


agua(89 oC) le transfierencalor hastaalcanzar
(1'5)in111=
l'17
el equilibriotermrco.
mlx):9 8 g
Balancetermico

El valor med o del Ce(r)no se alusta a los valores


d e o s c e p a r a l i q u i d o s .e s t a m u y a l e l a c n d e l o s
Tenemos

:C"tu.o)mu.oAIn.o*C,".AT*..
C,111m111AT1xy

l0):(l) (60)(89 40)+30(89 40)


c"61mq11(40

Resolviendo,obtenemos
PROBLEIIAN.. 19
147
C"q9nr61= 0) Setienendostuboscilindricosconc6ntricos de
radios r y 2r. Por el tubo interior fluye agua
a r a z o nd e l 0 k g . ) p o r e l t u b o c r t e r . n rn t r o
Note que el C"d) varia linealmente
llquido a raz6n de 20 kg/s. Si cuandoingresan
.,I 1osiiquidosa los tubos interiory exteriortie-
C , , y ,= ( 0 , 5+ 0 , 0 4 r ) - nen Tr : 80 oC y T2: 10 'C, Y cuando salen
r i c n c n/ r - 5 0 o C ) f _ 4 0 o C .r e \ p e \ t i \ a i n e n r e .
calculeel calorespecificodel liquido si los tubos
entonces,e1-"q11es tienencapacidad calorificadespreciable.

... f \ i=
_ lf c " c ) l (r, A) 0,6 cal,/goC
B) 0,2 cal,zg'C
c , , = [ 0 , 5+ ( 0 , 0 4 )( 1 0 )I = 0 , 9 c a l l g' C C) 0,3 cal,/g'C
D) 0,5 callg 'C
c.! = l0,s + (0,04)(,10)l= 2,1 cal./g"C E) 0,8 cal,/g"C

En (ll) Rerolu(i6n
( 0 , 9+ 2 , 1 ) Considerando que la rapidezcon la que fluyen
=
L-,w --
2 los liquidos por ambastubetiases igual, de
una vistade secci6ntransversalde las tuberias
Ce(x):1,5cal,/goC tendremos

lss
Como

y,=2O kg/s
?o(xt=10 oC I.(x):40.c
P".o= l0 kg,/s
161s,6,: 8o oC
Tp1s.6;=50oC
son las masasdel liquido X y del agua que
rngresanen cadatuberiaen un segundo,en f
segundoscualesquiera las masasdel liquidoX
y del aguaque ingresana las tuberias ser6n

que una cantidadm11;del liquido X y longitud nx=pxr=20r


I interactia t6rmicamente con otra cantidad
I 0l)
,iHro = lrHlo(f) = 10f
I
d e a g u am n r od e l o n g i r u dt , d e s d eq u e i n g r e -
sanhastaque salende las tuberias.
Como el liquido X eleva su temperatura y el De los datosde (II) en (I)
aguase enfria, se tendria:
( 30) = (1)(1or)(3o')
c"111(20r)
Qg.".ao po. Qpi..a" .)l
"r c,rx,=0.5;t

40 50 80rec)
Como a tuberia es de capacidad calorifica des-
Por conservaci6nde la energia p r e c r a b l ee, l i n t e r c a m b i od e c a l o r s o l o s e d a e n t r e
e liquidoXyelagua
/r ganrdo por ^!,erde
<el liqu do X Ye aBUa

C.nXATX= Ce1rr)o)mH,oA?H:ro G)

DROBLE'TA
X.O20

Determine la cantidadde aguacaliente que debe pasarpor los radiadoresde caiefacci6npara que
el aire en una habitaci6ncon dimensiones4x2x2,5 m3 irr..e-ente su temperaturadesdel0 "C
hasta 22 oC, si en esreprocesola remperaturadel aguaen los radiadoresdisminuye en 25 oC y las
p6rdidasde calor a trav6sde las paredes,ventanay el suelo represenr'an
el 6oqodel calor suminis-
= 1,3 kglmt; C,t"i,"t= 103J,&g.K; C,61,q;=4186J/kg.K)
trado. (p"1."

A) 0,92kg B) 0,3skg c) 0,52kg D) 0,82kg E ) 0 . 7 7k g

871
Editores
Lumbreras

Rc:olucirin
la habitacionaomosen-tuestra
Considerando

Reemplazamosdatos
Por conservacionde la energia

o:i:;"=(r03)(1,3) ,r2)
(4x2x2,5)
0)
:32 136 OID
Donde

Ql.:rll1!,.= c,oi,..rr'"H,orrH,o Ademis, por condici6n

lara. l-s '-ij


Q p , f , . r "=. ,6 0 q Q ,- (IV)
o" _,-l 86,,x {2;r I
I |

Asimismo, tenemos que R ( - n p l r - r m o -/ l l , / l l l \ l l V - n 1 T

Qfii]. = c.,",..,,,,,,.",,r1..'.", 1 8 5 ) n ' r , (o2 5 )


(-+

Pelo = 3 2 1 3 6- 0 , 6( , 1 1 8 6 ) n s (. e
25)
maire:densidadx volumen

. . m ' ' r 6 =0 , 7 6 7k g
En!onces

Qji]ii" = c.r.,,",(a"nsidad x volumen)aT"i." a;;lr


i88
PROBLEIIAN,O2I La eficiencian del motor ser6
Un motordi6selconsume1Okgdecombustible
por hora. El calor de combusri6n del petr6leo -
en(egaoa

esde I 100 kcaiftg, y el rendimiento del moror


esdel 30Eo.cQu6potenciadesarrollael motor?
6,3= I*r.' (l)
(l cat < > 4,2J) r.nr.eeada

A) 2,95kW Ahora, la potencia entregada al motor la defi-


B ) 3 , 1 3k W nimos asi
c) 3,8skw
D ) 4 , 1 3k W
E) 5,33kW
rJempo de funcionamienro (s)

R"roluci6n
SeaPmotor
la potenciadel motor donde ingresa Si el tiempo de funcionamientodel moror es r
horas,entonces
combusrible

(tr:10 kg./h;q= 1100kcal/kg)


= (i.u)q
a3;'.:'#xiii:,,1" = (1o, (r I 00x.l0r)

= 11xro6r(cal)
aSf,...Hl1ii:il"

en joule

0j;,.:.f;r":i[b;" = I I x 106r(,1,2
J)

Reemplazamosen (ll)

^
'"",,"r. = ll.,+,2.105(r)
:AOOtrl

Donde:
En (I)
g: masa de combustible que ingresa al motor
en una hora. P..o,o,=3,8s
k(W)
q: calor entregado por el combustible en com-
busti6npor cadakilogramo. aa3
8si
Editores
Iumbreras

PROBLEMAN.O22 El calorque ganael aguaes el que 1etransfiere


cl hornilloen.1minutos,entoncese1calorque
Sobre un hornillo que tiene un flujo de calor
entregael hornillo en 1 minuro es
consrante se tiene un recipienle de capacidad
calorifica despreciable,ven 4 minutos sc logra IT
Q = 20 935(^T)--l =3'19(aT)I
ascender la temperatura de 20 kg de agua en lnln 5

\ / . s i . d m b . r . r o ' e l a g u a d , l r e c i p i e n l eP o -
83,74 kg de mcrcurio, se logra elevar 1a tem- Entonces,el hornillo en 30 s entrega
peratura deLmercurio en AT en solo 30 segun-
dos. Determine el calor especifico dei mercurro Q = 31e(30)rr 0)
si C.1..'.1= 4l E7.l,rkg'K. Q : l0 ,+70(4r)J

A) l3s J/kg K
B ) 2 s 0 j / k gK Con estecalor,el Hg logra aumentarsu tem
C) l2sJ/kg'K peraturaen lI Ki Af(K) =Af('C)
D) 300J/'kg.K
E) 500l/kg K Q:C.111stnHeATHg

Rerolu<i6n 10470(AT ) J = C.(H.y(83,74)


kg :\T K
Preguntan por el calor especificode1mercurio
(He).
' L- q ' = r. .r -r k eJK

ch'.19

PROBLEMAN.. I3

Un bloque metiljco (C"=0,2 cal,/g'C) de I kg


es lanzado l0 m/s sobre una superficie hori
zontalAspera.Hasta el insrante en queelbloque
En 4 minutos el agua gana una cantjdad de ca- se dcticne, Zen cuinto se incrcn-ient6su tempe
lor igual a ratura, si el 20olo de la energia cin6tica la
absorbi6 e1medio? (Considere 1J=0,2'1 cal).
Q,,gu":C,qH2ollntt2oII
A) 10 "C
/I\
Q. ,ll8-1, ,, lflokc\r\/)rK
B) 0,048 "C
IKC'NJ c) 24 oc
D) 30'C
83 740(Ar)J
Q"g,,.= E) 32 "C

lsr
Reroluci6n Reiolud6n
El bloque lanzadosobre una superficierugosa PidenATbioquc
del bloque al hacerleun agujero.
se detiene,perdiendotoda su energiacin6tica.
Parte de esta energia (8090)es absorbida en
forma de calor por el bloque, lo que ongrna un
cambio de temperatura (AI:?)

(1kg) v=l0m/s i,:0

Del grdfico

=sor"r.
cf;ffi,i'
C"(s)mBaIB: (0,8) (l /2) (n) (r2)
C"6."".";:0,096 callg oC

(0,2)(1090)(^rB) cal=0,8(t/2) (t) ( l.o0-)


l
Resolviendo
2(ATB)
cal: (0,4)(0,24)cal
min
1J f2
=
Eu"*r".ia"= (prt ) (t) (20s) (2 x 60)
.. AIB =0,048 oC

E,."n,r"6a":30 kJ= 7,2 kcat

ademds
PROBLEI'IAN.O'4

La potencia itil de un taladro es 250 W y


emplea dos minutos en hacer un orificio so-
bre un bloque de broncede 1kg. Si el 80yo Tenemos
del calor generadoes absorbidopor el bronce,
determine en cuanto se incrementa la tem- C"6yuLr (O,8)(7,2) kcal
peratura del bloque al practicarle el orificio. ":
C.6..,."y=0,096 cal,zgoC Entonces

A) 72 oC (0,0e6)(1)(^r) kcal: (0,8)(7,2)kcat


B) 60 oc
c) 48 oc .'. AT:60 "C
D) 36 oC
E) l8 .C a;rr
st!
Editores
Lumbreras

PROBLEIIA}{." '5 Consjder:udo la masa r\t en kg, !enenos

Despu6sde soltar al bloque de masa 20M e;tili"r=zs"r"


e-,,.
se cluedaen reposoen el monticulo.Si trans- (C,m6,eAT)= (25r./o) (gh)
(rn51.0,")
mite su energiaa las paietascon una pirdida
( 1 )( 4 M )x 1 0 r ^ r ( c a l ) =
o e 7 5 ' 0 , i t n c u a n l o. c i n c r e m e n t lda r F nl c -
I
r a r u r ad c l a g u a ?{ a o n t i d e r eJ n r e . i l i e n l ea i . - = ( 2 0 , \ l()1 0 () 4 )
1
lante v de capacidadcalorificadespreciable,
g:10 m/sz ,v 1J:0,24 cal) (103)Ar(ca]):
(l) (,1M)
I
= (201t)(10)(a)(0,2+)cal
1
1J
. . , \ r = 1 2 x1 0 r " C

cl*"la

,:l- PROBLEIIAN.O26

Un cubo de hielo de 20 g, que estda 0 oC, se


dejacaerdesdeuna alturade 80 m. Si el 50ci,
A ) 1 2 x1 0 3 ' C de 1aenergiaque se disipa1oabsorbeel hielo,
B) 6x10 3.c iqu6 cantidadde hielo se fusiona?
c) 36x to 3"c (g= l0 m,/s')
D ) . 1 8 x t o3 " C
A) 40 mg B) 30 mg C) 24 mg
E) 96xi0 3oc
D) l8 mg E) 48 mg

Rcrolu(i6n Rg|olu(i6n
Mientrasel bloquedesciende, laspaletasgiran Graficamos el problema
rozandocon cl agua,por consiguiente, debido
a la lriccion, el aguaaumentasu ten-iperatura.
0"c
Considerando ei piso comonivel de referencia
(NR), cuandoel bloquellegaal piso quedaen
20g ffi
reposo,entoncessu energiamecinicafinal es \
nula.
P e r o " l i n . c i o p r e ' e n l d f . 1e n e r g i . rn e . d n i -
ca (ng/r), Zqu6sucedi6con esta energia?Se
transform6en calor;por condicj6n,el 25r.,/o de
la t,r se transmirea las paletas y por fricci6n
esta se transmiteal agua,incrementandosu t.lu?_;1
temperatura.

lsz
Se pide la masade hielo que se transformaen Rerolucl6n
liquido.
Preguntanpor el tiempo (min) en que logra
Note que el hielo seencuentraa 0 oC,enronces
condensarsetodo el vapor.
apenasganacalor cambiade fase.

Qfiijli"r=soror",n,",.,

Lpm"r =(j)*'
,ka
a ] - . - - - - - -

( 8 0 ) , i .( c a l ) - r( 2 0 . t 0 ' ) 0 ) ( 8 0 )j o u l e
Paracondensarseel vapor a 100 oC tiene que
"enfriarse",es decir,perder calor Este calor es
l-
( 8 0 ) n ,( c a l ) - -(:2 0 1 0 ' ) ( l 0 r ( 8 0 ) ( 0 . 2 4 ) c a t

1J Q;tt4l-,: (1600)(sa0) cal (I)

m,f:48x7O 3 g
aQui6nle quita calor al vapor?
:. m6:48 mg El aguaque ingresaa 20 oC y sale80 oC.

. Calor que ganael aguaen I minuto

Q':C.mAr (4 Lp,6< > 4 x l0r g)


PROBT
E A X.ort
Q'= (1)(4 x 103)(60) cal
En el recipiente aislado t6rmicamente se tie-
Q'=240x 103cal
n e 1 6 0 0g d e v a p o rd e a g u aa 1 0 0" C y I a ( m r
por 6l atraviesaun tubo de capacidadcalorifica
despreciabledonde ingresan4 litros de aguaa . Calor que ganael aguaen t minutos
20 oCpor minuto y salena 80 oC.lDespu6sde
qu6 tiempo se condensar6el vapor? Q(t):240 x 103r(cal)

El calor que gana el agua en t minutos es el


calor que gala el vapor para condensarse.

o(r)=a,1
240x 103f=(1600)(s40)

t=3,6 min
A) 20 min B) 24 mrn c) 36min
D) 50 min F'\ 3 , 6m i n
Id]tcres
Lumbreras

PROBLEIAAN.OI8

En un recipiente de aluminio de 200 g, que esti a 0 "C, sc vielte 276 g de hiclo saturado a 1 atn,
despu6s de taparlo herm6ticamente se le coloca sobre una cocina el6ctrica que le sun-tinistraun
flujo calorifico constante.Al cabo de 3 minuros se apreciaque todo el hielo se ha fusionado. iQu6
temperatura alcanzar6el agua 4 minutos mds tarde? (C,t,qrt :0,22 cal,/g'C).

A) 80 "C B) 92 "C c ) 9 8" C D) 100"c E ) 1 1 0" C

Reroluci6n
Graficamosel problema

0 "c (AD 'j]\ 3 lrnr 0 "c


' 'n*:sn*
Duranre cl cambio de fase. el hielo S5:=-
€5:=
n o . a m b i a d e i e m p e r . r r u r a ,p o t
coDsiguientc rodo el calor
enuegado por la cocura lo absorbc
*'e
,)::4
:,.i-l
Q,:r

Con el calorganadopor el hielo en 3 minutoscambiade fase completamente, este calor es

Q r=Lr.n.r > Qy:(80)(276) cal

Entonces,el calorque ganaen I minufo es


/ R- O
- \ a ) : r i-l ' = ( 7 1 6 0 ) ( c a 1 )
Q = :-
a
Este calor es el que entrega el horno en 1 minuto, entonces en 4 minutos el horno entrega al agua
y al recipiente la cantidad de calor total igual a

Q: (7360) (.1) + Q:2e .1,10cal


Estc calor incremenra 1atemperatura del agua y del recipiente.

l.) 1 . ) 8 , . rn + n d J n .r

Q= C"q11a61msr6AT*CerAL)mAt.\T

2 9 . 1 . 1 0l:l x 2 7 6 + ( 0 , 2 2 x) 2 0 0 l ' \ I
.. lI=92 "C

cu.,;ls
lsr
PROBLEIAA
N.O29

En un recipiente de capacidadcalorifica 20 calloc se riene 40 g de hielo a 10 "C; si se quiere


fusionar todo el hielo, lcudl es el menor ntimero de esferasde capacidadcalorifica S cal/oc y a
20 oC que se debencolocaren el recipiente?

A) 20 c) 28 D) 36

Rcroluci6n
Preguntanpor el menor nfmero de esferasque se debencolocarpara fusionar todo el hielo.

ln1CrO sistema en
.^1 equilibrio t6rmico

2o\.ci ,/. (-10 oc)

,,)*'/t w T-- :0 'C

hielo (-10 oC) ^ - cal

Al colocarlas esferas(20 oC) estascedencalor al recipientey al hielo que se encuentrana 10 "C


hasta alcanzarel equilibrio t6rmico. Con un gran ntmero de esferasel hielo se fusiona y elevaria
su temperatura. Pero como el prop6sito es fusionar al hielo con el menor nimero de esferas,
entoncesconsideraremossolo el procesode fusi6n siendo1aTeq=O"C.

Diagrana Iineal Balance t€rmico

*
Qiliil"'* ai#' "'* Qr=a:5J.XT
Qsana el e pierdenlas
hielo ^
'arf esferas
C"(hieto)mhieloAT+ Crec AI+n!c/-LF=n
,,'------...1'''---\ ICE] AT'

l0 "c 0.c 20"CI f 1 ) , + o rrro , .z o ,r 0 )- a 0 ( 8 0 ) - n5 ll l 2 0 j


!_.''l
-.\_'''-l

hiio esanael
[umbrenas
Editores

PROBLEITAN." ]O

En un recipiente de capacidad calorifica C=20cal,/"C se tiene 200 g de hielo a 20oC. Si se


calientacon una estufa y .18scgundosdespu6sel hielo estd a punto de fusionalse, cluego de cuAnto
tienpo de que el hielo enrpiezaa firsionarseel agua comenzarea hervir?

A) 4,10s B) 500 s C) 600s D) 760 s E ) 8 0 0s

R€rolu(i6n
Glaficamosel problema
a tunio dc fusionarse

€ag,ge
20 "c
j'-

d
Qr

Preguntanpor (t1+rr)

La estufaen 48 s transfiereal hielo y al recipienteuna cantidadde calor Qr, con el cual el hielo
estda punto de fundirse(0 oC).

ar = Oiilli "' + qffl'" " + Qr = c.(hicLo)mhierolT


+ Cre.aI

/l\
- /20' -
O | 1 1 2 0 0 ) r 2 0 \r 2 0 ) r 1 o 0c " '

^o
L a e . r u f a . n - 5 [ a n : l i c l c O-
-
50cal
,+8

-('l
En r segundos Q111:50t (cal)

. Para fusionarse completamente, el hielo requiere una canridad de calor igual a

e;:Lpnr.i: (80) (200) = 16 000 cal

Esta cantidad de calor se transfiere en un tiempo igual a

1 60 0 0 = Q ( , ) : 5 0 r r+ r r : 3 2 0s
Durante este tiempo, el hielo no cambia de temperatura, por consiguiente, el reciPiente no
cambia de temperatura ya que todo el calor 1o absorbe el hielo.

lss
. Paraque comiencea hervir el agua,ella y el El vapor inyectado se encuentra saturado,
recipienretienen que llegar a 100 "C. al entrar en contacto con el hielo se enfria y
comienzaa cambiar de fase. Por otro lado, el
El calor que requierenes
hielo y el recipienteaumentansu temperatura.
Qs=C"(H2o)nH2o+Crec AI Para determinar la temperatura de equilibrio
q:1(200) (100)+ (20)(100)=22 000cal procederemos
. Primero, a calcularel calor que requiere la
Calculandot,
masa de hielo y el recipientepara alcanzar
22 0OO=5OI2. t2=44O los 100oC.
Luego,el tiempo pedido es
Diagramalineal
t : t r + 1 2 : 3 2 O + 4 4 0 : 7 6 0s
o Q,t a:

1 0" c 00c 1000c oc


PROBLEIAA
N,Ot 1

En un recipientede capacidad calorifica80 cal,/oC


s e t i e n e nI 0 0 g d e h i e l oa l 0 " C . S i s e i n y e c -
tan 80 g de vapor a 100 "C, icuil es la compo- Q' = QiiiX r,i"r.+ Q.Bil'"r
sici6n final de Ia mezcla?
Qr = Q, + Q,/ + Ql + QPjl""r
A) 12 g agualiquidaj 60 g vapor de agua
Qt=C,@;"to)ni'iaoAliLrn+Ce1r12o)htHzoAT+C!(
AT
B) 150,6g agualiquida; 29,4 g vapor de
agua I
C) 160 g agualiquida; 20 g vapor de agua Q r - 1 t l 0 0 r( l 0 ) ' 8 0 (1 0 0+) l ( 1 0 0()1 0 0+) 8 0 ( 1 0 0 )
D) 80 g de hielo; 100 g de agualiquida
E) 60 g de hielo; 120g de agualiquida Qt:27 300 cal

. Ahora,calculamosel calorquepuedeperder
Rerofucl6n
el vapor al condensarsecompletarnente.
Preguntalpor la composici6nfinal de la mezcla.
Q1=m.6L.=961549;
Q./:43 200 cal

] o loaservacitn
tndi".qruut"ondlillrse.-
Q.,>QrrEsteresultado
e l v a p o r . d i s r p ae l c a l o r n e c e s a n o( O r l D a r aq u e e '
h r eo . c o n v e 4 i d oe f i q - t d o , y e l r e c r p t e n ( ea k a a -

tn,"no,:80 g: rn6,"1o=
100 g cen los 100 oC.

371
Iumbreras
Editores

Por consiguiente,el recipientey Ia masa de hie- R€rolu(ion


10 convertida en liquido al alcanzarlos 100 oC Preguntanpor el tiempo en que solo se tiene
llegan al equilibrio t6rmico con el vapor. 0,5 kg de agualiquida en el recipiente.Como
Tenga presente que el vapor, al perder la canti- al inicio se tiene I kg de hielo y 1 L (l kg) de
dad de calof Q1, no se condensa completamen- agualiquida0 oC, entoncestendriaque vapo-
te. Para perder Qr debe condensarse una masa rizarse1,5 kg de agua,la cual se encontraria
de vapor igual Q. en equilibriot6rmicocon 0,5 kg de agualiqui-
Qt =mcoraensaLc d a a 1 0 0o C .

27 J00 m o"o.i," (5a0) m,o, ..,- 50,6 g

hiclo
mii;ido = rx coD dr,l" + tfl."ndcjrs.
en Lrquroo

100+50,6= 150,6 g
m110.,1,1o:

, r , o o , 8 0 - r n , o , o " . " a ,8- 0 5 0 . 6

/ 1 ' rrnuo .. " ri k' c: a- ll I


H = ?- q- ! ' 4o 0
"\rpor i.alorqlc(a'\rrere'
U l
Diagrama lineal

,",=,oo". Qrl
aa .'..\
|
".a
i000c r

Calorque debeganarel sistema


. . m . r , , " = 1 5 0 , 6g ; n l a r . o r : 2 9 , 4g Q:Q,1r1+Qlry+ Q4121
cb*13 Q I m... ,. o l'r - , 1 ] 1^ ]\ \ r L -p'n.

pRoBLEttAX.o!2 Q = 8 0( 1 )+ I ( 1 + 1 )( 1 0 0 )+ 5 , 1 01( , s )

Q:1090 kcal
En un lecipienrede capacidadcalorificades
preciableque contieneun litro de aguaa 0 oC, El calorque ganael sistemaes el calor que le
se sumergelentamenteun bloquede hielo de transfiereel hornillo
1 kg a 0 "C. Si el recipientesecolocaen un hor-
nillo que entregacalora raz6nde 10,9kcal/s,
a'=a
/ r,-^l \
determineen cu6ntotiempo se obtendri solo ( l O , 9 r )ll: 1 l = 1 0 9 0k c a L
0,5 kg de agualiquidacn el recipiente. \s /
.. f=100s
A) 20s B) 30s c) 5 0 s
D) 80s E) 1 0 0s

lse
PROBLEMA
N.O!3
En un recipientede capacidadcalodfica40 calloC se tiene 1 kg de hielo a _20
"C; si se vierre una
sustanciaque este a 80 oC, el sistema alcanzael equilibrio t6rmico a 10
"C. eeu6 cantidad de
sustanciase colocaen el recjpienre?C"Gusruci.l
= (O,2+T/'lOO)cal/goC.

A) zkg B) 2,22ke C) 2,6 kg D) 2,8 kg E) 3,2 kg


Rcrolu(i6n
Preguntanpor la cantidadde sustancia(X) que se colocaen el recipientepara que el sistemaquede
en equilibriot6rmicoa 10 oC.

T"- = 10 oC

Diagramallneal

-20 0c 00c 100c

Balancet6rmico

aiif"""' * qiil" "' =a&To"- Qr+Q"+ei + QFg"


"'=Q&id"
Ce(bieto;m6161oAT6;"1o
+ Lrm C 1|1.61m + Crec AT- Ce(xym1AT"
4+ " "ro4IH2o

:I( l ) ( 2 0 ) .1 ( 8 0 ) + l ( t ) ( ta40or)o
rr o )
r i i ,- C .^, , r "rz O l

(101,2) kcal =Q,1-edio)nx(70) (r)

/ r \ .,1
c",x,-to2
;.]#- ."",-'";'"
L u,n,ri,,",r-"n,"

3el
Editores
Iumbreras

Luego
f ag-d . 20 oC_ra_slie
e ca ol al h'eo p oue 'F
=(o,zr o,:
.".=fo,r.ffi l=0,',c,. r*r99 )= encuentra
hielocomienza
(0oc)
saturado por consiquiente
a cambiarde fase(fusionarse).
el

' ;."' -l/ 1 +iJ-[ i t;;. rrr)


0,1) /1.3\ cal
. Primerovamosa determinarel calor (Qr)
que puedeperderel aguaa 20 "C hastaIIe-
Reemplazamos (ll) en (l) gar a 0 "C.

d rl f ' * \ ' r
( r o r . 2 , k- t. + ) ' / oL )
+ Qr:C/1Ar:(l) (300)(20)
\ z /\ts \-,
Qr:6000 cal
:. n6.,:2,22 kg . Ahora calculamosel calor que requiereel
hielo parafusionarsecompletamente.

Q: = Lem.ror:80(100)

PROBLEIiAX.Ct4 Qz=8000cal + Qz > Qr

Un calorimetro de capacidadcalorificadespre- Estosignificaque el aguadesciendea 0 oC


c i a b l ec o n t i e n e2 5 g d e a g l r rv 1 0 0g d e h i e - fusionandosolo una parie del hielo. Cal-
lo en equiiibriot6rmico.Si luego se agregan culamosIa masa de hielo que se fusiona
300 g de aguaa 20 oC, determinela cantidad c o nQ t .
de agualiquidaen el equilibriotermlco.
Qr = Lrm.t -; 6000=80n.r
A ) 1 2 5g B ) 2 s 0g C ) 3 2 5g ) mj=75 s,
D) 400 g E) 42s g
Al fusionarselos 75 g de hielo,el sistema
Rcroluci6n alcanzael equilibriot6rmico0 oC.
Preguntan por la cantidad de agua liquida en
_
, ! : , ; d o 2 ( . r 0 0 7 5 _ 4 0 0g
I *
hielo
aguaJ agua
inicial anadida fusionado

-l;;;d' = +oog

E n e l p r o c e s o ,e h i e o a b s o r b e t o d o e l c a o r s t n
c a m b a r d e t e r n p e r a t u r ae; n e s t a s c o n o r c r o n e se, l
a g u a a 0 o C n o c a m b i ad e t e m p e r a t u r a( n o a b s o r -

m 6 ; " 1 o = 1 0g0 ; t n a E u , : 2 5g
PROBLEIiAX.O35

En un calorimetrode capacidadcalorificadespreciablese riene una cierracanridadde aguaa 15 oC.


Si se introducen 20 g de hielo a -5 oC se obtiene una temperaturade equilibrio de 5 "C, luego se
vierten48,75g de aguaa 30 oC./Cudl es la nuevatemperaturade equilibrio?

A) 9oC B) 15 "C c) 25 .C D) 10 oc E) 19 oC

Rcrolu(i6n
En un primer casose conocela temperaturade equilibrio, con ello se determina la masade agua;
luego, en un segundo caso se agregam6s agua y nos preguntan por la nueva temperatura de
equilibrio.

Primer caso

( Diagramalineal
o^
st to. a
1 50 c _5"C0"C5.c 1 5" C T

Balancet6rmico

Qz+Q:=Q', C"(hielo)mbieloAT+m,fLF+C"Gi2o)mH26ATsr6=C"6reym'AT'

- 0 ) m = 1 7 5g
| ; lf20l(51-29166)-(.)(20)(5)--(l)"r'(1

Segundo caso

48,75 g Diagrama lineal


agua
Qr Qz

r!,r 30"c

fll
Lumbreras
Edtsres

Balance
r6rnico
Qr:Qz ') aj;J:, = afi;.:: -r C,,,1,u;rnn r"n)
u,',(r"o 5)= C,1s,61nrs,oq:1(30

( 1 7 5 + 2 0 ) ( r ; qs ) : ( , 1 8 , 7 5 ) ( 3 0l e q ) ) I e e = 1 0l r c
z;1r
PROBIEIIAN,. 36

En un recipientede capacidad s et i e n e n9 5 0g d e a g u aa 2 0 ' C ; s i s ed e s e a


calorificadespreciable
beberaguaa 10 oC, acudntoscubitosde hielo,de 10 - c , , l r r r n , I n C l c l - c n n l o r r s ee n e l
recipiente?

A) l0cubitos B) 8 cubitos C) 9 cubitos D) 20 cubiros E) 7 cubitos

Rerolu(i6n
Preguntanpor el nimero de cubitos de hielo que deben colocatseen eLrecipientepaa que el agua
se enfrie hasta l0 "C (equilibrio t6rmico). A1 enfriarseel agua,cede calor a los cubos de hie1o.Parre
de este calor (Q1) incrementa la temperatura del hielo hasta 0 "C; otra parte (Qr) cambia de fase al
hielo, y otra parre (Q) incrementa la temperarurahasta l0 oC.

n cubos
-n=1Oa

Dl.rgrnmalineal

n Yl ^ Y-.ef .
vl Yr r : -| l
i;; .- -t.- --

lOC 0c lOC 20or

tsalance
t6rmico
"r
Qi+Qr+Q3: Q,f;'.1i" ; (nm)AThrero
C",5;.1o1 + LF(nn)+C,iurot(n*)AT::C,1rrro)
mH,o(.\T)
I
( I 0 n )( 1 0 )+ 8 0 ( l 0 n )+ I f 1 0 n () l 0 ): 1( 9 5 0 () 1 0 ) - + 9 5 0 n =( 9 5 0 )( 1 0 )

+ n=10
Ei nrimerode cubosde hielo es 10.

zAa
Iroz
PROBLEMA
N.O3'
Un cuerpode 100g y calorespecifico 0,5 callg oC seponeen conractocon 50 g de hielo a 10oC.
Determine la temperatura final del hielo, si el cuerpo tiene una temperatura inicial de 5 oC.
Ademls, desprecieel calor que se disipa al medio ambiente.

A) -s oc B) -6 "C c) ooc D) -1"C E) -4 oC

Reroluci6n
Preguntar por la temperaturade equilibrio.

Q:O
/,/
5"C

e'
50c ttt6; : 100 g

rrl
= oC,. , x:,0 , 5 ; f t
C.'6,"1

Diagramalineal Balance t6rmico


Qg"n"
hielo"r Vpierde(I) = ai,6"" = c.,1riiio;.nr61"1oAr6i"r.
= j
aii:t' .gdi qx)ar
50(Ieq+10):100(5 Teq) r Teq+10=10 2Teq
1 00 c T"u 5.C
''.7"":o

PRO'LEMAN.O38
En un recipientecuyo equivalenteen aguaes de 12 g y que contiene37,9 g de hielo a 0 "C, se
inrroduce1 kg de ciertasustancia a 150oC.Si en el equilibriot6rmicola temperaturaesde 20 "C,
determine el calor especificode la sustancia-

A) 0,002 cal,/goC oC
B) 0,031cal,zg C) 0,04 cal,/g"C
D) 0,05 callg oC E) 0,08 cal,ug"C

l03l
Edtores
lumbreras

Rerolu.ion

E q - H . , O = 1 g2
1s0.c
:r ..(x)
lil:1, .....ii:r'

ioooe ll;,

E l a g u aa 2 0 ' C s e
encuentraen faseliquida.

Diagrnna lineal

er Qr""o
(rfase) "r
L,_--jry.--\.-t*\
0"c =20'C 1 5 0" C I

Balancet6rmico

Q, + Qjr'i.""' + aii* "r = airi;'d" ) mhierol!+C,(H2o)mr.r2oAr+


(E9-H:O)AT=C,11m111trT111

( 3 7 , e () 8 0 )+ I ( 3 7 , e () 2 0 )+ ( 1 2 )( 2 0 ) : c , ( x )( 1 0 0 0()1 3 0 )
.rl
... c.1x= 0,03
r+

a;;lr

PROBLEIAA
X.O!9

En un recipientede capacidadcalorifica,10callg "C se tienen 400 g de hielo a 10 .C. ;Qu6


cantidadde calorse debesuminisrraral sistemaparaobtener200 g de agualiquida?

A) 15,2kcal B) 16,'1kcal C) 18,4kcal D) 19,2kcal E) 20,4kcal

irn+
Rerolu(i6n
Sequieredeterminarel calorparaobtener200 g de agualiquida.Comose
tiene400 g de hielo,de
estosse debenfusionar200 g, quedandoel sistemaa la remperatura
de 0 oC.

.c=40e

'l \t

^ ^ , _ . . 4 ''
q =Q^ ! r fr'1.;
,el ^danre
+Q ',i:/" *q[1
1
--) Q= C,151"1o1nhielo^T+m.rlF
+C,e. r\T

I
Q= (400) (10) + 200(80) +40 (10) : l8 .100cal
;

.. Q:18,4 kcal

cb,"lg

PROBTEIAA
N.'40

En un recipientede capacidadcalorifica50 cal,/.Csetienen100g de hieloa 30 "C. Si seinyecran


10 g de vapora 120 "C, Zcuales la temperattrrade equilibrio?

A) 0.c B) 10.C c) 60.c D) 100oc

Reroluci6n
Piden ia temperaturade equilibrio, I".,.

= l0 g
r??vapo.

m ; 1 " 1 o= 1 0 0 g

msl
Edtores
lumbreras

Calculemose1calor que requierenel recl_ PROBLEIIAN,. 41


y lle-
piente y el hielo para transformarse ''C. aQu6 masa
Se tienen 6,{ kg de hielo a 0
gar a 0 "C-
necesariade vapor a 100oC habri que hacer
Qr =Qrr61"1o1-
Qrr+ Q,". circularsobreel hielo paraderretirlo?

l
Qr:; (1oo)(30)* 80(1oo)+ so(30) A) 8kg
B) 9kg
Qr:ll000ca1 C) 7kg
D) 6kg
, Calculemosel calor que puede perder el E) l0 kg
vaporparacondensatse v llegara 0 oC.
Rerolucion
Q::Qrr(r't +Q rro't+Q.rr(rt
que derretirl
Preguntanpor la m,{|o,necesario
I
) 5 ' 1(0l 0 )+ 1 0( 1 0 0()1 )
Q r = i ( 1 0 () 2 0 + todo el hielo.

Q:=6500cal
F\
Luego

Qr>Qu

Esto significa que con Q2 el hielo no podld


derretirse completamente.
[-1..t]ci
Tra
:hrerci l
ll'1.-:,::.-i:--l
i'
. Para que el recipiente ,v el hielo lleguen a Balancetdrmico
0 oC se requiere
^rIr ci
vi e. = v^ r:r rL ,fJ L

Q::Q:r+Q*.
Qft'"rot =Q,rt'q,o,t +Qrr
I vrpor:ritluio.
(30)+ 50(30)
Q3:t (1oo)
80(6,1)=s,+0(n,..0.,)
+ (l) (m,.,,r".)
(100 "C)
Q:=3000 cal

Entonces, de las 6500 cal se utilizan


80(54)= 6,10m...n.-
3000 cal para que el hielo ,v el recipiente
rnt",t,,, = B kg
lleguen a 0'C; v con 3500 cal, es decir
6500 3000 cal, harin cambiar de faseparte Para una masa mayor de 8 kg, e]hielo, ademis
del hielo. Por consjguiente,la T"q=0 'C. de fusionarse, eleva su remperatura.

c";1! CL""1A
Iroe
PROBIEAIA
N,'4'
Qrr:C"rnAI
El gr6fico representala variaci6n de ia tempe_
ratura de clerta cantidad de agua conforme se I
1000=
le suministra calor. Determine la composici6n 1(m)(20)
finai.
+ n= 100g (hieto)

Procesob -+ c: cambio de fase

Qt=Lpn4
Qb,:80(t 00)
Qo.:8000cal

Procesoc -+ d: cambio de temperatura

Qa= C"nAT
A) 50 g de vapor; 100g de liquido
B) 50 g de vapor; 50 g de liquido q a = ( 1 )( 1 0 0 )( 1 0 0 )
C) 100 g de vapor;0 g de liquido
D) 100g de vapor;50 g de liquido Q; = 1000
E) 120 g de vapor;80 g de liquido
Luego

q j,j:q6+Qt.+qr+q.
Rcrolu(i6n
En el griifico piden la composici6nfinai. 4 6 0 0 0 : 1 0 0 0+ 8 0 0 0 +1 0 0 0 0 + q ,

Q;":27 ooo cal

Q*:27 kcal

Con estecalor,parte del aguase vaporiza

Q,t" - ta,l-

> 27 000:nr.(540)

rtt':50 g

''. n1L=50g

Procesoa +,: AI s6lido(hielo)


Edltores
Lumhreras

PROBLEMAX." 4!
liquida y se 1e transfiereca-
Una sustancja se encuentra inicialmente a 0 "C en la fase
de calor que se le entle-
ior para vaporizarla hasta 150'C. Si la grdfica indica la cantidad
gu aortfo.-" varia su temperatufa, determjne el calor especifico de
la sustanciacn la fase
gaseosa.(Calot latcnte de ebullici6n 1t50cal,/g)'

r t'c)l
I
A) 0,2 cal,rg"C
B) 0,3 cal,/g"C
C) 0,'1cal./g"C
D) 0,5 cal,/8"C
E) 0,6 cal,/g"C
3,6 11,6 13,,1 Q (kcal)

Rerolu(ion
de 1asustancra
Pidenhallarel calorespecifico
en 1afasegaseosa.

150.C
Procesob ; c: cambio de iase

Ql ,.:nlr

( I 1 , 6- 3 , 6 )= n r ( 1 6 0 )

n=0,05 kg= 50 g

Procesoc > dr cambio de temperatura (fase


Enel gaseosa)

rt' Q. -;= C",61nAT

I ( 1 3 , . 1 1 1 , 6 )( 1 0 0 0 ) c a l =C " ' 5 ,( 5 0 )( 6 0 )

ca1
11 ci-u,u
.o a

cb""E

,toe
PROELE|A x.o 44 Parael hielo
En un recipiente de capacidadcalorifica des_ Procesoa + b: cambiode temperatura
preciablese riene hielo y se inrroducen1OO0g
Q,l = C"1t'i"rolmr't.roAIlr"ro
d e o r o ( C . 1 o , ; = 0 , 0 3 k0 c1a l / k g . K )a 7 6 o C . L a
grifica muestra c6mo varia la temperaturadel 70= ( I/2)nrq;*1"1(I0)
hielo a medidaque ganacalor.Determinela nhicto=14 g
temperaturade equilibrio tdrmico del sistema
y el calor transferido al hielo durante el cam_ Procesob -'> c: cambio de fase
bio de fase.
Qa,=m,fLr
Qb,: ( 14)(80)
Qr.= 1120cal
(calorgarado por el hielo en el cambiode fase)

Procesoc > d: cambio de temperatura

Q;=C"1HrqlmAT
qd= (1)(14)(re,r)
A) 20,5 oC; 1120cal
Luego, el calor total ganado por la masa de
B) 22,5"C; 1120cal
hielo es
C) 25 oC; t 120ca1
D) 22,5 oC; 1505cat Qr =Q-r+Qr.+Q.a
E) 20,5oC; 1505cal Q r= 7 0 + 1 1 2 0 +1 4 l e q

Qr=1190+141eq 0)
Reroluci6n
Nos piden la temperaturay el calor El calor que gana ei hielo es igr:al al calor que
pierde el oro.
T"o:? ; Q."-6'n=?
de fase
a,=a:i:::
Q | :c"(A,)mA.,aTA,

I 190+ 14T"q:0,0301 (1000) (76 - Teq)

I"q:25 oC

''. Qb.=1120 cal y r"q=25 oC


Iditores
Lumbreras

N.o45
PROBIEI,IA Procesob + c: cambiode fase

E1gr6ficomuestraIa temperaturaI en funcion Qa,:Lrm,f


del calorabsorbidopor un liquido inicialmen
2000= (100)nt,6
re a 0 "C. acudntoes el calor especificoen la
fasegaseosaen cal,/g'C? (El calor latentede m,J:2O cal/g (tD
vaporizaci6n est:100 callg).
Procesoc > d: cambiode lemperatura
rfc
Q,,1=C"1r",ymAT

1000= c.,...,(20)(40)

cal
LefSis),',-,
ooc

A)l B) 1,2s c) 1,5 X,.46


PROBLEITA
D) 1,7s E) 2
La grdficaadjunta nos muestrac6mo cambiala
Reiolu(16n longitudde tres varillasmet6licasde material
diferente,mientrasaumentasu temperatura.
Seialecu61esla relaci6nentresuscoeficientes
de dilataci6nlineal.

TCC)

120
vaP
/
80

0 1000 3000 4000 Q (cal)


A) crr=u6 > at
Procesod -+ b: cambio de temperatura
B) Cj(^= aB < i:rc
Q,,b:C,(L)tnAI
C) u.>cu>o,
1000= C"1s;n(80) D)qB>c{c>({r
C"y(n):12,5 0) E) (]! > (IA> c/c

1fit]
Rctoluci6n
Preguntanpor la relaci6nde n.

lo(c)

- !0(B) AI
"0(4)
^Al (+)
tane=::l0o

Del gr6fico y de (*) tenemos


tane=ao{a)a(n):10(cyotc + lo16; > l0(A) -+ crl > crc (r)
tano > tano -
!n6io,.u., > \(:1'a6 ) d1a)> crla; (II)

De (l) y (ll): d1o; > d1e1> o16;

PROBLEIIAN.O4'
En el centro de un disco de acerohay un orificio de di6metro 4,99 mm (a OoC). aHastaqu6 tem_
peratura aproximadamentehay que calentaral disco para que por el orificio empiecea pasaruna
esferade di6metroD : 5 mm? (Consideren".".o=1,1x 10 5 K t).

A) 182 oC B) 180oC c) 90 oc D ) 1 7 9" C E) 200 oc

R€rolu(i6r
Preguntan por el cambio de temperatura que debe experimentar una placa, para aumentar el
didmetro de un orificio.

@-@ iltl
Editores
Lumbreras

El agujero alrmenta su talnaiio como sl estu dcscjende e1bloque(1); al ocurrir ello, el blo-
viese lelleno con el material de 1aplaca. que (2) l1egaal piso. En estacondici6n,el re-
-o'.- llo oebe e\Pertmentar dt fornta'intt'
+ Ar=Ao(1'2dlT)

F
n d i = ^ d j( 1 +2 c r ^ r )
/-.,2
' i)(rT)
l ] =t*ztt,l 1o
|4,ee I
=50cn
. . a T : 1 8 2K : 1 8 2 " C

Cl";b

PROELE|IA X,' 48 AL inicio, el bloque (2) est6 suspendidodel


fesolte,entonces
El sistemamostrado se mantiene en equjlibrio.
Si calentamossolamente 1abarra, determine e1
Fr.=mE
cambio en su tenperaiura Para que el resorte
(K=400 N./m) de 0,5 n de longitud natural Kr= ng
no experimente deformaci6n en contacto con ,100r=I0 (10)
el prso. r . = 0 , 5n 1
=x l 0 l o c
(dba,,a8 r;n-.r=l0kg'g:10m,/s2).
.r:25 cm
l o + r = 5 0+ 2 5= 7 5 c m

De ambosgr6ficos
lo+-x+25=\I-+50
T-_t
l0 0c 75 +25:Al + 50
B) 20 0c
C ) .10"c ,\l=50 cm
D) 50 0c
Luego
100"c
r?..."= r1....(1+
(]jr)
( 6 2 5+ 5 0 )= 6 2 5 ( 1 + 8 x1 0 4 ^ T )
Rcroluci6n
. . l T = 1 0 0o C
Piden hallar el cambio de temPeratura AT.
Al calentar la barra, esta incrementa su lon_
gitud. Este incremento serd igual a lo que CilE
Irrz
PROBLEI'IA
N.O49 Resolviendo
Una reglade acero,de un metroj es exacraa
0 oC y otra a 25 "C. iCuil es la diferencraenrre lFir) -IF(BI:100x 12x 10 6(20+5)
suslongirudesa 20 "C?
l o 1 ^ 1 - l o q r=l 3 0 x 1 0 r c m
(,1".".,,:tZ r,1O 6.C t)

-t"""l!
A ) 1 8 x 1 03 c m
B) 54r 10 3cm
C ) 3 2 x1 0 3 c m PROBLEIAA
N.O50
D ) 1 , 8 x 1 0a c m Se va a graduar una escalam6trica <retar ma
E ) 3 0 x 1 O3 c m nera que los intervalosde milimerros sean
exactoscon una precisi6nde 22x 10 b mm a
u n a c i e r ( ar e m p e r a r L t rcaC. u a le . l a r a r i a c r o n
Rcrolu(i6n mexima de la temperaturapermisible durante
Piden determinar la gradLraci6n? (c:1,1 x 10 61,/.C)
rr(a) lr(s)
A) r0 "c
Sea B) 20 "C
boC r
c) 40 "c
dA:ClB:l2X l0
D) s0 oc
E) r00 oc

Regla I o = 0 " C I m
(A) Rerolu<i6n
AT^ = 29 "6
Graficamos lo indicado

Regla I o : 2 5 " C I m Io=1mm


(B)
ATo=5"9

Entonces , t 1 , , . , = 2 2 x 1 06 m m

lr(A)=lo(l+.rA^T,{) a.,

{I-nix:lorr.\Tm5"
lr(B):lo(1 {aB,\IR)
-conuacci6n
22x10 6:1(t,txt0 ',)aTha*

Tenemos
AI,,r:26 "6

lr(A)-lF(B)=loir(AI,\+ATB)

il3|
Iditsres
Lumbreras

PROBLEIiA [." 51
Determine
La gr6ficamuestra 1avariaci6n de16reade dos ldminas mu,vdelgadascon 1atemperatura-
que tendrd la limina B cuando su tem
el coeficiente de dilataci6n lineal de Ia lamina A ,v el irea
peratura sea 800 "C.

.A (cm

2 5 x l o 6 " c r 225 cm1


B) 5 o x 1 o 6 o c L 212 cm2
c) 7 5 x 1 0 6 " c I 208 cm2
6 " c r 224 crnl
D) 7 5 x t o
F) 50 x 10
6 ' c I;221 cmt
n.
T("C)

Retolu(ion
de dilataci6nde la l6minaA y e1irea de la leminaB cuandosu
piden dererminarel coeficienre
temperatr.lraseade 800 uC.

,4.(cm2)

ir I

tane:Ao []

rec)

Limina (A)

r t 'l'l l 6"C 1
r a n '{ J- l - l " - 2 I a " n t 2 0 0c n : ' t 2 ' r . r ) 0(,1):75xlO
r0 0 l " c ,

Irrr
. Ldmina (B) Luego

, " n e' -, L 2 1- ^ B - 4 4 - - ^ a VF:Vo(I+3aaidLT)


t00 Ar 800 1 0 0 0 , 9 :Y o( 1 + 3x 3 x 1 0 ax 1 0 0 )
> A.A.:8 cm2
Yo:1000 cm3: l0 3 m3
Aetel=&+ a:ZO0+ 8 =208 cm2
En (I)
m: (2s00)(10-r) =2,s ks

PROELEIIAN.O52
Una barra de vidrio de masam es fundida y de
ella se obtiene un vaso en forma cilindrica.El PROELEIAA
N.O5t
volumendelvasovariaconlaremperatura, segun A un s6lido de 100 g y C"=0,25 cal,/g"C al su-
la grifica adjunta.Determinem sabiendoque a
ministrarle 2,5 kcal su densidaddisminuye en
0 oC:p",o:2599 py-3 I cx"ia=3x10-6 oC I
un 25Eo,entoncessu coeficientede dilaraci6n
V(cmr) lineal (en "C 1) es

A) 4 , 1 x1 0 3
too0,9
B) 3 , 3 x 1 03
C) 1,3x l0-l
D) 1 , 1 x1 0 3
E) 1 , 7 x1 0 3
rec)
Reroluci6n
A) 2,5 kg B) r,5 kg C) 2 kg Piden c,
D) 2,4 kg E) 1,3kg
\m)
(m) ,,
Reroluci6n e-'F

Sequiere determinarla masade vidrio. sR I


go=2500 kglm3
K;*l
qid =3x 1o6"c-t
m:poVo (I) Sea
p.= (100 - 25)6o p6
De la gr6ficase observaque para
To:0 oC + 70
\ = 7 5 y " [ m o l . (mo= mr)
TF=100'C r YF=1000,9(cm3) vF
lYo J

fl51
s
ECttnrr
Lumbreras

Tenemos R€rolu.ion
P i d e nl I
l.=\.=\n(l+rll) Del darol
l
r
I
, r = 1 2 : < 1 06 " C
; ; = (3cr.)(Ar)

1 ,,,
'
9lr
1r _
Tambi6n
s . = 9 , 7 9 8) n / s -
Q:C'niT
( 2 s 0 0=) 0 , 2 5( 1 o o ) A r
Ir (pefi.,do in:cral)
\I= 100oC

Para que siga fur-tcionandocorrectamente


En (I)

I
t;
"'=9(roo)- i-

\t.. \8i
1 , 1x L o 3 " c I
(1s=

cu"as {r rr i , , ( l+ ( / \ I )
sii ril

X.O 54
PROBLEIT{A
8r
Un reloj de pdndulo de aceto da la hora
c x d c l , re n u n l u g ; r d o r l d e 1 . 8 _ q . - o 8 r i \
la temperatura es de 0 oC. Si el reloi es "
llevado Reempiazamos
a ouo lugar donde g=9,8 m.,s:, lcu6l debe ser
la tempcratura aproximada del ambiente de rr r^ t] \7\

ese lugar para que siga lLrncioDandocorrccta 9 . 7 98


5'C l).
m e n t e? ( c r , : 1 2 x 1 0

A) 18 oc ( r 0 ) =1 7' C
+
B) 17 "C
c ) 1 6" C
D ) 1 0' C
E) 31"C A;;F
ils
PROBLEflAN.O55 Tenemos
Un matraz de vidrio a 0 oC tiene una capacr- '1r.. ml-to"
tvr \T' , r , .. .-r
dad de 1kg de un cierto liquido, pero cuan- 0i ,-t xra' t-ynlr-Y(\ Ar l_
p
do estaa 150"C su capacidad es de 0,978kg.
Determine el coeficienrede dilataci6n cribica a(lemas
del liquido en oC I (ovidrro:g x 10 6 "C 1).
Desprecieel cambio de densidaddel liquido.
q'rr{1"1-rs)=l{...y.
A) 9x10 s
'-preroe
B) O,9x10 s ttxl r(vr-
nrJi
C ) 1 7 , 4 xl 0 - 5
resolviendo
D) 9x10 a
E) 27,2x10-1 (0 022)
y , , , = ( 9 . 1 0 - o) ( 3) +
( 1 )( 1 s 0 )

Rcroluti6n
Entonces
Nos piden el coeficientede dilataci6n cibica
6 + 1 , 4 7 x1 0 - a
del Iiquido. Y q l= 2 7 x l 0
"10{):2,7x1o s+ 14,7x10 s
Graficamos
i . y ( x ) : 1 7 , 4 x1 0 s o C l
150"c

'l
i t>
0.c f frr'',u,lrY'^'
ll:i':l]I-
t" l PROBLEIIAN.O56

liq.(x) ffi Se muesrran tres cuerpos metdlicos isotr6pi-

ov=9xlO 6"c 1
w c o sd e lm i > m om a t e r r a ul :n a r o .u n d i . c oy u n a
esfera,a los cuales se les incrementa su rem-
Po= Pr faensiaaal
Y0(x)-v0(Vl
peratura por igual y uniformemente. Indique
verdadero(V) o falso (F) en las siguientespro-
posrclones.
El liquido (X) seexpandem6s que ei vidrio, per-

,,130w
di6ndosecierto volumen (masa)del liquido.

Del gr6fico

4r,",4Y,,,,:l1?::""

fl71
Idiiores
Lumbreras

I. Mantienensu formalos tres. Aproximando

II. R se incrementapor igual para los tres -l I I


jl + 2(1lr = 1-; (2d^r)
aproximadamente. 1 ]
Ill. Parala esfera,R aumentamAsque para e1
disco.
m=[r*Jrz"arl-r]n.
A) WF
B) FVF .. Mdi"co= (cAT) Ro OD
C) VFF
D) FFV Para la esfera (volumen)
E) VW
R: = R;(r +^Ar)
Rerolu(i6n
[. Verdadero li?".i","=[(1+1AT)r'r 1]Ro
Al incrementar1atemperaturade manera
uniforme,Ia formano cambia. Aproximando

_fll
II. Verdadero l(I +'i^r)=|t+;{rrr)l
En forma aproximada,R se incrementapor
igual.

. =
+ Mesre,a -tl^.
Parael arco (longitud) lt* ]tu"lot
l F = r o ( 1 +q a r ) AR..,"., = (cAI)Ro 0ll)
noot,
2nR.:2rrPo11
Rn R0: (aAT)Ro Por lo tanto, de (l), (ll) y (lll)

AR,,.=(crAT)Ro (l) M,,o:Mai,.o=M".r",.

. Parael disco (lrea)


lll. Falso
A F = A o ( 1 +B A r )
De (ll) v (lll)
nRi=nR3(1+0^r)
r/':-]lRo (l +2dar)r/2 > (l +3ot?)rr3
AR=[(l +BAr)
r/'z, llRo ... ^R1;..,, > 4R",6,.
aR= f(1 +20AT)
B a;tr
Irrs
PROBLETAA
X.O5' PROBLEIAA
N.O58
En el grifico se muestra una barra met6licade Una varillade cobrede 19,708m tiere un ex-
rigidez K = 1000 N,/cm empotradaen paredes tremo empotradoen una pared rigida y el otro
verticales rigidas. Si la barra incremenla su apoyado sobre un pequeio cilindro de radio
temperaturaen 50 oC, Zencu6nto itcremenra 4 cm. Al hacer pasar coriente por Ia varilla,
la fuerzaque ejerceuna pareden el extremode esra rncrementa su temperatura en 250 K.
la balra? (amct,t:2x 10-aoC r) Si el cilindro rueda sin deslizar,lqu6 medida
r i e n ee l i n g u l oq L r eb d r r i o ?( n c L - 1 . 7 < 1 0 : o c r .

A) 3Oo B) 60. c) 90.


D) 120" E) 180o

Rgroluci6n
A) 0,5kN B) 0,75kN C) lkN Seae el angulo que nos piden medir
D) 1,25kN E) 1,5kN

Rerolucl5n
Piden AF
El incremento de la fuerza sobre las paredes
se debe al incremento de longitud de la barra
debido al cambio de remperarura.

AF=KAI (ley de Hooke) (I)

N
K=1a99{=1gs
cmm

AI =rocr^T: (r) (2x 1O 4)(50)


Sea
AI:10 2m
d:0R

En (l)
l a m b r e nd:, a t
: e l d e s p l a z a m i e ndreol a e s f e -
^ F : ( 1 0 1( l o - ' ) : l o 3N 2
ra es la mitad que el de la barra.
^F:lkN

r en=4
2

ilsl
Id trres
lumbreras

Resolviendo Retolu(i6n
Seobserva
- J l"olT ,
2R 2R

s)
^ = ( 1 9 , 7 0 8()i , 7 x 1 O ( 2 5 0 )
" ,(0.04)

0= 1,0.17rad L Falso
Al aumentarlatemperatura,labarra de alu-
..0:60' minio experimentaun mayor alargamiento
que 1abarrade acero;por consiguiente, 1a
cu""la barra de aluminio se curva hacia abajo.
II. Verdadero
Al disminuir la temperatura,la barra de
X.. 59
PROBLEITIA aluminio se contrae m6s que la barra de
En el grdficose muestrauna barra bimetili- . l c e r o ,e n t o n c e sl a b a r r ad c a l u m t n l os e
ca de aluminio y acero;con respectoa las si- curva hacia arriba.
guientqs proposiciones,indique si son verda- IIt. Verdadero
deras (V) o falsas(F). (crar> o".".o) Por 10expuestolineas arriba.

cu',;ls

PROBLEIiIA N.O60

En invierno, para pintar una casa de A mr de


irea superficial se necesitanr litros de pintura,
cuando la temperatura es Tt. Determine cuenta
I. AI elevar la temperatura, el extremo P se pintura m6s se necesitari para pintar dicha
desplaza rectilineamente.
casa en verano, cuando la temperatura es T\"
ll. Al disminulrla temperatura,el extremoP
No considereIa dllataci6n de la pintura.
se eleva. (o: cocficiente de dilataci6n lincal del concreto).
Ill. Al aumentar Ia temperatura,el extremo P
se orienta hacia abajo.
A) 2Atrr(Ty Tr)
B) 2ccx(Ty 11)
A) FFV
C) cr1(rv - Tr)
B) Fw
C) FVF 0 - X { l \ -' - l r l
nt-
D) WF 2
E) WV E) crAr(T1,-T1)

Irzn
Rerolu(i6n Rcrolu(i6n
Para ,Q,(m2) se requiere .r(litros), entonces Piden (1v

p o r c a d a( m 2 rs e r e q u i e r e
:i"1I9,'l
rao " rerdido(Hd
\ m, ,/ t
l0 0c
Debido al cambio de estaci6n,el incremento
de dreaes m0=1009 n' :99,7 I
A.A:.A0 (2cr)(Tv 4)

Parapintar esta irea se requiere 7H8=18x10sKr pHg=p:8


vo(v) = vo(sg)
/.\
lrr r.""r:(AA)l -l I Al aumentar la temperatura en el recrprente
\-0./ q u e d a m e n o s m a s dd e H g q u e a l i n i ( i o , e , i l o , e
debe a que el mercurio se expande m6s que el
= 4- h, ^l z. c. -r ) { i v - l _ . / x- \
t)l | vidfio; por consiguiente, existe una p6rdida de
\^0.i volumen (masa) de mercurio.

Luego Luego

=2qj((rv Tr)
.Y(l,rrcs) aY,H. -^Y v - I I:""i' - 1'P1!:

a;1r y0{l -/H,lf)-yu(l yvar)


tnlll'.
1o
ma

A f ( I H 'em- 7ov ) : @
PROBLEIIAX.O61

Un recipienrede vidrio a 10 "C es llenadopor Entonces


100g de mercurio(yur=l8x 10 s K r;. Al incre- mprerde
MHg---
mentar las temperarurasdel conjunto a 30 oC, .;

e n e l r e c i p i e n l seo l o h a v 9 q , 7 g d e m e r c u r i o .
acual es el coeficienrede dilataci6n lineal en s 0'3
Y
'' , , = 1 8 . 1 0
100(20)
"C-'del vidrio? Considerela densidaddel Hg
conslante. 5-15r10 5
T v =1 8 r 1 0
6rl0 s y v : 3 x t 0 5 K 1 = 3 v 1 6s " 6 t
3x l0 s
c) 9 x 1 0 s . . d v = 1 X 1 05 o c - l
D) 1 1 1 0 s
E) 1 2 xl O s
Iditores
Lumhreras

N,O62
PROBLEIAA }I.O6!
PROBLETAA

El volumen del bulbo de un term6metrode Un termostato estd formado por una tira bi-
mercurjoes y0 a 0 "C. Si el mercuriollena el metelica de aluminio y acero unidos entre si;
bulbo a 0 'C, determinela longitud de la co- determine el 6ngulo de curvatura e si la tem-
iumna de mercurioen el capilara la tempera peraturaseincrement6en 200 "C-
tura T "C. Considereque el dreade la secci6n 6(oc l)i {4.".o:1 1 x 10 6 fc t);
o,u=2,1r10
transversaldel capilarse mantieneconstante - l 0 c m : r , - 1 0 . l 3c m : l o - l 0 c m
(Ae); a es coeficientede dilatacj6nlineal del "
vidrio, b es coeficientede dilatacionvolume-
trica del mercurio.

VoAo (ll 3(1)T

vo (38-o)t
B)
Ao'

c) vo (g-:.,.)t
'
a,o

Yo (B-3q) A) 0,2 rad


D).
AoT B) 0,,1rad
c) 0,8 rad
t) D) 2 n d
*tB-"r

Rerolu(ion Reroluci6n
El excesode volumen del mercurio sube por el 0 en radianes.
Determinaremos
bulbo de una altura h:? Al dilatarselos metales,el acerose oponea la
dilataci6nlibre del aluminio, curv6ndolohacia
AVHS avb.Lb.=Y.$i",LHg,
abajo.
( 1 +1srAI)
V615,,15o1 yoo,,rbo)(1+lvaT) =.Ah

!!lr+Br r-t:qlrl=l'
_4.'
Lrrt)
Luego i_-

h=llfg:olr
,4"

c;lg
hzz
Del grdfico
Rcroluci6n
LFe)=lto+/loq2LT=gb 0) Cuandose sumergeun cuerpoen un liquido, la
pErdidade pesoes igual a la fuerzade empuje.
=[e+{6o1AI:0r,
Ip11; (ID
' ParaTo: t5 oC
De (I) - (tt)
Eo=0o0iq.)8Vo(troqu")
0(r2 11)={6(a2-u1)AT
Eo:12N (D
Resolviendo
' ParaTF: I 15 oC
o (cr2- o1){]oa.t
\rz_ \) Er=0r(iq.)'8Vr&roqu")

8,":4,8 N (ID
Reemplazamosvalores

^ ( 1 3 ) ,1 0 6 ( tO )t z o o r De (I)=( )
0,13
12 Pouor Vortr-u.,
..0:0,2rad 4,8 Prlriq.yvrlrroqu";

PROBLETAA
N.O64
Un bloque de coeficientede dilataci6n lineal
4x10 6 "C-l es sumergidocompletarnente en
un liquido en dos oportunidades.En la prime- |''/'1^'^.

rc experimentauna p6rdida de peso de 12 N a z,str- yo.-""ar


1=1{1,(I_l4r)
vor{ r
15 "C y en Ia segunda4,8 N a t l5 oC. Calcule
el y,,o(en oC 1).
AT= 100oC
A) 4x 10 4oCI
2 , 5( 1 + 3x 4 x l 0 6 x 1 0 0 ) : t + 1 - o1 1 g g ;
B ) 1 , 4 xl 0 3 o c I
C) 3x10 a"C-t " t ' r i q = 1 , 5 x 1 0 - 2 " Ic
D) 2x1o 2'c t
E ) 1 , 5x 1 0 Z o C 1 a;rr
t23|
Edrtores
Lumbreras

P R O B L E M AN , . 6 5 Ei m6dulo de Young es

Se tienen dos alambres de cobre .-F


' ) d " 1 am i s m a l o n g i t u d , vl a
(cr=1,7x10 t'C Al+ I
misma secci6n (A:10 ntm'). A uno se Ie au- lr I
ntenta su tenpelatura en 20'C,v al otro se le
ejercenfuerzaspot sus eritren'losde igual valor, (II)
v si en arnbos casos se produce eL lnlsnlo ln- EIA
cremento de longirud, iqu6 n6dulo denen 1as
ftrerzasclue sc ejercen al segundo alambre?
igualamos(l) v (ll)
(Sugerencia:rrabaje con el modulo de Yor.rng,
I FI
tlue para el alambre es de 1,2 x 10r N/m'])- l\rullTJ = 3

A) .100 N
., p= (rar) (E.4.)
B) .108 N
c) 410N
Resoh'iendo
D) ,+3o N
E) .150N
F= ( 1 , 7rr0 5 ) ( 2 0 ) l r , 21xo L{1 l ( t 0 , t, o ' 6 n " )
m'l
Rcrolu(i6n .. f=408N
PregLlntan por la fuerzaque originaun incrc-
mento de longitudigual al cluese originapor 7u*l s
el calnbiode temperatura.

. Incremcntode I dcbidoa,\T N.O66


PROBLE}TA
L , i J l i o o e .n ) \ e n l . r r <
' rj d . l 2 r \ I'n( (.n
. \L = l.arr (l) qi a ,-pef'-re' rlnr'ot -..i
3-,,.r...-,,,.* e-pF.o-do l2 cm

I .o- #l a una temperaturade 23 "C y la superficieilt-


terior a 25 ''C, determinela cantidaddc calor
1::::::::::::tl::::::::l
Tr que se transfierepor el vidrio en una hora.
2,0x L0 ' cal,/segrr'"C)
(K,.;3.1"=

. Incremento de I debido a F
A) 1 3 , 2k c a l
B) 1,1kcal
C) 1 3k c a l
) -- D) 1.1.1 kcal
FF ]3,,1kcal
d:::::;:;:::::l:::i::)+ E)

Irz4
Reroluci6n 80 0c 20 0c
Sepide el calorque fluyeen unahora (3600s) Cu AI
F-2m, _

A) 98m
lr=25"c B) 1 , 2m
T2:23 "c
c) 1 , 4m
D) r,6m
E) 1 , 8m

d : 0 , 1 , 2m Rcrol||(i6n
La preguntaes por la longitud del cobre.
cal
K:2.0x 10-l
s'm oC /-cce.
Cu (,10 oC) Al
Ley de Foufier (conducci6nde calor) 80.c{- -_-f-__l2o.c
Qr Qzl
Q (4^r - - --
l-.t t 2x 1

I
Q=tKlA(Lr)/d
Como el punto de uni6n de las barras no
Q = 3 6 0 0 ( 2 , 0 x1 0 ' ) ( 1 2 )( 2 )/ 0 , 1 2 cambia de temperatura, entoncesei calor Ql
que llega a dicho punto fluye completamente
Q : 1 4 4 x 1 0 3c a l haciaIa otra barra.

' ' Q:144 kcal Por consiguiente:

Qr Qz
tt

:KAi.A.AIAl
Kcu-A.ATc,,
(, (21)
PROBLEIAA
N.O6'
En el gr6ficomostrado,losextremosde la barra Resolviendo
soldada presentan lemperaturas constantes.
Si ]a parte de uni6n entre la balfa de cobre (0,92)(40) (0,46)(20)
(Cu) y la de aluminio (Al) se encuentra x 2-x
a la temperatura de 40" C, determine la .. r=1,6m
l o n g i r u d e l c o b r e f. K ( , - 0 . 9 2 c a l s . c m . C .
Ker=0,46cal,/s.cm.'C)

nsl
Edtores
Lumbreras

PROBLEMAN.O68 Tenemos

Los cilindros son del misnlo material v sus (1,4.1JT1=K2,4'2AT2


seccionestlansversalesson de + cm2 y 2 cm2; d. dt
dctermine la temperatura en la trni6n de Los
cilindros si las temperaturas en las superficies ,7)
- r120 T)=:(T-50)
(l ) y (2) pennanecen constantes \Lt )

120
cH;1l
F-Lt I r ,l
PROBLEMAN.. 59
A) 70. C B) 80" C C) 8s" C Con Iespecto a la conducci6n t6rmica, indique
D) 90. C E) 100. c si las siguientes ploposiciones son ver-dade
ras (V) o falsas (F).
Rerclucion L En los metales, se debe a los electrones
Pleguntan pol la temperatura en 1a unlon oe libr.es.
Il t e d . re n m e n o rb r d o o ,r r o - o i c l c c t r r c o - .
los cilindros (T:?).
III. El aire se usa como un aislantc tirmico
para la conducci6n dei calor.
A: =2 cm2

A) F\TV
120'c 60.c B) VFV
C) FFV
D) WV

At :4 cm: E) VVF

Rerolu(i6n
K. =K: (jgual rraterial)
I. Verdadera
I a l g i r a r i o n r n o l c c u l a r-' - r r J n 5 l l e r er l r a -
Como las temperaturas de los extremos se
mantienen constantes,los flujos de calor son v6s de los clectrones libres.
lguales. II. Verdadera
Los diel6crricoso aislantes como la made
Entonces .nco ei calor
QL -Q: debido a que presentanmuy pocos electro-
tt nes libres-

Irzs
III. Verdadera
IlI. SiendoA cadavez mis pequefla,dicha rapi_
En el aire, por ser un gas,sus mol6culas
dezno sealtera.
se encuentranmis separadascon respecto
a los s6lidosy liquidos.por constgutenre
A) VVF
presentapoca conducci6nt6rmica.
B) VFF
C) VFV
D) FFV
E) FFF

PROELEI,IA N.o zO Rerolu(i6r


Se muestra un s6lido que tiene capacidad de De la ley de Fourier
transmitir calor debido a la diferencia de tem_
peraturas entre las caras que se indica. Q ,. IAAI
ttl

L Falsa
La rapidez de propagaci6n del calor es
lnversamente proporcional a b (ley de
Fourier).
calu' (Q)
ll. Falsa
La rapidez de propagaci6n del caror oe_
,:| ." pende en forma proporcional al cambio de
l b-l temperatura (ley de Fourier).

con respecto a las siguientes proposrcrones, IIl. Falsa


para la rapidez de transmisi6n de calor, indi- La rapidezde propagaci6ndel calor depen-
que si son verdaderas (V) o falsas (F). de en forma proporcionalaJ rrea. pues ,i
I. Es mayor si b aumenta. esta disminuye, el flu.jo de calor tambi6n
II. Es independiente de la diferencia de tem-
disminuye.
peraturas (Tl T2).

tzll
capitulo

i'ili&O

Termodindmica

Tr;ta fundantentantcnte del .lprovccthamientodel aa or,


es clecir,de la transiorrnaci6ndel c;ilor en olra iorjra de
enerBia.El hornbre clescle6pocas remotastuvo curiosidad
Por el ntot inrienlo producirlo por l.t enerqiadel t.rpor de
. r e L " l , 4 J . l u . , ' 1 ,o \ - , r - . . r - ) , . r , t r l . t . r ,| , , . . ,
Lrcgocrear las pfirref.ts miquinas t6rmicas.Asi nacc In
ternroclniimica,c1e a pura experienciav cle hallazgosca-
sLrales quc Tueronperlecaion.inclosc con eJ paso clelticm
p o . L at e r n l o d i n ; m i c a
s o h a s ae n l a e \ c 1 ca c o n s e r \ a c i d n
f trdnslormacidnde a energia. El aspc.to cua it.ltivo de
est.rlcy se erpr,.saen la denontinaclaprimefa le_vde la ter-
moclinimica,donde a trar'6sde un balancc enefg6ticose
podf.i cu.rntiiica:-los procesostermodin;rn icos. l:l asp-.cto
.ualit.rti\'ose cxpfes:ta tra\6s c1cla segunclaev ct: la ter-
rnoclinilmica, que cuLrreel r'acio clejaclopor l.l pl imera,en
cuanto a clue est.tlllecctque procesos son posiblesen la
naturaeza.
Cap,trfo
$
termodlnaftltca,
''.'',-''.'',.'..',-''.:

PROBLEIAA .OI lII. Verdadero


Con respectoa la teoria cin6tica de los gases, Esta es una de las consideracionesque se
indiquesi lassiguientes
proposiciones sonver- haceen la teoriacin6ticamoleculary que
daderas(V) o falsas(F). se verifica en la pr6ctica.
l. Las mol6culas de gas se mueven en una IV Falso
direcci6npreferencial. Cuandoconsideramosun gasreal como un
II. El movimiento t6rmico obedecea las leyes ideal, se tiene que considerarsi es monoa-
de Newton. t6mico, diat6mico, etc.; que presentadife_
IIL Los choquesentre mol6culaso errtreesras rentes gradosde libertad.
y las paredesdel recipiente se consideran
elrsticos.
lV. Las mol6culas del gas ideal tienen igual
gradosde libertad (i).

A) FFVF PROBLEI'IAN.c 2
B) FFFV
C) FVVF La grdficaP-y nos muestra dos isotermas.
D) VFVF Con respecra o I a s s i g u i e n t ep\ r o p o s i c i o n e s ,
E) FFW indique si son verdaderas (V) o falsas (F).
Consideregasideal.
Rerolu(i6n

I. Falso
Las moldculasse mueven ca6ticamenreen
'\
toda direcci6n. ,\\
II. Falso
El movimiento tErmico de un gran con-
junto de mol6culas obedecea leyes esra-
\\",
disticas que, generalmente,tienen como
paremetrosde medici6n1apresi6ny tem-
)......-n
Perarura.

t3tl
Editores
Lumbreras

L Si el gas pasa del estadoA al estadoB, se IlI. Verdadero


cumple que ALF"' > 0. A UcB= crt1 (TB- Tc)
ll. Cuandoel gasva del estado,Aal B o del AUor:cyn(I1 Ip)
estadoC al D, se tiene el mismo cambio de r A-,lJ. rA ra
energiainterna.
LIJD^=- cvn(TB-Tc)
lll. Si el gaspasadel estadoC al B o del estado
.. AU.u =AUpr
D al A, los cambiosde energiainterna solo
se diferencianPor un srgno.

A) VFF B) VVF C) VFV


D)wv E) VVF
N.' 3
PROBLE|TIA

Rgroluciiir acuelesde las siguientesproposiclonesson


Respectoa la gr6ficapata un gasideal, se pide verdaderas?
responderlas ProPosiciones. I. Un procesotermodinimico realizadode
maneranaturales siemPrereversibledebi-
do a que ocurre lentamente.
ll. La primeraley de la termodin6mica esapli
cablea cualquiertipo de procesotermodi-
n6mico(reversible o irreversible).
lll. En un procesoisobarico, para n moles de
un gas jdeal monoat6mico se cumple que
l4€as=nRA?; adem6s,AI es la variaci6nde
1atemperaturay R Ia coDstantelrnlversal
de gasideal.

Se debe tener presente que la variaci6n de A) soloI B) soloIl C) sololll


energia in(erna no depende del proceso sino D) lyII E)llYlll
del estado inicial y final.
AU=cvttAI Rcrolu(i6n
l. Verdadero I. Falso
AU:"=cun 17r- O, El calor {luye en forma espontaneadel
como Tts > T,1 cuerpo de mayor a menor temPeratura,
) AU!ts > 0 pero el procesoinversono sucedeen forma
espontanea.
ll. Verdadero
ll. Verdadero
AUAB=cvn(Ts L)
La primera ley de la termodinimica es la
AU6o:cyn(To T6) ley de 1aconservaci6nde energiaaplicadaa
pero TB:TD y l,a:Tc los fen6menost6rmicos,estale)' se cumple
.. AU,qs:AUcp en cualquiertiPo de Procesos

irrz
III. Verdadero II. Verdadero
Paraun procesoisobirico El equivaiente mecdnico del calor descu_
W"":p.LV (r) brefto porJoule permite relacionarel calor
De la ecuaci6nde los gasesidales con el trabajo mecenico,verificando expe_
PV=nRT rlmentalmente la primera ley de la termo_
P(Al")=nRAI (Il) dinrimica.
De (ll) en (l) III. Falso
l,V€as:nRAT El m6vil perpetuo de primera especlees
aquel que sin consumir energiarealizatra_
bajo; la primera ley de la termodinimica
hace un balanceentre el trabajo realizado
y l a e n e r g i ac o n s u m i d ap.o r c o n s i g u i e n r e .
prohibe la consrrucci6nde este m6vil de
PROBLEITIA
X.o 4 primeraespecie.
Indique si las siguienresproposicionesson
lV Falso
verdaderas(V) o falsas(F).
Puedeser un procesoisot6rmico en el cual
L La primeralevde la rermodinimicaexpresa todo el calor suministrado al gas se con-
la ley de conservaci6ny transformaci6nde vierte en trabajo de gas.
la energiaa los procesostdrmicos.
lL El equivalentemecdnicode calor confirma
experimentalmentela primera ley de Ia ter_
modinimica.
TILLa primeralevde la rermodinjmica no pro-
hibe la posibilidad de crear el m6vil perpe-
tuo de primera especie. PROBLEI'IAN.o 5
IV Si en un procesotermodinamico la tempe
lCudles de las siguientes opciones violan la
ratura no vada, es porque no seabsorbi6ni
perdi6 calor primera ley de la termodinamica?

I. lt€"'> 0, Q<0 y AUsas:O


A) VFVF
II. w€" > 0, e>0 y ALFas=o
B) FFVF
C) VVFV III.rI^"' > 0, Q< 0 y aLF"' > o
D) WFF IV W8"' > 0, Q < 0 y a{.F". < o
E) VFFF v u , € ' "< 0 , Q < 0 y A U c " ' > O
R.rolu(16n
A) Iylll
I. Verdadero B) UIyIV
La primera ley de termodindmicaes la ley c) IyV
de la conservaci6ny ransformaci6n de la D) I, IIIyV
energiaaplicadaa los fen6menost6rmicos. E) II, III Y IV

ffil
Editores
Iumbreras

Retoll|ci6n Rerolucion

Veamosqu6 datos violan 1aprimera ley de la Expansi6nadiab6tica


termodin6mica.
Q=AU+ lvt"'
L No cumple
g=y.I:1
(-) 0 (+)

ll. Si cumple

9=eg"r5
(+) (+) 0
A) Verdadero
lll No cumple El gas al expandirserealiza trabaio, per-
diendo energiainterna;por consiguiente,el
g=19*r5 gasseenfriay disminuyesu temperatum.
(-) (+) (+)
B) Verdadero
lV Si cumple Realizatrabajo al expandirseel gas.
9:19.9:
(+)
L) f,arso
() () Disminuyesu energiainterna,la cantidad
V Si cumple en la que disminuye se convierteen 14ts".

g:19 * {: D) Verdadero
(-) (+) () Al disminuir su temperaturay sumentar
su volumen,disminuyeIa presi6nal gas.
esI y III
Porlo tanto,la respuesta
E) Verdadeio
Por lo expuestoanteriolmente,el gasal ex
pandir'erealizatrab"io,cstetrabaioesa ex_
p e n s ad. e l a e n e r g t ian t e r n ad e l a s u . t a n c i a

PROBLEI'IA x.o 6
Cluve
zCu6l de las siguientes proPosrclonesno es
ciefta, respecao a la expansion adiabatica de
un gas ideal?
N.. 7
PROBLEMA

A) La temperatura dei gas disminuye. Con respectoa las siguientesproposiciones,


B) El gas realiza rrabajo. indique si son verdaderas(V) o falsas(F).
C) El gas no varia su energia interna I. En todo procesotermodinemico en el que
D) L a p r e ( i o n d e l g a sd i s m r n u v . varie1aenergiainterna,estase calculacon
E) L a e n e r g i ai n t e r n ad e l g a s d i s m i n u v e LU:ncv LT.

Irv,
II. Es posibleque cu > co. Rcrolu(i6n
III. Un m6vil perpetuo de primera especiees
Graficamosel problema
aquelque puededesarrollarrrabajo<in re-
cibir energia.

A)
B) VFV
c) FFV
D) FVV
E) VFF
Q:100cal=420J
Rerolu.l6n
l. Verdadero Primeraley de la termodinimica
Paracualquierproceso
LU=cvnLT Q,.-.=AU+ W
II. Falso
Se cumple
Q,.-. = Qr"""+ lrrai
LP ( y-^
w =W8"" + )E*i
III. Verdadero
Esta m6quinaviola la primera ley de 1ater- (+)
modindmica, por ello es imposible cons-
truirla. Luego

cb;1r Q8ana = AU + Wsas


(+)

Entonces
PROBLEIiAN.O8
420:AU+300
Asumiendo que la energiainterna de cierto gas LU: + l2Ol
es de 500J y que de pronro le suministramos
UF- Uo:72O
100 caloriasen forma de calor,determine si el
gas incrementao disminuye su temperaturay Up-500=120
cuanto seria su energiainterna despu6sde rea- Ue:62O J
lizar un trabajode 300J (1 cal:4,2J). "
(Ur > Uo)
A) UF:520J y la r aumenta
Note que la energiainterna aumenta,por con-
B) UF:600J y la T aumenta
siguiente,la temperaturadel gasaumenta.
C) UF:480J y la T disminuye
D) UF:6201 y la T aumenta
E) UF:360J y la T disminuye
Editores
Iumbreras

I{.. 9
PROBLEIAA
1,5kW a un gasencerradoen un recipientcde capacidad
Un ventiladorsr-rministra calorificades
preciableduranteun minuto, aurnentandosu volumen en 0,06 m'. Determinela variaci6nde
energiainternadel sistemasi se sabeque se liberaron12 kJ de calorduranteel procesoisobirico
(P,,-:5 atm).

A) 60 kJ B) 36 kJ C) .15kJ D) 10 kJ E) 48 kJ

Rgrolu<i6n
Debemosdeterminar.\U
Dato:\V=0,06 m3

Qai,rl"ao lv:0,06 m3
P : 1 , 5k w

t;i

Procesoisobdrico
Ps".:5 atm= 5 x 105Pa Q:;,ip",:"=12 kJ

Aplicamosla primeraley de 1atermodinimica


W
Q,.:,,s=aU+

(+) () (+)

( 1 2k J ) : A U + W s " + w " ' 0)


isobirico:uts"':P'\y=5x lO5(0,06)
Proceso J + l4x*=30kJ
Trabajo del ventilador (W"')

p=w""' - l.vext=Pt; '-'=rs(T) 60s=eokr


t
En (l)
( r 2 k J ) : ^ u + ( - 3 0 k J ) - ( - e 0k J ) AU= +48 kJ

ch,"lf
irre
pRotLErNA
X.. 1o En (I)
En un recipientehay un litro de aguaa la tem_
peratura de 27 oC. En casode que de p " . r r'0m { l r - . r l f s . r r - j
manera fI -r dl /{ kmol - l:oorr
K ./
repentina deje de manifestarsela fuerza
de
interacci6n entre las mol6culasdel agua, lde - l,r
cuento es ia presi6n (aproximada) en la pa_ PBr,=138,s.10r+
m
red interna del recipiente?D6 la respuesta
en
atm. - Nt.h
P " _=. 1 3 8 5 ^ l 0 ' r _ i _
A) 1230 m'
B) 1320 c) 1370
D) 1430 E) 138s Ps",= 1385x 10s,Pa
I arm
Rctoluci6n
Si el agua liquida de pronto se convierte en Pr",:1385 atm
gas,entonces,adecuento es la presi6n del gas
sobreel recipiente? zArL
PROBLEIIAX.O1 I
Un gasideal contenidoen un cilindro con pis_
t6n m6vil es calentadode 27 oCa 227 oC.Si el
volumen inicial es de 3 L y el gas se expande
isobdricamentea una presi6n de 2 atm, ecuan_
to trabajo desarroll6el gas?

A) 304l
B) 344 J
1 LHro:l kgHro;I L < > 10 3 m3 c) 390l
Considerandoque al desaparecerlas fuerzas D) 400J
d e c o h e s r om
n o l e c u l aer l a g u as ec o n v i e r t e n E) 444J
un gas ideal, aplicamosla ecuaci6nde los ga_
sesideales. Rsroluci6n
PV=nRT (I) Graficando
-+ V:10 r m3
To:27 oC rr=227"c !!
kJ
R = 8.31
kmol .K
T = 2 7+ 2 7 3 = 3 O O
K
m 1ks
M l8 (kg,/kmol)

13?|
Editares
Iumheeras

Procesoisobarico
R.rolu(ign

tri.ao.=pg.,JV (r) Graficandoel Problema


Pea.=2 atm =2 x 105 Pa
oC
Po:2 bar; To=27
Pr=2 bar

En un proceso isoberjco se tlene


r:it
yn
=v.
%r.

Q 7 + 2 7 3 ) ( . 2 2+7 2 7 3 ) Al aumentarla temperaturay mantenerseel


volumenconstante, la presiondelgasaumentai
'" vr=5 L
para que ello no ocurra, es decir,para que la
3mj
+ AV=2 L=2x I0 presi6nse mantengaconstante,se debedejar
escapargasabriendola vdlvula
En (l)
r)
De la ecuacj6nde 1osgasesidealestenemos
lvs..: (2x 10s)(2x 10
P6V6:nsRT6 0)
w8".:,100 J
PrV p= nsRTs (II)

Dividimos (l) entre (ll)

Pa Ya ]o
=no
PROBLEI'IAN.o 1l
Pt Yr nr Tr

Un recipiente rigido contiene cuatro moles


| 2 7+ 2 7 3 \
de un gas ideal a 1a presi6n de 2 bar y a la n'- = n . -
\ 1 2 t + 2 7 3)
temperarura de 27 oC, ademds,se le trans6ere
calor al gas hasta que su temperatura sea
127 aC. El recipiente estd provisto de una . r300 \|
''
h. =11 -
v6lvula de seguridadque deja escapargas para \ 4oo./
mantener la presi6n constante. Determine el
nimero de moles de gas que han escapado.

A) ,1
Por lo tanto, se debe deiar escaparun mo1 de
B) no se escapanlas moies
gas.
c)3
D)2
cb""E
lffia
PROSLEIIAN.' 13
En (I)
Durarte la ebullici6n de 2 g de agua el volu_ ( 4 s 3 6 ) : A U + 6J8
men, a prest6n constante,varia en 6g0 cm3.
Determinela variaci6nde Ia LF".(psas:105pa). LU:4468J

A) 4604J
B) 4268J
c) 4468J PROBLEIIAX.O14
D) 4608 J
Se calienraun gas monoat6mico de tal modo
E) 4120l que se expandeisobdricamente.Zeu6 porcen_
taje de calor suministradoal gaspasaa Atp
Rerolu<i5n
A) 50Eo B) 40% c) 60%
PidenALF"'
D) 30Eo D 2oqo

Rsroluci6n
Piden%Q:?

Procesoisobdrico

Primera ley de la termodinemica


P mera ley de la termodindmica
Q=AU+u,4as (r)
Qrrans:AU+W
Pa-raun gasmonoat6mico
Q4:AU+Uzs"' (r)
AU = 9nRAI (II)
Q4:Lpm4:s4o(2): 1080cal 2
=as36J
Q./=1080(a,2) W€"":pe,rAV

Proceso a presi6n constante De los gasesideales

I4E^ = P'".AV PV:nRT


(Pr..=P.,-) P ( A Y )= R r ( A T ) (procesoisobdrico)
)
w c * = ( 1 0 ) ( 6 8 0 x 1 06 )= 6 8J = nRAI
t4z€es OII)

t33|
Edltores
Lumbrenas

De (lll) -v (lI) en (I)


15
Q =;nR\r + nRrr J Q=;'1Rlr

t? \
l"nRAT I
'"q={-! - !too"' ... f.,oQ=60o.,i
q
[ ],rarr I
\2 )
Ch";l,

P R O B L E MNA. . 1 5
Se muestraun cilindro liso de capacidadcalolificadespreciable que contieneun gasideal 'v un
topes' el
resorteno deformado.Si a1gas sc le transfieren80 cal ,ver-teseinstantese quitnn 1os
6mbolose desplaza20 cm. cEn cuinto cambi61aenergiainterna del gas?
((: r000 N,,m)

A) 306J B ) 3 1 2J C)316J

D ) 3 2 6J E) 122I

Rciolu(i6n
Piden.\U

\'

Prinrerale)'de 1aternodin6mica
Q=AU+ W€..' 0)
Q = + 8 0 c a l= 8 0( ' 1 , 2=) 3 3 6J
r /, \2
I LrLiorr 1.'., - w 3 " ,= r ( 1 0 0 0 ) l ' 1 0 1= 2 0 J
2"' ,J

En (l) 336=AU-20
^ u = 3 1 6J
cu'.le
Ir+n
PROBLEIT,|A
N.o r6
En.el grlfico, en el instanteen que se quiranlos topes,
el ventiladorentra en funcionamiento y
u.ntrabajo de 540 J. Ai expandirseel gas disipa I30 de calor su
lTliza J energiainterna varia en
100J y el 6mbolode 200 g variasu temperatura en 5 oC.ieu6 deformaci6n experimenta el resorte
de K=24 N/cm?

L , c m h o l o r= v , U J -
^-

A)
"5m
B) im
1
c)*- D)*- E)f-
Reroloci6n

Pidenla deformaci6nde1resorte:r:

tr

Observeque

w*'=EIli' =lK.\, 0)
Primera ley de la termodinimica

Q,r.n.:AU+ W OD
= --;
a"'" Qa,'. + Qpie,ae Qo'*."= Qo,.'o"0.
" Qll]i"il
t+l (-l

t4lI
Ed]tores
Iumbreras

Entonces Rcrolu(i6n
Se debe determinar cudnto asciende(r) el 6m-
Ci"l"i-c,'rr - {0.05"200'{si bolo, si el recipiente que lo contiene es calen-
tado.
Qs:lT:=50cal=so('r,2)
J

qfili"ii=ztoI
li .\U:89 J
. . Q 0 1 " . 3("1: 3 0 )+ ( 2 1 0 ) : 3 4 0J

+ l{rxL
w: ri,/sas Q=144J
(incresa) #
f 3m2
A= 10

En (ll) kg
tnemL,oto:1

( - 3 4 0 ) : ( 1 0 0+) w € " ' + ( s 4 0 ) Primera 1eyde la termodin6mica


. . W c ^ : 1 0 0J Q:au+wc"'
1'1'11:89
J+ws"'
En (l)
14.€s= 55 J
1 o o= l ( 2 4 0 0 ) r ' z
2 . Como el 6mbolo asciende lentamente, se
encuentra prdcticamenteen el equilibrio
vg
6 Pr* = P.,- + Po.L,oro= 1g5 Px 1I9

--c N l0 N
P--- = lU -+.... -
m' 10' m-

PROBLEIiA N,O17 ,N
P' "m, .= 1 1 1 0 - -
Un recipiente en posicion vertical contiene un
3
gas ideal tapado por un 6mbo1o de 10 m2 de El procesoes isob6rico
. e c c i o nr e c r ay I k g d e m a . a : a d e m i . , l e e n l r c -
htA
g a m o . 1 4 4J d e c a l o r v l d e n e ' g r ai n l e r n n v r r i a
en 89 J. iCuinto asciendee16mbolo, si lo hace
WE"':P.,..xAY
3)
en lorma lenta? P.,.:10s Pa yg:10 m/s2. 5 5 = ( 1 1x 1 0 1 .) r . ( 1 0
.. r:0,5 m
A) 0,3 m B) 0,5 m C) 0,05 m
D ) 0 , 2 5m E ) 0 , 1 2m

Itrrz
PROBLEIIAN.O18
Semuestraun cilindro de secci6n0,5 m2que conrieneun gas
ideala 200 kpa. Si el 6mbolodesciende
,.lsfieren kJ de calor al exterior, eencu6nto varia Ia energiaintema det gas,
51,T:l cuaado
el emoolo:alcarza
,l :" -80
LostoDes?

A) skJ
B) l0 kJ
c) 15U
D) 20 kJ
E) 25 kj

Rcrol!(i6n
Graficamosel problema.

Qa"=80
--,r
-.-a
AU:?

t -1
.A.:0,5 m2
Pr".=200kPa

Primeraley de 1atermodinimica
Qr."'.=AU+wc"

Qg"n"1*;+Qpi".a"1 I

(-80 kJ):AU+lvcas
0)
- el gasse comprime
r
.L
rii€*=-PAy:-(200x 103)(1x0,5) ) Wc..: t00kJ
En (l)
( 80kJ):AU+( l00kJ) J AU=20kJ
Edrtores
Lumbreras

PROBLEMAN.O19 Calculode1l,l€"'
1V3"=.A,,, "
Se tiene un gas ideal al cual se le suministra 5-t
r-rnacantidad de calor Q. Experinentando el
5'3lxtoj(:tto 3)
ploccso mostrado en 1a grdfica presi6n versus we" =f
volumen, determine Q. \.2 )
tll|*: 12 J
P(kPa)
En (i)
Q=l2l

rL -
_\-.-
cu';ll
r \L/
-lt8-
PROBLEMAN.. 'O
*
En un recipientebien selladohav I l2 x I 0 m'
A) 121
de aire que ejerce una presi6n de 1 atm. Si se
B ) 1 8J
quiere triplicar la presi6n del aire, Zqu€ cantt-
c) 201
dad de calor (en J) ha1, que rransmitirle al aire?
D) 22J T
E) 501 C o n s i d e r ce = 2 l - i -
nlot K

A) s320 B) .5380 c) 5'120


Rorolu(ion
D) 5.170 E) 5660
Grallcamos el pt oblema.
Rerolucion
Pre!!untan por el calor que se debe transierir aL
aiIe, para triplicar la presi6n

r'.- 1
4i.= I12r 10 mr
1El P 0 =I a t m = l 0 r P a
I ..R
V(L) c L , = 2 1J / m o l K
a
3mJ Q:lu+1.i€"
3 L<>3xlo
recipienrees sellado(lr,'=0)
Primera ley de la termodirtemica

e=Au+lr€.' (l) t Q=\U (D


. queri:Tr (de]a grrlfica)
entonces Luego, para cualquiel-proceso
Observe
lU=cl,.nAT 0r)

Iur
De la ecuaci6nde los gasesideales
Rcro|l|ci6n
I-.-
PV:nRT > ^])(fl =nRAT Piden ALr

._ laPv \
na/ =J- |

En (lI)
\R /
1"
-
(kPa)

r20f
IAP = PF- P0= 3P0- P0:2p0]

{l
o . ( M V \ - t i . { 2 . t o q) l I 1 2 . r 0
\ R .i 8,11

Q =s 6 6 0J
3r
m
2

PROBLEIAA
N.O!1
Se muestra un cilindro de capacidadcalorifica
despreciable que conrieneun gas ideal;a di_
cho sistema se le transfieren200 kJ en forma
de calor y, debido a ello, el gas expenmenra
el procesoindicadoen la gr6fica(p-V). Si ei
6mbolo absorbe l0kJ, Zen cuinto cambi6 la v- v r t ' s \ g a sr V r h - t e n b u t o )
energiainterna del gas?
200=Q"5.1r",;
+ l0

''' Q.b'(-ss):190kJ

Primeraley de la rermodinamica

=AU+wsas
Qarsrgag (I)

lP(kPa) w e -* t A d - 1r,o o - , r 0 t, o
. , fll
1'z01' z
-/
,,rr" \2)
Lvsas:165 kJ
, n l , .'..-
100[ .4,/
En (I)
I r r v(mr)
ol--J_.-'- I 9 0 = A U +1 6 5
AU:25 U
A) 15 kJ B) 20 kJ c) 2s kl
D) 30 kJ E) 35kJ aac
Esl
Editores
Lumbreras

gROBLEMA N.O'3
PROBLEIIA N.. 22
Un gas sigue el proceso adjab6tico indicado
Un recipientede 2 iitros de capacidadcontiene
por la gr1fica P-V adjunta. lCudnto trabajo
1021mol6culas de un gas ideal monoat6mico'
Si 1a energia cin6tica promedio molecular es desarrol16el gas? (1= 1,67)
2r
4,14 x 10 J, determine Ia presi6n del gas'

A) 3200Pa B) 2000Pa C) 1380Pa iP(kPa)


25 6 !
D,rq80 Pa E) 72c Pd

Reroluci6n
PidenP.,""

3ml
2 L=2r 10
N= l02l moleculas
A) s3,,rkJ
21
E c = ' 1 , 1 4x 1 0 J B) s7,3kJ
c) 62,2kJ
D) 67,,1kJ
Ecuaci6n de la E.
E) 72,6kJ
T, "^nRT rl)
2
Rsrolu(l6n
Ecuaci6n de los gases ideales PidenlVs"
pV:nRT (ll)

De (ll) en (l)

) E-,2-= ! P v
| = 1'67

2Ec
Pe".
3V

) l4l4\
P*, : ," " - -
3 2x]0 3 El trabajo del gas en un Procesoadiabitico se
determina segtin
. . P r . . : 1 3 8 0P a -frVr
P,rVrr (t)
1ys".=g =
A;l! (1- t)

!rqs
Cilculo de Vu
Rerolu(i6n
del procesopolitr6pico
PidenAU
P\Vl= P2Vl
Del dato. i4 = 1
cv3
256(O,2)I'6r= 8 xVBr,67

En (I)
( 2 s 6 ) ( 0 , 2-)8 ( 1 , 6 )
w 8 " s_
( 1 , 6 7_ 1 )

w':s7,3kJ

La relaci6nde los caloresespecificoses igual al


exponenrepolirr6pico (y)

PROELEIIAN.O!4
cv3
Un gasse expandesegrinla gr6fica(p_l, mos_
trada. Si la relaci6nde los caloresespecificosa Primeraley de la termodinimica
presi6n y volumen constantees de 4 a 3, len
Q=LU+w
cu6ntovaria su energiainterna?
^u = -wi:B 0)
El trabajo del gasen un procesopolitr6pico es

-
nlsx - PaVa PBVy

\ adiabi.ica r-\
i\l lsas - 116)\(vo) _
-32t 27 J
""o_u_ --1_ (ID
r
3

A) -648 l C6lculo de V6
B) 648J PAvl:P Bvl
c) 1296J
- 1 2 9 6l + 162v;/3 =32(27)a/3
D)
E) -14e6J 7,a=/o=$ 1n3

t47|
Editores
Lumbreras

En (lI) Reroluci6n
i l 6 2 ) ( 8r - l 2 1 2 7 ) Del proceso
"",1'l 1
a iP(atm)
wj:B = 1296J

En (l) L r*\
i \'-
isorcrora
':--l
AUor:1296, I
I I un,."
-ffi

t{.. !I5
PROBLEIAA I. Verdadero
q-b=ALI,-b+ wt:i, 0)
Un gasideal realizael procesomosirado
V,-b- az J

fe(atrn) wlil:Pr.,lv,-r= (2x lo) (lox 10 6)


l4Eii:2 J
En (l)
72:(U;-U.) +2
. . U b= 1 0 + 2 0= 3 0J
v (cmr)
II. verdadero
q,+,= q-e+ Qb:.:20 J 0l)
Dado que la energia interna en el estado a es
Primeraley de la termodinimica
20J, indique si las sjguientes proPoslcrones
son verdaderas (V) o falsas (F). Q6 ,.=,lul, ,.+wsbi-
l. Si el calor entregado en el proceso ab es
12J, entonces, la energla interna en b es
Procesob-)c : T:cte.
3 0J . aUo',:o
Il. Si el calortotal entregadoen el procesoabc /I/ \
esde 20 J, entonces,en e1procesoab el gas w"81'=Pbvblnl:l
recibe18,6J de caior. \"b,

lll. En el procesoobc,e] calor entregadoes


mayor que el trabajo del gas en el proceso w u \=( z x t o s ) ( :r o ' ) r . ff l
\30/
abc.
idl,i,=r,+.1
A) WF B) \'W c) Fw ''' Q5-'= 1'4J
D) VFV

Ir4s
En (II) Ierolucir6n
(20)=q+6+ (1,4)
Piden T,
''' Q.-t= 18,6J
Grafrco P - V
III. Verdadero

Q4-c- LUa+b+gt6 +wjjb+wf:,


proceso
T=€re.

Q,-, = LU^-b+wf\,
(+) (+)

.' q-.'l4tsji.
wP"'- = wF^'^+ wF{

wgflr: wsflr: e1v.-v r1=ty

PROBLEIIAN.OI6 Luego
El estadode una mol de un gas ideal varia se-
gln los procesosI --+2 y 2 + 3. Si el gasreali- P , v ,2l - I l - w rr)
za un trat>ajoW y P2:aP3,determinela tempe- \,r)
ratura en el estado (1) (R: constanteuniversal Relacionan
los estados(l) y (3)
de los gases).
P1V1=P3V3

Pero
V3=V2; P1:P2

Luego
P2V1=\V3

Datot P2:aP3 > (a\)V;\V2

V
v\
A)
w ^.w
aR \a IJ En (I)

c) w P\Vlkl-l)=W
R(.J)

Rd p.v = W
D) E) (R- 1)aw ' ' (o
w l)

Esl
Idtotes
Lumhreras

Pero --o^ .+-r l


P1 V 1 = n R T 1

T' = - .
w ,,1-11
ill
-^"^ - l
-
nR(.1- 1)

_w
'
'trm'
fii 11^u
R(a 1)
'rP2=2P)
l
t--l
'f
=-

PROBLEMAN." I7 Procesoisot€rmico
La figura muestra un tubo delgado y cerrado P1V1=P2V2
que contiene aire en condicionesnormales. Al
-x)4.=P2 (45 -t)'4.
P1(,15
coiocar el tubo en posicion vertical, el pisfon
d e s c r e n d c' . > l P ) P s o n l a ' n u e v a sp r e ' i o P r( 4 5 + r )= 2 P ( 4 5- r )
n e \ d e l a p d r l e - u p e o r e . n f e r . o r .r e s p e c t i v a -
,15+-r:90 2x
mente, dc modo que P2=2PL y el proceso ha
sido isot6rmico, calcule x en centimetros. 3 x =4 5
.. r:15cm

PROBLEMAN,. 28

Un gas ideal monoat6mico recibe 25 J en forn1a


A) 12
d e c a l o r 1 p o r e 5 o s e e \ p . r n d ci - o b i r i c u m e n t e .
B) r3
c) r.4 Si
D) 1s - cal - cal
.f = ) -;-;; y c\.= a -----: -
E) 16 raol K mO r.

Rarolu(ion Zcudnto trabajo desarrol16el gas?

Se quiere determinarculnto es lo que des-


ciendeel pist6n al colocarel tubo en posici6n A) loJ B) 1sJ c) 2sJ
vertical. D) 5J E) 20J

Irso
Rcrolu(i6n
PROBLEIIAN.OI9
Piden I428"'
Una MT trabaja con un gas ideal. Durante la
fase de expansi6n,a la presi6n constante de
1atm, la MT absorbe2905J y el volumen
del gasaumentade 8,3 L a 16,6L. Enronces,
la variaci6n de energia inrerna del gas (en
J)
durante la expansi6nes

Se sabeque A) 830
B) 1245
Q:AU+wsas (D
c) 2o75
Paracualquierproceso
D) 2905
AU:crnAT (ID E) 373s
Parael procesoisobirico
Rcrolucftin
Ecuaci6nde los gasesideales PidenAU
PV=nRT
PAY=nRAT
_ PAV
R
En (II)

' RI4I
^u =.,, R =Ir(p^y)

Pero
cal
R=cp cu=(5-3)
mol K
Primeraley de la termodindmica
Reemplazando
q-b=44-b+l,1,8Ab
0)
au=lp1y=31ys*
22 I 4 E l b = P A y =( 1 x 1 0 5 ; 1 1 0 , e8 , : ; x t o 3
En (I) =639.J
t4,'s.\o:8,3
x 1o'?
Q = : \ y ' l 8 a s + W c a=si W s 4
22
En (l)
2s= !we* 2 9 0 5 : ^ u + 8 3 0J
2
. . I4l8"': l0 J LU:2075 J

C;IA
Iditnres
Iumbreras

PROBLEIIA II." 30 PROBLEMAN.O! 1

Un gas monoat6mico desarrolla un proceso Un gas tiene inicialmente una presi6n de 6 Pa


y luego se le comprime hasta que su volumen
adiabetico realizando un trabajo de 2'190J,
disminuyendo la temperatura en 40 "C f i n a l - e a 4 ' n . > i , a p r c ' t o n d e g d 5! a r i a ' o n
Determine el ntimero de moles de dicho gas' e1 volumen segtn 1a ecuaci6n: P=3(12-V)'
y
en donde P se expresa en Pa,v en ml, aqu6
-J-l
fn=s.mol canridad de trabajo desarroll6 el gas?
\ t'\ /

B)5 c).1 A) 65J B) ,761 c) 84J


A)6
D) 90J E ) 1 1 0J
D) 3 E)2

R"rolucion
R6oluci6n
PideDn PidenlVg"'
Po=6 Pa

(r .10"c)

Primera ley de la termodindmica E1trabajo del gas en P:cte es i{€"':P'Al'


(l) donde P varia, pero lo hace en forna lineal,
Q;; =^u"e+Ivi:'
entonces
Variaci6n de energia interna para un gas mo-
/ 'n' - + P - \
noat6mico l^8 -1 - l\v (ll\
t2 )
trU,.. = :4P11
Ceiculodel Yo
De (l)
En (l)
P o = 3( 1 2 V o )
2f
0- nRlT We -l\i" 6 = 3( 1 2 v o )
:rR\l
)"t
Vo=10 m3
'-
1 n ( 8 , 3()- 4 0 )= - 2 ' 1 9 0 \V: b m-
2
Cdlculode P;
Pr=3(12 Vr)
a;l r Pr,:3 (12 .+):24 Pa

.rsz
En (II) La presi6n varia en forma lineal, veamos

w"* =(6*la) Ge)

w8as= 90J

PRoBLEIAAN.O3'
La remperatura de cierta masa M de un gas
ideal cuya masa molar es p varia de acuerdoa
la ley T:ky2. Halle el trabajoque realizadicho T2 > T1 aumentasu temperatura
gascuandosu volumen aumentadesdey0 has_
ta y. ZC6mose lleva a cabo este proceso,con
**, = 5 = o(voiv) 1v_vo1
absorci6no con desprendimientode calor?
tye " = !(v, -vq2) (r)
A) KRl/ (12-vil/v; con desprendimiento.
B) KRM (f +Vlo)/;r; con absorci6n. " = , r n =I rfr4/) x n = lrun f/ 4 l (ID
C) KRM (y2 Vo),/2p; con absorcron.
D) KRM (2 -Vh /W con desprendimiento. De (lI) en (I)
E) KRM (f +V3) / pr;con absorci6n. t , , 2 r , z\
w8"' = KRM ll---i-Ql
2p,
Rerolu(i6r!
Como IB > 7,r, el gasabsorvecalor.
Graficamosel problema
tuEos:M masamolar=l

PROBLEMAX.OI!

Un gas ideal contenido en un cilindro con


pist6n deslizable expedmenta, al recibir calor,
el ciclo termodin6mico mosrrado. Determine
el trabajo del gas en el ciclo.
De la ecuaci6nde los gasesideales
P=nRT=nR(Ky2) A) 200J
B) 3s0J
Luego
c) 450J
P=(nKR)V D) 600J
E) 120J
) P:aV; o,:nKR

t$l
Editares
Iumbreras

Rgtolucion Reroluci6n
Preguntanpor e1calor absorvidoen el proceso
PidenW,8f,i.
PRM del grdfico mostrado; Ws"=2,5 kJ.

arl

0,04

E1trabajo del gaspara un ciclo es igual ai 6rea P r o c e s oP + Q - + M


encerrada por el ciclo.Si el cicloes en sentido
Primeraley de la termodin6mica
horario, el trabajo ser6:
= lutt - u, ,P ,r r ,,r8rs
vYPQli
I Qpq,v
w , t l l , ^= + A = : ( 0 , 0 , 1 ) ( 3 01 o ' )
-z
wrs.|. = +600J
*,,
Jo,:,r,-u",*,r,,
-+ (uM up):12,5kJ

P r o c e s oP + R )M
PROBLEIIAX.. t4
q"^, = (u, U")+wjfi
Cuando un sistema termodinimico experi-
menta el procesoPQM, absorbe20 kJ de calor
y realiza un trabajo de 7,5 kJ. .Cuenro calor Q" .!1= (12,5kJ)+(2,s kl)
absorbea 1o largo del procesoPR-M,si realiza
Q"^n:15 kJ
un trabajode 2,5 kJ?

N.o35
PROBLEI,IA
Al seguir el proceso 1-2 3, un gas absorbe
80J de calor y desarroilaun trabajode 30J.
Cuando se Ie hace retornar siguiendo el
A) 12,5kJ B) 13 kJ c) 1skJ proceso3-1, ei trabajoque se desarrollasobre
D) 17,s kJ E) 20 kJ el gases 20 J.

Irs+
ZEIgasabsorbeo libera calor? ZCuAnto? PROBLEIIAN.O36
Un gas ideal sigue el ciclo termodinimico
mosffado.Si Q12=3OJy AU,_:=-50J, deter-
mine Q!]r-., el calor que absorbeo libera el
gasen el procesode 2 a 3.

A) 3 0 J ;5 0 J
B) 3 0J ;- s 0 J
A) libera 70 J c) - 3 0 J ;5 0 J
B) absorbe70 J D) 3 0 J ;3 0 J
c) tibera90J 2 O J ;s O l
D) absorbe90 J
no absorbeni libera Q

Rcrolucl6n Reroluci6n
Del problema Del problema
Qr'z,r:80 J; u41i,*,:30
J Qz-:: ?; w1j,-,: ?
w6;l= 20 Jt Q1-2:30 J; AU,-,: 50J
Q''= ?

P r o c e s o1 > 2 - + 3
Primeraley de la termodindmica 4ir-,:4\,*4\, 0)
Qr,z,:= (U:-Ur)+t412_r u{]r:o 1v=cte.;
80 =(U3 U1)+30 Proceso1)2: T:cte.
(u3-ul) =s0J
Qr,r=AUt-2+I,t4:2
Proceso3 J 1
AUI+2:O (T:cte.)
Q:-r=(ur u.)+i41,
q)r: (-s0)+ ( 20) zoJ=4lz
Q:-r: 70J En (I)
L tibera

4'it'.=30+o= +:oJ
tssi
Edtores
lumbreras

Proceso2 )3: (Y=cte.) La rapidez cuadr6tica media se determina segin

Q2-3=AU2-3
+ w5':. 0D EKT
tfl,:o 1v=cte.)
Luego
AU2-3: (U3 Uz)
2 3K?r
Pero m
T.:7, > U2=U1
-2 3KT1 t3 |jl
AU2-3: (Uj-U1) =AUr,3= (- 50J) Yl =
-
) -= 1- 0)
rr vr \T1
En (ll) Proceso3 + 1: presi6nconstante
Qr,3:(-s0J)+0=-s0J u 3= u l
L titera cato.
Tr4
(2) (0,s)
134

PROBLEIiAX.C37
En (l)
Un gas ideal sigue el clclo termodinimjco
m o s t r a d oe n l a g r a f i c aa d i u n c ai.L n q u e r e -
laci6nest6la rapidezcuadrdticamedia de las
rq
v1 !r,
mol6culasen (3) respectode (1)?
... -:a -2
A)1 vl
B)2

D)4
E)8 PROBLEIAAN.O!8

El ciclo termodinimico mostrado en el diagra-


ma P-T es seguido por un gas ideal. Calcule el
Rerolu(i6n trabajo de1 gas en dicho ciclo si inicialmente
t. tenia un volumen de 1 ml.
ll
A) 2J P(Pa)
B) 3J
c) 4J
1r D) 6J
f-l" E) 8J
\z
0,5

lre
Rcrolucirin

Piden W9"' .

Dato: Vr= 1 rn3

Del grdfico
ProcesoAJB
P':C'T' (D
Ecuaci6nde los gasesideales
P'V'=nRT'

'- -, 1 /"n R \ - , (ll)


)'
Igualamos(l) y (lI)
-, (aR) ' .t"
1/'

El procesoAB es a volumen constante;an6logamente,el procesoCD tambi6n es a volumen cons_


Iante.
Ahora construimosla graficaP -V.

vc- 1

t57|
Idtsres
lumbreras

Luego
r4"."o.:ar*..' , fi{'.'r.r.: (2)(vc- l) 0ll)
,.1-l)

Cdlculo de Vn= V,-


Ecuacj6n de los gasesideales
(1)'-t, t1!l-.)
= Pcvc ,
Prv,1 = , lu.=Jnll
T,,, Tc 200 1200
En 0rD
r) + r.v!i1.,"=*1
r!5".:.r":(2)(3

-A!
X.O39
PROBLEIAA
E n e i d i a g r a m Ia y s e m u e s t r a ecl i c J os e g u i d o p o r u ng a si d e a l I. n d i q u e c u d l e s edl i a g r a m a P - V
que le corlesponoe.

T\

,/l
,1
) z------<----) 1

r--- l
B) c)
'\r Pt 1.
\
'l--"
t/
\l \ t l\ I,/
1L------\,
-:-1 V
+ tj-
V n
E)
Pl"
"l-7"
l,v
----
r -
Rerolu(i6n PROBIEI'IAN.o 40
Preguntanpor la grdficap- V
En ia grdfica(y- T) se muesrrael ciclo termo-
dindmicoseguidopor un gasideal,parael cual
' desarrollaun trabajo de 200 J. Calculeel tra-
a.re. .3
'={,n b a l od e l g a r e n e l p r o c e . od e s d eb h a s t ar , s i
/[.u=u". en el procesodesdea hastab disipa250J de
| ??:lt
,Z--l'."'")
T=cte.
energia.

De la gr6fica
Proceso3 -) 1: isom6trico(y=cte.)
ProcesoI -+ 2: isor6rmico(T=cre.)
Proceso2 --r 3
r=Cv (r) A) zOJ
B) -24l
Ecuaci6nde los gasesideales c) + sOJ
PV:nRT D) soj
Luego E) +4s0J

r=l ^lv oD Rerolu(i6n


\nR/
Piden el trabajo del gas en el proceso 6 ;c
Igualamos(l) y (ll)
(4:.;
* (nn) - .."'
oato: l,t{i.,": ZOo.1
.. P -) constante

V. 250 J
El proceso2 + 3 es isobdrico,luego la grdfica lY=cte. - Qd ,t-
c
P-Yes

P=cte.'..3 b
-1.
f1=cte.
Para un ciclo

4".1.,":4i,*41i,*41, (r)
I4:,=0 (y=cte.)

ts3|
Idrtrtes
Lumbreras

Pr-ocesod ) b Tambi6n
P1':nRT
Q,.b:\U,,b+fi.f",b
AU,r.=0 (T=cte.) ,. tnRl- ([)
.. Q,,-r,=250J=\'\ti,! lP/
igualamos(l) ,v(ll)
En (l)
(nR.l i cre
( 2 0 0 ) : w i : - + ( 0 )+ ( 2 5 0 ) ^
P i cte.
... t4f":.:+s0l
E l p r o c e s o B) C e s isobdrico
6;ls Grlfica P-Y

P R O E L E M AN . O4 1 i s o t e r n a( I = c t e . )

En el cjclo termodindmico se llansfier-e1 kJ de


calor en el proceso A ) B. Si e1 trabajo en el
ciclo es 0,tj kJ, determine la pfesi6n en el es
v(i0'
tado C.

A) s0 kPa ^t'(l0 r m3)


B) 100kPa 1,8 Primera lcv de la telmodindmica
C) 200 kPa /
,/l Q,-r=iUAu+ W;14:!
300 kPa
D)
.100kPa ll lU.$:0 (T=cte.)
E) -_ c . / t.
" r(K) Q..,,,=r4".,"
''. l4€.1".,r=1 kJ
Rerolu(ion
Adcmds
PidenPc (r11)
rr'1":6:,\r +42
Datos:Q; ,s= I kJ,
Pero
kJ
rdX:.r.=0,6
t1,i".i,.."=ar:o,otJ

Ell (lll)
(r kl) = (0,6kJ)+4,
A'r=0,'lkJ
A2:Ps1V66
( 0 , 4 x 1 0 3 )= P . ( 2 x l 0 3 )
''' Pc=200 kPa
ProcesoB ) C -ir,*.l
v=CT (r) c

irso
PROBLEIIAN.O4'
C) Correcta
Para el siguiente diagrama p-V, indique lo Q2,3 =AU2,3 + l,t{1,
cotrecto.
t{1.:o 1v=cre.;
" Qz-::aUz-:
D) Incorrecta
T+> Tz

E) Incorrecta
Q4,r= (Ur - U4)+ l4lilr
l{l'=o (v:cte')
A) El proceso I -+ 2 es isovolumCrricoy
el gas gana energia debido al trabajo Tt<Ta ) Ut<IJq
realizadosobre61. + (U1- Ua) < 0
B) El proceso 2 ) 3 es isot6rmico y el ;. Q+-r < O
sistemarecibecalor EI gaspierde calor
C) En el proceso2 J 3, el calor ganadoes
igual a la AU.
D) En el proceso 3 ,+ 4, la temperarura
disminuye
E) En el proceso4 r 1, el gas ganacalor PROBLEI,IAX.o 4!
Se muestra un cilindro adiabitico que contie-
n e u n g a si d e a vl q u ee n 5 u c e n r r oh a yu n e m -
Reroluci6n
bolo de masa m. Si al 6mbolo liso se le desvia
Preguntanpor la proposici6n correcta. ligeramentey empiezaa oscilar,calculesu pe-
riodo (considerePe:presi6n inicial y que todo
transcurreisot6rmicamente).

A) Incorrecta er,ffio
Vt+ v2
B) Incorrecta fraa mAo
r:>Tz D t) 1P^t2

HI
Idltores
Lumbreras

Entonces
Rerolucion
PidenT l>>ri - liJ.
)p-
F"
,.
=:: r\( \ r
I,
;1i)
La fuerza resultante es propotcionai a la Po
sici6n.

5D ^
''
\ln

Al desplazarse el 6mbolo hacia la izquierda, i,


la presi6n en el reciPienteA aumentay la :
_ ^ imt,
I =Z1l -
\t ,p-7a
presi6nen el recipienteB disminuye(P2> P1), I- U-'
por consiguiente,sobreel 6mbolo surgeuna
luerza resultantehacia la derechaque dara
origenal movimientooscilatoriodel 6mbolo.
Fn= (P2-P1)-A (l)
PROBLEITAH.O44
El procesoes isotirmico
Con respecto a las siguienres proposlciones,
P,rVp=P2V2:P1V1 indique si son vcrdaderas (V) o falsas (F).
L L a : e g u n d a l e r d e a t e r m o d i r . : n tc a s e e x
PgLIA:P.(L r)A.=Pr (I +r).4.
presa en varias formas-
Pol P"L Il. La segunda le,vde la termodininica impo-
a' = '"= sibilita c1 hecho de construir una MT, cuya
(l .t) (L+!r
eficiencia sea 100%).
En (l) IIl. Todaslas MT que trabajan con ciclos rever-
sibles tienen igual rendimiento.
| | 2Po/Y
', ' ^,(
'lL..
)
I rlllz Y 2l
A) FVF

2PoLi
c) VVF
D) FVV
VFV

!rsz
Rcrolu(i6n
III. Verdadero
L Verdadero La primera ley de la termodindmica es la
Existen varias formas que expresanla se_ ley de la conservaci6nde energiay esra se
gunda ley de la termodinimica, por ello
se aptlcaen cualquierproceso.
le suele llamar la ley Camale6nde la ter_
modindmica.
II. Verdadero
Una de las formas de la segunda ley de
la termodinamica dice que ninguna M! PROBLEIA N.O{6
operardo ciclicamente,puede alcanzarun
rendimiento de 100yo. En relaci6n con una mdquina t6rmica se dan
crncoproposiciones.
III. Falso I. Recibe calor y lo almacenacomo energia
El rendimiento dependede la temperatura tnterna.
de las fuentes al trabajar con fuentes dife_ II. Recibetrabajoy lo convierteen calor
rentessi tienendiferentesrendimientos. IIL Recibe energia t€rmica y la convtene en
energiamecanica.
IV. Al final de cada ciclo, en la m6quina la
energiainterna no se altera.
V Disposirivo que recibe cualquier tipo de
PROBIEIIA N.O{5 energiay la transforma.
Con respecto a las siguientes proposlctones, lcuentas de estasproposicionesson correctas?
indique si son verdaderas(V) o falsas(F).
I. La primera ley de la termodindrnicaseiala A)1
que el calor fluye espontiaeamentede un B)2
cuerpo calientea otro frio. c)3
II. La segunda1eyde la termodindmicaindica D)4
en qu€ direcci6nson posibleslos procesos. E)s
III. La primera ley de la termodindmicaes apli-
cablea procesosirreversibles.
Rcrolu.i6n
A) FVF B) \,.W Respectoa una MT.
C) FFV
D) FVV E) VFF I. Falso
La MT estadiseiada para convertir (trans-
Rcroluci6n formar) calor en trabajo.
I. Falso II. Falso
La segundaley de la termodin6mica es Ia Recibecalor y lo convierteen trabajo.
que indica Ia direcci6n de los procesos.
IIL Verdadero
IL Verdadero Parte de la energia t6rmica la fiansforma
Por lo seflaladoanteriormente. en EM.

ts3i
Editores
Lumbreeas

lV verdadero
IlI. Falso
Luego del ciclo regresa al estado
jnicjal' La relaci6n de Kelvin se cumple para todo
entonces su lemperatura inicial y final son ciclo reversible
iguaies, por 10 tanto, no hay variaci6n de Q,r Te (relaci6n de Kelvin)
energia lntelna- Qa TB
V Falso IV Falso
F u n d a m e n t a l m e n t el.a M T r e r m i c a t r a n S ' El ciclo de Carnot est6conformadopor dos
forma la energia tdrmica en trabajo me- p r o c e s oasd i a b ; t i c ov5 d o ( i s o l d r m i c oe' n
canrco. forma alternada.

X." 48
PROBLETiTA
N." 47
PROBLEITA
tndique si las siguientesproposicionesson
Con respectoa una MT que opera bajo el ciclo verdaderas(V) o falsas(F).
falsas'
de Carnot,indiqueias proposiciones
L U n a M T r e n e m d y o re f i c i e n c i m
a ientra<
I. La sustanciade trabajo completa un ciclo
mayor seaIa temperaturaalta (T,q).
con el mayor rendimiento Posible.
ll. Una MT que opere bajo el ciclo de Carnot
Il. La MT puede operareD forma inversa
puedealcanzarun rendimientodel 100%.
IlL Soloen esteciclose puedeusarla relaci6n
r n . lm a q u i n as i s ev e -
l l l . F s p o . i b l ec o n s l r u i u
de Kelvin.
rifica que
IV Presentados procesosadiabeticose isoba-
icos alternados.
Tr,;"- Qrr
4r. a"',
A) II y lll A) FFF B) FFV C) VFV
B) Iylll D) FW E) VFF
C) III y IV
D) sololl Rerolu(i6n
E) soloIV
l. Falsa
La eficiencia depende de la remperatura
R€rolu(i6n alta (7^) y baja (TB).
T.
I. Verdadero
TA
El ciclo de Carnot es el miximo te6rico.
II. Falsa
Il. Verdadero
Ninguna MT asi sea te6rica, Puede alcanzar
Pararealizardicho procesotiene que ganar
energiamediante un agenteexterno. el 1007o.

Irsr
III. Falsa
RcroluGi'6n
4"j. , errr Preguntanpor la proposici6n correcta_
r,r." a""
Sesabeque
1Sg
io",,1. Q,o,1
r,t," TA
,A TB
s,
A) Falsa
- _4r,._Qr,o Calculemos la eficiencia mirima (ciclo
lin" a., Carnot)
18
n-. = 1 - = t - 3 0 0 = o-' 7
1_4"i..1_Quo rr 1000
3" a". Ahora la eficienciareal de la mdquina.
rlc < 4n
ro=r-9=r 9
40
=o.s
e,r
Por lo tanto, es absurdo sostener que la efi_
cienciate6rica es menor que la eficienciareal. rln > rlc

La eficiencia real no puede superar el


mAximo te6dco.
B) Falsa
PROBLE'TAN.O4' Seriaidealsi r1o=q.
C) Verdadera
Se muestra el esquema simplificado de una
MT. N o e x i s r ep o r s u p e r alra e f i c i e n c im
a &ima
te6rica.
D) Falsa
La nueva eficienciareal es
Qr=1-Qs-t 12
4"=1
Qr Q, 40
rtn=0,7=q.
Seiialela alternativacofiecta. La eficienciareal es igual a la mdxima te6_
rica; en la prictica, no se puede consrrurr
A) Es posibleconstn:ir la MT representada. una mdquina ideal.
B) La MT es ideal. E) Falsa
C) La MT no existe en un disefroreal. Si la mequina trabajacon el ciclo de Carnot,
D) La MT seriaposiblesi qr:12 L1y
deberiacumplirse r1.:r1^.
E) La MT trabaja bajo el ciclo de Carnot
necesanamente.
Editores
Lumbreras

N.. 5O
PROBLEIAA R€toluti6n
De 1afigura
En la figura se muestrael esquemasimplifi-
cado de una m6quinat6rmica.lndique si las
proposiciones son falsas(F) o verdaderas(V)
con respectoa esra.

Verdadera

lvr =Q,r -Qa =O, -]0,1

vvt --
ea
3

IL Falsa
I. Si
^ .Q,r
UFi=L .\,

o.
entonces,lV, = J
3
ltl
II. Al colocaruna miquina t6rmica (2) paralela
a (l ), la eficiencia de ambas es igual.

III. Al ser colocada 1amAquina t6rmica (2) en


serie a (1), la mdquina t6rmica (1) realiza
menos traDaJo.

A) FFF
casos
Sepuedendarlosslguientes
B) VVV
C) VFF Q.r+ Qi
D) FFV Qs + Q'a
E) FVF

Irss
III. Falsa

B) WF
c) wv
D) VFV
E) VFV

Retoluci6n
wr
I. Verdadera
Una de las formas de la segundaley de la
termodinemicadice que ninguna MI ope_
w1 rando ciclicamente,puedealcanzarun ren_
dimientode 1.
II. Verdadera
La terceraley tiene varios enunciadosequi-
valentes:no sepuede llegar al cero aosotu_
to mediante una serie finita de procesos.
IIL Falsa
El mdximo rendimienroes reorico,no se
El trabajo depende de la eficiencia de la
da en la practica.
m6quina
IVr =I r Qe
y es independientede eB.

PROBLEIAA
N.O5'
Con respecto a las sigujentes proposiciones,
indique si son verdaderas(V) o falsas(F).
PROBLEIIAN.O5'
I. Toda MT que opera a la inversa puede
Con respecto a las siguientes proposicjones, operar como un refrigerador
indique si son verdaderas(V) o falsas(F). II. En una maquina refrigeradora,el objetivo
T. La segundaley de la rermodinamrca es extraercalor de los cuerposm6s frios.
res_
tringe el hecho de que una mequina r6rmi_ IIT.Paraque una bombade calor funcione,no
ca (MT) a.lcanceun rendimientode 1. es necesariodesafiollar trabajo.
II. La lerceraley de la rermodrndmica expre.
sa la imposibilidad de alcanzarel cero ab_ A) WV
soluto. B) WF
III. En una MT que funciona bajo el ciclo de C) FFV
Camot, su mdximo rendimiento coincide D) FVF
con su rendimiento real. E) VFF

E7l
Editores
Lumhreras

Retoluci6n Segin Carnot


T.
-t:g
^ ?.r
I. Verdadera
Sepuedellevar calor del foco frio al calien-
te, pero realizandotrabajo' 1 . 121+273)
10 Tr
Il. Verdadera
Seextraecalorde los cuerposfrios mediante L:490 r
el fiabaio reallzadoPor un agenteexterno' ''' Tt:2\f "C
lll. Falsa
Una bomba de calor funciona como un ca
-b""E
lentador o enfriador,y para ello un agente
externo debereaiizartraba]o
X.. 54
PROBLEMA
Una MT recibe500 caloriasSi la eficienciade
la miquina es de 25%, hallela masade aguaa
oC 'on el calor
25 oC que se puedeelevara 28
liberadopor 1amdquina.
N." 5I
PROBLEIAA
A) 259
Usando las conclusionesde Sadi Carnot, se
B) 509
logr6 determinarque un motor de combustion
c) 1 0 0g
internano puedesuperarun rendimientodel
D) 1 2 sg
40qocuando los gasesescapana la atm6sfera
E) 1 5 0g
a 21 oC. Determine cuanto es la temperatura
interna de combustion. Reroluci6n
PidennH^.
A) 270 "C
B) 2r7 aC
c) 120"c
D) 160'C
E) 210'C
cal
lQ..r=5oo
Rerolu(i6n w
Piden T."-5,,.,16n
La temperatura de combusti6n es la tempera-
tura alta (?a) del ciclo de Carnot.
La eficiencia mdxima te6rica es
4
n' -' = 4 0 % = -
l0

Iun
Ciilculo de eu
De la siguiente relaci6n

,r=1-+ a, ra
Qa TB
1,s00
4er a"7?Q,r
Qr:375 cal Luego
/ )oo \
Con este caior se elevard la remperaturadel Q 8 = l : : : 1 4 1 2| 0
aguaen 3 oC.
J\JU
\ /

Qa:C.GtrolmHroAIHre Qa=80
375= (t)nrpre(3) .. Q= 15(80)= 1200cal
m1rr):125 g Pasamosa joule
Q= 1200(4,2)=5040J
a;;1r
PROBLEMA
X.O55
Una MT que desarrollael ciclo de Carnot ua_ PnOBLEI,IAN.o 56
bajaentre dos isotermasque estana las rempe_
Una MT sigue el ciclo termodin{micomos_
raturasde 27 oCy -73 "C. Si recibe120cal de
trado en la gr6fica adjunta. Si recibe 40 kj,/s,
la fuente caliente durante cada ciclo, Zcudnto
determinela potencia (en kW) que la rrraqurna
calor (en J) cedeen 15 ciclosa la fuente fria?
entregay su rendimiento (en 9o).
A) 4040 B) 5040 c) 5670
D ) 1 13 4 0 3150

Rerolu(i{in
Piden l5Qu
Graficamos

=
"r"Q; 120 cal
( rr:27oc=3ooK
A) 5; 15
B) 5;12,5
C) lO;25
D) 10;20
E) 2,5;25

Gsl
Editares
Lumbreras

Rerolu(ion Retolucign

De los datos Tenemosque


P."...-":200 kW=Q,q
p' '"= f 9 r l = + o U T , \ : 3 2 7+ 2 7 3 = 6 A AK
\ | / s
TB=27+2 /-3=3OO K
Px= ? an(c7o)?
El calorque se Pierdeen 5 cicloses
El ciclomostradoes el ciclode Carnot,donde 0)
Qr =Pr (t)
T.1:47 Y Te:T
Cdlculode P,
Luego
parael ciclode Carnot
r0r)
t,tD lQr )
Y-!=ll=1,-i-l=lr
vP 'B
/^ \ 'f I'J-t"
lvD I f Q,rI r,
\r./
\r,
1 T (,10)
3T PB 300
(200) 600
P- = 30!
"I Pr:100 kw

P."1"=P1 Ps=40 30:10 kJ'/s Cilculo de r para5 ciclos.


La frecuenciade la miquina es
P.1"= 10 kW
I
/= 20 s
Cilculo de la eficiencia
1
. T ,-3=Ir - 20
n' =
T lA 4 T
El tiempo por cadaciclo (periodo)es
\= A,25 =25o/o
I
-b',"1, 2A

En 5 ciclos
N.. 5'
PROBLEIAA 5l
La MT que reaiizael ciclo de Carnot consu- 204
me una potenciade 200 kW entreias fuentes, En (l)
oC y 27 "C'
cuyastemperaturasson de 327
Determine la canridad de calol que se plerde Qr = f , o o !l f l ' )
e n 5 c i c t o c( o n . e c . r i r \ 0)5i l a M T f u n c i o n a . o n I sll a ,
u n al r e c u e n c loae l u s
Qg
A) 15 kJ B) 18 kJ c) 20 kJ
D) 25 kJ s0kJ

irro
PROBtEltax,o 58
PROBLEMA
X.O59
Una MT(n) opera bajo el ciclo de Carnot y
su ZCuil de las siguientesgrdficas (p-l.f repre_
caldero est6 a 927 oC y el sumidero es el me_
senta el ciclo de Carnot?
dio ambienteque esrda 27 "C. O:.:aMT(B),
que tambidn operabajo el ciclo de Carnor,
tre_
ne su fuentea 327 oCy su sumideroigual que A) Pl B) pr
la anterior. iQu6 relaci6n guardan las poten_ ix
ll i t\
cias ritiles de dichasMI si ambasreciben una I I l\ I
misma cantidadde calor? ,'-\
l---. .---._ -I- - -
v
A)1 B)2 c) 3/2
D) 1/2 )/3 c)
Retoluci6n
M6quina.4: ciclo de Carnot
TA=927+273=1200K
T B = 2 7+ 2 7 3 = 3 0 0K
MequinaB: ciclode Carnot D)Pl,---'--.- E) Pl N
TA:327+273=600 K t( / 1t-1
TB=27+273=3OOK

PurillAj
=? a _ /-\,
l\r
--'l l(J
1--l
YA _YA
''iril(B)

Rsrolrl(16n
PuulrAl=5=ni!\
r" El ciclo de Carnot est6 conformado por dos
isotermasy dos adiab6ticas.

"**'=[*Jn*, A) Falso
En la grdficase muestra dos isobarasy dos
Luego
isom6tricas.
.IA
'!rjllAi
B) Verdadero
_ rlr _ JA
p.- Setienen dos isotermasy dos adiab6ticas.
'ta IR
. C) Falso
t-:
r; Seobservandos isomdtricas.
. 300 D) Falso
PulitLA) 'l)rtn 3 Setienen dos isobaras.
Pu.rlB| r_JUU z E) Falso
600 Se observandos isom6tricas.
Editores
Lumbreras

.O60 tr{iquina 16rmica(,'\)


PROBLE A
lr" l&.t
Se acoplan en serie dos miquinas ttrrmicas A ,.,'",
de 40sloy B Q't Qr - tr/'r
,v B. Si,4 presenta una eficiencia
a l . . o r b ee n ( l d a c i . l o e 5 0 o . l e ' r e n e r g" q u e
Luego
libera -,1y reaiiza ei 25s'i, deL rrabajo que desa-
rrolla esta, determine la eficienciadel sistema' ^ W,\
1..1
A) 30%
B) '10-qo
c) s0':'/'o ->q.,=! ,=t',sw 0r)
D) 8o.qo lll
\101
E) 7o',:l,i)

Rcrolu(i6n CilcuLode QE
Piden lsis Q,:: Qr - wlr
Daro: il ,1= '109ro:0,'l
Q! = 2,5 It -w
QE= 1,5 lV
lvliquina t€rmica (B)
Q,r 3.,,
Q, j"'
n, =0.75\4
))

Cilculo de Q I

Qr=Q,r-Wn
Q ir:0,75 W 0,25 lV
Q'!:0'5 W OID

De (lI) v (lll) en (l)

.
fl''J
\2 )
'ts:s '
/< \

l;'J
tl.i, = 0,8
. La eficienciadel sistemaes lss=8orro

n -=l Qh 0)
Qr
cb,"lf

trnz
PROELEIiAN.O61
Cdlculo del rraba.iopara un cjclo
La eficiencia te6rica mes dta que desarrolla w..-,,
clerto motor de gasolinaes 3080,aqemas, -
pulsa gasesa ia atm6sferaa Lrnatemperatura
ex_ e,r.
de 27 oC. Determine la temperaturade los ga_ W,:,,t=lcQ.r,,
ses en el cilindro y la canridadde trabajo que
puede efectuar en cada ciclo si absorbe
del w " ,=
, rl j l r sz: r
foco caliente 837 J por cadaciclo.
4it1=251,1J
A) 408,4K; 225,3l
B) 428,6K: 2.51,1J
C)
-;ls
440 K; 268,2l
D) 448,2 K; 274,4J
E) 460 K; 282,3J PROBLEIIAX.O62

Rerolucirin Una m6quina termica ideal funciona segun el


ciclo de Carnot, con la particularidadde que el
Piden Isa,
80% del calor recibidodel foco calientelo cede
Del dato:lc= 30%
al foco frio. Si ia cantidadde calor que reclbe
del foco calientees 1,5 kcal, determine el ren-
dimiento del ciclo y el trabajoque realizaen un
ciclo completo.

A) 25To:2,22 kl
B) 209o;1,26kJ
C) 22To:1,34kJ
D) 23vo;1,42kJ
E) 30%; 1,4skJ

ReroluGi6n
Ciclo de Carnor
Como se trata de la eficienciate6rica mexima, Q8:8090Ql :0,8 Q,l
la miquina desarrollael ciclo de Carrrot.
Qr = 1,5kcal
. Cdlculo de
Q
T. Wo.r.: ?
'TA
Cilculo de la eficiencia
r3) - 300 o'8Q'r
ll0J r, = 1a a ,Q s = 1
n -. Q

ra: r.,,.=428,6K
lc=0,2-2070

t?3i
Iditores
Lumbreras

La eficienciade la miquina es
Cailculodel trabaio en I ciclo
W1.,.1u= lr: Q r n' ^- = r 9 c 0)
1.v,.1.,.=(0,2)(1'5) kcal Qr
lvr .r.r,,=(0,2)(1,5)(4,2)kJ . q-r es el calor que sale de la fuente (foco
W 1.,.1"=I,26 kJ caliente)y llega a la mdquina Esrecalor
que picrde la fuente condensaparte del
ch""1l vapor (20 g) que seencuentraa 100
oC

Q.=m ' Lr:20(510)


PROBLEMAN.. 6:I
Qe= 10 800 cal
Parar-rnamiquina t6rmica se sabeque la fuente
que le suministra energia es cl vapor de agua . El calor que va ai sumidero (Q") funde
a 100 "C, que el sumidero es un gran tempano 108 g de hielo que esti a 0 "C.
de hielo que estd a 0 "C y, ademas, que en un
Qr:=m.rLr=(108)(80)
ciclo termodin6mico se condensan 20 g de
vapor,v se funden 108 g de hielo l)etermine Qr = 8640cal
en cudnto debe variar la eficiencia para que
En (l)
esra sea mixima-
86'10
,,,,_ ._
A) 6,'lo/L 1o8oo
B) 5,5f.,6
C) 6,99i 1^:0,2= 20%
D) 6,8qo Cdlculode la eficjenciamixima (te6rica)
E) 6,sqro
273=o,zo8
n''- = t & = t
T.., 373
Rcrolucion
Graficando la lvIT rlc=26,8%

a t = ( 2 6 , 8 2 0 )= 6 , 8 %

ch,;ir

PROBLEIAAN.O64

Un mol de gas ideal monoat6mico experimen-


ta e1 cjclo de Carnot. Determine el trabajo
realizado por dicho gas en el Procesodesde A
hasra C, si se sabe que en e1 proceso de oi-
p a r . i o n r ' o t e r m i c a) e l e e n t r e F a I L J d e . " l o t
/13\
lR=8,3 : - r,r =:R I
\ mol K t I

ir74
Thmbi6n
ou" -[; rr;:
\z mol k/ ] rr m o l r rr o o K l
LUur=-12451
En (I)
o= (_124s)+ rr4:c
V w1:c:\245 l
A) 1245J B) 245l c) 2245l En (I)
D) 2240J 14sl r{i.: {rooo)
+1rz4s):224s
l
Rerolr(i6n
Sean= I (mol de gasmonoat6mico)
Pidenu{1., entonceswt:B:t kJ
PROBLEMA
N,O65
uaros:R=8,3 J:: ) c,,=:!p En la figura se muesfta el esquema de dos
mot k )
m6quinas t6rmicas acopladasen serie. A la
De la gr6fica mdquina (l) se le entregan80 kJ de calor y se
o C = 4 0 0K sabeque sepierdeel 109ode la energiaal pasar
L:127
18=27 oC:300 K de la maquina(l) a 1am6quina(2). Determine
la cantidadde trabajoritil para la miiquina (2).
wl"'.=wE, - w3" (r) Considereque las miquinas funcionan con un
proceso proceso ciclo reversible.
rsorermico adiabdrico
(r:cre.) (a=0)

. Parael procesoisolermico(A-9)

eii8=^uf,B+wjlB
0
Q4-s:r4\= 1kJ OD
. Parael procesoadiabdtico(B + C)
Qu-6: AU"-. + wfL (flr)
Paracualquierproceso
LU=cvnLT

^uB.= Rjn^r A) 14,4kJ B) 2s,6kJ c) 18,4u


l: D) 26,4kJ E) 3r,5kJ
ffil
Editores
Iumhreras

Tambier')
Rcrolu(ion
s / : = l l z Qa 0)
Piden lV1:;
Pero
Q',-r=0,9(6,+)= 57,6 kJ
En (l)
l{/, = (0,25)(57,6)
wr: l'1,4kJ

x.' 66
PROBLEITIA

Dos mdquinas que funcionan baio el ciclo de


Carnot estdn acopiadasen serie. Si sus rendl-
n-iientosen forma individual son qr ,v 12, de-
termine el rendimiento del sistema

A) I r r I 2 1 1 r 1 2
Ei ciclo reversible es el de mixima eficiencia B) l r + l l z
te6rica (ciclo de Carnot) c) r l r - l : u
D) n r' - 1q,+1,)
. NlT(1)
llrtlz
.T -:l
400
-
ni:l l]r +I:
" rq 500

Ir =0'2 R€rolu(ion
Tambi6n PidenIsi,

n.=+ (r)
Q.r

rvr=nrQ.r:(0,2)(80)= l6 kJ
Cilculo de QB
Qr:Q..1-Wr
QE=80 l6
Qs= 6'1kJ
. NlT(2)
3 o o= o , z s
r r .= t L = t

!us
La eficienciadel sisremaes
Reroluci6n
=r-3
n,," (r) Piden lMr
1A

M6quina(1) La eficienciade la mdquina t6rmica es

n '= 1 - l
TA e"* 0)
T'
- 11 =-
(r-tI) 0r)
M6quina (2)
T.
n -, = l - a
T'
-+ Iu= (1
n2)T' OII)
De (III) y (II) en (r)

, ( t- n ,) (r , )
-'rqi'_ r----dt-
(111)

r s i s : I - ( 1 - n 2 )( 1_ n r ) r44i1.=4,:
(4)(s)=20J
t].i.=11t+42-I rlz
Q,r,=Qr,z+Qz,: (ID
En los procesos3 ) 4 y 4 ) 1 el gasse enfria
(pierdecalor).
PROBLEIIAX.O67 Primeraley de la termodindmica
Una MT sigue el ciclo termodindmicomostra_ Q2_3=au2_3+v4:3
do; si AU2j3=15J y Qr-u =50J, derermlnela
eficienciade dicha MT. ufl, :er""lvr,. = 7(s): 35l
Qr,r= (1s)+ (35)=s0J
En (II)

Q"6,=(s0 J) + (s0 J) = l0o J

En (l)
7r|
I =fr = 20@o
1jvo B) 2OEo c)
D) 40Vo
30Vo
sovo
-a;lr
t77l
Editores
Lumbreras

Cdlculo del Q"5.


PROBLEMAN." 68
+ B
el EI gas absorbe calol-solo en el proceso'A
Una MT trabaja con un gas ideal que sigue
interna del gas (")
ciclo mostrado. Si )a er-rergia e.u=\U,6+lVEf3
C es
ideal en el estado-,{ es 200 J y en el estsdo
la eficiencia de 1a miquina'
500 J, determine Ir',!n=A.,rB
.l*r

1p(t o5pa) ( 2- 0 ' 8 ) i 4 ) ( l 0 5


'\ , . ^ r s o, , x10 3)
Au
rvsi',"= 560J
c '.')
vilo Cilculo de AUr!

De la ecuacionde los gasesideales


A) 33,39i) PV=nRT
B) l1,1vo
C) 20,80/6
. P r o c e s o B+ C
D) r 6,67o
E) 1s,69i) AP"6V.=nRATs.
Pero
Rerolu(i6n
PidenlMr AUBc=crnATDc
Luego
p
B trP6.V,^= : trLr66 OD
cv

1I . ProcesoC )A
x1 o ' P a
I f1,2 PV:TRT
ll
| | L . = 5 0 0I P,1(AV,-1) = nRAT.'-1
-
Y(10'm')
R (rIl)
P q( J V q ) = - l l L 6 . )
3mJ
4x1o
De (U) entre (UI)

n^,- = - (D fP..Y. f Uor


P! (Alt.l ^u.A
l-
.r
u . , L i rA = _ { 1 . 2 . 1 0 ' ) ( 41 0
2 _l&rLirt_,..,I
-- =
,u,,.
Pr(lv! r I
w,,',:240 J

Irra
Reemplazando
Rerolud6n
ll )\ a Piden lMr
AU6.- = - -:-. i13661
(u,d) 4

L U-''"t = 6 7 5 1
L ia energiadisminLrye

Uc-UB= 675J
(s00)- uB:_ 67s J
Ua:1175l
{10 r m3)
.. LU AB:1175 - 200=975 J

En (.)
Wntil
'tr,IT=F- (I)
Q a b . = 5 6 09+7 5 : 1 5 3 5J wabs

En (l) Cdlculo del wnril


)4n
n"r = l00o,o= ls.67o I
ii. w " " ' - A ' - ( 1 . ) t t 4 r ( 1 g q ) | . 1 6t r

o;l: W"i't=24Ol

Cdlculo del Q.6.


pRoBtEl,rA N.o 69 El gas solo absorbecalor en el procesoA -+ B

El gas ideal de una MT experimenta el ciclo QnB=AUls+r,v.iis


termodin6micoque se indica.Si AUA-8=40J,
determine la eficienciade la m6quina. /)!na\
Wi .^-Ae_B .l- "."
l(4r(t00./
z-,; \ I )
P ( 105pa)
u4\=s6ol
Q^u=40+560:600
J
'1 Qea=600J
En (I)
v(10 3m3) )4t\
nur=ffi'100-o

A) 30vo B) 2sEo c) 45Vo Iur=40%


D) 4070 F \ 50%
Iditores
Lumbreras

N." 70 En (I)
PROBLEITA
l00Jo - -149ro
Una MT recibede su fuente80 calpor ciclo Si r r , - 'r . l n.
-.Jo/

el gasideal con que trabaiala m'iquina reallza


el ciclo termodinimico mostlado,determine
c"ar
su Iendimiento

PROBLE'iIA.. '1
En una MT, 1asustancjade trabajoes un gas
idealque sigueel ciclotermodin6micomostra-
do. Si su caiorespeciftcoa volumenconstante

,.. - ' 4 . c q l d r c n d i m ' c n t o L i c n e dM


r cTh?a
")
(gasdiatomico)

P(atm)
t
B) 14,9(I,'0 c) 20ori'
A) 10%
D) t 8-oro E) 25 .qo I
Rerolu(ign
En I ciclo oof
Q " b , : 8 0c a l : 8 0 ( 4 , 2=) 3 3 6J v(m3)
!v0
PidennNrr

I P(arm) A) 1.1,7 B) 19,8 C) 31,37o


D) 2o,3f/o E) 10,5-qo
I
R€rolucion
,aattrtr"lr: Piden,lrlrr

. Dato: .r, = I R (gu. diat6n.iico)


V(cm')
I P(atn)
10

ilil'-'
rlt"1r= 0)
7) ,
l
w'|r .A \qoo lo 12 lo I
2
tv*'L s0 J

Irso
Luego
PROBLEIiAN.O7'
wurrt
' r M r- / 1 - (I) Un frigorifico absorbecalor de agua a 0" y
V:bq lo
entregaa una habitaci6nque est6 a 27 oC.
wn,il=A=poVo Considerardo que 50 kg de agua a 0 oC
se
El gassolo absorbecalor de A hasta C. transforman en hielo a O "C, Zqu6 cantidad
de energiaha de suministrarseal frigorifico?
Q.ls1a-c;=AU;.+ t{lc (-) Considereun ciclo reversible.
uf;1.=A 6-c =2c.vt
A) 1570 kl
B) 1576 kJ
____9r_ c) 1644kJ
auAc = ncv(Tc-TA) (ID D) 16s4kJ
E) 1696kJ
Ecuaci6n de estado
PV=nRT
Rcroluci6n
EstadoC
2(Pi2(Vp) =nRTc Eenrresa= l,fxr: ?

- 1P^V" habiracion
-nR

Estado.,1
(PoY0)=nRL

^ P^V^
NR

En (II)
^u,.- = nf!R )f4Poro PoYo
l
\2 /L nR nRJ
t5
LUAc =; PoVo

En (.)
15 ro
Qab5= = PoYo+ 2Pova=:: pnv^
-'
t 2 El calor absorbido por la MT es el calor que
En (l) pierde el agua y que le permite cambiar de fase
P^V^ a hielo.
r l r l r-r# . l O 0 % - n M f - 1 0 , 5%
qbs:nq"LF= (50) (80)
i'ovo
Q"6.=4000 kcal:4000(4, 18) kJ
Q.r,=l6 720kJ

HI
Editares
Lumbreras

R€rolu<ion
Para el ciclo reversible
Piden Q,
Q,l' - rtio CicLoreversible (Carnot)
Qr lrrie.tt
.uerPo.rlicnre

rciza _ 2i3
T a= 1 0 0o C +2 7 3= 3 7 3K
Qr 300

-201
rl- =::: i16

Q E =I 8 3 7 3 , 6J

Pero
er:q,E+I1,€'t
Q"1,,:100l
w t ' . r =I 8 3 7 3 , 6 -1 6 7 2 0
I4f'':1654 kJ T u = oo c = 2 7 3 K
-ZiJ
o

PROBLEI{A N," 7! Parael cicLoreversible

Para exiraer l00J de energia de un cuerpo a


Q+, - T,
Qr TA
0 nC,v pasarlo a ouo que estd a 100'C, acuen
to caLoren realidad llega al cuerpo miis calien T.
te, ,va que se cuenta con un refrigerador? El VE =v,hs
refrigerador funciona con un ciclo Ieversible.

Q , ,= ; ( l o o )
A ) r 3 6 , 6J
B) 73,4l
c) 236,6 Q r ' =1 3 6 ' 6
J
J
D ) 3 3 6 , J6
E) 4,14J

!rrz
Capitulo
,*&a
4

Efectrostdtica
I

Aqui ie deserrcllaIproblcnta,.clucnos permitir:inir.li(tamos


en t.t compfension de la propiecladcle a nri:tc,l.tctenontr-
naati a(lr:lctel6atrica,l.ls ,.vesque gobrernnI it lIter.1acl(jr
entre parltcuas -. ectriz.tclas r los proceso5clc elect|,,.rcion
t.rr imporllntes cn aplicacionestecnolagicns\ en a
cont-
prension de ien(-Jntenos natLirnles como la gcneracidnde
i a ! o s c l u J a n tuef a k ) f m e n t ac l e a t r i c . t .
Tanrbiin se cics.:rrollanrjercicios sobre uno cle os rl,os-
cullTrnrentosntjs iunclanrentales cJe .r cienc n f qLle per-
Jrrte t.rs rtel.rccones el6ctrkas d distanciatIos rcierinros
al c.rnrpo eJ6clrico,fenli.l.i(lobjeti\.1(lLieta, pucoe tcpre-
senr.i. georfetr|c.lll]entemecliantel.rs lineas cle (torz.t r,
curn contf)fenson de sus propiccladcs c.rr.ictcristtca5 es
_v
1 u n ( l a m e n tp
a a f . ti n t e r p r e L tl ro s i c | 6 m e n o s e l e c t r i ( L r s .
capituto
Q
ElectrostAtical:

PROBLEIIAN.Ot
En el grdfico se muestran dos esferasiddnticas
electrizadascon
q r= - 6 x t 0 s c y
q.
q2=6x10sc - -@u:0
T-
Si se encuentran en equilibrio, determine la '',l
tFl
masa de cada esferay la tensi6n en la cuerda Jt-
aislante. atraccron ,_n
r1
,9m i

Jr
I s: rU rrvs-
I l'..
{
i
-- Crr=0
,,1
"
t-
Piden

q'6
I m: masa de las esferasid6nticas
r: tensi6n en la cuerda
Analizamosa qt que est6en reposo

&=F,.- ^c=[tr!q'l
1kg;80N
B) 2 k S 4 0 N (g*toe)(e*ro-5)(o"to,)
( r n )( 1 0 )=
c) 4 k g ; 4 0 N (o,e)"
D) 4 k g ; 8 0 N m=4 kg
2kg;40N Ahora analizamos a q2 que esta en reposo

Rcrolu.i6n T = Fs + FEL= ZFs = (2)(4)(10) = 80 N


Fg
De acuerdo con el problema propuesto, gra-
ficamos a;lL
Bsl
Id]tores
Lumbreras

PROBLEIAAN." 2

Se muestra un bloque de madera de 9 kg que tiene incrustada una particula electrizada de


que
masa despreciable.Determine entre qu6 valores debe encontrarsed' de manera clue el hiio
bloque se encuentre tenso (el hilo soporta cono miximo una tension de 80 N )
sostiene el
q-- 0 C.S-l0n-:r'

1t

A) l0cm<d<20cm B) 1cm<d<30cm C) 10cm<d<40cm


D)30cm<d<'10cm E ) 1 0 c m< d < 3 0 c m

Rgrgluci6n
El griflco n]uestra que las particulas electrizadaserperimentan repulsi6n el6ctrica

& = e 0N I

F,1;=10N
T =90 N
F;112r
d2

-
\ A 1 e c c r c a rl a s p a r t j c u , a s ,
\\ , rD-., oo ele
\G\ urrc,,irn,:a
\'\.-

Irss
Se indica que el hilo puede soportar,sin rom- Rerolucl6n
perse, 80 N de rensi6n y piden determinar la
Graficamos
distancia entre particulas de tal forma que el
hilo est6 tenso sin romperse.
Y(m)
Ahora, de los grificos se tiene: d, < d < d1;no
toma dt, porque para esta distanciaT:0, esto ql=504C lSpC P,,,r,
4z- Frt\t)
implica que la cuerdaya esrariatensa.Luego s/ ----E --- \r^-
(x: 6) e
r qllql
-- ---;-
"
r Ero)
4l

( g x t o e ) ( rso) ( r o r )
+ d r= 0 , 3 m

- rlqllql
' EL(2) - ----:T
" 'd;
Piden (x, 6): posici6nde la p6rticula q en repo-
so y por lo tanto sobreella
s)(ro{)
(gxtoeXro
t d 2= 0 , 1 m
) K qllqr 4q lq)
rLLtt,-rft.2 ..
,l-=-_
dr- Q2
Por lo tanto:0,1 m < d < 0,3 m
6
50x 10-6 t8xl0
=
. ,J . ,l
tx-1, 1x-5/

259
PROBLEIiAN.O3
(.x- 1)" (r - 5)'
Dos particulas electrizadascon cantidadesde
carga50 pC y - 18 trC se ubicar en las posicio-
nes(l; 6) y (5;6), respectivamente. Determine .x 1 n-5
la posici6n 7= (.r;y) de una particula elecrriza-
da, de modo que se mantengaen reposo (des- -+ x=ll m
precie los efectosgravitatorios).
Por lo tanto
A) (6;6)
B) (7;6) ( r ; 6 ) : ( 1 1 ;6 )
C) ( 1 1 ;6 )
D) ( 1 3 ;6 )
E) ( 1 8 ;6 )
Editrres
Iumhreras

X.. 4
PROBLEMA Como la particulaelectrizada
esteen reposo,
entonces
La esferade 0,36 kg es sostenidamediante
un hilo aislantede 50 cm de longitud y se
mantieneen equilibrioen1aposici6nmostrada.
Determinela cantidadde cargacon la que esti
F g =3 ' 6 N
dichaesferaQ:19 -7r1.
electrizada

l,:
K4 q
d2

(q.1oolt,?)(g)_,
--qj- '" "

A) lsC q = 1 0 xl 0 6 C
B) 0,1 LrC ''. q:10 PtC
C) 100 $C
D) t0 uC
E) 0,1 mC

Rerolu(i6n PROBLEMAN." 5

Graficamossegrinel problema. El sistema que se muestra estd en reposo.


Pidenq Defermlne la deformacion del re.orte de r.gi
d c z 1 0 0 0N m ( c o n s . d e r ren - 5 k g : q 1 = 2 5 U 6
Y .g= lu m/s- I

hilo

30 cm
di
F s : 1 , 6N

iLas particulaselectrizadas
expetlmentan re- A) 1cm B) 1,25 1 , 5c m
pulsi6nel6ctrical D ) 1 , 7 5c m E) 2 c m

IrBE
Retoluci6n
De acuedocon las condicionesdadas,graficamos.
t- d=o,3

Fg=50 N I:62,5 N
lLas particulas elec!rizadas
experimentan arracci6n e16crrical

Fe= 12,5N

Pidenr: deformaci6ndel resorte.


Al analizara la esferaen reposose riene:

. , - K l al - a l - ( g , r c ' \ ( z s t, o 6 ) ( 2 sl'o - ' l


..li'_{---]--

T:62,5 N
Como T > Fs, entoncesel resorte esteestirado.
Ahora, sobreel bloque en reposo
Fe+50=62,5
1 0 0 0 x= 1 2 , 5 + x : l . , Z Sc m
"=12,5x10-'t

PROBLE A T.C 6

En el grdfico, Ia esfera medlica (2) de 150 g, suspendida del hilo, se encuentra en reposo. Determine
su cantidad de carga (g: 10 m,/s2; qr:4 UC).

A) 0,s pC
B) -s pC
C) 10lrC
D) 50 pC
E) 100sC

ffil
Lumbreras
Id]tores

Rerolu(iqn PROBLEMAN.. 7
Graficamossegtine1enunciado Los dos pequeiios cuerpos de masa fi=1080g
estdn electrizadoscon igual cartidad dc carga q.
iComo las panjculas se
iltrac., cntonces q2 < ! Determine q si el sistema estd en equilibrio y la
Iongitud del hilo aislante es de 1 n-r k= i0 m/s2).
.i d=0,3 m ,l

F r = 1 ' 5N

Piden q): cantidad de carga de la particula


sujeta al hl1o.
!isLante
Como la particula (2) esta en reposc,i
A) l prC B) spC C) 10 lrc
D) 20 |lC E) 100 $C

F s =I ' 5 N Rerolu<i6n
3x0,5
S e g u ne p r o b l e m r . g r a f i . a n o r l o . i g u i e n t e

-r

.
z=---_
( e x t o ' g ) ( + x6
(0,3r
t o)q r l
1-
9'--

I
,+q
t"-',
F,
nJ*'zr
I ' . = 1 0 . 8N

q 2= 5 x 1 0 ' C .3

Entoncescomo q, < 0
i-
q 2 - 5 x 1 06 C = 5 $ C 3

a;tr L o s c u e + r o se l e c i r i z a d o r
cxperinenran repulsi6n ela.r!i.al

iEn
Piden q: cantidadde cargade los cuerpos.
Del tridngulo:
xlqrllqrl
"
( s .ro ")
i q1
) q1
"" ',/ t -
t3l
-6 F - = 8 , 1N
q:10x10 c
.' g:10 pC 3x 2 , 7

a;19
PROBLEIIAX,o 8
Por una superftciesemicilindricalisa y aislante,se deslizauna esferaelectrizadacon 1 |rC. Justo
cuandopasapor la posici6nm6s alta, su rapidezes de 80 cm/s. Determine el valor de la fuerzaque
le ejercela esferaa la superficieen eseinstante (mesfe,n:3
kg;g:10 m/s2)
A) 64N
B) 26N
c) 44N
D) 40N
E) 60N

Rcrol||ci6n
Graficamosel problema

experimentan repulsi6n

HI
Lunbreras
Edliores

Pid.n R nrodLlo de la fu,rzr qJe e e'erce Reroluci6n


la esfera al piso. Ahora, de la tercera le,v de Graficamos
Neu'ton, este es igual al m6duio de la fuerza
que le ejerce el peso a la esfera, aprovechare- f- - xmir I
mos esto Para calcularR.

De la segunda lev de Newton N


"Fr:5
,2
F - ^= m d . ^ ; a . , . = q

ul
/n r )
R + 3 0 l 0 = a' l ')l:0
: ,03
./
Las parricxlas erperin1c.lrn rctulsiot ele.tricai
. . R = 4 4N

Piden:0 < )i <.r,.a,.


cb,"19 Al acercarselas particulas, la repulsi6n ser6
mds intensa y el bloque no resbalare, por eso
0 < x; pero a1alejarse,la repulsi6n el6ctrica se
d . l ' i l . rr r . p o r l o l r n r o . \ a J . J . r d i - m : n L r c i o n
N.o9
PROBLEI'IA
de la fuerza norrnal, haciendo que aumente la
En e1grlfico sc muestrandosparticulasid6nri- tcndencia al desljzamjento hasta que el bloque
caseiecrrizadas conq: I2 uC. .Entrequ6vaLo- esti a punto de resbalarhacia abajo,de ahi que
res debeestarr paraque el bloquede madera
de 0,5 kg pelmanezca en equilibrio?
E1 grifico muestra al bloque a punto de
(g= 10n,/s2)
resbalar:

Y,l
r q lql ./.r,"r,r
d2 LL-t

( g x t o e ) ( t z , , .6t o) ( t z r t o 6 )
'i:'
13: - '-".:0,,1#,..
0=.{<18cm x,..,= 3 6 cn-t
B) 0 < . r < 1 8c n l
c) 0 = a = 2 6 c m 0<rl36cm
D) 0 < r < 1 8 c m
E) 0 < r < 3 6 c m -L;U
Irsz
PROBLE}IA
N,O1O Ahora,en el 1."'caso:
El sistemamostradoseencuentraen equilibrio ''llrl Y2l
y el resofie est6deformado25 cm. Si alejamos F"= F,, - K'x.=
a-
muy lentamentey en forma hoiizontal a ql, de
modo que la nuevaseparaci6nentre las esferas ' 9 t o " l l l o o .t o o r { q o . l o . }
electrizadasseade I m, aen cuento cambia la ,o ,,n ,.,
deformaci6ndei resorte? (0,6)'
q 1 : 1 0 0p C ; q 2 = 5 0p C . K = 500

F 60 cm- Reemplazamosen (l)


2 50012= 45 -+ ,2 = 0,09 m
rz:9 cm
Por lo tanto, la informaci6n del resc:necam-
A) 4cm c) 72 cm
bia en
D) 16 cm F \ 20 cm
X .i\-: lb cm
Reroluci6n
Lasparticulasexperimentanrepulsi6nei6ctrica_ a;|g
1.ercaso:xr =0,25 m
PROBLEI,IAN.o I I
[*-. --r'.' -{ Determine ia minima distancia entre ql y
q2, sin que la barra aislanrey homog6neade
22 cm v 2,7 kg salgade su estadode reposo.
(Despreciela masa de las esferaselectrizadas;
qr = t0 l-tc;q2=30pC; g= 10 m,/s'z)

Pidenxa: deformaci6ndel resorteen el 2.ocaso.


Analizamos en el 2.o casoa la particula (2) en
,,[.rt''
reposo:

F^ = F., -
wl^
/( Y.= -l-l:]!!?1
l^ | i'l
a
Qz
( 9 r t o e ) ( r o o x6r)o( s ox r o - 6
)
r\ n2 -
t'
A) 10 cm B) 20 cm c) 25 cm
(D D) 50 cm 100cm

rss
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Ed]tores
Iumbreras

Rcrolu(i6n
Graficamosel problema

g= 10 m,/s:
T
al

m i L n n0l, 0 I m L
m 1 m
l ' 0 , 1m - 0 , 1oIl l m 1

Piden d: distancia para la cual, debido a la repulsi6n el6ctrica,la barra estd a punto de rotat con
respecto de A; por ello, solo hay contacto en el Punto ,4.
Como ia barra atin esti en reposo: tM,i!/ = IMjL
F.' dt:F" a)

K o lo tg..g'rrl0. t0 "rll0.t0
-_ J i|gJ r0.l,_t2.7)(l0lr00t/
d

d:1 m r d=100cm
Cb""1a

X.O1q
PROBLEIAA
Cuatroparticulaselecuizadasestdnubicadasen 1osvirricesde un cuadradoconcentroen el punto
1; 2: 3; 4 y 5 deberiamos
conlos nr-inleros
5- ZEncudlde los puntosentrelos seiialados colocaruna
particulacon +Q, si queremosque 1afuerzasobreestatenga1amayormagnitud?

A) solo en 3
B) solo en 5
C) en3oen5
D) en4oen2
E) enl oen3

Irsr
R"rolu.i6n
Graficamoslos casos

er
] caso (l y 3) 2.! caso (2 y 4)

Pidenftrerza el6crricaresulranremd-Kima.
'l
-_
CaSO
lZltrot"
Fz=Fa
5-

^ K q.lq,
Lonsloeramos f-, = +

Luego

(K)(2Q)(Q) KQ'z
'o -:---=.-- - --)
2." caso "
(rJ5)- r'

r(Q'z
,"b -_- z( -K ) ( 2 Q ) ( Q ) "
5

^ (K)(20)(O) (O2
t =---=--
G"E\" r"

res
I
[umhreras
Edtores

Entonces R€!olu.ion

' r^2 Craficamos lo siguiente


l, a Fl^q
' \ 25 )r
0,s1,
0,31
' G t<Q' F! =50 N
ar=l_.,=+
5t' :q

vr't ) I-
Por lo ranto, comparando se nota que la ftrerza
el6ctrica es mayor si +Q se ubica en (l) 6 (3). Al acercarselas particulas, aumerlta la repul-
si6n el6crrica y, por lo tanto, la tendencia a
cL";1! resbalar hacia arrjba del bloquc.

Piden d: distancia minin]a, de tal forma que


PROBLEIiA N,O1! el bloque permanczca en reposo. Esto se dard
para 1a situaci6n que se mLrestraen la que el
En el grifico se rnuestra un bloque de madera
bLoqueesti a punto de resbalar hacia arriba.
de 5 kg qr-retiene incrustado un clavo de masa
d " . p r c c . a b l ey e l e c r r r z a q oo r - - l . l 0 C .
En este caso,e es ingulo de rozamiento; por 1o
ZCudl es 1amenor distancia que se puede acer-
qlo
car ]a pequeiia esfera, de modo que el bloque t a n t o :t a n 0 = l s = 0 , S +
e= ^
permanezcaen reposo? (g= tO m/s2) z
Ahora, del DCL de1bloclueque ain esti en
reposo:
-{3,1
Fa:5 0 N

A) 0,6"'5m
B) 0,r2\rTam
c) 0,12€ m
r 50 .
D) 0,2a't5m Fr,=
r 100N
2 Frt
E) 0,6.riorr

!rss
Luego R"rolu(l6n
De acuerdocon el problema, gral,icamos
, Klq,llq.
Fg=o'g N

(g ros)(s ro=)(+r ro 5)
- 1 0 0= " "
d2

d = 0,12.,4bm 3m

El bloque permaneceen reposodebido a la re-


pulsi6n el6ctrica.
PROBLEIiA .O14 Piden Q: cantidadde cargaminima para que el
El sistemamostradoseencuentraen equilibrio. bloque ain permanezcaen reposo.
Determine la cantidad de carganecesariaque Si Q espequeia, entoncesIa repulsi6nel6ctrica
deben tener las particulas id6nticas para que seria d6bil y el bloque podria resbalar hacia
el bloque no se deslice sobre la superficie abajo,entoncesQ seri minimo para cuandoel
vertical. bloque est6 a punto de resbalarhaciaabajo.
(muroq,"-p"ni.,r.:90
B; g:1O m/s2) Luego.delgrifico,0 seriaingulo de rozamienro
y por lo tanto:
tang=p(:0,5 , 53"
uJo,s e=
10,3 2
Ahora, como el bloque afn estden reposo:

53"
2

f_ 4 m_i

A) 5pC
B) 4s FC Fg=o'9N
C) 40 sC
D) s0 pC
E) 100pC Del triangulo: FEi:5K=0.9 N

ts?I
Icitares
Lumbreras

'" o
Anorr f f ,-l 0.9 "q)"Q
5-

Q : 5 0 ) <l 0 " . Q =5 0 r L C

C[';lr
PROBLE|TiAX." 15

Determinc el cambio de lectr-LradeL dinamometro al pasar el sistema del aile a un liqr.ridocuya


constante dielectrica es 8(Q-80 !tC; q='10 uC)
A) ,ls N
B ) 2 1 5N
c) 31sN I
D) 32.5N
]
E ) 3 6 0N

(J' al
xa
Reioluci6n
Graiicamos segirn el enunclado cicl problerna.
l " caso (sin liquldo) 2.' caso (con Jiqr-Lldo)

,./
./.
ir.

,,.. }. I
t,'60" 60--J-
v]]

0,3 m

lf Recuerda
F.,,'-" =1] 1 . , , . . de s a p e r n r i r v c l a cdl e e c t r r c ad e m e d c
r"n"'no.

i 1S8
Piden el cambio de lectura del dinam6metro,
es decir, el cambio en el m6dulo de la tensi6n
en la cuerda.
En el 1." caso:

t, B) li
^ VJ
' .--, tl- 1 vJ A): c) lf
-rYr# 23)
tl
F IF
22 D) ll F\ l:
l 3)
tF'

Rarolucir6n
rr =F'+F (r) Como las cantidades de carga son de igual
signo, existe repulsi6n el6ct ca entre las
parucutas.

( sx t o e) ( g ox r o - 5) ( q ox r o 6 )
=320N
0,32

( g x t o e ) ( + o x t5o) ( + o *t o { )
=40N P i d e nI
0,6 b
en (l): Tr:320+40:360 N
Reemplazamos Analizamos a la particula con 2q que est6 en
reposo, debido a que FFr(t)y Fu.13;dependen
En el 2.o caso el analisis es similar, entonces
de a y b respectivamente.
se deduceque
>e nota:fEt(t) + I b= iELB)+ I d
_ F'+F 380 ,-,,
12=-=-=,15 l\
Por condici6n se indica: To=T.
Por lo tanto, Ia lectura del dinam6metro dis- rlqrllqzl
minuyeen 315 N. Luego FEro):FEr(3);pero 4r =
d2
Entonces
rK)l,tt(2q){K'(2q,{3a) I a)
atb23h2
PROBLEI,IAN.O16 Por lo tanto
Semuestraun sistemaformadopor tres parti laY 1. a .J3
t-t= ) -=-
culaselectrizadas puntualesen reposo,unidas 3 b 3
\b/
por hilos aislantesque soportanigualm6dulo
de fuerza de tensi6n. Determine a,/b.
Editores
Lumbreras

N.O17
PROBLEMA
sobrela superficielateralde una mallac6nicade plistico,unaparticulade masa20 g y electlizada
conq =4 Ua asciende lentamentedesdeel puntoA al puntoB. Calculeel valorde Lamdximafuerza
el6ctricaentreq y Q=6 LtC,ubicadaen el cenrrode la basedel conorectode radior: 15 cm'

A) 5N
B) 9N
c) 12N
D) 1sN
E) 18N

Rgroluci6n
Graficamos segin el problema

?'-

fuerza el6ctricamdxima, esto se dari si la distancia entre particulas es minima.


Piden F611n,,i,1:
Luego
. Klq qtl

De1grdfico
( s , t, o t ) ( o rt o 6 ) ( + x t o6 J
(0,r2)2

!200
PROBLE}IAN.C18 Pidenq3
Si la particulapositivaq., unida al hilo aislante, En el DCL no consideramosla fuerzade grave_
seencuentraen equilibrio mec6nico,lcuil esla dad (Fr)porque se nos indicaque desprecie,
cantidadde cargade q3?(q,:64 pC, desprecie mos los efectosgravitatorios.
los efecros gravitarorios).
Ahora, como la particula q, estden reposo:

. E r( 3

+64 pC
B) +36 pC
c) +27 LtC Del tri6ngulo
D) +24 tC
ran:t.- !-.L:-1.p"ro r,, - {]gL]Q
F r ,L t d)
Retoluci6n
Luego
En el problema, graficamoslo siguiente
klq'llq,
'.EL(3) 3 ,3d)'
: EL(I)
rls, (e+ to 6)
a;;r-
4

T z _ rcF lqzl
a g B G + x t o6 l
t.."
, . 'r-7' o q3i
rJ.
4"A*
rtt, *rJ
---'
x 6
h ) = 2 7x l o c
O : c e n t r od e l a s e m i c i r c u n f e r e n r i a . I ftc

Como la cuerda esta tensa, entonces q, debe Peroq3> 0, entoncesq3=+27 pC


expenmentar repulsi6n el6ctrica con qt y %;
por lo tanto, q3 tambi6n es positivo.
Edtores
Lumbreras

P R O B L E M AN . . 1 9 Piden l: modulo de la tensi6n.


Del DCL del semiaro,4-A clue esta erl reposo
Un aro dc madera de radio 0,1.5 m se encuen-
l r d 5 0 n r r u n d l - l e ' d h u l l T ( ] l . l d -l . . 1 r n t e ' . t i c - /
ne incrustadas tres particlllas electlizadas,ta1
como se muestla. Deternline el m6dulo de la
fuerza de tensi6n en el aro de ,1-4'(Q = 10 LtC).
l;;
,r'i

/l
{'l
60.\\\
,
t1
t\.

A) 5l\-
D ) 1 5 . " 1 3N -

R€rolu(i6n
B) loN c) sJ3 N
t
Graficamos de acuetdo con el enunclado Del rriiingulo

2T=2(Fl cos30')

.i3
2

Pero

I LL
,.)

TA , r.r
Luego
(r) (2)
l0 prC ( g r , t o ! ) ( t o ' . t6o) ( r o x t oo , )t - 1
I0,-lrl

Por simetria: .. f =5v3 tr"


. T.:T =T
. FrLiL)= F
rt2',: FrL cL";lg
! 202
PROBLEIIAN.' t0
En el gr6ficosemuestra una varilla homog6neade 3 kg y 8 m de longitud en equilibrio. Determine
el m6dulo de la fuerza de tensi6n en la cuerda, si uno de sus extremos tiene empotrada una
particula elecrrizada(q : I pC) tal como se muestra (g=10 m/ s2).

A) 6,1N
B) 6,2N
c) 6,7N
D) 6,4N
E) 6,3N

Rsolu<i6n
Graficamossegrinlas condicionesdadas

i!-
T K l { ,l l q ) i
l _
Fu.:0,1 ' EL-
d:0,3 m a'

e . r o ) ( l o 6 )( 1 0 6 )
|
*.,:-,,. Fs1:0,1 N

Piden T: m6dulo de Ia tensi6n. Como la barra estd en reposo: IMou : )M"!


,r2f;.+.u! = Mtr -->F .dz+Fc.dr=r-dz
r-uego: -->(0,1)(3)+(30)(0,6):(r)(3)
-+ r:6,1 N
Fditcres
Lumbreras

PROBLEITAI{.. 21 Del DCL del anillo: l0 m=F;1 (l)


Ahora, para detetminar F51podemos analizat
La particula estd suspendidade un hilo aislante
1aatracci6n el6crricaentre e1anillo y la esfera.
y posee q= +2 IC, ademas el anillo de 3 cm de
radio reposa cn el air-ecuando su centro se
sitta a ,l cm de la particula. Si eL anillo estil
electrizado uniformemente con Q: 2 LiC,
lcudl es la masa del anillo? k= 10 m/s2)

Las ftrerzasel6ctricas son fuerzas de accion y


reacci6n;segr-in1atercera 1cyde Nervton, estas
rienen igual modulo, lo que implica poder de
A ) 1 , 1 5 2k g B ) 3 , 4 5 0 k 9 C ) 27,6,18kg
D) 2,650kg E) 1 , 3 2 0k g terninar Fr. analizando a la esfera.

/ Fr SODIela eSIeIa
LaLCLrLem05
Reroluci6n
Craficamoslo siguiente

g: l0 rn/s2
q= +2 pC

lFr; 4 M.r-
--.--
,._,... .+-....-..-.,,..,. 5

: cc.. - - ; . ' O =2 u C 0,0.1m :', El


* -"--.----|-.-,'-'--'.
Q-rrQ
Iv . oolm ,\e
F:l: 10 n-t

Piden n: masa del anillo.


AFs,_:fuerza el6ctrica debido a un elemento
Como e1anillo en leposo es afecradosolo por
AQ del anillo.
l r f , q u e l e r r e r c el a , " f c r a ' I a F q . i e J ee i e r -
ce ia Tierra, entoncesnecesariamenteestasde Por la simetria se deduce que todos los com.
ben ser de igual m6du1o, direccionesopuestas ponentes horizontaies se equilibrardn y por lo
y colineales. tanto, como ya se conocia, la F6. ser6 vertical.

Iznr
Luego

+,=:[f *..)=f '(u99q)=#:rql =151{1e1


Reemplazamosen (I)

1o' = 4KlqllQ -
( + )( gx I o e) ( 2x t 0 - 6) ( zr .t o u )
lom=
5d'
.'. m: |,152 kg

PROBtEt[a .o !2
un anillo metilico se rompe bajo la acci6nde las fuerzascorumbianascuancro
la cantidadde carga
del anillo es Q se hizo otro an lo nuevo id6ntico ar anterior, pero de mate.ar
cuya resistencia
mec6nicaes diez vecesmayor JCon qu6 cantidadde cargase romper6 el
nuevo anillo?

A) 10Q B) 0,1Q c) v/iaa D) 0,1.nb Q E) r00Q


Rsrolu(i6n
Losarosexperimentantensi6n debidoararepulsi6n er6ctricaque existeentre las mismasparticulas
que constituyencadaaro, y esto ocurre porque est6n electrificadascon el mismo
sieno.

q
4)

TI
i
Fa.
l i6''

i
Paraanalizarla situaci6n se estin considerandolos centros de cargade cada semicircunferencia
(estoes anilogo al centro de gravedadque se consideraen rasinreraccionesgravrratoias)-
Ahora,
debido a que Ia distribuci6n de cantidadde cargaes uniforme a ras simetria de las estructuras.ros
centrosde cargaquedancomo se muestra en los grdficos.

20sI
Editores
Lumhreras

Luego X.O23
PROBLEMA
. Fu.: fuerzael6ctricadel arco (1) sobreel arco A 1apequeiiaesfera(1) la desviamoshgera-
menteen la direcci6nhorizontal,vla soltamos'
l2). determjne
Despreciando efectosgravitatorios,
. 2x: distanciaentrelos centrosde carga. su periodo(K: constanteel6ctrica)
. 9, { , cantidadde cargade los arcosen el
22
1."ty 2." casoresPectivamente.

En el 1."'caso,cuandoel anil1oestda punto de


romperse,esteexpeimentala tensionI
^, nb imb
En el 2" caso la resistenciamecanicaes 10
vecesmayot entonces,cuandoel anillo est€ ,?\K 2q\ K
a punto de romperse,esteexperimentala ten
si6n 10 T.
2r,b imb
PidenQ' ", q \2K
Como
- K q1lq.,l
D I!,8 -, zr0 lm

cr caso: F4=27
en ei ]

K(Q/2)'1 .- (t) Rgrolucion


\2x)' segin e1enunciado
Graficamos
en el 2.o caso: PE,

F'eL=2oT
q l. I,t,-
E: : i t --'9 ' A
K ( Q ' , /2 ) 2 )
(ID t t-t l r-) b- 1

Haciendo (ll) entre (l)


Como se desvia ligerameD!e,entonces
r . ( Q/ 2 ) '
]-,-;- - - ' z: -o- -r- '/-o: l - !fn
Piden: periodo de oscilaci6n.
K( Q i 2 l ' 2r la,l Al desviar a 1a particula de su posici6n de
d;a e q u r l r b r i of l F . ) . c - t d r e r l i z a r au n I ' r o \I m l e n t o
oscilatorio debido a la fuerza elictrica resul-
. Q'=u'ToQ tante (fuerza recuperadora) v peri6dica. Esto
> ( c c d u c ep o r J a- i n e r r r a d e l m o r r n . i " n r o . o t t
aa, respecto de la posicion de equilibrio

lzus
Del gr6fico:
F,".:Frr (."")

Pero
Klsllal
"-- - d'
Luego

PROBLEI'IAN." ?4
Un aro delgadode radio R est6electrizadouni-
.f r 1 I formementecon Q. Si en el centro de dicho aro
F--- = K q " l - - - :-|
ltb-xf tb+xt'l se coloca una pequeia esfera electrizadacon
qQ << Q), Zen cuinto cambiael valor de la
fuerzacon la cual se ensanchael aro?
- ..,|(b+r)2 ra-.")2-l
r r- r- = n 4 l - - l
| ( b- x t ' t b + x \ ' I
A) &9 B) Kqq C) KqQ
7rR' 3nR' 4rJ.2
- ..,f 4bx I KqQ 2KqQ
- -, = K 4 - l - l
rE n,
"'t"A
L[{b-'}lb+x)]'I nIt

,,,=.r.L;+f] Rsrolu(i6n
De acuerdocon el enunciadograficamos

AQ: canridadde c&sa del


pequeio elemenrodel aro
- 4Kqzbx
rEL=-;-------::t
a-lr-flII
L lb/.1

peror << b . - : = o

Luego

( dv.2 \
';'i +Q: canridad e
F,".= | lx - F.".Dp.r
\ p_- 1

Piden AI: variaci6ndel m6dulo de la tensi6n.


a"-. t" ;;:; por las orrascaracreristicas Al colocarg, cadaelemenroAQ del aro experi-
del movimiento, Ia parricula realizaun MAS! menta un incrementode tensi6n AT.

20?|
Iumbreras
Id]tores

Ahora, del DCL del elemento AQ que esta en Reemplazamosen (l)


rePoso se orrtlene: KnO
2lIsen6=+ 0
nR'
Ahora,como el elementoes pequeio
0=0'
+ e=seno
2ATseD0:AF Luego queda

,.. - KgQ
, zlr."ne =I{49 0) ?lR'

Perocomola distribuci6nde cantidadde carga KqQ


. .-
el6ctricaes uniforme)entonces 2ttR'
\b a "^ a^ Clave
2RtJ 2'IR

PROBLEI'IAN.o t5
Un anillode radioR est6electrizado uniformementecon Q y est6a punto de romperse,debidoa
Si dichoaro tuvieseuna cantidadde carga 9Q, acueldebeserel nuevo
la repulsi6nelectrost6tica.
radio del aro para que nuevamenteest6a punto de romPerse?
A) 9R B) 2R c) 3R D) 4R E) 5R
R€rolu(i6n
segdnlas condiciones
Graficamos dadas

I es la mirima tensi6n que pueden soportar los aros, por 1o tanto, segin los grdficos, los aros
perih r n',nr^.la r^mnFrcc

izos
Lasparriculascon t+ se ubicanen los centrosde cargade los semiarosquepor
+ la simetria
del aro y la distribuci6n uniforme de canridadde carga
el6ctricaestdn equidisrantesdel centro y
colinealescon 61;el objetivo de esto es hacerm6s sencilro
er calcurode ra iuerza er.ctrica de repur-
slon entre los semiaros.El factor n estadefinido ya que
dependede la forma del aro.
Piden r
Consideramosque los aros estdn hechos del mismo material,
entoncesla mixima tensi6n que
Puedensoportarsin romperseser6la misma; por lo tanto, en el segundocaso,al aumentar
Ia cal_
tidad de cargadel aro tambi6n debe aumentarel di6metro (ya
quJa fuerzade repursi6nel6ctrica
es proporcional_ a la cantidadde cargae inversamenreproporcionala la dtstancia
al cuadrado),lo
Srandoasi que la tensi6n que experimentael aro no se incrementemds de su m6ximo m6duio
T.
Ahora, si realizamosun an6lisissimilar al del problema 22 se
obriene:
tn el l. clso

-[:)
F , r r , - 2 t ; p " r of r , - K , ! ! 1 , =r..
d2 (2nRj' (I)

En el 2.ocaso:
..t 90 \'!
nL2
trrr2,-2f :p"rop,,- K'q'llq,l- J _ ,., (II)
" d' \2nr)

K l aI K l e qf tq2
Igualamo.
rttv ntt:-*I, VJ J -=1 _ r_oD

PROBLEITAX.C'6
Se muestran cuatro pequeias esferasunidas por hilos de seda de igual longitud que
descansan
sobreuna superficiehorizontal.

Sil :' | : derermine


la medidadetargulo0.
\.s2) d

A) 300
B) 370
c)
D) 5 3 0
60"

20e
I
Ed]tsres
Iumbreras

Rerolu(ion
lo siguiente
Conformecon el Problema,graficamos

, F.Lt22)

r |r(l2)

*2F;11121coscr
Fr11221

r Er(21)

L]
1 11 2 F " - r 1 2 1 I s e n < 1
Fp111

Piden 0:2Lr
de
Por la simetria dei sistema se deduce que todos 1oshilos deben experimentar el mismo m6dulo
tension. Luego, como las particulas estainen reposo:
Con respecto a ql Con respecto a q2

F6111
1 1* 2 F 6 1 1 2 1 1 s e n { r . Ftr(22) + 2Ffl (1tl cos(1

2Tsenq=FEr0 t) +2FEret ) senol (r) 2 T c o s c t : F L L e 2 )+ 2 F a r ( t 2 i c o s o i 0r)


Dividimos (Il) entre (I)
Kqt
rr r+ 2Kqtqz
i'4cos(r
2T coso- _ FEL:24r 2F'.1(\2.)cos a. coscr ( 2a cos(r )_ a'
+
2l <enn f,,,,t. 2f,,7 .eno senu Kd.' zKa a-
(2dsen(1J- a-

29e '"no..o"'
X*+ f!"*no.o'o -I&{..-':
Izro
Efectuamos
RetoluGi6n
Kq,2cosc Graficamoslo que acontece
Ks,2senq
4ir.1sen2c 4"2..os2 q
Qql )

-q,'coac,
)-=- q,'reno a
sen- CI cos- d *
l- 0,2m- + o,rm-i- o,zm
4f sen3o
qt cos-ct Piden 4c:canridadde cargade Ia particula C.
Seindica que al colocaren p una particula con
qo, esta queda en reposo;por lo tanto, depre_

[fl =(xl,'.."o-0",.[#l
=* cialdo efectos gravitatodos, se concluye que
la fuerzael6ctricasobreestaparticula debeser
nula, esto implica que la intensidad del campo
1?1 el6ctricoen P (F") tambi6n debe ser nr_rta.
+ -=tan0
t=tan-q Ahora, del grlfico: E, =Ee +Eu+i,

Por Io tanto Perosi


Ep=() --> Ea+Eu=E, 0)
- 0=2q=53o oondeE = {fl
"=;
4-

Clave Luego en (I)

-!xm{(qxroi) (s'rdl (s'ro{)


PROBLEIIAX.O27 oj:---- ql--=
Tres particulas electrizadasse encuenuan en
linea recta, como se indica. Zeu6 cantidad de
cargapresentala particula ubicadaen C, si al
ubicar una particula q0 en e esta se queda en y' xto 6 8x10 6
:+_= lqcl
reposo?(Q:4 FC). .4 lx ).ga 9x Il4
".tga

a^2Q-a' 10-6+8x10-6=E9l
9
-'
h'^ ?i' c? 8 1 x l 0 - 6 : l q cI
f-20 cm-- +- l0 cm +20 cm J Entonces,como q6( )
g c = -8 l x 1 0 6 c

A) 20[C B) 8l l]C C) -81pc 4c=-81PC


D) -100 pC E) -127 ttc -;rs
ill
Editores
Lumbreras

PROBLE}IA N,. q8 Pjden g1


Se indica que Ep debe ser vertrcal; para que
-Q y Qr se
Tres particulas electrizadascon Q; e - r o s c a d - , , n e ( e \ a r l a n ' e n t eo e b eo c L l r r i lq u e
encuentran ubicadas como se indica ZQu6 va' ' 4r > 0
lor tiene Ql, si el vector intensidad del campo
el6ctrico en P es vertical? (Q= 125 pC)
. f u , = f , . ' p " r or = !
2 5- d'

1
t

6
q 1 : 1 2 8x 1 0 C

Pero
P
,1r> 0
B) 128 |.lC
A) 100 uC + q r = + 1 2 8 x 1 0' C : + 1 2 8u C
C ) 1 5 0p C
D) 128 |'lC E) - 150 pC
Cb""lB
Reroluci6n
Segrinei problema, graficamos
N.. 29
PROBLEITA

4 : = 1 2 5p C DetermineQ, si Ia intensidaddel campoeidc-


electnza-
trico en P es velticaly las particuLas
dasestdnfijas.

1 2 5p C qC

n:!m rq

il

B)
c) - 1 8 I C
D) 36 ptC

lztz
R"roluci6n PROBLEA N.O30
Graficamosde acuerdocon el enunciado
Se tiene un conjunto de particulas electriza_
qo:l25 pC Qa\-) das, dispuestastal como se indica. Calcule el
,4q aq m6dulo de la inrensidad del campo eldctrico
en el punto P. Considereq=2 x 1g r0 6.

3a
+ ^'f(.
. \_t +4q
A 6--' l
/^-te).
\J+Jq
- i

530 . . 1m r
,, I m
l
r'
: ".37c
'/n
I + I' Eao.
Pidenq.: cantidadde cargade Ia particula C. bf) "1 -- !"J- -
lX lm p
En el grefico se estaconsiderandoq, < O pero
esto es indiferenteya que lo que define que E"
seavertical es A) 6 N/C B) 9 N,/C C) 18 N/C
' D) 27 N/C E) 32 N,/C
4c<0
4^ Klql
. r_r c= - r 4 i peroE=;i R€toluciiin
Graficamosel problema
Luego
q c = 8x 1 0 - r oC
9.ro{(q.) + (gxroe)
(rzsxto* )
Ga)" 5 (5or' qA= IUV TU L
:4 ,-

lqcl_ (4)(_p5)(1or)
161 Lzt /

kq1= +,.r0 u
t6
lq.]:e+x ro-6c
Pero q,{=6x 10 ro C
Qc<o
-+ qc: 64x1O 6 C: -64 pC

z3l
Editsres
Iumbreras

Piden Ep Entonces
Del gr6fico (grtoe)(erto'o)
= s,,1N/C
72
Nrc
f eu=ro,e
3r3,6
( g r r o ' ) ( t o r t o ' ' o= )9 N / C

(grtoe)(gxro'nl
= 7,2 N/C
l
r.* { ro= r+,+N/c
,1x3,6 . . E r , = 5 x 3 , 5 = 1N/C
8

Parael problema,E = 3 7 "


^ -Kq
uomo.=l

N." 31
PROBLETAA
los
Cuatro particulas id6nticas electrizadascon la mjsma cantidad de carga q se encuentran en
v6rtices de un cuadrado cuya rliagonal es 2a- Calcule 1a intensidad del campo el6ctrico a una altura
h de 1ainrersecci6nde 1asdiagonalesy sim6trica a ias particulas'

qh 4rql qh 2q *,4
^, a, .\ ul j----j -'o2+h2
.--2
{ro h'/)' {,', h':) l i a ' : * h ' zI

Rqoluci6n
De acuerdo con el el en.rnciado Sraflcamo<

h
.^.O:
.' ;

lzt+
Thmbi6n

Piden
EP=El+82+rt+t4

;;;;;;?;?
E D= L \ t t ' + L ) \ t t L E i ) | ' trrlr+ !,' r, Lt,,1, 8r,4r- f",a,

;L;p; ;= L r , 1 ,E+r , 2 , +E r t j , E r , 4 , + E . . r r '


F . r J I, E , . 2 , + E . L 4 l
-d-
Ademds
E,,1,- Er,2,= E' r, - E,,r , - cos0
;+:-Z
\'!a'+h')
Luego
h 4Kqh
l[",;trf "tj;tr 67;pl

pnotlEfia N.o tt
Parael sistemade particulas electrizadas(dipolo el6ctrico) que se muestran en el gr6fico,deter-
mine el m6dulo de la intensidadde campoel6ctricoen el punto p. considere / >> a; constantede
I
LOUlOmb: K = -
4rto

0a
A) .------,
4mor-
0a
B) -.-t
I[€or-
.\ 2q
lT.' 1. D;
iJ,
arE6r'

n,2qa
nE6f' 2tcz6r'

zsl
Idtores
lumbreras

Rsrolucion iQud rapidez tendrd dicha particula lue-


go de 2 s de haber cortadoel hilo ajslante?
lo que acontece
Graficamos (,?: + 1 LrC).

F=cte.

A) 10 r m,/s B) 1 , 5 x l 0 3 m , / s
C) 2><10 r m,/s
Dato: / >> d E) 3 x 1 0 r m . / s
D) 2,5r i0 5 mr's
Piden Er,=2Ecose

'"='lG;;](".#l Reroluci6n
segin e1enunciado
Graflcamos

(r) E= t0' N/C

Pero

entonces

Pidcn r
por io tanto
l)eDidon l:r f. l.l parlr.uladrrm.nll <L ra-
t2=o1-r2
pidez.
Reemplazamosesto en (l)
_ q, q A n u r ' J q e L ar e l a c l o n / l
L"=-- -= -!-
'
2[€.r'
:r ,-r-c n ii -r l r'
i,.,=F. Fo

(+fu)(r)=m(+r)-n{0)
,i L-

PROBLEMAN,O!:I ( l o ) ( ro r ) ( 2=) ( 1 )( v )
U n . p c q u . n , e . f e r a e l ' c o i u a d ad e I l ' g t r c r r -
crrentraen una regi6n donde se ha establecido . . r , = 2 x 1 0I m / s
un campo cl6ctrico homog6neo, cuya intensi-
dad es de 1or N/C. -b'"19
tztE
PROBLEITA
X.O34
En un campo el6ctrico homog6neose deja un dipolo en la forma que se muestra
en el grifico.
Determine el momento del par de fuerzas el6ctricas (en N.m) que actria sobre
el dipolo en el
lnstante en que la linea que une sus centrosforma 53ocon las lineasdel campo.
Desprecieefectos
gravitatorios (q: 4 pC).

A) 1 , 8x 1 0 3 N . m E-:2 kN/C
B) 1 , 9 xl o r N . m
C) 2,4x 10-4N.m
D) 2 , 7x 1 0 - 3N . m
E) 3 , 2 x1 0 3 N . m

Rcrolu(i6n
De acuerdocon el enunciado,graficamos

E=2 x 103N,/C

6C
:q= 4x10

+ q = + 4 xl o 6 c

Datos:a+b:0,5 m
Piden:momento del par de fi:erzasel6ctricas.
Como Ia fuerzaresultantees nula, ya que

r E a r l=
, ^ ^ .^-]N
r r E r i 2 r= l q t = 6 " l U '
C
entoncesei sisremano se traslada,solo hay rotaci6n ahededordel centro de masa (C.M.).

zt7t
Idtores
Lumbreras

Ahora, del gr6fico

. ( 1 d- 4b\ ,4 ,. -rr4
- : - - -l - l N m
.\4"i, ( r,i dr) \' F, d' r - - 8 lo | [8 10 br-J 2 10
.-:---:- ::-:' l 5 5 J l5I oj,
' 8!10 '
8xll)

N.O35
PROBLEITA
con +l0FC, cadauna, se las abandonatal como se indica cQu6
A las particulaselectrizadas
distancialas separacuandouna de ellas empiezaa disminuir su rapidez?(Desprecieefectos
gravitatorios).
F= 101N/c

+4* c-l, + q
F- 30 cm

A) tm B ) 1 , 3m C) 2m D) 3m E ) 3 , 3m

Reroluci6n
Graficamosel problema
E= 104N,/c

Fu'.qr,Ffi' &!q5'
%,.-" %f'.".
f- 0 , 3m . - 1

F.r: fuerza el6ctricaque se ejerceentre las particulas.


Fi'it, fuerza el6ctrica externa que ejerce el calrpo el6ctrico sobre ias particulas'
Piden d: separaci6nentre las partlcuias para el instante en el cual la particula (1) comenzari a
F57
desacelerar debido a que luego de este instante, en el que Frr = F#t , la Fu!l' serl mayor que
ya que al aumentar la separaci6nla fuerza eldctrica(F5r) disminuird

izrr
Para (1), cuando 4r = F#' + a=O

Enronces
FEr=&?,- $P=n,f - q"el*F@=!ro"ro{(ro,)
.'. d=3 m

PROBIE A N.O16

Una esferapequef,ade 7,5 g (electrizada)permaneceen equilibrio, suspendidade un hilo aislante


tal como semuestra.Si el campoel6ctricoes de 1 kN/C, determinela cantidadde cargade la esfera
G --lO rlls'7).

A) - 1 5 l r c
B) 28 tlC
c) 30 llc
D) -32 ItC
-3s pC

Rcsoluci6n
Graficamossegtn el problema
E= 103N,/C

Como la cuerda esta desviadaen


] e:10 rnls2 sentido opuesro a las lineas de
t-
firetza, enronces necesariamente
la particula debe estar electrizada
negativamente.
q<O

F8=75x 10 i N

zsl
Iditores
Lumbrenas

Piden q: cantidad de carga de la particula.


Como la particula est6 en reposo

25b
..7b Sabemosque
F c = 7 5x l 0 I N '-
2 1 x1 0 i ' f.,- 1tL - Jq l0 q l0
Luego
6c -
lql:35x10 |q1::spc
Pero
4<0 + q:-35 U6

DROBLEI,IA
N.O!7
Una particulade 2 g de masa1'electrizada conq:4 x 10 5 C ingresahorizontalmente en un campo
el6ctricouniforme y paralelo al campo gravitatorio;adem6s,desPuds de 2 s adquiereuna velocidad
i:Oli q4) m,/s.iCuiil es la intensidad
del campo el6ctrico?
k=10 m,/s2)

A) 200 N/C B) 340 N/C C) 420 N/C D) 550 N/C E) 610 N/C

Reroluci6n
Graficamoslo que acontece

g= 10 m/s2

ail- 71 tr,/s
De1MRUV: +zm,/sJ*'
12=O+a'2

lzzo
Con respectode la particula:
m:2x10 ' kg

q:+4x10 sC
Piden E: m6dulo de la intensidaddel campo el6ctrico.
Debido a que la aceleraci6nde la particula es mayor que la aceleraci6nde la gravedad
( a = 2 1 m l s 2> g = t O m l s 2 )
entoncesla fuerzaelectrica,que debeser parareraa las rineasde fuerza,debeestar necesariamente
dirigida hacia abajo.Luego,de la segundaley de Newton

+ F r t+ F " = m a

lqlE+ng:ma

(4x 10-s)
(E)+ (2x 10)1ro;=1zxroJylzry
E = s50N/C

PROBtEmAX.' l8
La pequefiaesferaque se lanzadesde,4es de 5OOg y est6electrizadacon +4 mC. ZA qu6 disrancia
del lugar de lanzamientoimpacta?

fr =r,s$, g=ro,r,/"'l
\L]

A ) 1 1 4m B ) 1 4 8m C ) 1 5 2m D ) 1 6 2m E) 168 m

221t
Iditores
Lumhreras

\o-r'.
l.s: l0 m,/s'
'..
{- .,
Fa, :6 \

Adem6sde Fr, 1aparticulaele_ctrizada


(q= +.lx 10 'C) experimentaFr.1debido
;l rr mnn clerrnra,rnifnrm"

-3

Piden dag: m6du1c del desplazamiento de la particula. Para determinar d podemos analizar las
proyeccionesde la particula en x e _r.Veamos el DCi- de la particula:

ilas provccciones de La p.Lfticula


!/
./ reili::r:in MRIjVI
De la segundaley de Ne\iton: FR=md
\ En r:
\10 3 = (0,5)(a,) --r dr:5 m/sl

En ]/:
6+,1=(0,5)(al) + dr=20 m/s2

Parala proyeccidnen y, cuando sube


r.=1,0i dr r 0:40 20f

lzzz
Por lo tanto Rerolu(16n
f: 2 s, luegot/=4 s Graficamossegrinel enunciado
Pero

Ahora, para la proyecci6nen .r

, . atz
a=yot!-

r c t r t 2 ''
d.. = (30)(41+'"/'=
2

''' dea:168 m

Con respectode la particula:


m:30 x l0-3 kg
q : + 3 x 1 0 - 6C
PROBLEI'IAN.o l,
Piden
Una particula electrizadacon 4:3 pC se en-
cuentra en equilibrio en la posici6n que se ""
. -]il-
'Er(min)
0)
muestra. Si tiene una masa de 30 g, Zcuriles Como 1aparticula est6en reposo
el minimo valor de la intensidad del campo
el6ctrico uniforme E para dicha condici6n?
(g:10 rrls'?).

Fr:o'3 N
Fr.1-",10,1sN

se nota que si FErI T , entoncesel m6dulo de


la fuerzael6ctricaes minimo.
Reemplazamosen (l)

o,l8
-- ' ' '
3^10 6
A) 40 kN/C E-i. = 60 x 103N,/C
B) 60 kN/C
c) 70 kN/c ." E.i. = 60 kN,/C
D) 80 kN/C
E) 90 kN/C
Editores
Iumbreras

PROBLEMA
X.. 4O Como la particula electrizadaest6 desviada
hacia la izquierda, entoncesFEr> Fo'f';ahora,
Se tienen dos esferaspequeiraselectrizadas
comoesteen reposo:
con +2Q y -Q, segin semuestraen la figura.
Si 1aesferade 400 g estasuspendida de un hilo
aislante y permanece en determine
equilibrio, 37.
ei m6dulo de 1aintensidaddel campoel6ctrico
Fs='l N
homogeneo.
( Q : 2 l C ; g = 1 0m , / s 2 )
-r
f t,l FI

En el tri6ngulo:
FEr> F;'r =3
Kq. q,

. , +2 e
FO (g'.to')(+r.to{)(zr lo* )
' r - (zr toj )r'=:
locm
0,1
.. E:2,1r 106
A) 2,1x 106N/c 3,2x 106N,/C
c ) 4 , 1 xl o 5N / c
D ) 2 , 1 x1 0 5N , / C FI 3 , 1 x 1 0 6N / C
PROBLEIIAN.O4T

Rerolu(i6n Un p6nduloc6nicode 25 cm de longitud riene


una masade 50 g y estaelectrizado con - 6 LrC.
De acuerdocon e1problema,graficamos
Halle la rapidez angu)ar code su movlmlenro
para que la cuerdaforme un 6ngu1ode 37ocon
s:10 m/s2
I- la verticalG:10 m/s2).

q ,= 4 u C g
.t-^
re
i m=-r-
r , r : f u e r z ae l e c r r i c ae n t r e l a s p a r r i c u l a .
f r . : f u e r z ae l c c r r i c ad e b i d oa l . a m p o e l e c r r i c o A) J5 rad s B) 2 rad,/s
uniforme. c) 2J3 rad,rs
Piden E: m6dulo de la intensidad del campo
D) 2."/i1 radls E) !1 1u67.
el6ctrico uniforme. 2
Rcro||rci6n PROBLHAAN.O42
Graficamossegrinel enunciado
Una panicula electrizadacon una canridadde
cargaq=l mC se encuentraincrustadaen un
bloque de madera de 2 kg, el cual es abarrdo-
nado en A. 2Qu6 m6dulo tendr6 Ia fuerza de
tensi6n cuando el bloque pasepor B?
G=10 m./s2).
Fu.= o,o

E-=104N/C

Piden (l]:rapidezangular
Como la particula gira horizontalmente ahe-
dedor de O, entoncesen la vertical: A) 20N B) 30N c) 4 0 N
Tr+FEL=Tg D) 50N 80N
T r +l q ) E : m g
Reroluci5n
= 3)
l + ( 6 x 1 0 - 6 () 1 0 4 ) ( 5 0x 1 O ( 1 0 ) Grancamoslo siguiente
l=o'+aN
E= 10x 103N,/C
Luego
+q
l:0.44 N
II
I
r,=0'33 N 0,4 m

Se nota que T, viene a ser ft.rerzacentripeta;


luego, de la segundaley de Newton
1ryr
r,p:ma,p L I \=mC)-r

0,33= (s0x1o 3)(or)(0,r5)


d:0,4 m -=)
---r (D= ZJI t radls

Pidenf": modulode la rensionen B.

2251
Idtores
[umbreras

En B, de la segunda ]ey de Nen'ton Rcrolu(i6n


lo que acontece
Graficamos

,a ,:a=
L
0) .P
E=3 t0rN,c
Ahora, analizando el proceso se nota que
soio existe .1" y .it; luego, de la relaci6n
o)-EMl

ur' :: t \rr t\',, Js= 10 m,/s:


:l-
_ .-,,1
o,"-L Lp -f , -, mgh
',..a,tt^l.rl
l ql r
Reeplazamos
r r r 1. . 2 l
/ t 0 1 l ( t 0t.0 1 \ r 0 . 4 'r - F.t =3 N
^) ' ' 2 ' ,t 0 ' i 0 . . 1 )
37".

T:mbi6n en (l) ,fF,= 4 N


;'
)-4 5N 5N
r" 20=:,---r=40N
" 0,4

Piden T-r: m6dulo de la fuerza de tensi6n


cuando esta es mixima-
PROBtEttA X." 43 Considerando que 1aparticula gira en sentido
antihorario, entonces de P a B Ia resultante de
Una esfera de 400 g de + 1 mC se encuentra la F, I la Fr. estari a favor del movimiento
girando tal como se muestra. Si la rapidez,
(y por 1o tanto aumenta la rapidez), y de B a
d o n d e l a r e n s i o nd e l a c u e r d ad e I m e s m a x i -
P en contra del movimiento (y por lo tanto,
m d , e . l 0 m . . d e r e r m i n ed i r h : t e n s i o n
disminul'e la rapidez). En consecuencia,en P
G:10 m,/s2) la rapidez ser6 minima y en B sere maxima.
Ahora, como la tensi6n depende de la rapidez,
la tensi6n serA maxima en B; luego, de la
segunda ley de Newton

r Ini.-s=(0,4){1O'?)
l

r,,,.,=-15
N
A) ,10N B) ,12N c) ,15N
D) 48N F\ 55N cb".b
lzzt
PROBLE'TA
N.O44 Piden r,^
En una regi6n donde existe un carnpo eiec, Duranteel movimiento,desdeB hasta,4existe
trico homog6neo(E=290x 10sN,/C),y cuyas
lineas estdn dirigidas verticalmente hacia oai v oe'; .
arriba, se hace girar en un plano vertical una
Luego,de Ia relaci6no)-E.,
pequefla esfera de 100 g y electfizada con
+ 1 pC medianreun hilo aislantede 0,6 m de
-'s:Ev,
longitud al cual seencuentraatado.Determine w Err,
qu6 rapidez hay que comunicar a la esferaen
la parte mds alta de su trayectoriapara que la - - > 1 y F *= ( E
1 n ,+ E p c t ^ ) ) - ( E c ' \ )
tensi6n en la cuerda,en la posicion mds baja,
sea igual a 10 vecessu fuerza de gravedad
(g= to m,/s'z). - nvi , mvl
rrrt L =++man--
2'2
A) 15 m,/s
B) 30 m,/s lu'., o lul
C) 45 m,/s 29.t,z=u o,|.to. t,2
A2
D) 60 m,/s
L) /5 m/S
c'/t=y7-yll 0)
Rerolo(l6n
Ahora aplicamosla segundaley de Newton en
Conforme con el enunciado,graficamos1o si
B para 1adirecci6n radial:
gulente

- .' ,92
x 105N,/C rn-mat6 L I)t,, t^-m-
E==290 'f

| .s=lo m/s'z
{-
..2
_- Fu.=2.9N

I
l0+29 1= 0.1-lL
0,6

,f =zzt
h = 1 , 2m Reempiazamosen (l)

1 = 2 9N

B
672= y2\ 228

9 0 0= v ] + vt=3Om/s
Edtores
[umbreras

PROBLEIAAX.O45

Halie e1periodo de oscilaci6nde la esferade n.iasa100 g v q:+1 mC'


(( = I m; g= i0 m/s'z)

F=600N,'c

A) 0,5rs B) ns C) l,5rs D) 2ns E) 2,5ns

Rarolu(i6n
Graficamosel problema en forma equivalente:

F t:0,6 \

n=0,1kg
't=1N

PidenT: periodode oscilaci6n.

Si 0=0o entoncesen el casotiplco , =rn.E


\c
j
donde: g =

s"= =fr=+m
:
F n4
Ahora, para el sistema equivalenie:

L u e -e o t
-I ^= rl n- a -^=N
l]r.i =,Ts
\g.r \4

Ch";E
lzza
PnoBLEtlA x.o 46 b, Por inducci6n
Con respecto a las siguientes proposiqones,
indique si son verdaderaso falsas.

La carga el6ctrica es una propiedad de la


materia.
II. Solo existen tres formas de electrizar un
cuerpo.
IlL Los cuerpos se pueden electdzar hasta
crerto punto.
IV Existe la interacci6na distancia.
Al acercarla barra electrizadaa los pa,
A) WFF p e l i t o se, s t o ss e e l e c r r i z ayn s o n a r r a i -
B) FWF dos haciala barra.
C) FFFF
D) FFW Por conducci6n
E) VFVF anres:

Rcroluci6n (2)

I. Verdadera
La carga el6ctrica es una propiedad inhe-
renle a tos protones y electrones,por la
a-_

o
Qz.=
cual se dan las interaccionesentre ellos
como tambi6n entre itomos, iones, mol6-
culasy particulaselectrizadas.

Il. Falsa
Algunas formas de electrizarun cuerpo:
a. Por frotamiento
al final:

+t
/\ d+
-\d$r-
et l o
Ai poner en contacto las esferas con-
Debido al frotamienro se da una ductoras se da una transferencia de
transferencia de electrones entre las electrones de (2) hacia (1), qtledando
superficiesen contacto. de esta forma (2) electrizado, esto es

22Sl
Edtores
Lumbreras

posible debido a que los concluctores I1l. EI uso de pararrayos no se ir.rstificaPor el


tienen gran cantidad de electrones li- poder de las puntas.
bres,v los pueden perder con facilidad.
A) solo I
d. Por efecto fotoel€ctrico B) I ,v III
C) ll v lll
D) solo lll
E) solo ll

R"rolu(i6n
Indique la proposici6n falsa.

L Verdadera
Una caracteristicaimportante que hace que
el campo eldctrico sea consjderado con-
servativo es que al movelse una Palticula
electrizadaen una rcgi6n donde va se ma
Si un metal es irradiado con una 1uz de niiestaba el campo el6ctrico,la cantidad de
lrecuencia adecuada,el metal perderi trabajo de la luerza el6cttica sobrc la par-
electrones; a esto sc denomina efecto ticula serd nula si la particula realiza una
foroel6ctrico. rrayectoria cerrada,es decir, si vuelve a su
III. Verdadera posici6n inicial, por ejemplo:
Los cuerpos se pueden electrizar hasta a
cierro punto, esto depende de la rigidez
diel6crrjca de1 medio qua lo rodea v de la \*er''
estructura ar6mica del cuerPo.

IV Falsa
Las interaccionesse dan a trav6s oet cam
po, que es otra forma de manifestaci6n de
la materia ya que esre es una realidad obje-
tiva.

.D:::,. = o
c|"";l!
I I . Verdadera
PROBLEIAAN.6 47
Experimentalmente se verifica que al in-
ZCuil de las siguientes proposicioncs es falsa? troducir una particula electlizada en el
L l - ' c d n p o e l c .u . ( o e - L n . a m p o ( o n 5 e r -! l i \ o . inrerior de un cascaron esierico electri
ll. En r.ln cascaronesfdrico conductor electri- zado, la partlcula no experimenta fuerza
zado, la intensidad del canpo el6ctrico en el6ctrica; esro prueba que en el interor
cualquier punto interior es nula. la intensidad del campo el6crrico es nula-

izru
Matematicamente,esto se verifica con la Rerolucirin
ley de Bauss.
Graficamosel problema segin el enunciado
III. Falsa
Debido a que el grado de elecrrizacjon l d:r+Z- -1
se
intensifica en forma notable en las punras,
sehaceposibleque cuandoocurreuna ror_ *l: -! ,
a. -l' 3,6 < l0!
Fp__
menta, los rayosincidan sobreestas(como 'Ku' .rp-
por ejemplo la punta de un pararrayo),y si *%*o/t : - --i
se conectala punta a un dispositivo deno_ q+
minado condensador,se puede almacenar
u n ag r a nc a n r i d a d e e n e r g i ae l d c r r i c a .
Piden r
Seindica lo siguiente
G= 8,85x 10 7 c/m2
pero

C=! - 8 , 8 5 x 1 07 = - j -
A 4nr"

__> 4nxg,g5x1O 712=q

nnora en P

E P= - i + - 3.6 104

PROBLEIIAN.C48 |
. -(
'P / 4n-€35 .to-7r2
La densidad de carga sobre Ia superficie de [ 4r-&tt.L-r7]( ,r,
una esferaconductoraes 8,85x10 7 C,h2, "
a d e m d sl,a i n r e n s i d adde l c a m p oe l e c r r i c eo n 912
un punto situado a 2 m de la superficiede la 25 (r +2)2
esferaes 3,6x l0a N/C. Determine el radio de
la esfetaconductora. 3, r
5 t +2
1m
B) Z m
.. r=3m
c) 3 m
D) 4 m
E) 5 m a;lg
23t
I
Editores
Iumbreras

PROBLEI A l{.' ,t9 N.. 5O


PROBLEIAA

Una esfera conductora electrizadacon 3Q tie- El punto P equidistade 1a superliciede los


ne un radio R=20 cm y en el centro de ella dos cascaroneselectrizadosuniformemente
se coloca una particula eiecrrizada con Q Determinela intensidadde1campo eldctrico
Determine la intensidad del campo el6ctrico (kN,rC)en dichopunto (Q=0,1 mC:" r=2 m)
a una distancia d=R/2 de la superficie de ia
esfera (Q= 6 $C).

A) 3x105N/c B ) 9 x 1 0 5N , / c
rr rr rni t'a
D) l8 x 105N,/C E) 2l x 105N,/c

Reroluci6n
lo que acontece
Graficamos
l d=0,3 m ,l

A) 1 0 0( > )
B) 100 (< )
C) 200 (+)
. q,l ql D) 200 (<-.)
E) '100 ( J)

Reroluci6n
qnda dadas
.:+12FC Graficamossegin 1ascondiciones

Eu es saliente debido a que qnera> 0 Fd=3 m-

Piden E": m6duio de la intensidad del campo


el6ctrico en P.
Por la .imetrrae,fe'ica i la di.lnbucron uni-
f o rn e d e c a n r i d a dd p . a r 8 d e l . ; c r r il,. - . p L e d e
calcular

- r , ? l ( s -r t o ' g ) ( t zt xo 6 )
"r=-ir= o,-
E ll. tnr Nl/a

c;1,
Izrz
Por la simerria esf6rica y la distribuci6n uniforme
de canridad de carga el6ctrica, se puede
calcular
- K)o (g^roq)lnr,rn't',_
Lp 10'N C
u1
Por1otanto:
E"=too"to3N,/c(<) -+ E"=toorN/ctr-)

Cb""11
PROBLEIIAN,O51
Segrinlas cantidadesde cargay radios de ios cascarones,
(en qu6 relaci6nestenlos m6dulosde las
intensidadesdel campoel6ctricoen p yN?

A) s/2
B) \/e
c) 5,/18
D) s/9 i1 -'' ll
E) 18/s +2Q\t **/

Rerolu.i6n
Graficamosel problema

fn. =r*ler*r*:q1=*sq;
51 y 52 son las superficiesexternas de los cascaronesesf6ricos.

Piden: a
EN

233i
Edltores
Lumbreras

de cargael6ctrica'se puede calcular


Por 1asjmetria esf6tica,v1adisrribuci6r-runiforme de cantjdad

(Q. _ Kq I K ( 5 Q ) = q5 fK Q
t=
f rj-= (frr

5KQ

E.. KQ

cr,J o

N.O52
PROBLEMA
eLec-
Un conductorhuecoestl electrizadocorl +2 !lC. Si en su cavidadsc colocauna particula
rrizadacon 10 LLC,.qui cantirladde electronesen excesoo defectohav al final en su super'ficie
crterior?

A) 5 x 10rr,por defecto B) 1014,por exceso C) 5x 10 +,por dcfecro


D ) 5 x 1 0 r 3p, o r e x c e s o E ) l 0 L r ,p o r d e f e c t o

Retolu(ion
Observamos

:'::lil'.,.
il::::rl: ' :-::l: I :i::
.,.,:- .
,.] .',.'l I 10 !C
_i.
t,lt '
l0 lLC '.
'.:. ,l:': .t- l0 !C :'

t'
:: ''1.1,,
l. , ..-.::.' ,,,'
-2 pc 8rc

piden dererminar la cantidad de elecrronesen excesoo en defecto que ha.ven t'l estado final sobre
la super'ficieexterior del cascar6n.
Al introducir la pat.ticulaelectrizada,)a superficie interna del cascaronse electriza con la nlisna
canticladde carga pero de signo opuesto; esto es, ula electrizaci6npol inducci6n'

Izr+
Ahora, el cascar6nno ganani pierde electrones,simplementeexpedmena
una reorganizaci6nde
sus electroneslibres; por lo tanto, para el cascar6n

Ql:l:-, = Ql:lE + + 2 pc:(+ l0 rc)+ esup + Q.up =.8Pc


II
El signo (-) indica
que en ta superficie
exrernanay elecrro,

tu"eo
- lQ.,p l='k" ]
cYrernaI

8 x 1 0 b = ( n ) ( 1 , 6 x 1 0r e ) - + n = 5 x 1 0 1 3
jEn la superficieexternaexisten 5 x 1013
electronespor exceso!

PROBLEIIAX.O53

Setienen tres cascaronesmet6licosconc6ntricosde radiosR, 2R y 4R, y electrizadoscon +Q, 2Q


y +Q, respectivamente.iQu€ m6dulo tiene la intensidad del campo el6ctricoa una distancia
3R
del centro?

A) 2K9 ot KQ .i KQ
' {q
D) ., 2KQ
9Rz 3R, 9R' 2R"

Rsroluci6n
De acuerdocon el enunciado,graficamos

PidenEp

Por la simetria esf6ricay debido a que la canridad


de cargase distribuye de manera uniforme, se pue-
de calcular:

^ l{.n."*"a,
- 1""" ) K + O- : - 2 O_ =I - : K o
ED =_r--=
'
d' ( 3R.)'/ gR'/

a;r9
23sl
Edtores
Lumbreras

PROBLEiIA N.. 54
pc. si se le
una esfera cliel6ctricaestd clectrjzada uniformemcnte en todo sLrvolurtcn colt 800
len cuento cambla
extrae una porci6n conc6ntlic:r clrlo raclio es la mitad cleLradio dc la esfera
pC ubicada a 3 n del centro de la
el mciclulo de la fuerza electrica sobre una particula con 100
esfela?

A) 1pC B\ l0 fc C ) 1 0 0p C D ) 0 , 1P C E ) 0 , 0 1p C

Re:oluci6n
Tenemos

t _ caso:

lr, ,,.
q=+L00xL0:2C

L'
Q= +800'( 10 C

Debido a que la cantidad de carga el6ctrica este distribLridade manera uniforme v a la simctria
es16rica,se puede calcular:

( 9 r t o e ) ( s o o x t:o: ) ( t o o x t oi 2 )
F l r , r ,= = 8 0 ) < 1 01 2 C
5

2.o caso:

l\
1r...,/-f\
R2
lli,r.r'i ,, \ l
r --
ltltlrlli*.-b
q = + 1 O 0 x1 0 1 : C
\*:,.!-./-,,,,.,/
a
t,5E
Por lo expuestoen el l"'caso. se deducepara
Reemplazamosen (l)
este2.ocaso:

. - rla'llql (r)
( 9 x t o e ) ( z o o r r o - 1 2 ) ( r o)o x t o ,
Frt\z) = - - - - - ? i -
d-

Piden A-FEr:
variaci6nde la fuerza el6ctrica.
12
Ahora, como la distribuci6n de cantidad de 4Lr, =7ox7o C
cargaelectricaes uniforme, entoncesla densi_
dad volum6tricade cantidadde cargael6ctrica, Luego
es constante.

Luego Al]Er=(7Ox10 tt) - {8Or 1,1-,r,

Msr = tOx 1o r2 c
D=Q
v AF..= l0 pC

. ^ 8 o o .1 0 1 2
iEl m6dulo de la fuerzael6ctricadisminuye en

i'["-(ji )
: ttR'
3 l0 pC!

Q ' : 7 0 0x l 0 r 2C

n7t
Capltul o

Electrostdtica
tl

E l p o t t : n c t a el l 6 c i r i c oe s ! n i t n r a g nt u c i q L [ ] p e f m i t e L . t
r a c t e r i z a rc l e i o r n t a r : s c a l a a
r L a n r l t oc l d a i r c o . L I l a . l e
l;rs aplic.:cionesnr.i-qimpoft.ti.ltcses alue perm t-o(tL,ttntr
. r 5c o n c l i c( ) l t e sp a f a i i l l c n e l a c6 n c l r :c o r r l e n t c se l d c t r_
c a sv e s C n t i d o . n ( l u e e s t . t sc i r c u l a r . l n .ttr a t i s c l eu n c i r
cu t() el6ctrico.En esie capiulo se obscrur.i en a so uci6n
alc os lJfoblenr.r5, ia iorrr; de calcular--sr.rcnnIeact pafil
e c.rso cle p;rrticul.lsv el caso iundar eIra cel proceso
cle carlla de esiefns ()ncluck)ras \ la re.tci6n entrc l.rs
canti(l.rcJes dc carga clue estas pLtrd-onalnlic{tJt.rfcon su
l)otencialc -6ctfico.
Otro asl)ect()ifupoft.rntec1eoste caltitulo cs la nreclid.rcle
ln encrgl.relcclrostilti.a.llrn.lcenad.l
en ln intcracaidircnlfe
parlrcu/ase ectriz.lcJ;ts,esto cs nllJofl.ltte pcir.taonrpf-on-
ctcf tos proceso5(le .tlntacenilmjentoale e|.lelgire ictric.l
cn dislJosilivosdenontinaciosc:apack)res,tdn lntportaIte5
arrros s slemcr!elect|cos cladoquc permiten ,rlnt.lcenafo
ceder c.trBacl6chic.r.
Capitulo

PROELEIAA
N.OI
Determine la energiapotencial el6ctricadel sistema
formado por las tres particulas electrizadas
mostradas.

fq -q +q
Y \e Y
.::i ''

A) :5d p' J K4- ^L /, 2 Ka'


--
2a za 3a 2d

Rcrol{(i6n
Segin el enunciado,graficamoslo siguiente

clrr:2a -i

l dn=o -* dzz:a 1
qt:+Q q2=' h:+q
@@ @
--4!- -l! :-::-
PidenU: energiapotencialel6ctricadel sistema.
Del gr6fico

u = K q . q -_ K q / q . I K q . q , _ ,. . - - ! J : - e ( q ) K-t; - q
'
) ( ' q ). K t r q ) ( . q t
d,,! dr, d,, , " -"

,, 3 Kq"
2a
Editores
Lumbreras

N.. 2
PROBLEITA
con 10 gC A parrirdel instanre mosrrado'
de 9 g y electrizadas
Semuestrandosparticuiasidentrcas
lcudl es la m6xina energiapotencialel6ctricadel sistema?

B ) 0 , 1 8i c ) 1 8 0J
A) 18J
E) 1800J
D ) 1 , 8J

Rcsolu(ion
lo que acontece
Graficamos

12=5 m,/s

Lt .-

Piden Entonces

Uija,; energia potencial eldctrica mexima para ,,.t,. K4.4


/ ,n' r \
el slstema. ".t:'. :.lt L
I.r,-.. 0)
2 2 d \.) )
La Urnrxse dard cuando la distancia entre Par-
riculas sea minima. Esto ocurre en el lnstanle Pelo
en que dejen de acercarse,es decir, cuando las 6C
q r = q 2 =! 1 0 x 1 O
parriculas presenten 1amisma velocidad debi-
3kB
do a Ia repulsi6n el6ctrica. ml:m2:tu=9X10

Ahora, como sobrr:el sr'stemano existe l'Vru' ni ZC6mo determinar v?


14rri (tenga en cuenta que en este caso para el
sistema la fuerza el6ctrica de repulsi6n es una
fuerza interna), entonces

Elr(o)=Uo:E,(0 - Ur

l..-t , Uo-F. F, t',

lzrrz
**ltante sobre el sistema es nula, entonces se
conserva la canridad de movimiento
;a;T,"r:#":*"

P \ , s r . , 0=) P s , ( r . ( r r- >p t . p t = 2 F

iir+ liz =ztrii

(+15)+(-15)=2i

i=+5m/s
Luego,reemplazando
en (l)

''' U'5": 1'8

E;11
PROBLEIIAX.O!
considere que un electr6n gira alrededorde un prot6n,
en una 6rbita circular de 0,5A de radio.
zCu6ntaenergiase le debeentregaral sistemapara que dicho
.l".t.On o.tit" .or,;";Ji.;"; X;

A) 12x10 20J B ) 8 . 2. t O 1 " J C) 10x10-18J


D ) 1 1 , 5 2 x1 0 r e J
E ) 1 3 x 1 0r 7 J

Reioluci6n
Graficamosel problema

esractoinicial

'
6/:
lf'.'!
iv
'. ; r = 0 , 5 x 1 0 - ' um
" . -1 , - . ' ,

zfi'
Editores
Lumbreras

Reemplazandoen (ll)
Piden \€: energiaque 1edebeentregaral srste-
ma para que el radio de ia 6rbila aumente' tal -K0_ K4
como semuestra. fzr

^Est{ :Eilsr, Ei'st 0) -Kq-

Analicemos: 2r
Ahora, evaiuando en (l)

^'[#i[#J
^._Kq'z11r 1
u I'o '.J
+q: cantidad de carga del Proton
(9.10"){l.6.lor")2iI I
-q: cantidad de carga del electr6n ,' r' I
2 l ' 0 . 51 0 ' I l 0 ' " 1
Luego

l+ql: -ql:r.bvtu L 1e
l E : 1 1 , 5 2 x1 0
m: masa del electron
Clave
Entonces

E'* -u+EM
PROBLEI,IAN.' 4
-.1,, K(+q)(-q) , mv'z Una particula electrizadacon +Q se encuen-
r2 tra fija en P. Una segundaparticuiade masa
m y electrizadacon q gira describiendouna
-Kq' mv- (tr) circunferencia de radio r con centro en P.
r2 Determineia cantidadde trabajoque deberea-
Ahora, en la direcci6n radial: lizar un agenteexterno sobrela segundaparti
cula para incrementar su radio de la circunfe-
=-o* rencia a R (desprecieefectosgravitatorios)'
?' R-t
Frt ,r=
Considere .
ir

^ ' KQq
a
B){+ ^' I(Qq

12r

Kd- ^ 1.-^ -, l KQs


D)
tKqqd 2d

lzr.,r,
Entonces

b2

,rF^ K9! =
^u.

Reemplazandoen (l)

."" -_ - KQq, KQq


" b-E
Piden W"*': cantidad de trabajo que debe rea-
lizar un agenteexterno sobre la segundapar- u.'.,.__fQ
2t)
ticula para incrementar su radio de la circun-
ferenciaa R.
Ahora evaluemosen (I)
lVqI EFsisr'-Esisr' 0)

Analicemos w * , = ( - K a q ) - fK a q)
\2bF )\2ba )

Entonces

u i e , r_ K Q a f r 1)
2 b F)
\bo

,,/e-r- KQql 1 I )
EsFr._U+EM 2 \r R)

KttQ) (-q) mv2


6rst. - *
bz ',,*,-KQqlR r'l
2lRr./
E',. _ 1.,j{j
_
,ny-
( )
--;'
o2,

En la direcci6nradial: ,,,"", _ KQqa


2

FEL
res
Edttc
[umbreras

PROBLEIiA N.. 5 Analizanos

Se tienen cuatro particulas electrizadas con (1) (2)


+q en 1os v6rtices de un cuadrado de lado o. n*, b
|t:'
Detelmine cudnto trabajo se debe desarrollar ''.'..'2
'oore ei 'irtema par I loEr.r que dr.ha' par 1,>?
ticulas se encuentlen en los v6rtices de ut-i 1.. ,,2
ll b
cuadrado de lado 2o.
u:Z ;i?
:'2 2..
^, rq-ll\z+Ll o, K9- r 5 ,l
rl \ \1r. / ,re'
t3l

, __ 2 -
E"':Ur:*UL:-Ur++U:r

Pero
--2 ' '/-i
q1:q , '
4t=4

\-r
! a''
\-/
d (\i2 ! l)

Kor0r 1\q
Reroluci6n I = "'.=L
d,d
Graficamos
LLrego
c!iado fiDal
q... a .- q
d . .. t l Ko- K4 K,ll K4l
rt |1, !-r,
-rI,
8"" = Kd: ,(,ll -
t* l-b.:*t-t b b

2d 2a xq.(o- 2 \
-
l' .,Dl
"
,1€ +,1 r"" =fi++.5)
2d

Ahora evaluamosen (l)


Piden
lv"'t: cantidad dc trabajo que debe realizar un
Aqri- 2l
agentc exrerno sobre el sistcma para lograr r\' I,.r..-
b. br
que 1aspatticulas se encuenrrenen los v€rtices
del cuadrado de lado 2a
11 I \
"':Ktr1++.:)l
-;
(r) l. or o'.:')
lV''=Er''' E. "

t24E
Enronces
Delgrifico:E ,=E r+i .
w " " ' = r q ' 1 + + 1 2 11f)1
\zo a) PeroE1= E2= entonces
E":o
f,;
,,,^. -Kq'z(4
+ J,)
2a LLregoyp = y. v, - f! - Y -- ?9 r o
ctdd
II. Falsa
x q ' z( z J l + t \
_tt-l Contraejemplo
\ 'lz
" )
+q El

,9 G E,:
PNOBLEIIAN.O6
Deisrifico:v" =v,. v, - [-q xq =
Indique la veracidad(V) o falsedad(F) de las ad, "
siguientesproposiciones.
PeroE"= i,1f ,
I. Si en un punto la intensidad de campo
el6ctrico es nula, necesariamentelo es el Luegor, = E, = I
potencial el6ctrico. d-

II. Si en un punro el potencial el6ctrico es


nulo, necesariamentetambi6n lo es la ...r, =zlj +0.
intensidad del campo.
IIl. Si a 2 m de una particula el potencial III. Verdadera
el6crricoes 100 V la intensidad de campo Evaluamos
es 50 N,zC.
tq

A) FFF
l.-,l\ --
a= I m
F.-*
B) FFV
C) VFF Del gr6fico:
D) WF
E) V!.V v,=4
'd2 -> rco=9

Rcrolu(16n ) 2OO=Kq
l. Falsa Luego
Contraejemplo
- Kpq=-_2_0 0L
E Lp=_r_
q

lp "+
F- F-

a:, -+ EP= 50 N/C


Idtores
lumbreras

PROBLEITAX.. ' PROBLEIIAX.. 8

5 c m u . s t r a u n c o n d u c r o rh u e c o P l e c l r l l a d o El gr6ficomuestraun cuerpoconducroraislado
que ha alcanzado e1 equilibrio electrostatjco' de forma arbitraria con cargaQ. lCulles de las
siguientes proposiciones son verdaderas(V) o
Indique las proposiciones falsas (F) y verda-
deras (V). falsas(F)?
Considere lo siguiente:
V: potencialel6cirico.
E: intensidad de camPo el6ctrico.

ll. EB:o A
III. E. > Er
lv YB:o L EI volumen del conductor se encuentra a
distintos potencialesel6ctricos
A) VVW B) VFFF C) VVFF
ll. La parte I del conductor se encuentra a
D) VFFV
mayor potencial el6ctrico que la parte 2

Reroluci6n III. Si e1 cuerpo tiene Q < 0, entonces, el


potencial el6ctrico en su superficie es
I. Verdadera
negativo.
El pontencial el6ctrico es el mismo en toda
la superficie, ya que la superficie de un
conductor en equilibrio elecrrostdtico es A) VFF B) FF\T C) FFF
una superficie equipotenciai. D) VVF E) WV

ll. Verdadera
Reroluci6n
En el interior de un conductor en equilibrio
electrostatico, la intensidad del campo l. Falsa
El volumen de un conductor clectrizado
el6ctrico es nulo.
es un volumen equipotencial, es decir qlre
lll. Falsa lodo su volumen Presenta un mlsrllo po
El grado de electrizaci6n es mayor en las tenciai el6ctrico.
puntas,v por esto tambi6n la infensidad
II. Falsa
del campo el6ctrico es mayor en las puntas,
P o r l o d r ( h o d n | ' I I o r r r P n I e '.e l i c n e q u r
esto implica: Ei>ED.
ft-v2-

IV Falsa
III. verdadera
Si el conductor esti en equilibrio electros- El signo del potencialelictrico en el con-
ta[lco, entonces ductordependede su cantidadde carga
V,ut Vint".io.* 0
".il.i"=

cb*Ll cb,"E
'
748
PROBLEA [.O 9
Una particula electrizadacon +q es abandonadaen A. Determine la mixima rapidezque
adquiere.
Desprecielos efectosgravitatorios(e=2 $C,
S=2 l]i], m=2 g y d=l m).
A) 6 m,/s
B) 10 m,zs
C) 20 m/s
D) 30 m,zs
E) 40 m/s
----.-s
"'s{-
Rcrol||Ci6n
Conforme con el enunciado,graficamos

r+Q=2x106C
,,F@.-..
I m'-- V a = 1 8 x 1 0 3V
'@,r,
=o
A "- -4
F.}G\
i=r,,q".
y{, yB:porenciates
,,'
eldcrricos
en A y B ;-\*"
"('
respectrvamente. ,':"1:'J*

Se indica que se deben despreciarlos efectos De la relaci6n W-E_ se tiene:


Pravrtarorjos .
w, ,r--t", r,,
PidenVn"*: rapidezmaxima.
w:L':E't Ecr
Debidoala repulsi6nel6ctrica,
q experimenra-
ra aceleraci<in:
esreaumenrode rapideztrene _v]
unrimire. Larapidezp"," d,r;;:;;;; uv^-v"1=!-ff
""" se considera
grande (de lugar muy le.jano)
c o n s t a n t ey a q u e l a f r - r e r z e
a l 6 c t r i c ap r d c t i c a - (+2x10{)(18x10r-0)=(2. 10i)(yi,")
mente seria nula a grandes distancias, enton- 2
c e s e l t a r a p i d e zl i m i t e s e r r a l a m a x i m a q u e yn,, _ b m s
p r e s e n t a r jl a p a r u c u l a .

aaA
24St
Edtores
Lumbreras

N.. 1O
PROBLEI.IA ella pasauna linea de fuerza,esto implica
que en A hay un vectorintensidadde cam-
Se muestran 1aslineas de fuerzade un campo po el6ctricotangentea la lineade fuerza
el6ctrico.Indique qu6 proposicionesson lalsas.
II. Falsa
Del grafico se nota que A y B pertenecen
a dos lineas equipotencialesdiferentes,
y como sabemosque $s lineas de fuerza
indicanla direcci6nen la que disminuyeel
potencialel6ctrico,entoncesse tiene:
V,t> V"

Ill. Verdadera
Si el potencial el6ctrico en A es cero, en-
tonces, la intensidad del campo eiectrico
en A es nula.
. Comparando potenciales eldctricos, tene-
mos Yn= YB.
Ill. Por las trayectorias (i) y (2), la cantidad
de uabajo realizado mediante la fuerza
el6ctricaes la misma.

A) III B) lyll C) IIylll Por las trayectorias(1) y (2), la cantidad


D)I E) II de trabajo reaiizado mediante la fuerza
eldctricaes 1amisma.
R6olucion La Wj;r no dependede la trayectoria,solode
Indique verdadero (V) o falso (F) la cantidadde cargade 1apaniculaquesetras-
laday de la diferenciapotencialentreA y B.

d;ll

PROBLEI'IAN." T1
Dadoel sistemade cargas,calculeel potencial
: lineas de fuerza
el6ctricoen P.
: Iineas equipotenciales
, Q:
=+12 gC
^ Qr =+12 gC
I. Falsa >@ ;; 'r;@
'
Las lineas de fuerza son una representaci6n /\.
geom6trica del campo el6ctrico, y como A
se encuentra en esta regi6n donde se est6 A) 90kv B) ll0kv c) 120kv
manifestando el campo y, ademds, sobre D ) 1 2 6k v E) 286kV

lzsn
Rerolucl6r Rerolu(i6n
Graficamosel problema De acuerdocon lo propuesto,graficamos

+ 1 2p C qA
Q 1 =+ 1 2 p C
rF@ dz:6 m
- -6)
dr=1mX
, s..
:.__a: 4a=-3 ltC ." , qc:+1pc
,i
&]. tr
R- c,,
Piden Yp:potencialel6ctricoen p_ , 60:60: ,_
';

KQr , KQz
"' ' - q- Piden q^: cantidadde cargade la particula que
k seencuentraen A.

6)-(9. Seindica V"=0, pero del grdfico


yp-(q 10")(+12'10 l o q ) ( r. 2 . i 0 . )
KQ^ Kqc
v, = *Kqu *
rff

Vp =\26x'l}3 V
^u = -K\ q, A + q B + q c l

:. Vp=126kV Entonces

qA+qB+qc:0

q r + ( 3 r ! C+
) (1pC):0

.'. qA+zlr,C
PROBLEIIIAN.OI2

Si el potencial el6ctrico en p es nulo, <que can-


tidad de carga el6ctrica tiene la particula ubi-
cada en ,4? Considere que las particulas elec-
trizadas se encuentran fijas. PROBLEI,IAN.o | !
q Si el potencial eldctrico en A es 400 ! deter-
mine el potencial el6ctricoen B.
,Q
- 3 ftC,' '.1pc
A) 400v
_o B) 300v
.. 60: 609- c) 200v
F D) 100v
E )s o v
lFc B) 2pC c) 3 F c
D) 4 p c s$c

zsti
Editsres
Iumbreras

Reroluci6n X,Ot 4
PROBLEIAA
Graficamoslo que acontece Dctermincel potenaiaiel6ctricoen A en voltlos.
B
f--d-, , -
r\,/

L. .L

L r '.
a 6oa/.:12=-zq
cl 1l .-.qJ
lL

PidenYF:potencialel6ctrjcocn B.
_d"
Dcl 9166co: A) (q,/d B) -Kq,/a C) 3(q/'.r
D) 2Kq/d E)0
.. ((aq) ,(( 2q)
-
"1i= L L R€rolu(ion
el problema
Graficamos
.. 2Kq (r)

Perosc indica:Y,=400 V

De1grdfico
oi..'

.. KGq) K( 2q)
ir\' /r\ +
"=
?
ttl
\ . 2I \2 r

.1oo= 4Kq Piden l':: potencial el6ctrico en A.


L
Del grdfico

roo=13 K\ lq ^r -\tq' ilr-{!


L a
a.)
":
Reemplazandoen (l)
ri = {1'20 5,' an,
v):200v
r.:r=2(r00
. . i,'. =0
c"r;ls -h."lr
lzsz
PNOBLEIIAN.O15
En la_siguientedistribuci6n de cargas,determine la cantidad
de cargael6ctncade la particula que
se debe ubicar en el punto A para que el potencial el6ctricoen p
seanulo,
si lQl |:2lq |=2lQ 3l:241tc.

A) 2rC
B) 6pc
C) -6 tiC
D) -8 pc
E) 8pC

RGtolucl6n

Piden Qr: cantidadde cargade la particula que


se encuentraen A.

Se indica

Vp:O

Del gr6fico

6) K(.t2,10')
v .KG24.10 - K ( t 2 . t 0 " ) - ;K o ,
-
" 3o t L

K.
0 = : ( + 8 . 1 0 - b+ e A )

Entonces

0=8x10 6+ea

+ qa=-8x10 6c

Qa= 8pc
Editares
[umbreras

X,OT6
PROBLEMA Se indica:

Dct'rnine e poLcnclll eq.lfl.o Ln el fJnro ,l:! eS VeltlCal


P si en tal posici6n la intensidad del campo
' Esto implica que q < 0
el6ctrico cs vertical (Q:10 C).

:.
|>{-> .P
rY
. 0,6 nr
30'l'
t*'
tr{Jq

A) 3x10rv
B) 2 , 5x 1 0 5V
c) 3 x 1 0 sv
D) l , 5 x 1 0 5V AdeInAs
E) 9x 10'V

Rerolu(ion
Graflcamos K q 2,((10 b)
0,61 0,3:
Q:IO.C

is o,:. g =8x10 6

entonces

q: 8x10 'c

Reemplazandoen (l)

.' - (9xtoe)( 8x1o 6) (9t1oe)(10'i)


,Ja J '
PidenYp:potencialel6ctricoen P

Del grlfico Yi,=-9 x l0; V

.. ( 9 x 1 0 ' )( q ) ( 9 x l o e ) 0 0 6 )
' 0,6 0,3
0) cn"As
Izsl,
PROBLEITA
X.Or 7 P i d e n y " : p o t e n c i a le l e c t r r c oe n p . s i E p _ 0
En la configuracJ6nde particulas ubicadasen Del griifico
los veftices del tliengulo, determine eJpoten_
cial el6ctrico en el punto donde la intensidad Ep=E:dE2+E.
de campo el6ctricoes |lulo. entonces
-'::;'irr'r'
v=r1+r2+El
Sq por lo tanto

t,, 't

A) 3"6f B)vaf c) ."6ro


3t

D)'zf ..,Dre Si P es baricentro, entonces


2t
Retolu(i5n
Graficamosde acuerdocon el problema L Q I_ K q l K l a
d? di d3

+ d 1 = d 2= d 3 y e = 6 0 o

Por lo tanto

, r./3
"3

Luego

v,. =il-{g l- 3\'5Ka


llrJsll t
U3ll

a;lA
zss
I
Fdltores
Lumbreras

PROBLEIIA N.. 18
con una
Sc nuestra un alambre metilico doblado en forma de un arco de radio R v electrizado
densidad lineal de carga7..Deternine el potencial el6ctrico en P (K: de
col-istante Cotrlomb)'

A,) 2nK/. B) nK7. C ] j:l rKi


2

t;
E)
6

Rerolucion
Conformecon el problemagraficamos

Q .anridad le cafga iotal

AQ, . a n r ' d a d d e . a r g r
dcl pequeno
ele.lenio Ccl .rlatrbfe

TNota PeIo

-OO^5trR/-
o=Iro "r,n - l
!4
3
PidenYp:potencialel6ctricoen P.
Por 1c)ranto
Del grifico:
,t t,= z s- l f i ( r Q) r s.^ , ,| 5 n R 7)
* L =^;!5. . . - - q .
I - =,:--
"l s.z .-.
r I= -I(^/.
\'1\z / ' =i]
6
R./2
,. I(Q
'.
R.i 2 Cb";E
1zss
PROBLEAIA
N.OI9
Piden.l
Semuestraun aro unifornremente
electrizado Seindica:
y una esferapequeiiaelectrizada -e;
con ade_
mds, se sabeque Op= 12 cm. Determlne vp:0
1, si
ei porencialeldctricoen p esnulo.
De1grdfico

.v q, =-< +, y(-( o ) . ,
x
0

r,
'l,tamllol - -
KQ
0)
Para el aro, el potencial en p es

+ Q=IAQ

A) 1 2c m
B) 25 cm
C) 8cm
D) 13 cm
cl r) cm Del grefico

Reroluci6n a
rr
'/r(i _S /<le : i zK- ^-_--
A
Graficamosel problema ll. .-
d

Entonces
i3^
,, (o
v r ' f a n i l l o l= -
,:
a

Reemplazando en (l)

r:Q KQ
12 cm

/'- ----l---==-\ .'. :r = 13 cm


(, -1-:cn1 . ) + n'
..-_____
___-/
z";rr
2s7
t
Edltores
Lumbrenas

Piden Yb V,
PROBLEAIAN..20
el6ctli- Del grifico
Se sabe que el aro circular tiene carga
uniformemente en cada mitad'
ca distribuida lq
ademis, los d y b estin contenrdos en ,, _tK(fq)+tK(
Punros
de1 aro. Haile la diierencia "'dd
la recta de simetria
de potencial entre a Y b.
,\ L. = iK s,^ (s, ),1-1,
z-\)qtriz-\

,,,K4-(4=o
da

De forma similat se deduce:

.. lrlrqt )r<t-lqr
RR

,. ,,s, ,-,
t, -K L \'\+^4-r--Yl
R
,, K4
,2R
,,KqKq"
"RR
^. Kq

Por 10tanto: YL-q,=0


-.2K
_-q
D) 0 ')
7r,7o
R.rolu.ion

PROBLEIIAN." 21
Determineel potencialel6ctricoen el punroO'
condu'iofaelectrl-
originadopor Jasenliesfera
zadacon +8 gLC.ConsidereR=10 cm'

n,l=I{r.r)
A) 320kv
rx B) ,120kv
c) 520kv
D) 620kv
-q=It lqr E) 720kv

,258
ReJott(i6n
Del grifico:
Graficamos

u"=IT=floo=f

v" - (g"to'-lt+191=
72ox1o3
v

Vo:720 kY
Piden yo: porencialeldctronicoen O, debido "
al
casquetesemiesf6rico; si e= +gpC.

PROBLEIIAN.OI!
El sistemamostrado se encuentraen teposo, y
el hilo est6experimentandouna luerza de tensi6n
de 40 N. Si cortamosel hilo. determjnela rapidez
-a"i-" qu" f.g."liqrt.i. bl.q";;;2'k;
sobrela superficierugosa (|rK=l/2). DesprecieIa "l
masad" .q g=l"O:.n7r,1.

A) 2J5 m/s B) ..,/10m/s


C) ..lT m/s
D) 2,"1im/s E) 3 m/s

Rcrolu(i6n
De acuerdocon el enunciado,graecamoslo siguiente

Ftt>fx s.='lOm/ s2

Fs=20N Fs=2o N F s : 2 0N
+o F ,-=40 N +
F .:10 N

R=20N ,{v=20 N ,ft:30N

zssi
Editares
Lumbreras

Ademis
Piden V,,.i,; raPidezmixima

Debjdo a la repulsi6n el6ctrica, el bloque


n r r c n z "a r ^ s h . r , aIr'.r " p r d c -
, . porlo.arto a r r
o
P l
l
d
n
(
_
j '
r
e
i r
l
n
' r
m
r r
:
d
co-
an-
\'_
*,li_;l=+
ur. f.
ma en el instante en que FFL=.fK' 'va que como
la Fu, est:i disminuyendo porque 1asParriculas
co
roafrIl=v,1,. 0)
se alejan, luego de este instante la rapidez
a diminuir por ser FEr merlor que la
menzati
FK Ahora, analizandoen A
Aho|a, de la relaci6n \4/ E\i para e1bioque: K?q .' Keq=.10
,_._ K9q _, 40=
d'a t"
lvr'r":E',, tt,-'

\\"i!r : E" 0 Ahura en B

(Oq ,^ 40 -
| =--:] ; 1U=- 4r :
, ., n\;,.
'll!, tFr= 0B "8
2-

Recmplazandoen (l)
'<Q - '<Q ) rntr,'z"i'
'l"f d"' '1' ) 2
-o(r ri,. '+ v.,,;.=2r,5n,/s
I )=
..^ / l l i 'n[i,.^
ldr
dl ' o";1l

PROELEitA X.' 23
con 9 ltc v se sueltt en la
El bloque liso aislante de 20 kg tiene adherida una patticula electrizada
posici6n mostrada- l)erernrne su energia cin6tica mixima en ioule (Q= 10 tLc), g : l0 m/s'

A) l r,2
B) r3,7
c) r2,2
D) 14,2
E) \ 4,1

Izeo
RetoluGi6r
Graficamossiguiendolas especificaciones
dadas

]g: lo m,u
s2

d,{= 0,3 m

Piden Ec: energia cin6tica mdxima. Falta determinar d, y h. Ahor4 aralizardo en B:


La E6 ser6 m{xima cuando Ia rapidez sea maxr_
ma. Esto ocurre en el instante en qlle d=0, es 'ELtB) - KlslQl
" -.-
decir, cuando la fuerza resultante es nula; y se_
gun el grdfico, esto ocurre en B.
Entonces
D e l a r e l a c i d nW - E , r , p a r ae l b l o q u e .

( 9 x 1 o e ) ( 9 x t6o) ( i o x t o6 )
wFtFr=EM, EM,, 1 o o_

wiff =E.r,rr -E".ra


d B = 9 x 1 02 m = 9 c m

q(Va Vs)=Es6i;,1 mgh


Ademiis, del gr6fico

'.1T1K
; Q- ,
KQ ] - A
l=E.tnt)-mgh
\ ",r "B )
, 21 21 ,-,
1 1 -: c m : _ v t u - m
K,ta(+ + l=r. --. ,,rgh tt)

26tl
Editores
Lumhreras

R€tolu(ion
Reemplazandoen (I)
Graficamos

(exroe )(+r0,.,)l*f -#
)(*exr.oi + q= + 4 0 | c
)=

- r z o r r r o r f ] '2
ro
) g= 10 mr's2
,- F'i
.. E.
. . , : 1 4 . 7J h=2 m
dv= 2 m

Ct.";li

N.. 24 1m
DROBLEMA
Un bloque de madel-ade l kg tiene una pat-
ricula elccrrizadacon + 40 ltc y es de masa
despreciable. El bloquees soltadoen P y pasa
porMcon6m/s.
Determineel trabajorealizadopor la fuerza Piden lV;;, cantjdad de trabajo realizadopor la
fuerza de rozamiento cin6tico desdeP hasta,\1.
de rozamientoen este traYectok:10 m,/s2;
tan0= 2). De a rel'..on \1 fri. ldrd el l'luqre

lvr"r=E.r,, E.;,,

l \ r { r + I 4 ' / " i=
l E. ,r Lrr,

IV/ir+it(r'r,Yv)=Y ^*

Ka r(a)
"r
"l d, d" I

Entonces
A ) + 9 , 2J B ) + 2 , 3I
r ' *r 2
c ) - , 1 , 1J u , ' , r . q Q. 'l - - ' 'sh
a't
I l
E) 6,2J ldr l
D ) 9 , 2J

lzaz
Luego

6)(40xr0
ryf,l+(ex10,)(40xr0 r,(i j,)=

=QP ,,,,,0,,r,
.. wilS= e,z1

E;lr

PROBLEflAN.O25
lvr", =E,/, E.r,r
Se ticnen dos particulaselectrizadasde 200 g
sobrela superficielisa y aislante,pero al cor_
rarseel hilo 1aparticulase empiezaa desli_ IVL = E6i;, , E2.,11,
zar.Determinesu rapidezcuandopasapor L
Consideteq, = 50 pC; q2:40 LrC. -tt2
42(V, V, )= 1A - ngfi
z
K q z_ K q t

Entonces

., t I 1 ', nV]
^qlq2l t8n
) ) l= ,
\*r "6.1

, 9 1 0 ' r {s 0 t 0 ' r . ! 0 . 1 0 . l
A) 2 m,/s B) 4 m,/s C) 6 m,rs f, l, i ) - l
D) 8 m,rs E) l0 m,/s

=9?P (0,2)oo)(0,5)
R.rglr(i6n
Piden Vr: rapidez en B.
''' Yrr=l0 m/s
La particula gana movimiento debido a la re-
pulsi6n eidcrrica y a la atracci6n rerrestre.
Ahora, de la relaci6n ly-E,\, para la parricuja:
Edtores
Lumbreras

N.O25
PROBLEITIA
e!terno para trasladar una parttcula
Determine el trabajo necesatio clue debe efcctuar un agente
plrnto Desprecie efectos gravitatorios
electrizaclacon 5 Lr.C,desde un punto lejano hasta el "l
( q = 2 0s C ) .

rd 1m

A) i8J B ) 1 , 8J c ) l 8 0J D) 90J E) 9J

R€rolu(i6n

' '.€io
, 8 ".

''/

iLa r!nic!-, {' 'rlslada L.x,d,l:lli:rcesdc


E hr.i:r,1,.iio galilnli:: qle lrFi scra

piden lVfit : cantidad de trabajo realizado por el agente externo para trasladar una particula
electrizadadcsde un lugar mu,v lejano (B) hasta el pr'rnto-'1
El agente erterno traslada a la pal-ticulaQ en conrra de la repulsi6n el6ctlrca

Luego, de la relaci6n lV E.|J

llf'rs:Eri. Erro

Como se indica que se debendespteciar Loseiectos gravitatorios, entonces


E11. [.,_=0

izez'
Por lo tanto, queda:
' (q l0 tr:o lo''l
t,-21 ,".,0 u
w"x,+ wjl =0 ll

w;lr+ Q(yB- y;) = o (r) Reemplazandoen (l)

Del gr6fico w ; . i t + ( 5 x 1 06 ; 1 0 _ 3 e r t 6 a ;= 6

. l/B:0, esto debido a que por 1a gran ors,


tancia, con respecto al iugar 1e;ano, l$it = +1,8J
el
potencial cl6crrico es prdcticamente
des_
preciable.
z;rr
PROBIEIAA
N.O''

Setienendos particulaselectrizadas,g y 4q,fijasy separadas una distancra6d en la rectaque une


a.ambasparticulas En la parte intermediaa d metros
de la particula44 sc sueltauna partic.rra
electrizada
con qp.
zCudl es la energiacin6ticamixima que adquiere
dicha parricula?Considerelos siguientes
datos:

_:4:i = 100 ; q(i). qo(+)


FJ

A) 100uJ B) 27 ttJ C) 270 id


D) 10ul
E) t80 pJ

Rsrolu(i6n
Graficamos el probiema y despreciamos efectos gravjratorios_

t - - -; d r
o-0
vmix '-'L
o qa
t: 4ql
>t - { . , Fetrzt {i}
(i) Frt.o)E F u]:-t,.,
$I

6c1-x:4d

j
zEs
Id tores
Lumhreras

Reemplazamosen (l)
Piden I.(..iJt: enelgia cinatica maxrn]a'
/ I lKq JKq \ ,-
La particula q1 inicia su movimiento en A dcbi 'l|--,, "
l="
loJ.lu. l i e'?'\l ' l-r'^-" iac- \ J .

=
leracion hasta el instante en que flrrl, FFLIl
posicion Il; cs en estc lns- Ko,rl21 lt -
,v esro ocurre en la
prescntara su maalma a \:
tante que la particula
, r p i o r p ^ r l o r a n i o .. u r r ' " i n _ ' n e t S r ' -
Peropor daro
netlc:1.
K ! : q=
De la re1:rci6nW-Er para la Particula: loo*io oJ

ry, r- f , 4 . _ LE
\it rr r\l . / ) , -\
\ 1 0 0 l 0 ) l Il u l = E . ,
\ /
\Vr: : Ea
"1,.
6J
,1..',.'.,1=270x10
qo(yl \!) =E.ir.::xr irl
=270 ftl
. . Fr.(-,,rxr
Del grifico
cb""lg
En ,4

,. Kq K(4q)
d PROBLE}IA N." 28
5r1
Un anillo se encueotra electrizado uniforme-
-. 2lK4 mente con Q= '] n-rC,cuvo radio es de 30 cm,
con
,v se abandona una particula electtizada
+2 lrc cn un pr.rnto,\I DetermiDe ia mixima
energia cin€tica que prescnta, desprecrando
EnR
los efectos grar'iratorios.
- K,iq.
,y

7=(5.l=

6d-r:2r + r=2d

Luego

., Kq K(+q) rKq A ) 1 2 8J B) 8eJ c) 1 , 6J


"' )a 4d 2d D) e,6l F] 9 6J

lzee
Rcrolucitin
,,' M -_ J(Q
Graficamosde acuerdocon lo seialado d

2x7O 6 c

. d:50 cm Reemplazandoen (l)

Q: -4x lo rc
n(Tf)=u.,..,',
ro,(iiJ=e.,"..
"t
i--
Sp (exroe)(3)(+2"ro,t[fr
4xro -fr
)=."*,
'. E.1.6,1= 96
J

Piden E.1-r,: energia cin6rica mixima de Ia


paltlcuta.
Cuandola particula va de M a C aceleradebido PROBLEIIAN.O29
a la atracci6n electrica y cuando va de C a p
Con respectoa un campoeldctricohomogdneo,
desaceleratambi6n debido a la atracci6nel6c- i n d r q u es r l a s s i g u i e n ( e p s r o p o s i c i o n esso n
trica. Por lo tanto, la particula presentar6su verdaderas(V) o falsas(F).
mdxima rapidezcuandopasepor C, y en dicho
I. El voltaje es directamenteproporcionala la
instantesLlenergracin6ticaserdmd!\ima.
distancia(d).
Ahora, de la relaci6n W-EM IL EI potencial el6ctricodependelinealmente
de la posici6n(r), estandoel ejeX a lo lar-
uy'*Fr:En.-En go de las lineas de fuerza.
o
I I T .S r s o i r a m o su n a p a r t i c u l a( . ) . s u e n e r g i a
porencialeldcrricadisminuye.
w;z = Ec,. o
Mn una grifica E vs. i(posici6n), el 6rea
debajo de Ia grdficanos da la diferenciade
q(vM vd:Ec6.\) (I) potencial.

Pero de la resoluci6n del problema 19 se A) B) VVW c) VFFV


obtiene: D) WFV F\ryV

2E7l
Id tores
Lumbreras

Rgrolu(i6n Ill. Verdadera


Debido al trabaio positivo de la fuerza clic-
L Verdadera 11jca.1:renelgle potencial el6ctricase trans-
forrrard en energia cin6rica
Dacloque E:cre., se tiene
I\l Verdadera
Vo V,=EX + (\,'L Y.) DP .r iin r.Lnagrifica E vs. i (posici6n) c1 rirea
I debajo de la grifica nos da la diferencia de
porencial el6ctlico.

^ E (N/'C)
)''i
E= ctc-
Ff _

,! lml
0
VL, , Y.

l./i Y\ = E-{

I I . Verdadera
vr i.': s
La graflca es una recLadebido a qr.rela va- T
riacj6n dc Fotencial elactfico es pfopor
cional a1cambio de posicicin.

-iiJ g
V
v,
PROBLEIAAX.O3O

La parricula electrizadacon q0 > 0 es lanzada


c - . \ c o t .u t . " . . . pd z . o e n r l oo e c a r p o I , r
0
rfico uniforme de intensidad E. Lucgo, despre-
ciando los efectos gravitatorios, cs correcto
afir'nrarque

.B
t',=v'o Ex J tano: E
-t

-]gu
La pcndiente de la rectaindica la intcnsidad A(J
dei canpo electtico. iF

lzsr
A) la fuerza del campo el6crrico realiza
PROBLEIIAX.O' I
trabajopositivo sobreqo en el tramo de
A nacla fj Setiene una regi6n en la cual el campoel6ctrico
B) cuando qs va de A hacia B, su energia es homogeneoe igual a
cin6ticaaumenta. E = 10v/m (i)
C) a medida que qo va de A hacraB, su Determine el potencial eldctrico en i = +g m.
energia potencial elactrica va aumen_
tando.
D) si el trabajode la fuerzadel campoerec_
trico es positivo al trasladaruna parti_
cula electrizadanegativamente,implica
aumentode energiapotencialel6ctrica.
E) el potencialel6ctdcoen B es menor que
en A.

Rerolucirin
De acuerdocon el grifico A) rov B) 20V c) 30v
D) 50v E) 60v

Rerolucir6n
Graficamosel problema

u0t

$,,
F,,I
v/m S

A: E

La proposici6n correcta es 1a C.

Piden V,: potencial el6ctricoen r:8


Debido trabajo realizado por la fuerza el6ctri_
ca, la energia cin6tica de la particura se esta Del gr6fico:
transformando en energia porencial gravita_
to a, esto es, debido a la cantidad de trabajo
v. v,:Ed
negarivo realizado por la fuerza elecrrica, au 90 y,: (10)(7)
menta la energia potencial el6ctrica.
:. Va=20
Ediores
Lumbreras

PROELEMAX.. 3I PidenE: intensidaddel campoel6cuico


Cono el potencialel€ctljcoaumentaen dl
La griilca (V -{) muestra c6mo varia el poten reccidnoplrestaa la direcci6nde las lineasde
cjal cldctrico en un campo el6ctrico Detefmine tuerza,entonccsE (€ )
la intensidad de1campo el6ct|ico.
AOemas
t v(kv)
V,-Vc=Ed
r30[
1 3 0 x1 0 r - 5 0 xl o r : E 2

.N
,oi + E = , 1 0 x l 0('-=
-\-
x(m)
L

Por lo tanto
A ) 2 x 1 0 1k N , / c ;
B) 101kN./ci = .^kN.
C) .+x 10r kN./ci' C
D) Bx 101kN/c i -'=---1,
-
E) 8x loi kN,,'ci L dve L:

Rgrolu.ion
Graficamos N.. ]3
PROBLEI{A

t vlkv) E n . . - I r " ( b i o n ., d o r n p o n - l l l e/ d e l c , l n -
./ po eL6ctricovaria segdnla grdflcamostrada
130 ./
,/ Calculela diferenciade Potencialenrle los
,, P u n t o s - r : 8 mY r : 2 m
_^ ./
^E(N,/c)
I x1T)
02

Como la variaci6n es Iineal, entonces el campo


el6ctrico es homog6neo.

i Y(m)
r(m) A ) 6 3 , 7 5V
02 B ) 3 3 , 7 5V
c ) , 9 3 , 7 5\ r
r 1n L\'
D ) 2 8 , 7 sV
t d=2 n J E ) - - 2 8 , 7V5

)z7o
Rerolu(i6n
La grdficanuestra la variaci6nde ra compo_
nente E, de la intensidaddel campoelecrrico
resPectode r.

PidenV,u:diferenciade potenciaicntreA (g,0)


y B (-2,0)

Considereel siguientehecho:

. li: pequefrorecorridoa 1olargode la linea Tambi6n


de fuerza
' vr>Va

Considerando
una pequenaregi6ndel espacro
sepuedeasumu quc E=cte.

Luego
Luego, en nLrestrocilso
EY
Y,-- = e,l = .\rco\O = E.xJl I i ;5 \
CO\Q v." 5 . . 0 0{:5v

Dc esto se puede dedr-rclr-,


en general El signo es debido a que la intensidad del cam-
po electrico disminule de B hacia I, por lo
^E(N./C) ranlo

...'..",' V.r<Vr i V,!<l/s<0


l
l4o, ti,.i*
''-
I A L( n )
=
l-r- ct',;]3
27tl
Edtores
[umhreras

PROBLEMAN.. !4

En cierta region del espaciohav u. campo el6ctrico homogdrleo de inte'sidad

E - ( 6 i 8i ) N / c .
perlil del
Si cn el origcn de coordenaclasel potcncial elictrico es de 60 V Zcuil es la ccuaci'D del
plano equiporenciai que este e 10 V?

4Y ?5 3r 25 4x 25
Al ., ::: -::
34

.1-t 25
'33 I

Rerolu<i6n
Graficamos segunlo que acontccc

"N
C

P en (l)
Reemplazamos
Piden:ecuacionde la rectal/
^ 3125't 25
u=11 + n=
DcLgrdlico,para7 . + t 3 II 4
Por lo lanro, en (1)
1 / = n + r a n l ' 1 3- r"
3-! 25
!=,+;
3r

Iztz
PNOBLEIIAN.O35
.t
LJerrnangulo: FEr=: N
Una esferapequefrade 100 g se encuentra
en
reposo en la posici6n mostrada. Calcule
su Pero
cantidad de cargael6ctrica,considerandouna
diferenciade potencial de 7,5 V entre A y F r . =l q l E
B.

i=lulu (r)
tom/s'z Ahora, del grifico
Js=
Ed.:Va Vs

l0 cm (E)(0,1):7,s -J E= 7s\
c'
;i Reemplazamosen (I)
A) 103c B) 3 x t 0 - 3 C
C ) 2 x I O 2C ?
D) lOrC 4xl0-rC i = h l r z s t+ l q l = r 0 ' z c
Rcroloci6n Ahora, como q est6 desviada en el sentido de
Graficamosel problema las lineas, entonces necesariamente q > O

. q= + l0-z c

PROBLEIIAX.Or6
Al cortarseel hilo aislante,la esferaelectrizada
+--;_ con 40= 10 2 C adquiere una energia cin6tica
,i d=0.1m j, de 100J al pasarpor la posici6nB. Derermine
la diferenciade potencial entre A y B.
Piden q: cantidad de carga el6ctrica
Como Ia particula esti en reposo

\T - --;t;-
T\
37\ _E1+
F"=1N
lr.'\
\
"13(\ -._F+ A) 2kv B) 4kV c) 8kV
rF
D) 1 0k v 12 kV

2nl
Editores
Lumhreras

A) 1j B) 2J
Rcrolu(i6n
D) 4J
De acuerdocon el enunciado,graficamos
F Rctolucion
Confcrmecon 1oseialado,graflcamos
qo
t- t -2k\ lA-lkv
R :- - n E=2+
Pideny; VB:dlferenciade potencialentreA y B'

D e o i d oa l a r \ u l a p a r t t . u l a d q u i c r m
e ori-
miento,y se indicaque cuandopasapor B su
energiacin6ticaes E"= 100J
d:0,5m
Ahora,de la relaci6nW E.,:

14'F'rs:E-. E-u Piden Ec(!r: cnergia cin6tica en B

W,u,:t-ctrt 0 D e b i d o d l 1 4 ' . l a p - r r . c u l ag a . l . in l o \ ' r r n r e n l o i


- YB)Ec(!) 1uego,de 1atelaci6n lV E", para la particula en
qo(V'r
el tramo PB:
(+ l0 1(l'i-r/s)=100
14/r=F!:E,ra Erlo
+ Yr \,'!=10x103V

V.r I'g = 10 kV
t!ii' = Ec,a,-o

-;1r q (yp t'!) :E.(!)

(+2x 10 3)(vp 103)=Ec(Bl 0)


N.. 37
PROBLEIAA Ahora,en PA
La esferapequeilaelectrizadacon + 2 mC esti V'.V)=Ed
atadacon un hilo aislante.Si este se corta,
lcuinto es su energiacin6ticaen B? t / r , - 2x i 0 3 = ( 2x 1 0 3 () 0 , 5 )

Ve=2 kV VB=1kV ) Y P = 3x 1 0 3V

en (l)
Reemplazando

E:2 kN,uC ( + 2 x 1 o r ) ( 3 xl 0 r l o r ) : t c ( E )

. . 8 5 1 6 1 - I4
0,5 m
o"ar
lztt,
PROBLEII{AX.o 38
La pa.ticula electrizadacon una caltidad de carga
de 1 mc se encuent.aincrustadaa un bloque de
maderade 2 kg, el cual es abandonadoen A. DJtermine
f" aif*"..i" i" p*"ncrar enoe A y B si la
tensi6nen la cuerdaal pasarpor B tiene un m6dulo
de 40 N.

A) -2 kV
B) -,1kv
c) -1kv
D) -3 kv
E) 5kV
0,,1m

Rerolu(i6n B

Graficamoslo siguiente

m/ ^ 2 : ,

_:-'J
IF,
FlrB
Fg=20 N
.nh
d:0.1 m
VA vB

PidenVo Vs:diferenciade potencialentre.4y B. Entonces


En el proceso existe Wtr. y I,ls; luego, de la ^l/2
relaci6n enrre LV Ev: qlv" v"\:::: mgh

wF*\=Exr-Eua . /)\/r/2\
|0')(y\-t8,_'-l_1 1,(2)(l0)t0.4)

w$i = Er,"., Eocro) (ro-)(y,{ v)=v2-8 (D

27st
tes
Id]to
Lumbreras

Ahora, anali:ando en B:
2d , l
t n) - t r 10 20-
",
Reemplazamosen (l)

(I0 r) (\,'1 vB)=4 8 ) r':i v;= '1x10rv ) lr' l'; = '1 kV

-;1!-

Rerolu(ion
Graflcamos el problema
yr-)i
l,r=3.1v l,rr:70 V
;p l,r't
fr tr !- T:-

a- 1 2 3 ,l 5 6 7 8
-l
9 10 Ion)
d-6m -

i zrs
Piden Wjlr: cantidad de trabajo para trasladar
a la particula desdeA hasm B.
T
Como el procesoes lento, entoncesM/n"ro=0. I
Luego o,2m
D
wi"'=wjf +wfg ) w;f = w:F

w;f = -q(vA -vB)


al rtv s l 1 , 5k v c) zkv
D)2,skv 3kv
wjf, =-( sxlo u)(y,, _yu)
0)
Rerolucl6n
Del grdfico Graficamos
vB-vA:Eel (ID VB
Perotambi6n F51fFr:2 N
Vr-V"=61
r=s N -g-r:5 N
70-34=8.6 + E=6
Luego en (II)
= (6)(6)=36
YB Y,4 ) VA-VB=-36
Reemplazandoen (l) Piden Vr-Vu: diferenciadel potencial el6ctrico
entre las placas.
rY;;' = (-sx 10 6)(-36)
Del gr6fico
w;;t=-l80xr0 6J
vA-vB=Ed
4ii' = -t 80 tLJ vA-vB= e) Q,2) (r)
Ahora, como la particula q est6en reposo

PROBLETAN.O4O
iQu6 diferenciade potencial se debe aplicar a
las placas mostradaspara que al colocar una
particula de 200 g y 1 mC esr6 en equilibrio,
como se indica.y la lecruradel dinamometro
ideal indique 5 N?
k:10 m/s2)
Idtures
[umbreras

Del tridngulo eD (1.)


Recmplazando
yr ys: (10x 103)(0,2)
F.y F.:8 N

Tv V . - t ! = 2 x 1 0 rV

l',r VB=2kV
( 1 03 ) E 2 = 8 ) E= 10r103I
C
cb,"lg

PROELEIAAN.O4t

La eslera pequeiia de masa rr 1' electrizadacon q se mantiene en reposo Si desplazamosligera


pequeias
mente cn forma horizonral la esfera v luego se abandona, detcrmine el periodo de las
oscilaciones-
Considere
T'

rd= 6 ]lum
i-.s=lum \ t = 2 5m
A
K: constanle de Coulon]b.

A) r'! s B) 2,r s C ) 0 , 1 : rs
D) 4rr s E) 0,2r s

Rerolu(ion
Dc acuerdocon lo seialado,graficamos
-
a,
La .,, s.idr a !e'li Li'nr
.]
na .oi,1ucror.r :. el.iLlza
/
/./ t.r indr.ci6i, pof l! Idro
hN rinc.i6. ela.rri.a
/,i/ )

'"--3**."-*.,fi..-
/ nnr",":,r." ,,ue., c*"
"src
.,.e;m,:etcr,tr i.LT:i tn:Lr
/-/1
ir f hr.r, r farii.!ll.
L

i zra
Piden?: periodode oscilaci6nde la particula. Entonces
A n a l i z a m oasl a p a r r i c u l qa l r er e a l i z aJ n m o v i
miento oscilatorio: - Kaz
-' = --r;
trr 0)
th'

'" Pero por dato


= 10'1
-''
' - [ :{t
r\l ..,
$m i" VK
IFp,=9Om
. q -. lum
La Fer se calculapor el m€todo de la carga h'K
lmagen,luego
Reemplazandoen (t)

xlq q)
''-
" K/^-
t--t ,-- - 1 3 6 -l 0 n r I l - q^o r ?
aiF ,+\ K )

Luego

" '\':r
oo..o,o
roo-r"oe,rXf
'--- - -.' 1...
,...
'lF;+rut
PE' = lggt
r = lsen0

I Como sonpequeias oscilaciones,la


pE. ! taayectoriasera aproximadamente
-a i rectilineay0=0"
" '- . €,
F.".:100nsen01
!ru".r,,ccup"..ao.a

Se nota

F'.. = 100n4 F:4'V-FND.


L 25
c: constante

27si
Editores
Lumbreras

iLa fuerza recuperadora es proPorcional al Reroluci6n


desplazarriento con respecto de 1aposicion de una esferametdlicael6ctricamente
Graficamos
equilibrio! neurra-
Ademis, como el movimiento es rectilineo,
oscilatorio v peri6dico, cntonces la particula
reaiiza un MAS-
F,,,
Luego

_^i;

Entonces
Debido al campo eldctrico E, 1a superficie es
i; l6rica se polariza uniformemente gracias a la
\ '+m simerrla esf€rica.Por ser un conductor v al fl-
n r l q u e d a rn 6 n q u i l r b r i o' l c c t r o - t j t . r oc n s u
inteliol-, E=0; luego su interior ,v superficie
seren equipotenciales. Debido a la sin-ietria
esfirica, Ia cantidad de cargase distribuve uni
Ch.',;IA
forrnemente (+q y -q); por ello se deduce que
la fuerza el6ctrica resultante sobre la esfera es
nula, r,6aseel grdfico de ftrerzasel6ctricas.
PROBLEIIA }{." 4q

Una esfera metilica eldctlicamente neutra se


coloca en el interior de un campo electrico ho L a e s f e r an o s e e e c t r i z a ,s o o s e p o t a z a

m o g e n e o .l n d . q u e - i l " - ' i g u t e n t e - P r o f o ' i . : o -


nes son verdaderas(V) o falsas (F). Ahora vcamos las proposiciones:

l. La E en el interior de la esferaes nula. Verdadera


La E en el inreriorde la esferaes nula.
Il La 'upcrllcie de a "rfera 5e h"ci eyuiPo
tenclal. lt. Verdadera
IIl. La esfera se electriza. d e l a e - f c r ar r h . c e e q u . p o
la ruperficie
IV La fuerza el6ctrica total sobre la eslera cs tencral.

nula. II l. Falsa
La esfera sc elec!riza-
A) FVFF
lV Verdadera
B) VVVF
La fuerza el6crricatotal sobre la esleraes nula.
C) VFVF
D) VVFV
E) VVFF -;1r
l zso
PROBLEI,IAN.o 43 Ahora,con respectode las proposiciones:
Se tiene una esferametllica s6lidade 4,5 cm I. Falsa
de radio con una cargade + t2 nC. Indiquela La cargael6ctricase distribuyeuniforme-
v e r a c i d a(dV ) o f a l r e q a or F r d e l a . . i g u i e n t e . menteen toda su masa.
proposiciones. IL Verdadera
I. La cargael6ctricase distribuyeuniforme La diferenciade potencialentredospuntos
menteen todasu masa. en el interiorde la esferaes cero.
II. La diferenciade potencialentredospunros III. Verdadera
en el interiorde la esferaes cero. La densidadde cargasen todasu superficie
III. La densidadde cargasen roda su superficie es constante.
es conslante,

B) FFV
c) FW
D) FVF E) FFF PROBLEI'IA
X.o44
Una esferade vidrio de 60 cm de radio estl
Rcroluci5n electrizadaeD todo su volumencon l pC/m3
(densidad de cargavoium6trica).Determineel
Graficamosuna esferamatilica s6lida
potencialel6ctricoa 6 m de su centro.

+12nC A) 342ftV
B) 2l6n V
C) 132n V
D) 141nV
E) 436r V

Rercluci6n
Como el cuerpo es metdlico, entoncesestamos
ante una esfera conductor; por ser conductor, , d=6 m
la electrizaci6nse da anivel de la superficie,de
tal forma que en el interior:

c.nr u v .y. - .K Q - ( o n s t a n L e
.
R- P

.!c
Ahora, como la electrizaci6n se da de manera
u n r f o r m - . o b r e l a . u p e rf i c i ed e b d o a < u > i m e -
tria esf6rica, entonces la densidad superficial o: densidad volumdtrica de carga.
de carga es constante. Piden V": potencial el6ctrico en p

zil1
Edtores
Lumbreras

Consideramos quela esierade vidrio (material


uniformemente
dlel6ctrico)esteelectrizada en
c o n s d e r e q u e a e s T e r ae s c o n d u c t o T a
todo su volumen,,vpor su simetriaesf6ricase
puedecalcular: Piden
IQ:Q,. Q,,;si Yr V0=101 (r)
.. KO K(oV)
|,.-_'
AQ ivJ uanooen (t)
f rr n (Qr KQo
103
1 9 l 0 - ) L ( 1 0" ) l . n o o I RR
i r' .t .)= L \t /l=4321V
r,
( Q ' Q , ' )= 1 o '

v =!ffi3 , \ Q= 0 , 1 xl 0 ' C
3
rQ=0,I rtc

ch*1l
PROBLEMAN," 45
PROBLEIiA N.O46
aCuAles la cantidad de cargaelictrica necesana
para elevar el potencial de una esfcra nrerilica El porencial clactrico pafa una esfera conduc_
ro.J .afr-.on lr po\i(lol ^. '"grn lr g'af. r
, n l 0 \ . . i u e ' f e r a, - r i " . l " d a ' r i . n e u n
radio de 90 cn? . j r . r r . : . D e L e I mr - l r d i f e . e r . r " d , P o l c n c i d l
entre los puntos .rt =3Ri l' -r2= 2.Rr.
A) t,11xl0'C B ) 2 , 2 2 xl 0 + C
fy
C ) 1 , 1 1x 1 0 1C
D) 0,1 rrc E ) 6 , 2 xl 0 + C
| ../
Rgrolu.i6n
De acucrdo con el cnunciado, grallcamos lo
slgutente.

i{a.io iIi.ia,

. KO. ,, (Qn
.,R ,R

5V'r
R)!t) c)
YL. !,'0
D)
3

Izsz
Reroluci6n Piden yl y2: diferenciade potencialentre los
Graficamosel problema puntos (l) y (2).

Por ser conductor esfdrico:

,, l(Q vn
x (2) (l) +X '3Rn3
-2Ro

,, KQ YO
'2Ra2

% n"," conducroras Luego


f #l ",r"tas
vo _ ,vo
,,_,r_
3

1/-
vI v2 - ---

a;1r

PROBLEI,IAN.o 47
A partir de Ia figura, determine a qu6 distanciadel centro del cascar6nmet6lico se ubica la carga
imagende +qo.

^, R2 -, (n + l)2
(R+Il "' 2r

(-\
- ' ::
L
l L-,-,-1

lR Lt'
Dr
I.

283;
[umbrenas
Edtores

R€rolu(i6n
De acuerdocon ei pr-oblema,
graficamos

ri . . . 1

Piden r: disrancla dc la calga inagen con res De ahi


pecto dcl centro O.
( R- r ) ( r + n )= ( r R ) ( R + r )
Corisiderando que la esfera conductora se cn-
cuentra en eqLrilibrio electrosritico, entonces R ( r + R )- r 1 r + R ) : ( r - R ) R +( r R ) _ x
su superlicie cs equipotencial;por lo ranro R ( r + R ) ( I R ) R= ( r R ) x + ( r + R ) - r
It: Yr = I,'F= O Luego
En,.1 n2
R(2R):x(2r) + x-A
K.l Kq I
,.
-.i R -ri I R
[? ;ruot.
, (R-r) AOernas
Teemp . Y= -
e-zant0 e f ( l Js e o b t e n e
- q= An
(D
I erl
qolR
EnB ,

Ko' , -
Kd"
L ,-
-e LLrr
o-'a.,-r o of- l r n r
at=
(l) en (ll)
Reemplazamos

^ K I rR-r)l Kqn L
n+\l 'l
n I l-R
q:canr dad de carga magen

Aq, lR r) K4l
(R+r)(l R) I+R aa!
lzs4
PROBLEIIAN.O48 Perose indica
Una esfera conductora estd a un potencial l/".6"..:300 V
el€ctricode 300V Determineel trabajo de
la e'fera electrizadacuandose lleva la carga {9=:oov
q0= l pJ por el trayecto mostrado desde A
hastaB.
A Reemplazando en (l)
A) - 100{rJ
B) + 100uJ -,+. -qoI KQ )
'" -
AB -| |
C) +300pJ o\/./
D) +s0 'uJ
E) 150pJ - / ln 6r
wif = r--i: f 300|

wj; =+soxto6.1
\,,
wjf; = +soprJ
Retolu(i6n
Conforme con el enunciado,graficamoslo si- Esta es la cantidad de trabajo de 1a fuerza
gurente el6ctricasobre 1aparticula de A hasta B.

cu',"ll
t\
PROBLEI'IAN.o 49
Semuestrandosc6scaras met6licas,conc6ntri-
casy electrizadas;
enronces, con respectoa los
potenciales en los puntosseialados,
el6ctricos
es correctoque

Piden Wj! : cantidad de trabajo realizado me-


diante la fuerza el6ctricadesdeA hasta B.

Del gr6fico

w j ; s o t r , Y B ) '-\ q3 I'oaf I o l
2,)

-KQ4o A) V.1:VB. B) Vo:Ve. C) Yts= Yo.


*,r- (l)
D) Vc = V.a. E) V.: V3.

28s
I
Eitores
[umbreras

Rcroluri6n A) 800v B ) 9 0 0v c) 1200v


D) 7s0v E) 600v
Graiicamose1problema

....,'-.'....'- Rerolucion
'':i' R
',', C r a l l L x r n o sl o . 1 u ea c o n t c c e
+l)r'"''"",\- il.'
.r .i' . ::.A ,:B C
,r 'i. l'O . ,; .,1r.
+ 'ri -_i:
r'l' . . . +

,.. .,-,:
i,,,,,, _Q=

Como son cascarones esi6ricosv electrizados,


.2r
por Lasinretriaesf6ricase obtiene
'3r
.. Kq KQ -, (q (O
R R

,, K(4+Q) ,, L ( q+ d ) Pi.len l,'r: potencial el6cUico en,B.


R d
Como son cascaronesesf6ricosconductores y
Luego,la proposici6ncorrecraes la B
electrizados,entonces por la simetria esf€rica

,. KQ
-
,(Q s ,<Q '
I
cL,"E ,-

Pero
PROBLEITAN.O50
l ' 1 : ' + 5 0V
D e t c r m i n ,' p o t l n r i J l' l : l : 1 . ' - n e f u r L o B
si en ..1es .150V; d., :.1r. r.(2Q)
" _^
1r

-I:n
=900
f

en (l)
Reelnpla:amos

l/F=,x900=750V

-b'.tl
izas
PROBLEITAX.O5I

El potencial eldctrico en la superficie de una esfera conductora de radio R es V. Si dicha esfera se


ubica luego conc6ntricamenre con otra esfera hueca deselectrizada, de radio interno 2R y externo
4R, determine el potencial el6ctrico en su superficie en estas condiciones.

A) 3V/2 B) V/2 c) 5v/4 D) 3V/4 E)v

R"roluci6n
De acuerdocon el enunciado,graficamos

,. I(Q
R
0)

V: potencial de la
esfera conductora

Piden Luego,debidoa 1aelectrizaci6n uniformey a la


yr: potencial el6ctrico en la superficie de la simetria de las esferas,en el estadofinal:
esfera en el estado final. KQ 2( Q) r{Q
,.

En el estado final la superficie interna de la es-


fera hueca se electriza por inducci6n con Q, ,, 3 (Q
pero como esta esfera hueca estaba deselectri - 4R
zada, entonces la cantidad de carga neta debe
ser nula, y por esta razon se asegura que la ' 1= f Y
Perode (l) se obriene,Y.
superficie externa de la esfera hueca se elec-
triza con +Q. -;lr
287t
Editnres
[umbreras

PROBLEMAN." 52

Tres cascaronesdelgados conductores v conc6ntrjcos de radios r, 2/ \'3r se encucntran clcctriza-


dos ccrn +q, +2q ,v 3q, respectivamenre.Dercrr nr la di[crencta Jel potencial eldctr]co entre el
segundo y tercef cascaron.

A)o B) 19
).t
q+ ^- '. 5 ( 4
fr
-,
-'
5/(4
2r
Rcrolu(ion
Gr aficarnosel problema Por la simetria esl6rica,v 1a.-lectrizactonunt-
forme se obtiene:

..,..,......!:l,.'.,
i'.:., ((+4*2q)
..::" 12)
'i.,,, , K( lq) Kq
'.... \it:t,, '
2R 3/? 2R
:,,,''.,,'.
-'"',,'""'"'t*O t- 24';:'7
1';'
,<(-9 + 2q - 3q) _ ^
',,;., 1 , . - ' . . i l l l
1 , , 1
,r....ri1-,,,1,"
,,
'l _ ",

'i:.
._' ..,:'
':'r'
"r' " . ';;l'
'iiii...--.-. K4
3R i .,i.r':'i

Prdcn I r . dife"errc.a lr lotcr r a l entrc cl


2.n,v 3.t cascardr-r. -b'"lr

pRoBLE A X.o53

iQu6 carga se induce en la superficie de una esferan]rrilica pr-resraa ticrra por rLnacar.gapuntual
q que dista.i- del cenrro de la esfera?EL radio de la esferaes R.

Oq

t t. i

2L
')T c)
-Rq
t"

-3Rq
.'' E)
I L

izss
Reroluci6n
Graficamoslo siguiente

Piden q': cantidadde cargaimagen.

se sabeque q es la cantidadde cargael6crricade la esferaconductoraque se distribuyesobresu


superficie;
parapodercalcularlaseutilizael m6todode cargaimagen,considerando q concentrada
en un punto denominado centro de carga (esto es an6logo al centro de gravedad para las
lnteracciones
gravitatorias).

Estoya seha analizadoen la aplicaci6n47, en la cual se obtiene:

qR
:. q=;

cr";],

PROBLEITA
X.O54
En el gr6fico se muestran dos conductores:una esferay un cascar6nconc6ntricos.Si el cascar6n
de radio R no esta electrizado,determine el potencial el6ctrico en la posici6n B, luego de cierto
tiempo de cerrar el interruptor.

ot Kq B)& ^, Kq
R' R

^. ,(4 _, K4
R+r,

28e
1
Idttcres
Lumbreras

Rerolu(i6n
Graficamose1problema
estado jniciaL inlcffupior abieno estado finaj: inierruptor cerrado

,B
2-

Pidenyor potencialel6ctricoen B cuandoel interruprorva estacerrado

Analicemos el proceso de cargadel cascaron. El hecho de que no exista diferencia de poten-


cial entre las superficies (l) ,v (2) implica que
c n r r ee l l a ' ) a n o . e n _ J n i l l e - redl c a r n p oe l e c -
trico (E2=0), por 1o tanto, segfn esto, en el
interior del cascar6n la intensidad del campo
el6ctrico es nula y la cantidad de carga interior
cs cero,

Luego

4r+{:=0 (D

Pero corno
Al cerrar el interrupror',las superficiesdel cas- Y.up.t:4up: Y 4.rsc'on:4:i{:
car6n va estaban electrizadas por induccion
por parte de la esfera, 1,a que la cantidad de entonces
carga neta del cascar6n era cero.
Kqr Kqa{Eri; Kqr Kq.",.,r0,,
Debido a que yr1 > y^-, cuando se cierra el in- rK
;^^
terruptor se da una transferenciade electrones
de la superficie (2) hacia la superficie (l), este Luego
p - o . e ) O L l e c d f B d L l e l - a - C a l o nq u e e ) l d P ( l - (q, Kq,
diendo electronesterminard cuando _
rR
v.rn L Y . r p . 2 YP Yaque r+R, entoncesql=0

izsr
Llrego,reemplazando
en (l): q2:O R.rolu(i6n
Ahora,considerando el principiode conserva- De acuerdo con el problema, graficamos lo
c i o nd e l a c a n l i d d d e c a r g ae l e c r r i csae r i e n e srgulente

) q=qt+12+q3

q:q3

Por io tanto, a1finai, en el punto B que este en


el interior del cascar6n

,, Kq
"R

P i d e nq v q , : c a n r r d a d e
d .e c . r r g d
cL'"1L a c t o sc a s c d -
ronesesf6ricos(2) y (3) respectivamente.

Seindica:
PROBLEIiAN.O55
qt:2 vC
En e1grifico se muestrantres cascaronescon-
c6ntricos elecrrizados.Determine 4;zy {:] si En la superficie(l)
qr:2 IC.
Vr =0

Del grlfico

^ Kd, Kd, Ko,


R2R3R
,o..7''-i-\ c,'
q
2 R
i
n'
'a
., .,f ^ q1 Az
(r)
':\.,,ri' : z3

'lt En la superficie(3)
.,--.""' .i')
.,r...
''
"...,..- .3R.,/. =+
'''..-.- -..--"-!" vr=o
Del grdfico
A) 9 gC; -8 gC
B ) 6 L r C5; I C ^ K,
u=-(4 +01 -d2)
C ) - 8 B C ;6 r L C 3R
D) - 10 pC; 5 prC
E ) 2 p C ;2 U C ) 0=qr+q2+q3 (ID

2e1
i
Editores
Iumbreras

De (l) y (ll) se deduce Entonces

q:: lq): 'l(2l'tc=


) 8LtC
L-!=a1 +0)

en (lll)
Reemplazando
q.2
3,
23" qi= + q .r l
t(
3
OII)
r q:=3qr=3(2
fLC)
Reemplazandoen (ll) ' ' q 3 = 6P C
^ 34.
4 Ch"1!

N." 56
PROBLEIAA
Dos conductoresesi6ricosde radiosRr )'R2, electrizadoscon cargas+Qt I -Q:, sc unen con un
cuiles de las siguientesproposicioncsson verdaderas
hilo conductorde gran longitud.Indiqr"re
(QL*Q:).

L Una vez conectad:ls)as esferas, cada esfera nantiene slr cantidad de carga 1' su potencial
el6ctrico Yj +l/2.

IL La cantidad de carga se redistribu,vehasta que los porenci:r1esel6crricosen las dos esferasse


.ll
n a c e nl g u a l c s Y = i 7 V : : i .
q) r)
Ill. El campoel6crricoen 1assuperficiesde las dos esierasson igualcsE1:E2 y dcntro dc cada
esfelael campocldctricoes cero.

A)I B)n C) III D) IVIII E) II v lll

Rerolu(ion
el problema
Graficamos

_Q,
Q:

lzsz
Analicemosel proceso:

Considerando
que el estadoinicial

Kqt,Kqz 1L,!L
v)>v) ) -
Rt Rz Rr Rz

Los potencialesel6ctricosen ./ se calculanconsiderandoesferasaisladas,esto porque estdn sepa


radasuna gran longitud.

+
l rrr

Al conectar las esferas se iniciari una uans- III. Falsa


ferencia de elecrrones (2) hacia (1) ya que Campo el6ctrico en las superficiesde las
V1 > V2, este proceso acabarl cuando: dos esferasson igualesEr=E, y dentro de
Kq Kqt 4t 4,
cadaesferael campo ei6ctricoes cero.
v)-v -
R Rr n a- Por ser esferasconductorasen equilibrio elec-
Ahora evaluemos ias proposiciones: rostatico en su interiorE:0, perocon respec
L Falsa t o d e l a i n r e n r i d a de.n l a s u p e r f i c isee r i e n e :
Una vez conectadas las esferas, cada esfera
mantiene su cantidad de carga y su poten, K'ir f Ks,) I
cial el6ctrico YL+Y2. E r = Ri lE ln, R,
II. Verdadera E2 Kqz /Kq, \ I R.
La cantidad de carga se redistribuye hasta R3 IR. ]R,
que los potenciales el6ctricos en ias dos
esferasse hacen iguaies Como RtlR2 ) E1+E2

Y ,= v , u A = &
4t Rt -;1r
2S3l
Editores
Lumbreras

N." 5'
PROBLEITA Ahora, como las gotas son de agua, entonces la
densidad es la misma, luego se tiene
Se tiene una gota de agua electrizadaunifor-
memente y se juntan ocho de estasgotas for
mando una sola gota. Determine la relaci6n ,,-m-8m
entre el potencialel6ctricode la superficiede nR' jnR'
33
la gota mayor respectodel potencial en la su-
perficie de una de las pequeias gotas (despre-
cie efectosgravitatorios). + R =2R

A)l
Reemplazandoen (I)
B)2
c)3 V,.
D)4
vP

Rcroluci6n Cb".lI
De acuerdo con el enunciado, graficamos1o
que aconrece

PROBLEIIIAN.. 58

Una esfera conductora de radio R esra erec-


trizada con Q. Se une mediante un hilo con-
7=\
+l ,, J+ ductor a otra esfera id6ntica muy alejadade la
*\y*q primera inicialmente no electrizada.

Determine qu6 cantidad de calor se disipa en


masa= nl masa:8m
el hilo.

Piden!L
vP ^., KQ2
V": potencial el6ctrico en la superficie de la
gota grande (ocho gotasjuntas).
yp: potencial el6ctrico en 1a superficie de la st KQ2
-'
gota pequeia. 2R

.t KQt
Considerdndolascomo esferasconductoras,se
4R
tieneen (+)
vn2
K8q -8R
Vc_ R' _8R /r\
w-Vi N
R E)0

lzs4
Rgtolucior
Estadoinicial

7----___\ v u
l:,,'' \
tiitt,, , I
\ 1^' ./
v.- --''

Donded>>R
yn:yB)
Estadofinal (equilibrioelectrost6rico:

Pidenla cantidadde calorque se disipaen el hilo conductor.

Analicemosel proceso

EL
vA > 0

Al conectar las esferas, el cable experimenta una diferencia de potencial el6ctrico ya que Ia1 > y8,
esto causa que en el conductor se manifieste el campo el6ctrico de tal forma que las lineas de
fuerza se orientan de mayor a menor potencial, es decir, de A hacia B; como consecuencia,los
electroneslibres son arrastradospor Fer hacia A. de esra manera V-l djsminuye y ya aumenta, este
proceso termina cuando: Vr=V, (equilibrio eiectrostdtico).

29sI
Iumhreras
Ed]tores

Ahora, durante el movimienro de los electro


queQa=Qr:3
Sededuce
nes ljbres, estos impactan continuamente con
tra los atomos que constituyen el conductor
esto se expresa en el calentamiento del con- Reenplazamos en (l)
ductor y como consecuencia,debido a ia dife-
rencia de temperatura con el medio ambiente
(l
. .o .o, . Tn oo .-n.n, ) -e di.rp r encrgia
en forma de calor.
KQ2
2R
=,[.[?l1..",.,
\2R )
Luego, por el principio de conservaci6n de la
energia -^:
.{R
ts,,,,.,n =I f nrt +calol (i)

Entonces, para una esfara conductorav electdza- a;19


da la energia potencial el6ctrica ainacenada es

,O
+--\+ PROBLEIAA
N.O59

lt:r:::. i Dosparticulas con 40 lrc y -6 LrC


elecrrizadas
+ | : i l i l l r i r ,r. .il . o r p L r c . l d - | " ,no n l d c i o <. , . t . - r a d r o .e . t a ne n
+\R /+ la relaci6n de 1 a .1, Zcudl es el m6dulo de la
+\--i-l+
fucrza el6ctricaentre e1lascuando se les sumer-
ge en Lrn diclectrjco (e:.1) v est6n separadas
Ahora, para determinar las cantidades de car
30 cm?
g a ,a l f i n a lp a r a( 5 l e . d . o u r i l . z a m o ' :

KQ; KQI A ) 0 , 2N B ) 0 , 4N C ) 1 , 5N
.'1''B D ) 0 , 8N E ) 3 , 2N
Luego
Reroluci6n
Esta relaci6nse verificasiempreque Graficamos
el problema
los conductorcs est6n muv alejados.

Q ,= 4 j Q.r=Qr
QoR
Finalmente, por consevaci6nde la canridad de
carga

_Vl
v',,/1 . nl

q:ar+9
er
izse
Al ponerse en contacto se da la transfercncia
de electrones entre las csferasconductoras, los
F l e c r . u - e - \ ' i a i d nd q . l ' F t o r I t ' t t \ o r
for.D(.ri
el€ctrico, cn este caso dc A hacia B.

cuandosellegaa1equilibrio
elecrrosrrrico: *^
f lY F +l:;:
^J]
,...:.":,',::::* "'-'"'

R'. {,=4,
E'ron.q5 !{= |
qt f4R)- | qB=I6q

Ahora, por priDcipio de conservaci6ndc 1acantidad de carga

= qi;:, r
ailil;,, 40rrc+6rrc=q+l6q
Por lo tanto, al final, al sepalar las esferas

;.-\
Iri:l I
\ll]li j

><--'z
q.r= 2 !C

Ahora se lcs sumelge en un diel6ctrico tal como se muestra

2g7|
[umbreras
Id iores

Considerando d >> R,\; d >> Rg, cntonces Rerolu(ion


en estas c cunstanclas (.1) v (B) pueden el problena
Graficamos
considerarse particr-llas para la inreracci6n
el6crrica,por lo cual ..cr!,rdor
.Z\
-""
// \\- "'"
K q,r qal ( C ) o-0"";.:o'
\\ .4--
\_-2q,, - _ u,( 2 )
0)
6y 611
[ { o rr o t '1) u ,r o 1 : zt r o Pidcn q,,.i*:md-<ina cantidadde carga que
I (o;t i puedeadquirirla esfera(2).
Sabemos queparaestecaso,luegodelcontacto,
o r rl a . . - f e r . ,r-o n d r r r t o r :l l, ) r 1 2 - c r i rn c
F51: 1,{i N

9 r . . (, r
cb';l-q -

Cuandoq2 sea mixinlo implicardque ya no


PROBLEIAA
N.O6O mls a la esfera(2), por Lo
se podri eLectrizar
En el contactode la esfera(l) con un genera- tirnto,luegodel contactose tend|ia
dor electr6foro,esta se electrizacon Q, y en
rn. r e<f-r>r1 - l . . " , l e l d a o rl e J
/t\
4nl fir
transmite a esta otra una canridad de cargaq.
Determine la m6xima cantidad de carga que
puede adquirir la esfera (2). 1'aque la esfera (1) conscrvaria su cantidad de
ca.ga Q.

,7^ +rr'r.rd' t Luego, del primer contacto entre las esferas


/1 \\ e {,,.li,i
conductoras se nene
ll r: \\-:
\\ v /l Q-0
\\
,:.4 ./A/ Q .q R

(l)-
ti( 2 ) tl Kt

Se nora la igualdad de (l) v (ll), eitonces


^^ /, ^ Q q "'
q+q Q q Qq
q 4n:r

c)a Oa
Q-q
q-q

n\ qL .\ Q-q
"' cu";lg
Q q Q" !t'

izss
PROBLEIIAN.O61
Piden Wj|': canridadde trabajo que debe de-
Setiene un casca.r6n esfe co electrizadofi.io,y sarrollar un agenteexterno para trasladara la
cuandose lleva una particula electrizadanega- particuiacon qpdesdeA hasraB.
tivamente con qs,desdeel centro del cascar6n P a r ad e t e r m i n alr" c a n t i d a d e t r a b a j on e c e . , a .
(A) hasta el infinito, la fuerza el6ctrica desa- rio debemosconsiderarlV""'o:0, luego
rrolla un trabajode -400 J. Determinequ6 tra
bajo debemosdesarrollarpara llevar la misma
w'"r"=l.v.iil+wjff
cargadesdeA hasraB.
w.fi'=-w.ii'

= -40 (Ve Ve)

l a /(Q)
_ .-/ or K
_
R 4RJ

-_ 3 f KQqo) u)
4l R l

Pero se indica

A) 300J
wj1_= looJ
B) 300J
c) 400J
qo(v.1 Y- ) = -400 J
D)-r00J
E) 100l
' ' (f{Q o)=-noor
,^
R )
Reroluci6n
Graficamos KQ4o _
469 1
R

Reemplazandoen (l)
-F

s = -f r-4oor I
rv:'^'

rv"* = 300J

cu";]A
zss
i
[umbreras
Editores

PROBLEI'IAN.O62 Pidell r: intervalo dc riempo que tarda la


particula en ir de D a/.
Se muestra una cdscaraconductora uniforme-
mente electrizada.Si enA se abandonaunapar- Dcsde ,.i hasta D la particula acelcra debido a
ticula eiectrizadacon +q de masa M, cen cr.lan- la Fri de atracci6r-rqtre ejerce la simerria esf6-
to riempo recone el diemetro /D? Considere rica, que arrastra a la particula realizando rrna
despreciableslos efectosgravitatorios. travectolla recta, tal como se mLrestra.
En el interior de la esferaconductora observa-
mos E=0, por lo ranto la particula ya no expe
rimentar6 fuerza el6ctricay 1'ano acelerard,cs
d, r | . r, ,l n Fr ^r dp | -,f-r ' -cn tTdr; Ln
MRU, entonces en D/
d:rr J 2R=rr (l)

Ahora, de la relaci6n 1,1'r E.v en AD

f'-...--.3R x r' '; f !


. Lc \ l r L\o

11j'o' = E..,rr
r,r Erri-l
^, i,vrn. -, ,5.\1R' .j i8MR'
ECr,
\ rQq \ rQq " t r(oq
0

rr.,2
.' r)l Y , L l=
^. rE,vrRJ E) rf3'rlR
\ 2rQq \ rQq
r KQ KQ I ,\l',1
-\R
3R/ 2
Reroluri6n
Graficamos
lo que aconlece
2 'EQq =u
,2R \ 3RM

en (l)
Reemplazando
-
^ I KOo
- 3-\lll
2ti=z.l t - t=
\ 3R-I, \ rQq

cL*A!

lrm
Capltulo

sa

Electrodindmica

l,l
d e s a r r r r ol i n r l u : l a , l r o f . r r l . l l i r ) , s r r p . t . r i , l; u t r l e l t c r t e
e n l . r s o r : i I d e d a c l L I . r el : l r . r r t e L ] e r L i c \ t r . ir i r J . tc a . r . L O s
f l i n r t ' r j ! i r - o l ) e r . 1 s ( l e e s t . l l ) . 1t c a s l , i n o r c l r t i r l i ) s n c o n l
''ll"
r l r . s a r r o. r f a p l r : a c i o n t , st r : u r r c i e ; s e ' ,e : , i l r i i i I i l r ( ) i . r r
i e \ a l t r e! o l ) f r r n n c n c t c r ( ) n r e n o a l e a o f f e r r l e e e ( l f c . r :
l . r l e l c l e ( l h r r . . i L r r l n ( i o l r n \ o 1 ; l e s ,i r r l e n i . l i . l ' r s . l e a o '
f r e r r L e e d L t r ( : . r\ i s : c - ( i i l i : n ( n \ n i ! r s a ) a l e , r a ( r f f l c l ] l e
, q e r e r ! : l n( l e i o t l t . l n . 1 t u r . ie l L r c ( ! t a )
r a ( t r l L . r a l L r a: e

P o i i e f i o r r ) e r i l e s c c l t s . t o n r a g L rr ( i \ n r r ' r i o r l o r1 ; e a e
n f i l s s a l ea t u l ( ) ! e l a ( l r ( o \ ; e r t o c s i L I r r l . r | l r c . t J \ ' r a l L t '
i l l r , r g i n e n r r ) !s, . ( ) a d n r o s e - a P o s l r c r ] i : t i r , r r e l c i r c r : o
e F c t r c o c l t e p a e t o ! . ( l i ' i . i b r i c n s\ r . r s I a ] ea i . a l . r d e i .L l t f
L,,ll)ito
.r tc|]r r.r cor r re.rrTolo cle proie|lt.rs clie nO:
pelll]tl.jnl]er]i.a,ienergiasqUei{,!lt'lt,ln]'
r 1s i p a r c r u n a r ' c t il o e e a L ' l a o l s i o r r 5i r r l ) o t . r r t a P n i . r a l
r n l l l s t r . r ra l e n r . r r r i c l a r r f l e , r e f e f g . r ( ' a L t ; c . i I n I L t c s
t r o i ( a L r l t o ia a a t r a o s .
capitulo
Qp
EleclrodinAmica,

PROBLEMAX.OT PROELEIAAN..2

L a , n t e n . r d a dd c r o r - i e n t e q L r ea i r a J l ap o r L r n En un tubo fluorescente se transponan 25 C dc


c o n d J a r o re . 2 u A . j Q u e t r e m p o d e m o r a r a n iones positivos del extremo A hacia el extremo
5 r 10" electronesen cruzar una determinada B; ademds, sin-tultdneamente se desplazan
secci6ntransversaldei conductor?
15 C de iones negativos de B hacia ,,1, todo

A) ls ello durante un tiempo de E s. cCudl es la


B) 2s C) 3s
D) 4s E) 5s intensidad de cofliente?

Rerolu(i6n
Graficamos
1=2 pA

A) sA B) 4,4. c) 32A
5 x l0Lre D ) 1 6A E) 9A

Reroluci6n
Pidenr: tiempo que demoranlos 5rl0l elec- Tenemos,seg[l] el enunciado
trones en cruzar1asecci6nrccta del conductor.
Como Ia corrientees continua,entonces

1 Ql.
Q =nq"

uonoe n=5v lu . pof lo tanlo


En forma equivalente

nq. (s*to")it,6ttote
l

ch*lr
303i
Edtores
Lumbreras

Piden 1: intensidad dc corricnte. Piden n: ntlmcro dc elecrrones que flu,venen


Por deflnici6n r e i0,.11s.

40 C
En 1agr6fica
Q,'",.
, 54
I 8s
O- =At r
Elrota
-lrl'10
o- | \.'-lu l0
Lt 2 /l

Luego

Q ,. , =''1. j

cb'l a 20r 10 r=nr1,tix10re

.. n= 12,5 l0r'i
PROBLEMA
X.. !
Si la inteisidad de corricntcque pasapor un 6;l_L
conductorvariacone1tiempo,segin la grdfica,
determineel nirrero de electrones que Iluven
en los plin-ieros.[ s. PROBLEMAN." 4

La intcnsidad de corriente el6ctrica varia a


A) 25x 101b
trar'6s de un conductor scgirn I=2t+5 (l er
B ) 3 , 2r l 0 r E segundos e I en ampelios). Dcrcrmiie qu.;
C ) 5 0r 1 0 r 6 ( J n r J c J co - c t " g a f J q a f o f 5 u < r c c t o n' e ( t a
D) t2,5x1016 desder=lshastat:2s.
E) 't8 x l oli
A) 8C B ) 1 8C C) 30C
D ) 1 4C E) 60C

Rerolu<i6n Rerolu(ion
Tcnemos Craficarnosde acuerdo con e1problema

l=)t+5

f(s)
v 't r

lsor
Piden Qrr-tr: cantidadde carga que pas6 a Verdadera
aravesde la secci6n recta del conductor en La direcci6n de J se define por el flujo
t e I t,2] s. neto de cargaspositivas, y como el flujo
de -Q es equivalenteal flujo de +Q en di-
Del grefico
reccldnopuesta,entoncespor estaraz6n la
[rr'orl direcci6nde J serdla misma.
Q,,..=a.,.=lljJrJro'r=ac

j
!
PROBLEMAN.O5 l
En relaci6n con las propiedades de 1acorriente III. Verdadera
e l 6 c r r i c ai.n d i q u e s i I a s s i g u r e n r e se x p r e \ i o n e q La energiael6ctricaen un circuiro el6ctrico
son verdaderas (V) o falsas (F). resistivoest6 asociadaal movimiento de
I. La direcci6n de Ia corriente convencional es los portadoresde cargael6ctrica.
la del campo el6ctrico en un conductor.
l l L r d i r e c c i o nd e l a d e n s i d a dd e c o r r i e n r ee s
l a r n i 5 m ap a r a c a r g a sp o s i t i v a .1 n e g a r i v a s
a;1r
que se mueven en una soluci6n de cloruro
de sodio. PROBLEITIAN,O6
Ill. Los circuitos eldctricosresistivostranspor-
tan energia cuando por ella circula una co- Indique las proposiciones verdaderas (V) o fal-
rriente el6ctrica. < a - ( f ) r e s p e c r oa I a d e n s i d a dd e c o r r i e n l e( j )
en los conductores 1;2 y 3.
A) VFF B) FW c) FFV lA - 2II\ n\2=3 A y At:1A
D) WV E ) FVF

Reroluci6n
I. Verdadera
Veamos

R ,,J-h
/|
illtll
lt\ I i,=i. =i,
lL- r r_]- tl rlf u J:>Jr
]lr.t, >t,r
E e l estin orientadas de rnayor a menor A) VVV B) FFV C) FFF
potencial. D) WF E) FVF

30s
I
[umbreras
Eltore
s

Rerolu(i6n Lue-!.o
scgllDel enr.rnciado
Graficamos
Jt>J >Jt

Segrinesto

I Falso
tt lI l
J) J1

Verdadero
Cuando el conducror presenta seccionestrans-
.i:>Jr
versales(o rcctas) de diferentes6reas,en cada
una de eilasla intensidad de corriente es la mis lll Falso
r r a : 1 oq . r er ; n b . . e - I r d e n . r d a dd e - o r ' c n t < .
It>I;
Del grdfico

-l:I-I -7r,7
-'
24
-'
tr\ \
r

PROBLEIAAN." 7

Por un conductor rectilineo de 12 lnln de didmerro pasa una corriente de 2 A. Derernr ne la repidez
de arastre en forma aproximada si se sabe que por cada nrl cxisten 9,5 x 1Q28clcctroncs libres.

,A) 13x10 'lrl,/s B) 5xl0'm,'s C) 2x10'm/is


D ) l l ) < 1 05 m / s E) 23r 10 5n/s

Rerclu(i6n
Graficanosel problemapalnteado

^ M- i:( '/\LU-l
t=2 A -14

' 4 . = 3 6 x l 0 6 ; rm 2

numero de elecrroneslibfes
J

r n,o1,,., le librcs
d-m

lrue
Piden vo: rapidez de arrasrre o deriva. Piden v6: rapidez de deriva o arrastre.
I
-
ld INA

13,6
( 1 , 6 x 1 0r 4) ( 8 , 5x 1 o ' ? E
( 1) 0 r )
Del gr6fico

( 1 , 6 x 1 ot e )( 8 , 5 xt 0 ' ? 8 1 1 *: ot o 6 n ;

Y d : 1 3x 1 0 - ' m / s
PROBLEI'IAN.o t
De cierto matedal, cuya resistividad el6ctrica
es 10 4 O .m, se haceun cablede 20 cm2 de
secci6ntransversal.Si sequiereuna resistencia
PROBLETTA
N.O8 el6ctrica de 2 a, iqu6 longirud de cable hay
Se tiene un conductor de cobre de secci6n que tener?
igual a 1 cmz por el cual circula una cornente
d e 1 3 , 6 A . S i s a b eq u e e n e l c o b r ee x j s r e n A) 20m B) 25m C) 30m
8,5x 1028electroneslibres por metro cibico, D) 35m E) 40m
determine la rapidez de arrastre de los
electroneslibres. Rsroluci6n
De acuerdo con el problema, tenemos lo si-
A) 3xl0 sm,/s gulenre
B) 4x1O 5 m,/s F I-- l
C) 8x10 s m,/s
D) 10-s m,/s
E) 3 x lOErnls 4Om
P =l O

Rc'oluci6n Pidenl: Iongitud del alambre.Ademis, sesabe


que su resistenciael6ctricaesR:2 f).
Tenemos
De la ley de Poulliet
I = 1 3 , 6A
^t^lo+l
t4=1 4 1n2 -
662:16 20^ I O-1

.. l:40 m
e- libres
N = 8,5x 1028
ml
Iditores
Lumhreras

PROBLE}IA N." I O n: nrinero dc resistores,de igual resistencia


el6cuicaB, en paralelo.
Un conductor homog6neo v de forn-ia cilindrica
presentaresistenciael6ctricaR. Este conductor
es cortado transvetsalmente por la mitad
\,, a su vez, cada una de las partes se cortan ct";l t
longitudinalmente por 1a mitad. Si rodas las
partes se conectan en paralelo, determine la
resistenciael6ctricadel sistema. PROBLEIAAX.O I1

A) .lR B) 2R C)R La longitud de un alambre es nd y se cumple


D) R/2 E) R/4 que a es el lado de la secci6n recta cuadrada
del conductor; R1 es la resistenciadel alambre
Rerolu(ion cuando la corriente circula pol el alambre en
r o r m a, o _ t r l . r d | | l r) c - F , rc J d n d ol d ( o " r i p r l o
Segrin el enunciado dcl problema renemos
circr-rlapor el alambrc en fotma transversal.
IL Halle R,,/R2.
I
A R=o:
A)."'i B) nr c) 2n
D) n E1 7/n2
sl pm i aF nrrrlPl^

Rgrglucion
- L/2 1 I
Grat-icamossegtin 1o planteado en el problema.
'-
,A _4.
z

^A
2

Piden Rsisr: resistencia equivalente para el p.


Piden 11
srstema. R2

Como los resisrorespresentanigual resrstencta Daros:


el6ctrica,entonces: R l = R - r : r e s i s t e n c i ae l € c r r i c a
corrienteque fluve entrex e )'.
R2=Rpe: l-esistenciael6ctrica para la
corrienteque fluyecnde P,v Q.

lrrr
De la ley de Poullier R
rtoen -
^L R,r

En forma andloga a la aplicaci6n anterior, de 1a


Ademes, como es el mismo alambre, es la mis- ley de Poulliet
ma resistividad (p), lo que cambia es la longi-
2 y . 7 O2
tud (L) y el 6rea de la secci6n transversal (,4.). 't2.10r)rt.lo2)
R,! -
-;.; ='
R.=
R, '-2
-R- 2^ l l
" t z rl o - X r , r o . l
O
' (no) (a)
OAA
cn";l!
PROBLEIIAN.OI3
PROBLEI,IA
X.o 12
Para disminuir los costos en un proyecto
En la gr6ficasemuestraun conductoren forma de linea de transmisi6n,el conductor de
de paralelepipedo. Determinela relaci6nde cobre de 3,.1cmz de secci6n transversal es
resistencias entre (x 1,)y (o b). reemplazadopor un conductor de aluminio.
b Si la resistenciaeldctricatotal en la linea se
mantiene,determineel irea de la secci6ndel
2Cm*
T nuevo conductor.
"4. 1cm ( p c o b . e1=, 7x 1 0 EQ m ; p ^ , : 2 , 8 x 1 0 8 { ) m )
ri
A) 2,8 cm2 B) 5,6 cm2 C) 7,,1cm2
*2 cm _ ____.J D) 3,6 cm2 E) 5,8 cm2

A)l B) 100 c) 101 Reroluci6n


D) 2x10. E) 3x loa
Tenemos
Rcrolu(i6n C o b r e( C u ) :p c , = 1 , 7x l 0 8 Q m
Tenemos lo siguiente
L
=. a_t4.lo,m2
zcm,1
4 Aluminio (Al): par=2,8r10 8
Qm

L
re-a,

PidenA,2: irca de 1asecci6n recta del conductor


de aluminio.

30sI
lumbreras
Idtures

Se indica: Rcu:Rn El transformador es un dispositivo que funcio


na con corriente alterna y sifve para aumentar
De la le,vde Pouliiet
o leducir c1 voltaje, mientras que el .levanado
LL es el conductor enlollado en el nicleo ferro
magn6tico.
Considerandoel devanado(l), se tlene al inicio:
8) 5)(r) T -= 2 0 o c
-( 1 , 7 x 1 0 ( r ) = ( 2 , 8 x 1 0 Ri=0,08 o
3A1otj- a" Lr-regode varias horas de funcionamrento:

I R F = 0 , 0 9 2O
) A2:5,6x 10 m2
Se indica que soio varia la longitud, por lo cuai
''' 4r=J b cm el irea de la secci6n recta debe considerarse
consrante, ademls se sabe que para este
a;11 alanbre su coeficiente de dilataci6n lineal es
. r = 4 , 2x 1 0 3 o C r .
Piden Tr: temperatura final del devanado.
PROELEIAAN.OI4
F l p " - o d e l d c o r l i ( n r c c l ' f l r . \ . r i n I i . d L r nc d -
La resistenciade1dcvanado de un transforma- lentamicnto del alambre, esto genera su diia
dor se n-ridi6a una tcrnperatura de 20 'C ,v se taci6n, que, como se indica, solo serd lineal;
c n c o n r r o q u r r r , , d e 0 . 0 EQ . D e \ p l r ^ \ d ( q J (
l o ' l o l J n t o . - . r i ' n r p . i r . ie l a l ' l n r b r e
ci tr.,n.[ornadoriue u.ado por v.,-ta' hor'"-
tF= LoI t +c1(Ir - T(.) I
la resistencia se midi6 nuevamentc y fue de
0,092 Q. Encuentre, en dicho instante, la tem, t r = r o l l + ' 1 , 2 x1 0 t ( r . z o ) ] (t)
perafura del devanado-Considerc solo la dila-
Aho-a. la relr.,,,n snUe I \ -( fueoe
t a c j 6 n l o n g i t r . r d i n a( l. r = . 1 , 2 ) <] 0 3 ' C r ) . /
obtcner de la ley de Poullicr
A ) 3 s , 7 . C B ) 3 7 , 7o C c) s,66"c L,
R. p; 0 092 r-
D) s.1,88.C E) 55,7"C
R,t Lo 0,08 Lt
-
Rcrolu(i6n
el problema
Graficamos )?
Pot lo tanto l' ' - ::1"
20
A ^,.nl nlJ':h.l^m^. pci^ an ll\

)?
^:/ t 1). t0 /.)0)

-b'"19
i 3r0
PROBLEMAX.OT5 El alambrese dilata debidoal calentamiento,
En un laboratorio, donde la temperatura es de
por lo cual
18 "C, se mide la resistencia e1€ctricade un L:-1.-ul/
/ l ' 1l l fl-\T
conductor de cobre y se registran 15 a. Si du-
rante su funcionamiento la temperatura pro
m e d r o e - d e . 1 8 C d c . p r e c i a n d ol a r a n a c j o n Luego
de la resistividad y secci6n de1 conoucror, qe
temine la variaci6n de 1a resistenciael6ctrica Il=[r*rr^ro r+srsrl
en estas condiciones ((]c!= 17x10 6 oC :). l5

A) 3,5x10r!) B) 7x10'O R : = 1 5 , 0 0 7 6(5)


C ) 7 , 6 5 x 1 0r O
D) 22,65x l0 3 E) E ) 1 4 , 5 x1 0 r o Por 10tanto

Rcroluci6n R 2 R r= I 5 , 0 0 7 6o5- 1 5O
Segrinei problema,planteamoslo siguiente
R 2 R r= 0 , 0 7 6 5Q
*
'::::::::::'
-
/ _l8oC
-----:!-
tA.
^
R t5:
,
Lt - R 2- R r : 7 , 5 5x 1 0 J Q

i.. _-_-j:::-:-1_A.
t, -
I =,lg"a ch,"1g
Seindica
PROBLEIAAN.OI6
. (p) constante
Resistividad
Respectode la resistividad el6ctrica (r) de un
. Area de la secci6nrecta (.4.)consranre material, indique la veracidad (V) o falsedad
(F) de las siguientesproposiciones.
A,:42:A
l. Si p es mu)' alta, el material es un diel6ctrico.
. Coeficiente
de dilataci6nlineal I L L o s m e r J l e . p r e . e n r d nI m L \ p e q u c i a .
a:17x10 b.C L III. Los semiconducrorespresentan r variable
v depcnden de las condiciones a las que
Pidenla variaci6nde la resistencia
cl6ctrica
est6 sometido el material, como lr.rz,
R: Rr temperatufa, voltaje, elc.
I\i La p de los semiconductoresdepende solo
De la ley de Poulliet
de la forma (longitud, ancho) del elemento
Lz semiconductor.
.-
I'ra
R. R rr
_ , -- - A) WFF B) VVVV
K. n t5 tt C) FVVV
' A.
D) VFVF E) VWF

3ltI
Iditores
Lumbreras

R€roluci6n Existen tambi6n susrancias denominadas se


La magnitud quc caracteriza la dependencia m r . . n d u c r o r a - .c u y a r e . r . r r i d a d d e l i I . m p c -
entre la resistencjadel conductor y el material ratura, el voltaje, etc. no depende de sus di
del que estl hecho, adem6s de las condiciones mensl0nes.
exaernas,se denomina resistividad (p) de la lndique verdadero (V) o falso (F).
sustancia.
I. Verdadera
Los metales son buenos conductorcs y por eso
IL Verdadera
su p es peqr-reia.Aquellas sustanciasque son
malos conductores se denominan aisladoreso III. Verdadera
diel6ctricosy su p es grande. IV Falsa

ct;1r

pRoBLEttA
X.' 17
Si dos resistencias se conecran en serie, la corriente que circula por estas es de 3 A; pero si se
conectan en paralelo, la corriente que pasa por la fuente (_()que 1asalimenta, en ambos casos,
es de 16 A.
Determine el valor dc la menor resistencia (i:120 V).

A) l0o B) 20 r) c) 30o D) 40 !) E )s o o

Retoluci6n
Veamos

E =l 2 0 V -:120 V Rt +R.

De ia ley de Ohm: i=IR

t20=3(R1+R2)

) R r+ R r = 4 0 0)
Irrz
2.o caso

€ =1 2 0v R2 i* q:120 v R rR z
R1+R2

De la ley de Ohm: (=IR P o r l o t a n t o ,R r : l 0 v Rr=30

120= 16rR'R' ) OD
Pero como R1 es el menor, entonces

lRr+R,J Rr=l0o
PidenRr, considerando
R2 > Rt. Luego, en (l) otra vez: R2=30 Q

Reemplazamos(l) en (lI) f4l ruota


..^ 1 6 RRr , E n l o s p r o b l e m a sd e c i r c u i t o se l d c t r i c o ss e d e b e
a s u m t ru n s e n t i d od e c o r r i e n t ee n l o s c a s o s d o n d e
40
n o s e p u e d a d e f i n i r .S e n e d e s a r r o l l ol a i n t e n s
^ 300 d a d d e c o r r i e n t ee s n e g a t i v ai m p l c a s o l o u r r c a r n -
-t K )' R= l- (III) o i o e n e s e n r ' o o .y d o u c e , v a r o r o o r a n t d op a r a
l a I n t e n s r d a ds i e m p r e s e r d c o r r e c t o ,s e a p o s t t i v o
Ahora reemplazamos(lll) en (I) o negalvo

Con este criterio podemos asumir un sentido


R,,R* I3 o o = 4 0
de corriente sin temor a llegar a una respuesra
errada, t6ngase esto en cuenta ya que en los
-+ Rl 40Rr+300= 0 problemas de circuiros dondeno se puededefinir
I ei sentido de corriente, se asumira un sentido.
Rr- -10
J--'-
Rr -/ 30 a;ia

PROBLEflA X.OT8

En un alambre conductor homog6neo se registra una coniente de intensidad 10 mA y un campo


el6ctrico de inrensidad 20 v/m. Derermine la resistencia el6ctrica que tienen g m de dicho
alambre.

A) 4kO B) 8ko c) 12ko D) 16 kO E) 2,rko

3r3
I
Ed:ores
lumbreras

Rerolu(i6n A) FW B) FFV C) VFF

de acuerdocon el cnunciado D) VVV


Graficamos

t d=8m - R€rolu(ion
E=20V
-r: Todo conductor cu,va resistencia no varia se
AB llama ohmico. Esto se cuntple para los metales
1=10xlorA en cierto rango de diferencia de potenciales,
l d c o o m u e . r t - e j g , a [ . c ot , " v . . / .
/ : i n .' n - . d a do r . . J m p oe l - c .r i ( o q L e5 en . rn i -
fiesraen el interiordel conductor.

el6ctricaentle A v B.
PidenR1B:resistencia

De la 1eyde Ohm
{:
v16=?R
r",j8:(t 0x 10 3)(R) 0)
Cono el campo el6ctricoen el conductorse V v o l rI n e , _ o .r n d . a l a d i l e r e r r .a d c l o l c l ( . d l
anif* -l \ R F\nFrrmenitrlm.rri.
considerauniforne, entonces
( 2 0 )( 8 )= 1 6 0v
r/rB=Ed= ^ 1"
\!(v)
en (l)
Reemplazando

1 6 0 : ( 1 0 xr 0 t ) ( n ) = t e r , l o t g :

.. R=l6 kA
1(A)
cb";19
!c 4r,LU L ll c Lv, vlL
F PdLd

9ROBLE}IA N.O19
D
v ),! - .r.
Inditlue la veracidad (V) o falsedad (F) de 1as L
siguienLespf oposiclones.
- Vrr DP 1 (")
L AI dr.rplicafel voltaje en los metales, la in
rensidad de corriente se reduce a la mitad.
P ^. lr npndicnrp .lp lr r.rrl
ll. Los semiconductoresson eleircntos 6hnricos.
IIL Pala los elementos ohnicos, una grifica de
rtrlraje vclsus corrlente resulta una linca
E n e l c a s o d e s e n r i c o n d u c l o f e sR . var a para
rccta con pendiente iguai a la reslstenct:1
v o l a l e s d i f e r e n t e sp, o f l o t a n t o n o s o n 6 h m r c o s
(R) del elemento.

irrr
Indique verdadero (V) o falso (F). Piden1j
L Falso Sc indica la relaci6nentre las dreasde las
Al duplicar el voltaje en los metales, la seccionesrectasde los conductoresde igual
inrensidad de corriente tambi6n se duplica longitud I e igual resistividadp (por ser del
segun("). mismo marerial).
IL Falso
Los semiconductores no son elementos dh Ar = r\t =: r\,
"4'
n . . 0 5 v I q u e s u l . < i . t e n c ri c J e c u , c an o e .
constante. La distribuci6n de coldente en A depende de la
rc>i-tenciJclectr c.rd" lo. conoucrore. q.rnp-rln
IIL Verdadero en paralelo. Podemos utilizar la lev de Pouliiet
para compaiai resistenciasclactricas,\,eanios
ch'.lq
-l

PROBLEIAA
X.O'O
^ L Dl 3 oL l= - l l 3
x .- = o
En la figura,enrreA v B seemplearoncomopaso A +^ 4A, +
3 conductores del mismo materialv la misma 3
longitud.Si los conducrores (1) y (3) tienenla I .I
R. =o 1: l:=R,
misma secci6n.4.1, determinela intensidadde 641
corfjente a lrJ\.5 dp f l\44.4. - l.A.
Ahora, dc la lev de Ohm. scgrin el grdfico

V,u:1,R1=1'R2=/3R:

LLrego

3 , 3,
l r R r= I , R =i_R -
+-
A ) 0 , 5A B) 0,;1 A c) rA
D ) r , 2A E ) 1 , sA Se nota

, 4,
Rerolu(i6n 11 =-tt.
-3 11=I

Graficamos
segiinel problema
Reempla:amos en (l)

.1 tTi
r = l r +' 3 3 / + 1 , - 5= 1.

5=1r-i,+.ll (r) cb";lI


315:
Iumbreras
Editcres

PROBIEI'IA N." 21

En relacion con el circuito el6crrico, ]r-regode cerrar el intcrluptol 5, indique .lu6 proPosiciollcs
son verdaderas.
R
L La corrienaeque fluve por la fuente aumenta.
l l . I r o l | j . . l L 6 c n l r e 5 d. a f . r ^ r r ' -l r - n r r u e .
l l l . f \ o 1 . . , ' . r 1 . . e - - r F n i . R r t o\ . . . .

A) solol B) Ivll C) llvlll


D) solo ]ll E) solo ll

Rcrolu(i6n
CuandoS est:iabicrro

R=

Pol-esteresistor no pasa corriente debido a De la le1 de f)hm


quc 5 csti abierto. i=r 2R - 2R R

Cuando se cierra S

n""-5
R=Rr j::;:, :

Jtb
l< lNora pROBLEA N.oIt
Un conductores someridoa variadasdiferen-
ciasde potencial y las intensidadesde corrien-
te que se establecen se indicanen el siguien-
t e c u a d r od e d a t o s .D e l c r m i n es u r e s i s t e n c i a
Luego
el6ctrica.

vN) 9 M
3R
2 I(A) N 3 4

A) 0,5 o B) 1f2 c) 1,5o


D) 2O E) 3f)
De la ley de Ohm

R€roluci6n
€=t+ - r'=fr=o,ezs Graficamosde acuerdocon el enunciado

Como en M la corrientese distribuye por igual


ya que los resistoresen paraielo presentanla
misma resistenciael6ctrica,entonces

, q
-3R
Si consideramos conductor 6hmico
Ahora indique qu6 proposicionesson verda-
deras.

L Verdadera
Esto se deducede la soluci6nya que
I >I
ll. Falsa
El voltaje de la fuente no dependedel cir
cuito, por io cual se mantiene constante-
III. Falsa R: tano= cre.
El voltaje en R1 si vada ya que varia la
intensidad de coriente a trav6s de este
resistor cuandose ciera S.
U n c o n d u c t o rs e c o n s d e r a 6 h m i c o a m e n o s q L l e
s e i n d i q u el o c o n t r a r i o
3-;1r
371
Edtores
Lumbreras

A) 2A; L0A B) 6A; 8A


1.,,(\.) 9 .r1
C) 5A; 7A
/ (A) N 3 -+ E ) 3 A r ' 1A
D) 5A; 6A

Rerolucion
lrN 3.+
L).' acuerclo con c1 enunciado,tcnemos lc
Donde sl!!urerlrc

r4

Rr=5O
I rO
1-10\r =Rr=
P=: =15()
5rl
zAe

PROBLEI'IAX." 23

En cl circLrlromostrado, deternine la intensi-


dad de corriente el6ctr-icaa trav6s de los r,-sis
Ri= tan0:5 o
tores. La grtillca V-l corl-espondea Losmen-
R, = lan'15"= I Q
cionados resisroles cuando se les solnetio por
sepafadoa los voltajes indicados.

Conro los resistores esrdn eo paralelo, la


relacl6n de lesistcncias cs invcrsa a la de
: = 1 0V intensidadesde corriente.

Luego, de la 1c1'deOhn

ljr; =1R1

l0-1 5

- I=2 A

Pol lo tanto, a rrav6s de los resistores pasan


2Ay l0 A.

cu';la
:$8
PROBLEITA
X.O?4 Identifique las proposicionescorrecras.
En un laboratorio se hacen pruebascon cua- I. Verdadera
tro materialesconductores,de maneraque sus La ley de Ohm es general;por io tanto, es
componamientosse muestran en el grdfico al aplicablepara los cuatro casos.
aplicarlesvoltajes. Identifique las proposrcro-
nes correctas. ll. Verdadera
Con respectode los conductores6hmicos
I . E n r o d o ss ea p l i c al a l e vd e O h m . A,ByDsenota
I I . E l c u e r p oA e se l d e m e n o rr e s i s r e n c i a .
lll. La resistenciadel cuerpo C es constantee r/ 1j -n- - - - . 0 . 5 . 1 0 ' O
Rr-. ^^ 0,5k(2
igual a 4/3 kO. t t0^ll)'

v t5
R e= ; .* l0 o.tko
I t5^lu -

20 ^,- - 1-
t t-'9
5.t0
-1. ro'o-1ro
3 3
l5
t0 LuegoRA < RB < RD
5 III. Falsa
Del gr6fico (l) vs. (V) se nota que Rc es
0
variable.

A) solo I B) solo II c) solo IV


D) lyll ll y III

Rcrolu(i6n
PROBLEIIAN,OI5
Veamos
Con respecto a las siguientes proposiciones,
indique si son verdaderas(V) o falsas(F).
r ( 1 0 3A )
I. Los buenosconductoresde la electricidad
son buenosconductoresdel calor.
20 Il. Los e; libres se trasladancon una rapidez
15 del orden de 108m/s.
Ill. Los conductores met6licos se comportan
l0
como elementos6hmicoscuandosu tem-
5 peraturase mantieneconstante.
IV La ley de Ohm describe de modo general
que la densidadde corriente(j I es DP a
la intensidadde campoel6crricoE.
Las grdficas correspondena las pruebas rea-
lizadas a cuatro conductores,a1 sometersetes A) WVV B) FFVV C) VFFF
por separadoa voltajesdistintos. D) VFW E) VFVF

3r9|
Edltores
Lumbreras

Rerolu(ion A)1
I. Verdadera B)2 1y(v)
Esto es debido a que los electrones libres
permiten que la transferencia de calor se r)\4
de en forma rdpida, un ejemPlo de esto son
los metales, que son buenos conductores
de corriente el6ctricay calor

IL Falsa
Debido a los delectos de la red cristalina RetoluGi6n
en el caso de los conductores met6iicos, ia
Graficanos segtin e] problema
rapidez media de los electrones libres es
muy pequef,a. v(v)
IIL Verdadera
Al no variar la temperatura, no varian las
dimensiones del conductor; por lo cual,
de l.r le1 de Poulliet .e deduce que la v;3=o,l
resistenciael6ctricaseri constantey, por lo
tanto, el conductor se denomina conductor d(m)
6hmico.

IV Verdadera
l dnB:5 m-i
Efectivamente
A.: 10 b m2
l- ;l ..t...,,'',..-:-.. .l/.
leydeohm
[! Piden p: resistividad del conductor en I0-3 Om.

p: resistividad del material conductor que De la ley de Poulliet


es constante, ,1
,trs - l'-F

o*Ag Luego, en la ley de Ohm

Vn" = IR16

PROBLEITAN.O26
," ='(01")
Por un alambre de 1mm2 de secci6n circula
una corriente de I A. Si el voltaje entre dos
o , r = ( 1 ) ( ! + ) p- '= 2 1 0 Fr l m
puntos varia con la separaci6n entre ellos
segin la grifica adjunta, Zcudles la resjstii'idad
(en l0 3 ()m) del alambre? o*"lg
luo
PROBLEI,IAN.o tt PROBLEIAN.O'8
Sedeseaponer un fusible de seguridaden una Parael conjunto de resistores,seiialela resis_
determinada red el6ctrica. Si dicho fusible tenciaequivalenteentrelos puntosA y C.
se quema con una diferenciade potencial de
40 V calculela inrensidadde corrienremdxima
que resiste este fusible de secci6ntransversal
4x l0-6 m2 y longitud20 cm (p=2x 1O5 Om).

A) 10A B) 20A C) sA
D) 4A E) 40A

Rstolucl6n
De acuerdocon el problema, tenemos I I l
A) RrRs ^.
D -l R -1f -+-
R2 Rl
I
]4--__i-_-i]
c) RrRs-R2R1
"
,\]_,,,-__--,, --
A.:4 x 10 . m,/ -L:0,2m_, D) R2+R3+R5 E ) R r+ R 3 + R s

Rerolud6n
l0 s Om
pru.,6,"=2x
Graficamosconforme con el enunciado

Piden l-",: ma-\imainrensjdadde corrienre


que puede soporrarel fusible.

Como la resisrenciael6ctrica del fusible esr6


definida,enroncesla intensidadde corrienre
dependede la diferenciade potencialel€ctrico,
por lo tanto, de la ley de Ohm

q)(0.2r)
/i, ,n
v"t^",-!^-R . 40- i mdl -:r:-----:----- l
I 4.10' )
1 Debido a que en D y B el circuito esteabierro,
L
I por R2 y Ra no fluye corriente el6ctrica,por lo
R = o' :
.a. que

Vp:Vu y V*=V,

Piden

Roa:resistenciael6ctricaentre A y C.

32tI
Edtores
Lumbreras

vet c6no flule la


Para calcular R.,lcconectanlos.A v C a una fuenre de \'oltaje que nos permita
corriente el6ctricaa rrar'6sdel cir-cuito-
se l-Iluestraen
Esta hip6tesis nos permitiri ver qu6 elenlentos del cifcujto no firncionan tal como
L , g r d f i .o d o r . o ' 'R . r l \ R , ' r i n e n - e

P o r l o t a n t o ,R q . : R 1 + R 3 t R 5

cr"';ls

)I." 29
PROBLEITA
entrer e I
equivalente
Determinela resistencia

5 () 2A

A) 15O B) r0o c) 2so D) 6Q E) 7o

Rcrolu<i6n
Segrin el problema, tenelrlos lo siguiente

i * t--* '

Pjden It,, : resistenciaelectricacno-e.r e J

a322
Del grefico anterior se obtiene

Luego

W5f, R , j / = 3 + 5 + 2 = 1O
0
R:54

PROBLEMA
X.O3O
Si la resistenciaequivalenteentre A y B es 5R, determineR,.

A)R B) 2R c) 3R E) sR

3nl
Edtores
Iumbreras

R9roluGi6n entonces
2
Graficamos el problema planteado. '^ ^' -
2 R= 4R+R.:2R,
,1R+R,

''' Rr=4R

N.O31
PROBLEITA
Halle r para que la resistenciaequivalente
PidenR, si RAs=5R entrelos bornesA y B sear.

Reduciremosel circuito para relacionar R1n


5O 5e)

^ 4RR.
5() 5f)
"' 4R+R.
A)sa B) 10o c) 20o
D) 10i30 E) lovZo

Luego R"rolucion
Segin el problema, tenemos

10+r

Como los resistoresestenen serie


- -R- '
4R Piden/
R , "= 2 R + +R
4RrR. Se indicaque la resistenciaequivalenteenue
AyBesr.
JP P

4R+R, Reducimosel circuitoparaigualarRrr=r

!rz+
Seobtiene del grifico Los resistoresest6nen serie

i € np a r a i e l o l
^ 1 0 (l 0 + ' ) - ,^ 10(10+r)
^t 2O+r 2O+t

1 0+ /
l0(20+,')+10(10+r
.)
20+r
B 5i;

2Ot+r2=3OO+2Or

t="Goo
1 0( l 0 + r )
2 0+ r .'. r=10'5o

-;lr
PROBLEIIAX.C3'
La resistenciaequivalenteentre a y b es 3 fl. Determine el valor de R.

A) 3O
B) 6f2
c) 9ei
D) 12A
E) 1sA

Rerolu(i6n
Graficamosel problema

En paralelo

1111
Re312R

l)p
''d!
;:--:;
\H+12

3251
Id t0r€s
Lumbreras

Piden R
S e i n d i c a :R , 5 : 3 R
Reducimos el circLLitoe jgualamos con R,'5=5R
Del grifico
Los resistores esLanen selle

)R , R-l2
uI-{ -
12R R ll <R

Luego
l5R+35=17R-12
.. R=]2 Q
a;;u
P R O B L E MNA. OI 3
la fcsistencla el6ctrica equivalcntc entre 11 v I
A partir del circrlito no-!trado, detern-rine
(R=6!r. R

A) 8A B) 9(l c) 6O
D).lo E) 3 o

Rerolu(ion
SegiLn
el cnunciado,reoemos
Esre no ::j.rcn! ra .lue r rrri\ .le el no
p:.s.r: cofrieirle .licrrica iroi no exferin.ri].
Llifr(n. d. fotcnciiL c1€.Irco

JIE
Piden RAB
Se indica R:6 Q
Reducimos el circuito

Luego

Los resistoresest6n en paralelo

- (2R)(R) 2R 2 ( _6=) 4 t.) ^


K.c--=-
2R+R 3 3

DROBIEIIA N.O!4
Si la caidade potencial es %b:8 V determine el voltaje de la fuente ideal

A) 5v
B) l0v
c) 1sv
D) 20V
E) 30V

Rcrolucl6n
Segdnel enunciado,planteamoslo siguiente

En paralelo

^ (R)(3R)
R+3R

.^ 3R
4

3271
I u m b r e r aEs] i t n r e s

Picien i,'.
Se indica V.',=8V (l)

Reducinroscl circuiro p:rra hacc'rmis sencjllo el anilis:s.


Dcl gr.lfico
R

Los l esistor'esesrin en serie


+
3R
I _ lri ^_ l5li
R,,,= l ( + +2R:

a;pmi. da /r\ (. l-,tr,.

l1,r-/It + 8=lR
Lucgo qucclii

''J
De Lalev de Ohnr
/l:,r\ rc rr
' ,/l . l'.rp .,o.t0\
\+r++

ck;ll

P R O B L E MNA. " 3 5
Deternlirlela resistenaia
L'quivalcnte
entle,4 \'B

A) n/'2
B) 2n
C)R
D) 3R,,2
E) sR

r328
Reroluci6n

Piden R;"

1* t
D e l-eRrre, f3i R
c o3lR
= 3! *R R n1

a;1a
PROELEI{A
N.O35
Determinela resistcncia
equivalentcentreA y B.

A) 2e2
B) 3()
c) 7()
D) 4O
E) 11O

Rcrolu(ion
Graficamos el problema

32s
I
PROBLEIIAN.Oi'
Determine la resistenciaequivalenteentreA y c si entreA y B es 2 o (todaslas resistenciasest6n
en ohmios).

6 c

A) 1c2 B) 2c2 c) 2,sa D) 1 5 c )


Rcroluci6n
Piden R&

Seindica R u=2 Q; aprovecharemosestehecho para conocerR y luego calcularR c.

Veamos

6g)
F2

En el puente de Wheatstone se nota: RlR4:R3Rz: 18; por lo tanto, a trav6s de 4,5 g2no pasa
corriente el6ctrica.

ffil
Lumbreras
Id tores

Como los rcsislores estin en paf:rlelo

l1l1 tll
R,. R 6 12 2 R l

R:.1 !l

Ahora determinemos ll!a

Er-rcl pucntc de \\''heatstone, se nota: R1R3:R)R]:18, por lo tanro a tr-a\'6'cde R no pasari


corriente electrica.

:332
Luego

Como los resistoresestan en paralelo

11tl
RrB 10 7,5 6

''' Rnt:2'5 Q

PROBLENA N.Ot8

En el gr6fico se muestra una conexi6n de una red infinita. Calcule ia resistencia equivalente entre
losbornesAyB.

4() 4() 4C2 4C)

2A B) 4Q c) 6O
D) 8 l ) E) 10 f2

3$l
Edtores
Iumbreras

Rerolu(i6n
Graficamosde acuerdocon el enunciadodel problema

^ 40

3Rr"
3()
3 +RrB

B
ug.I fig.2

Piden Ro": resistenciaequivalenteentre A y B. De ahi

De la figura 2 *R;s = l2* 7R16


3R,16
2
R13 4R;u 12 =0
Rrt 6
3Rru \i,,-
^
R," +2

(R.1B6) (RrB+2) :0

Senota que los resistoresestenen sene. Pero


Rrs>o
Luego
''' R,l3=6 Q
-
K,o=++
3+ RrA

PROELEIIAN." !9
Determine la resistenciaequivalenteentre los terminalesx e y.

A) 1() B) 2!) c) 3f) D) 4f)

lrrr
Reroluci6n
Segrlnel problema,graficamos

Piden Rrr: resistenciaequivalenteentre x e y.

Entrex e 7 existeun puentede Wheatstone,


ya que RlRa=R2R3:36;por lo tanto,a trav6sde R:6
e) no pasacorriente el6ctrica.

Luego

Cono los resistoresest6nen paralelo

1111
+
R,, rz 12 6

.. R,": 3 f2
lumbreras
Edtores

PROBLEIAA N.O40

En e1grdfico se muestra una red el6ctrica.Determine la resistenciaequivalenteentre los terminales


o v b si todas las resistenciasson ieuales a R.

7 )1 )1
a) ;R R\ ::R C) -R
17

tq ?r
D ') 2: R
7 E) -R
13

Rcrolu(i6n
Segin lo que planteael enunciado,tenemoslo siguiente

Piden Ru5:resistenciaequivalenreentre a y b.
Debido a la simetria del circuito, la corriente el6ctricase distribuird de manera simdtrica, causando
caidas de potencial (simdtricas tambi6n); esto trae como consecuenciaque algunos lados de1
circuito presenten el mismo potcncial el€ctrico, tal como se muestra.
Los resistores entre m rlr y n n no se consideran ya que a rrav6s de ellos I=0.

!rrs
Luego,reduciendolos resistoresque estan en paralelose obtiene

111^R
J K. =_
R^RR-2

Asi tambi6n

Rd = R4n= Rru = R- = R., = n,i =n"" =R* =*

Por lo tanto

transformacidn delra (e) estrella (y)


x a'

R2: R/6

R:= R,/6

R^"=R/3 m

transformaci6ndelra (v) - esrrella(y)

I
R4=
R/6
f
R5:RjS..14=R/6
y' -b

337i
Editores
[umbreras

dn
TrrnslonnacLo e a( e s t r e l L a () E n n u e s t r oc a s o
J
a
'2

t.,'';2^*Nt,
+*. LLrego

- P Rl R R Rt R
' 1,2 2 2 6
\2 2
R1=(RrR.y(Ra+Rb+Rc)

Rr-(RrR-)/(R.+R.+R.)
R
R. =Rr =Rr ==
b
R3=(R:Rb)/(Ra+Rb+R.)

cu',;lg

P R o B L E MN
A..47
A trav6sdel resjstor2R circulan0,5 A. Halle la resistencia del circuito.
el6ctricaequivalente

A) 8o
B) 9A
c) r0o
D) 1!)
E) 22,5t)

l5v
Rerolu.ion
De acuerdocon el problema,graficamos

fig. I 2R

Irss
PidenREq:resistencia
equivalente. PidenE
En la figura2 aplicamosia ley de Ohm Seindica
15= IRro (t)
v,{3=16 + (4t (2R):16
Ahora en la figura I
-,> rR=2 (r)
Y.,= (0,5)(2R)= (1)(R) > I':l A
Luego en t En iasresistencias
R y 3R la corrientesedisrri-
buye en forma inversamenteproporcional ya
I = 0 , 5+ 1 : 1 , 5 A que est6nen paralelo.

Reemplazandoen (l) En la malladerecha,)y=0,


"ntonces
1 s : ( 1 , 5 () R F " )
0 =E- (r) (3R) (4r) (2R)
RF-:10()
Luego

c;rg E=I lIR

De (l)
PROBLEIAA
X.O4'
E = ( 1 1 )( 2 ) : 2 2 v
Indiqueel voltajede la fuenteideal (y_48:16V).

3R

PROBLEI'IA N,o 4t
2R B
En el circuito el6ctrico mostrado, determine y
A) 24v B) 22V c) 1 6v si se sabe que 1=2 A.
D) 18V 15 V
1A
Rerolu(i6n
Graficamosel problema planteado
4 rJfeo 3 e )

1 0v B) l2V c) 2 0 v
D) 3 2 V 48V

$sl
Iumbreras
Edtqres

Reroluci6n Piden V
De acuerdocon el enunciadotenemos Losresistoresde 4 e),6 O, 3 O estdnen paralelo:
v., = (3A)(4 o) = (2 A) (6 o) = (4 A) (3 o):12 v
Ahora,de Ia primerareglade Kirchhoffsededuce
que a trav6sde ia fuentede voltajepasan9 A.

Luego,parala maliaizquierda

0 = y ( e )( 4 ) ( 3 ) ( 4 )

X.O44
PROBLEI'IA
p y q del circuitoque se muestra.
Calcule1adiferenciade potencialentre1osrerminales

A) 2V
B) 4V
c) 6v
D) 8V
E) 10V

Rgtolucion
Graficamos el problema

!stn
Piden yp,t:diferenciade potencial entre p y q.

Paradeterminar %a de forma m6s sencilla,podemosreducir el circuito, veamos

Luego

En la malla: XY=o

o:12- (r)(1)- (1)(s)

Luego,de la 1eyde Ohm

vPq:(2)(s) = 1o v
Lumhreras
Id]tsres

PROBLEMA
N.. 45 Ahora, en 1amalla izquierda

Si el lusible mostrado soporta hasta .1A, !,, ^

determinecl minimo valor dc la resisrencia


cldctricaR para que el foco pr.redaencenaelse. 0:r6 (21)(R) (1)(2)
Desprecie la resistencia
dc1fusiblc.
+ / R- 1 = 8

1(R+1)=8 (r)
Adenris, para que R sea minimo, 1 debe ser
mixinlo-

Lucgo, cn (l)

1,"r,(R..i..+l) =8

A) io ,l (R
r.in- 1) = 8
B) 2A_
c) 3o '" R"=M
D) 4Q
E) 5(l c['" I4
Rerolu<ion
PROBLEMAX.O46
SegLinel enunciado, tenemos
Cr.randoel cursor del rcostato se ubica en
la posjcion C, la inrensidad de cornenre a
tra\,es de este cs .lA. Deterraine x para que
F(/= 0) l:1intcnsidad de corriente a tlavds del feosraro
,/:-... j
) r/ r:2 o se;15 A.
.?..'
1{ I 3r.
".J//!W///,{iF/L
Piden R.,,..: mininlo valor de la restsrencra 50 crr !
el6cnica R.

Como la resistenciacl6ctrica del fusible iF) es


despreciable, cntonces los dos resjstores de A) .10 crl
2 l ) e s t d n e n p a r a l e l o l i , p o r s e f i g u a l e s ,a B) 30 cm
IF-;F.1.. ''"-.d.ci o
C) 25 cm
corriente elictrica 1, pero debido al fusible:
D) 20 cnl
E) 10.ln

lsz
Rctolu(i6n
Veamos

Rc"

E^
Fl = 50 cm --l (r)

2." caso

(D
5"

Piden x
La resistenciael6ctricaes proporcionala la longitud del resistor,por esoal acercarel cursor hacia
A disminuye la longitud y, por lo tanto, disminuye la resistenciaei6ctrica,esto causaun aumento
de ia intensidadde corrientetal como se muestra,luego

Ro, t
=
Rc, 50 cm
QID

Reemplazando (l) y (II) en (lll)

E
5 - x 4= t
t
E 50cm 5 50cm
4

.. .r:40 cm

a;1a
343
N
lumbreras
Edtores

PROBLEIIA N.O47

Cuando el interruptor Sr este cerrado y 52 abierto, por el resistor de 2 Q circula una corriente de
I A. iCu6l es la intensidad de 1acorriente que circula por dicho resistor cuando los interruptores
s, v 5. estin cerrados?

A) 6A v 2a
B)
c)
34
2A
N:*-l
T\
D) 8A s,
4f)
E) rA

Rctolu(i6n
Veamos

v 2!)+
+ r! rrrr^

IA

4o s1

Piden I
En el 2." caso no pasa corriente el6ctricaa trav6s de1resistor de 4 O debido a que no experimenta
diferencia de potencial, por 1ocual solo circulard la corriente el6ctricaI en la malla que se muesrra.
Para determinar esta intensidad de corriente I es nccesario conocer el voltaje en 1a fuente, para
esto analizaremosel 1."'caso, ya que para la malla: )V=0

0=Y (l)(4) (l)(2) -) Y=6v

Luego, en el 2." caso

o:e trltzl ..->t=3 A

-*"|3

lsr
PROBLEI'IA
N.o48
En el circuitomostrado,dererminela inrensidadde corrienteel6ctricaque fluyepor la resisrencja
R : 3 , r 1 1O .

A) 1A
B) 2A 20 2A
c) 3A 20 20 2A
D) 4,{
E) 5A 20

4V 2A
R€tolu.i6n
De acuerdocon las condiciones
dadas,tenemos

2._
R,,
iltl 3.,
R 222

a=?o
3

20

Piden la intensidad de la corriente eldct.jcaque pasa por


' R = 1O.

Para simplificar el cilculo podernos reducir el circuito, veamos

){)

34si
lumbreras
Idtores

Luego Rerclucion
Segin el problematenemos
8o
tl--

,.4\,
1,,:''.1
)I/ :fio

l rf-
2A I \- :10 \'
En lJ mJtLasupenol
s , . = u^
z-l
Se nota que V., al ser mayor potencial para
o=rrrrfa)-,,,flJ la inica fuente dcl circuito, seri navor que
/ \r l|,1
el potencial en cualquier pllnto dcl circuito,
/9 r \ luego Li, > r'l; L. > Y,
0 = + - I ' l l r: + 1 . 0:+ /r
1l /
Piden 2/: intensidad dc coiriente el6ctrica a
traris de Ro= 5 Q.

A travcsdc R pasa1t=4 A S e n o t a q u e l o s r e s i s t o r c sR i = 5 Q v e l d e 1 0 O
cstrin en paralelo,por lo clue
-;tr i / . . : ( 2 r )( 5 ) : ( r ) ( 1 0 )= 1 0 1

L . - r ' - u . C r I r pi m e r ' " e 5 r d e K : r c h h o f f " ;i c .d


PRoBLEtiA t{.'49
aJ nodo_t se nota que a trar'6sde r:5 l) pasar,
Del sigLricntecircuito elactrico, en el que R: -5Q, uni.orriente de inrensidad 31.
deterrnine la intensidad de corriente electrica
que circula por e1resjstor de resisrenciaR l=R. Ahole,enlaranra,! I P \l z:

rr. (2r)(5) (31)(5)= r.,


A) 0..1,,\
B) 0 . 5A t/. v.=251
C) 0 , 2A
10=251
D) 0 , 8A
E) 0 . 6A
:) =
.f
i ; 2J-:A=0,8A
:))
I lE-
-u*lr
i 348
PROBLEMA
X.O50
En el circuito mostrado,determineia corrienteque pasapor la fuente ideal (R:2 O).

A) 2A B) 3A c) 4,A D) sA

Reroluri6n
Graficamosel problema planteado

2A v. 2A
1
I

v
2 ""' -
3i t .r
,2o
3 ;,-
2!l vr 2(l

y' 4:8 v

Piden 3i: intensidad de corriente a trav6s de la Luego, analizando en la rama r 3 1


fuente de voltaje.
Debido a la simetria del circuiro resisrivo, en y, (i) (2) (, (2)= ri
el nodo x Ia corriente eldctricase disrribu,vede
manera uniforme: como consecuenciade csto, V, V,=4i > 8=.1i + 2=i
los potenciales en los nodos 1, 2 y 3 seren
. . 3 i = 6A
iguales (yp:yr =l'2=[) por lo cual a trav6s
de los resistores que estin en la rama 1-2-3
no pasard corriente el6ctrica. cu"A!
347i
Edtores
Lumbreras

PROBLEI,IA
X.' 51
En ei circuitomostrado,detetmjnela inrensjdadi(R=0,4 kQ).

It

A) 1 \ B) 2n1A C) 3 niA D) 5mA E) 10 IILA

R€roluci6n
Scsrincl enrnciado,tenemoslo siSuiente

lig.l
(R=0,4x 10' f))
6R r3=6R
- _r\r\\t-

r',:lR

Piden i: intensidad de corriente el6ctricirqLrepasa a Lra\'6sde r-,=6p

E n l a f i g u r a 2 s e n o t a : I r j = r ) r z . = I 2 R p o r l o t J n t o : r r ; r e : d r R n o p a s a l i c o r r j e n t ee L 6 c u - i c a
(puente de Wheatsrone) ,vpor ello el circuito se puedL'reduci1.

: 348
Luego

6R

3R
46V 2R
i

Como9Ry 6Restanen paralelo Luego


/1;\ /;;\
/r,\ 0=,+6 : l ( 6 R )l : (R)
v , = ( i ) ( 9 R ) = l +l ( 6 R ) e
=r R t2 / \2 ,r
\.2 )

0=,16-4rR
Aplicandola primerareglade Kirchhoffen1 se 2
nota que a tra\.6sde la fttentepasari , )1\
- 0=+6 = l(i)(0,+.10')
\.2 )
.3i 5t
22 i=l0xl0'A

Aho1a,en la nalla r z p r, trv:O .. i=10mA

-;1r
PROBLEMAN.O52

Respectoa 1afem, deter-minela verdad (V) o faisedad (F) de las proposiciones.

I. La fem es siempre numtrican]ente igualal voltaje entfe 1osterminales de una fuenre de energia
el6ctrica.
II. Una fuente de fem convierte alguna forma de energia (quimica, t6rnrica, radiante, mecinica)
en energia cldctrica.
III. Una bateria es una fuente de fem con resistencia interna, 1a cual va conectada en paralelo a
la fem.

B) FW
D) WF F) FFE

34si
[umbreras
Idtores

Reroluci6n
I. Falsa
En Lrnapila, por ejcmplo, la fcm es diferente al voltq]c cn sus terminales cuando este se conecta
a r,rncjrcujaoel6ctrico, esToocurre debido a su resjstenciael6ctricainterna r.

,+r_t\$^_i
..=fL
I
C>V.,
-($\ l
R

Ii. Verdadera
Esto es la definici6n de firente dc fem, un ejerrplo es el genelador el6ctrico quc rransforma
. n r g i ; r r e c J n i c ae r . e r . e f g i dF l e a a
r ...r.

III. Falsa
En r.rnabateria,la fbm v la resistenciainterna de la bateria se consideranen serLe.

a;11

PROBLEtitA
X.o53
presentauna resistencia
Si el foclLrito de 30 O, determinela intensidadde corricnteque pasapot
il e indiquesi el focluitoseenciendeo no aJinvertirla polaridadde 1apila de 3 \l (Considere
pilas
ideales).

A) 0 , 1 0A ; s i e n c j e n d e
B) 0,15 A; si encicnde
C) 0,45A; si enciende
D) 0,30A; no enciende
E) 0 , 1 5A ; n o e n c i e n d e

Rerolu<i6n
Tenemos
I." caso

1 , 5V

lrso
2." caso

1 , 5V

30fi

Piden Entonces
t , / , e n e i L . ' 'c a s o , r=0,15
A
II. Si en el 2.ocasoel foquito enciende.
ll. Enel 2.ocaso,debidoa la E:1,5V circulara
Veamos corriente el6ctrica a trav6s de la malla y el
l. Aplicando la ley de Ohm: (:1P foco se encendrl.

4,s: (r)(30)

PROBLEI,IAN." 54
Si con el interruptor (S) se cierrael circuito, indique las proposicionesverdaderas(V) o falsas(F).
L La cordente (1) se duplica.
II. Por la fuente (2) no pasacorriente.
IIL g) no cambia.
IV Por cadafuente la corriente es (1/2).

A) FFFF B) FFVV c) FFFV


D) \.WV E) \,M/F

Rerolu(i6n
Graficamossegin el problema

3stI
[umhreras
Edtn
res

l. Falso
,A1cerrar S, la dilerencia de potencial que experinenra R no cambia, por lo cual la intensidad
de corricntc seri la misma.

Il. Falso
La corriente el6ctrica se distribul,c cn b hacia las fucntes.

III. Verdadero
No cambia

IV Verdadero
Por cada fuenLela corriente es (1,/2).

--=i-----
-
L dv€LL

PROBLEMAN.O55

Se ntrresrrrrr rres nil;rs de;les de I 5 V, cada una conectadaer seuie a un foco cur,a resistencia
el6crricaes 30 (,1.Derermine en cuinro cambiar'11:iinrcnsidad de conienre en cl foco si por error
1apila C se hubiera conectadocon 1apolat-idadinr.errida.

A) 0,1A ts) 0,3A c) 0,4,.\ D ) 0 , sA r.) 0,6A

R€rol!(i6n
Tenemos
L'' caso

1,5 V 1,5 \" 1,5 \'', D e l a l e vd e O h n r

+ 4.s: (, (30)
- -r\fl/r
R = 3 0O i : 0 , 1 5A

i 352
2.o caso

De la ley de Ohm

q=rR
_ 1,5= (i) (30)

iz=0'05 A

Piden il i2: va aci6n de la intensidad de coriente al variar la polaridad de C.

i 1 i r = O , 1 54 0 , 0 5A = 0 , 1 A

PROtLETTAX.o 55
Una bateria de autom6vil tiene una diferencia de potencial rerminal de 12,4 V cuando no hay
carga.Cuando el motor se pone en marcha,la bateda entrega 80 A y la diferenciade potencial
terminal caea 11,2 V Ucual es la resistenciainterna de la bateria?(en flm).

A) 5
B) 1 0
c) 1 5
D) 20
z5

Rerohci6n
Veamos

l._- caso 2.o caso

3s3|
Iditores
Lumbreras

Piden r: resistenciainterna de la baterra. Rerolu(ion


Estadoinicial del circuito
En el 2." caso

Vb 12,4+8Dt=Vd

Yb %:12,4 80o

11,2:12,4 8Or

) , ' =1 5 x1 0 r o

.'. r= l5 l)m
4( ) lr(+)

z;19 41,:3 v

PROBLEIAAN.O57 De la lev de Ohm


En el circuito mostrado se tienen 2 focos
id6nticos. Indique la veracidad (V) o falsedad 3Y=1P ,1l=7
(F) de las siguientesproposiciones. It

1."'caso:al invertir la polaridadde una de las


fuentesse tiene

L Si invertimos la polaridad de una de las


pilas, la intensidad de ia corriente en el
circuito se reduce a la tercera parte-
,r( ) b(+)
l l . S i c e r r a r n o .e l i n r e r r u p r o r/ ) ) . l d \ o r r i F n r e
en foco (1) disminuve su intensidad.
III. Si cerramos el interrupror (s), la corriente
a trav6s de las pilas aumenta su intensidad
al doble. De la ley de Ohm

A) VVV B) VFV C) FFV x=/


D) FFF

lrsz,
Senota Ahora indique la veracidad(V) o falsedad(F)
segfn corresponda
-I
'3 I. Verdadera
ll. Falsa
2.ocaso:al cerrarel intefiuptor S se tiene III. Verdadera

PROBIEIIA N.O58

A continuaci6n semuestraunesquemaque nos


representaun foquito (R:1,4 o) conecradoa
una pila de resistenciainterna de 0,1 O. Si la
a( ) b(+) corriente I es de 0,1A, determine la fuerza
'Y Y Y electromotriz ! y la diferencia de potencial
v"r:3 y entresusterminales.

Como los resultadosest6n en paralelo y pre-


sentanla misma resistenciael6ctrica,enronces
a rrav6sde ellospasala corrienteeleclricacon
la mismaintensidadt.

De la ley de Ohm

V, =1R -
.
t=-
3V

3V
A) I,2Y;1,4Y B ) 0 , 1 sV ; 0 , 1 6V
Se nota C) 0,8 V; 0,6 V
. La corriente a trav6s del resistor (i) es la
D) 0,1sv 0,14v E ) 0 , 1 6V 0 , 1 4V
misma que el estado inicial
Rerol||ci6n
De acuerdocon el enunciado,tenemos
R

La corriente a trav6s de las fuentes de


voltaje (pilas) se duplica con respecto al
estado inicial.

Iit
2i2i2

3ss
I
Idtores
lumbreras

Piden!: fem y V"6 Luego

Parala n.ralla:
)Y:0

o=i ( 0 , 1 )( 1 , 1 )- ( o , l ) ( 0 , 1 )

r € : 0 , 1 5V

Ahora,en la ramab d
R:,12 ()
vi (0,r)(0,1)+0,15=v"

V5+0,14=ir" R,5=3r

+ 4 Y r : 0 , 1 4V

v"r,

Piden:r
En la malla:IY=0

PROBLEIAAN.O59 0 = 4 , 5 ( 0 , 1 ) ( 3 / ) ( 0 , 1 () 4 2 )

El foquito de una linterna de ,12 Q esie 0:0,3 -0,3r


conectado en serie a tres pilas id6nticas de
.. r=1Q
1,5 V cada una. Si por el foquito circulan
0 , 1 A , d e t e r m i n e l a r e s i s t e n c i ai n t e r n a d e
Clave
una pila.

A) 1o B ) 1 , sO c) 3o PROBLEMAN.O6O
D ) 2 , 5a E)5o
Tres pilas realesiguales,unidas en paralelo, se
conectan a una resistencia externa. ccomo se
Rcrolu<i6n nodificard la intensidad de corriente en esta
Grdficamos rcsistencia, si cambiamos la polaridad de una
de ia pilas?
1
p,rr+2 | * d er ap , t l A) Se duplica.
I t I I +1.5v
'u'1i' +,
ttl B) Se triplica.
C) Se reduce a la mitad.
I-\\ ca ra;,'.a ' I' r-".-'r ^'.r-

[J]1 E) No aumenta ni disminuve.

irsr
'-re
Reroluci6n De la 2." regla de Kirchhoff
Veamos
t,,

l'+t
En la malla del cenrro

-ri+E+E 2ti+tl=O

2E-3ri+tl:0 (r)
Luego
En la malla de la derecha

-e IR*2it -Ir:0

-E (R-t)l+zir:o OD
Haciendo2(I) - (lI)

_€ (0)
r+3R

De (ct)y (0) se deduceque la corrienteen R se


Las pilas est6n en paralelo y como son id6nti- reducea la terceraparte.
cas,a trav6s de cadauna pasala misma inten-
sidad de corriente el6ctrica.

De la ley de Ohm

%b: (31)(R)
DROBLEIIA
N.O61
E-/R:3rR
Determine la intensidad de corriente el€ctrica
(- --)
que pasapor la fuenre de 30 V
=t (ct)
r+3R r+3R
3O

v1 6V 30v
Ahora, al invertir una de las pilas se obtiene

+ 6f) 5cl
R
r: A) 1A B) 2A c) 3 A
+
D) 4A

3571
Lumbreras
Editores

Rcroluci6n A) l3l1s
Segrinel enunciadodel problema,graficamos B) 2,s
c) s/6
D) 3/s
3f)
E) 1/s

Rcroluci6n
Graficamosel problema planteado

Esradoinicial
6C) 5()

Pideni

En la malla derecha:

)v:o
o:30 (r)(3) 6 (i)(s)
1f) 1f)
... i:3 A
Debido a que la rama izquierda estd abierta,
solo circula corriente a trav6s de la malla
derecha;ahora, en esta malla, trY:0.

0 : 4 ( 1 ) ( 4 )( / ) ( r ) 2 ( r ) ( l )
PROBLEI'IA N.O6'
,1^
En el circuito mostrado, indique la relaci6n 3
entre la corriente que pasa por el resistor de
, 1! ) a n t e \ d e c e r r a re l i n t e rr u p t o r l a c o r r i e n l e Estado final
1
que pasa al cerrar el interruptor.

Irse
L a s r a m a s ac d b y a - e - f - b s o n i d 6 n t i c a s Pidenla relaci6nentre la corrienteque pasapor
y estdnconectadas a los mismosnodosd y b; el resistor de 4 O antesy despu6sde cerrarS.
debido a esto, a trav6s de ellas pasa cornente Del grdftco
eldctricacon la mismaintensidadC. Ahora,en
la malladerecha:IV=0. 1
r = 3=!
0 = + ( z t )( q )- ( t )( t ) 2 ( i ) ( 1 )
t
.1
5

P R O B L EA N . . 6 3

En el circuito el6ctrico mostrado, determine la intensidad de corriente el6ctricaque pasa por la


fuentede 10 V

A) 13A
B) 10A
c) 1A 5c)
D) l2A
30v
E) 4,A

70

Rgrolucion
De acuerdocon el enunciado,renemos

5c)

30v

.7O,'ienseriel
'..'R=l0O

Piden: intensidadde corriente a trav6sde la fuente de 10 V

3ss
i
Lumbreras
Editores

Reduciremos
el circuitoparasimplificarel anilisis,veamos

fic2

5()
!,,
30v

1 1.1.1
R"h 5 2 10,

Ahora analizaremosen la figura 2

En 1amailaizquierda:)V=0

0 : 3 0 - ( r )( 5 ) 1 0 ) 1 = . 1A

En la malladerecha:IV=0
/<\
0 l 0 ( i ) l: I i 8 i . p o r l o r a n r o/ t - 4 8 - 4 A.
\a_/

Luego,la intensidadde corrienteque pasaa trav6sde ia fuentede l0 V es.1A, el signonegativo


indicaque el sentidocorrecrode la corriente(sentidoconvencional)debeserde a haciab.

PROBLEIAA
N.O64
En el siguienrecircuito,el potencial el6ctrico en el punro P es 30 V Derermine y.

A) 8V
B) 6V
c) r0v
D) 9V
E) 7,5 V

Irso
Rerolucirin
Graficamosde acuerdocon el enunciado

4=40 v v p : 3 0v 10 Vf60v

Los potencialesY,=40 V y
Vr=60 V se pueden calcular
porque esten definidos por 40v
Y,{:0 y las fuentesde voltaje.

Y:0 (conexi6! a rierra)

Piden Y: voltaje de la fuente que este en la Aplicando ley de Ohm


rama central. Enx p;40-30:(i)(2) + i=5 A
vo (i+r)(3)-y=q En7 p:60-30:Q)(10) -) 1=3A
3OV U Entoncesi+I= 8 A
Reemplazando en 0): 30 (3)(8)=Y
30 3(t+I)= v 0)

PROBLEIITA
X.. 65
Determine(Et+E2)del circuitomostradosi por las resistencias
de 10 O y 5 Q circulan9 A y 4 A
IesPectlvamente.

A ) 1 6 0V
i2 4A
B ) 1 7 0V
c) r80v
D) 200 V 20v 10c) 9
E) 2sOV

20 gi

3Er;
Lumbreras
Iditores

Reroluci6n
De acuerdocon el problema,planreamos
lo siguiente

5.)

Y,= ll0 V

Y b =1 0 V

A p l c a n d o l a p r m e r a r e g a d e K r c h h o l fe n x s e o b t i e n e
4+t-9 ) r-5A

P i d e n€ 1 + i r

En este circuito se puederealizarun anllisis sinilar al anteriorya qr.re,como no hay ninguna


conexi6na tieIIa,podemosconsiderarun potencia)cer-oen cualquierpunto del circuito,de forma
convenienteconsideraremosyr= 0.

Luego

En a r: il Y.:(1)(5) Yi 0=20 > Y,r:20V

En b r: V; Y.=(s)(2) Yf 0=l0 + Yr:10V

En r -yrV,- [:20 0-Yr:20 -r Y.,:- 20 V

En y-.2; V,-V.: (9)(10) -20-V.=90 ) l / . = - 1 1 0V

En b z: V5 V.=i1 10(110)=<r+ir=120V

Et\ a-z: Va-Vz=42 2 0 - ( - 1 1 0=


) i, > < 2 =1 3 0v

Luego

_i+
r E 2 =1 2 0 +1 3 0 = 2 5 0V

cb'.ls
irsz
PROBLEIIAX.O66 Estadofinal
Seiale la alternativaque explicalo que ocurre
con la cor ente i luego de cerrarel interruptor
(s).

Analizamosla rama a-b.


Aplicardo la ley de Ohm se obtiene
A) Se duplica e invierre su senrido.
B) Sereducea la mitad e inviene su sentido. F
y"r = IR j l=-l
C) No cambia su valor pero invierre su
sentido.
E'-
D) No cambiani su valor ni su sentido.
lQu6 ocurre con la corriente que pasaa trav6s
E) Se reduce a la mitad y no cambia su
de la rama central?
sentido.
La cofiiente el6ctrica que pasa a trav6s de
Reroluci6n la rama central no cambia ni en valor, ni en
Estadoinicial sentido.

PROBLEI'IAN." 67

Si el amperimetro ideal indica 2 A, determine


la tensi6n que entrega1afuente.

La rama derecha este abierta, por ello solo


circula corriente el6ctrica a trav6s de la malla
izquierda,luego en esta malla' IV:0

0=2q- (D(R) (D(R)

A ) 1 5 , 2v B) 16,4V C) 12,8V
R D) 30,4V E) 60,8V

3ffi1
Ediiares
Lumbreras

R"rolu(ion Rerolu(i6n
De acuerdocon el enunciadotenemos Tenemos

6()

PidenY

Para resolverel circuito es necesarioi. Del


Como el voltimetro es ideal, presenta una
grdfico se observaque los resistoresde 2 Q y
10 f) est6n en paralelo,por lo cual oposici6n a la corriente el6ctrica tan grande
que a trav6s de ella: l=0, por io cual las ramas
) .{ ,l / con r b y estdn en paralelo.
y. ( 2 ) ( 2 ) .r i ) ( r o ) i : A 0,4A
5
v."= (t)(2+4)= (20(3)=6t
Ahora,en la mallaindicada:IY:0 Piden la lectura del voltimetro, es decir, la
0:v- (2,4)(5)- (0,4)(10) (2,4)(6) diferenciade potencialentrea y b.

.. Y=30,.1
V Del greficoen c-a-b: Yr:Y,

entonces

Vb V,:V,-V, (l)

PROBLEITAN.O68
Aplicandola ley de Ohm en (l)

En el circuito mostrado, determine la lectura Vb V":2i (lD


del voltimetro ideal. En la mallaizqr.rierda:
IV=0

1 0v 0 = 3 0 ( i )( 2 + 4 ) + i:5 A
12V
en (ll)
Reemplazamos
c) 1 4V
D) 1 6V 30 -o- Yb Y"- (2)(s) = 10 V
1 8V 3c)
Clave

issr
PROBLEIIA}I.O69
En el circuito mostrado, el voltimetro es ideal y el amperimetroes real (r:0,1 O). Zcuantoindica
el voltimetro?

A) 3,6V B) 4v c) 3v D) 5V E) 4,2 V

R6oluci6n
graficamosel problema planteado

5V

1 , 9c ,

1Tp:ItaeJIg

Como el voltimetro es ideal, a trav6s de 6l no pasarl corriente el6ctrica (l:O)

Piden %b:Iecturadel voltimetro @

En la malla sombreada:)y=O

o = 5 - ( t ) ( l , e ) ( D( 8 )- ( t )( 0 , 1 ) ) i=0,5A
Luego
%r=tnr: (0,5)(8):a v
Lumhreras
Editries

PROBLEIiAN.O7O En la malla:IV:0
En el circuitomostrado,calculela lecturadel
amperimetroy voltimetro.Considereinstru-
0=18-(t(2)-(t(l) 6 (i)(3) + t:2A
mentosideales.
En 1arama b x d: Vb+ (2) (2) -18:vd

20 =r+v
[5
vt'

1 8v cL*;li-

PROBLEI,IAN.O71
3s)
La figura muestra un circuito el6ctrico tal que
A) 1A;7V B) 2A; 14V cuando el interruptor S estd abierto, la lectura
C) 3A; 13V del amperimetro ideal es Ir y cuando estd
D)4A;15V E) 5A; 12V cerrado es 12.

Determine 1tl12.
Rcroluci6n
Bosquejamos lo que acontece
1 0( ) 201)
29

1 8V

A) 3/5 B) 7/4 c) 6/rr


D) 9/13 E) 9/s

Rerolu(i6n
1."'caso
A trav6s de v o t i m e t r o i d e a l n o p a s a c o r r i e n t e
1 0o

Piden

i: lectura del amperimetro @

V6,,:lectura del voltimetro @

iree
. Por la ramaabcdno pasacorriente electrica PROBLEMA
X.O''
debido a que est6 abierto.
Determine Ia lectura del amperimetro ideal y
. En la malla izquierda:ty:o el potencial en el punro P.

90- l0/1=0 A) 1A;-4 V 20


) /t=9 A B) 0,5A;3V
C) t , 5 A ; 2 , 5V
D) 3A;5V
2.ocaso E) 2 A;4Y

eov \9,,? "=o 2,9,P 80v


t:9 A
+
90v 80v R6olu(16n
I2
Graficamossegrinel enunciadodel problema

2A
I -lgl..r
aP*.,'.'"Id"l
i
. Aplicando la ley de Ohm

para

R = 1 0 A : 9 0 =1 0 i

para vv: -8 v
v:o
R=20Q: 80:201
Piden:I y YF

Luego En M-y: UM Vt = 8 --> vr=-8v


12:13A
o
EnP v: V"-V =4 -
I' 9
12 ).3
16
Enx M: vx - v,-6v
W=e
0

387|
Iumbreras
Iditores

Ahora aplicamosla ley de Ohm: V=lR Reroluci6n


Segrinel enunciadoplanteanosltl siguiente
Enr P (6) ( 1):(1)(2) ) l=5A

En x-z (6)- (0)= (/) (3) l:2 A

Enz-P (0) ( 4):O(1)

Luego, de la primera regia de Kirclthoff en z

2:l+.1 + l:1A

v.t-v?
En lasfuentes r: rcsistenciainrerna del galvan6metro.

R: resistenciaque se necesita para convertir el


galvan6metro a un voitimetro de 5 V a escala
completa cuando la aguja se desvia debido a
I
_. _
u n a i n t e n s i d a dd e c o r r i e n t ei = 1 0 0 x 1 0 ' A .
En os resistores f/!!f,{,
R Piden R
V\< V2 ) Vr V2=lR En la rama A B

Vo iR ir: Vu

Yj Vs = ift:;r

vi8:i(R+r) 0)
PROBLEMAX.O73
V,u es la medida del voltimetro; ahora, para
Un gaivan6metro tiene una bobina con resrs i = 1 0 0 x 1 0 6 A l a d e s v i a c i 6 nd e l a a g u ; a e s
tencia 50 O, y una corriente de 100 UA desvia
mdxima, segfn el enunciado, por lo cual para
a agujaa e.calacom;le.a. iQue re.l\rer)cr.i
esta situaci6n Y!B:5 V
(en kO)se necesita para convertir el gaivan6-
rrretro a un voltimetro de 5 V a escala com- Reemplazamosen (l)
pleta?
5 : 1 0 0 x I 0 t i ( R+ 5 0 )

A) 35,8 J R:49,95 x 10r!2


B) 49,95
c) 60,2 ... R=49,95Ko
D) 48,5
E) 30,2

Irsa
PROBLEMA
X.O'{ Ahora, en el nodo A:
Si la lectura del amperimetro es 0,5 A, deter, i = O , 5 + 2 : 2 , 5A
mine el voltaje de la fuente.
Luego,en Ia mallaa-b-x,y a:Zv:O
2Q 2A
0= (l) (s) - (2,s)(2) (0,s)(40) ,J l:sA

Ahora, en la malla sombreada:)y:0

0 = E - ( r + 2 , s ) ( 2 ) - (I ) ( 5 )
5

1 0o . . E = 4 0V

A) 20V B) 32V c) 16V cu,"lr


D) 40V 36V

R"rolu(i6n PROBLEIIAX.O'5
Segrinel enunciadodel problema La gr|fica que se adjunta al circuito muestra
la indicaci6n dei amperimetro ideal conforme
2O 2A varia la resistenciaeldctricaRv. Determine la
fem de la fuente ideal si R:4 KQ.

Se indica que la lectura del amperimetro es 0,5 A.

Piden€

Los resistores de 10 O y 40 O estan en para-


Ielo, por lo cual
A) r2V B) 14V c) 1 6V
% b = ( 0 , 5 ) ( 4 0 ) : ( i o ) ( 1 0 -) + i o = l 4 D) 18v E) 20v
3Es
I
Lumbreras
Iditores

Rgtolu(ion A trav6sde R2no pasacorrienteporqueno


Segin 1o que planteael enunciado,podemos experimenta diferenciadc potencialei6cui
'',s
bosquejarlo siguiente c o r h o r ap. a r ad m a l l ar T q J r e r d2d- :l - 0

o = _ ( ( i + 2 )( 4 x l 0 r )
4 )<103o
4 x l o r i + 8x t O ' r = q (t)

4x1O3Q
R . = 4 x 1 0 3Q

Tambi6n 2 : 4 ) <1 0 3Q

I (ro rA)
i+2

Rr, ) - indica que la resistencia el6ctrica


e s i n m e n > d m e n r eg r a n d e . I r d l B r d d o q u e
impide el paso de corriente, tal como se
- Rv(o)
-....-'-.'''--'---.-.-.---------' mLrestra en el gr6fico. Ahora, en la malla:
T

1."'caso: cuando R":0 + @: i+z 0 = E ( D( 4 xi o ) - ( i )( 4 xr o i )

2." caso: cuando R" --+ - ; @:i 8x r o 3 i = i (rD

Piden ( (II) en (l)


Rcemplazamos

. tn el l.- caso 4x103i+8x103:8x103i

Rr:4 x 10' o 8x lOr:4x 103i --> i=2 A

en (ll)
Reemplazamos

(8x1Or)(2):
= . 1x 1 0 3( )
.. i=16x10rV

Irzu
PROBLEMA
N.O76
Cuando la resistenciael6ctricadel reostato
(R") seincrementaa partir de Rn=0,el voltaje
%b cambia con Ry, segfn la grdfica adjunta y
la lectura en el amperimetroideai aumentaen
0,5 A. Determine1afem [,.

1." caso:cuandoRu:o > V,6:8Vy@:i

2." caso:cuandoR" > - ; v , 6 =1 0 V Y

@ : t + 0 , 5A
PidenIt

. En el 1." caso

A) 20V B ) 3 5V C) zsv
D) 24V E) 30V
Rerolu.i6r
Segrinel enunciadodel probiema
De ia ley de Ohm: V,6:/P

8=(t)(a) J i=2A

Entonces,en el 2.ocaso:

i + O , 5 = 2 , 5A

Ademds,como RV=0

Entonces

l:4r=8 V
37tI
Iditores
Lumbreras

. t n e t z _ -c a s o Rerclucion
Graficamosel problema

i=8v

'1=6Al
6()
lV:0
En Ia malladerecha:

o=<1 (2,s)(6) (2,5)(.1)

Piden!1 y !2

De1grdfico
y,i = (4)( r +2): (io)(6):8,
PROBLEMAN.O7'
Luego
Si ios anperimetros 1 y 2 indican 4 A, deter
mine !1 y (2 (fuentes y amperimetros ideales). i o= 2 A

\z:12 v
Ahora, aplicandola primera reglade Kirchhoff

. io+4=i, + ir=6A
t
. it =iz+4 + i2=2A
T
Luego, en la malla sornbreada,)Y=0

o:il €, (rr)(6)
A) 2 4 V y 6 V
B) 1 2 V y 1 2 V
0 = 8 1 -1 2- ( 2 )( 6 )
c) 2 4 Y y 12Y :'a1=24V
D) 1 6 V y 1 8 V
E) 1 4 V y 1 2 V oae
lvz
pRoBLE A lt.o 78
Esrado final

A partir del circuito mostrado, aen cuanto va-


ria la lectura del amperimetroideal al cerrarel
interruptorS? (i:20 V; r= 1 O)

A) 2A B) 4A c) 5,{
D) 8A En la mallaizquierda:trV:0
E) 10A
0:20 (1r)(2)
Rcrolu(i6n
Graficamoslo que acontece > Ir=1oA

Eslado inlcial
En la malladerechar
IV:0

0=20 (rr)(1) (rr) (,1)

Luego, la corriente a trav6s del amperimetro


es de intensidad

127r:5 10= 5

La intensidadde corrientees 5 A y el signo ne-


gativo ( ) indica que el sentido de la corriente
(sentidoconvencional) es el opuestoa lo que
seasumlo.

Senota que en el estadoinicial y final la inten-


En la malla derecha:)V=0 sidad de corriente medida por el arnperimetro
seri la misma,pero el sentidoser{ opuesto.
0=zo-(i)(+)-(i)(t)
i=5 A iestaes la Iecturadel amperimetrol
Edtores
[umbreras

PROBLEIIA N.O'9

Para medir la fesistenciael6ctricade un loco hacemos uso de un voltimetlo, quc al ser conectado
como se muestra hace que por este circulen l/99 de 1a coriente que circula por el foco Si el
voltimetro seiiala99 V determine la resisrenciael6ctricadel foco.

A) 804
B) 90O
c) 100 o
D) 1 2 5O
E) 1 5 0O

Rerolu(i6n
Segrin el enunciado

R..

1 = 0 , 8A

. El voltimetro indica V,r=99 Y Entonces

Piden Rlu.o:resistenciaeldctrica de1foco. i=8x 10 3A


Ahora apliquemos 1alcy dc Ohm para e1foco Reemplazamosen (I)

Y.1r=IR , 99:99i Rroco 1: (8 x 10 3) (Rfoco)

l=tRr"- 0) 100 ^
--',
8
Peroaplicando
la primerareglade Klrchhoff
+ R1o.o=125 o

0 , 8= t + 9 9 t cL*"l1
I llr
PROBLEMA
N.O80 Aplicamosla lev de Ohm parael resistorR
Un voltimetro ideal es conectadoa los terni
naleslibres de una bateria,regislrandocomo V1s= iR
lectura 12 V; ademds,al conectarla bateria a
10: (i) (2 x 1Oi)
los terminalesde un resistorde 2 Ke regisrra
i0 V 2Qu6intensidadde corrientepasapor la
r i = 5x 1 0 r A
bateriacuandoseconectansusterminalesa un
resrstorde 5,6 KQ?
Ahora en la ramaA -B
A) 0,5 mA B) 0,8 mA C) I rr{
VA-72+(5 x7O t) O):v B
D) 1,4mA E) 2rn{

Rerolu<i6n
Y e s= 1 2 5 x 1 0 ' r
Graficamosel problema planteado 10
_
l Caso
> r= 400 O

!: fem de la bateria.
r: resistenciainterna de la bateria.

Como no pasa corriente a trav6s de Ia rama R = 2 x 1 0or


B A, entonces \=V,ts=72 Y

2." caso Piden I

,, \-,- ^
!:n la malla: Z-Y=o

o : 1 2 - ( r )( 2 x1 0 3 ) u ) ( 4 0 0 )

1:2x l0 I A

I=2 mA

R : 2 x 1 0 rO cu";lg
37s
I
Editores
Lumhreras

N.O8T
PROBLEMA
internar'
En la figura se muestran cuatro bateriasid6nticasde fem l0 V cadauna y resistencia
DerermineIa lecturadel voltimetro ideal.

A) 0v
B) 2V v
c) r0v v
D) 20V
E) ,r0v
v
v
Rerolu(i6n
De acuerdocon 1oque planteael enunciado
Bateria

rrl i:]U V T
+
"I I '+
')l IT
Luego

P r d e n l a e c t u r a d e J , . o l t . m e t r o .q u r
q:10 V es la diferencia de potencial entre a y
b; ahora, en la rama a p b:

I T

+
I
E=10V
14-1l+ 10 -1r+ l0:Yb

v. vb=2(h 10)

Ahora en la mdla: XV:0


0)

'(=10V 0 =.10- 41R

0= 10 IR
A rrav6s del voLrimcrrono en (l)
Reemplazamos
pasa corrlcnrc electr'ca
debido a su gran resislencia
a : 1 0v
4 vb:2 (0)= 0

!re
PROBLEIAN.O8C

Se muestra parte de un circuito complejo. Si el amperimetro ideal indica 2 A, determine la


diferenciade potencial entre A y B.

6c)

10v
3c)

A) r2V B) 10V c) 8v D) 6V E) 92V

Reroluci6n
De acuerdocon lo que plantea el enunciado,graficamos

6c)

3()

Piden % Y6

Senota que los resistoresde 6 Q y 3 el estin en paralelo,por lo cual


v,: (2) (6) : (t) (3) --; i:4 A

Luego,en x

2+4=I ': I=6 A

Luego,en la rama/t x P J-B


v,l-40-(6)(s) (2)(6) 10= yB

vA vB:92v
Edtores
lumbreras

PROBLEIIA N.O83 Estoimplica:


Si el voltimetro ideai indica 8 V determine la v, vr=L_l!=8v -) ir=8v
lectura del amperimetro ideal.
_il
.s.,^
t s n L am a l l a s o m b r e a d a : z - v = u

0 : 8 - ( r ( 3 )- 4 - ( t ( 1 7 ) > i = 0 , 2 A

cb,"lq

tlcl l7 lt PROBLEIAAN.C 84

A) 0,rA B) o,lsA c) 0,2A En el circuito mostrado, si entreA vB se conecta


D) 0,2sA E) 0,3A un amperimetro de resistencia interna igual a
l 0 2 o . c r . , n r or e p i . r r , d i c L o i 1 - r r L m e n t o )
R"rolucion (Considere i:0,3 V r1=2r2= 60 Om)

Piden lectura del amperimetro ideal.


A) 1A ;, ,'
B) r0A
c) r00A
D ) 0 , 1A
E ) 0 , 0 1A
n
\; rt
Rcrolu.i6n
Graflcamos el problema con 1as condiciones
dadas

0,3V 60x103o
Seindicaque la lecturadel voltlmetroes
=ru
5
V, V"

A h o r ae. n l a r p y V - ( l \ ( 7 \ - 8 - V .
0 , 3V 30xl0'o
V, Vt=8+71
mairaz
T - - . \ i",", , t+i=3l
Entonces: l=0; esto implica que a trav6s del
re.is(or de I M rampoco pasa corrienre. por r = 1 0' Q
lo cual: Yy=Y..

lils
Piden la lectura del amperimetro, del grdfico Rerolu.i6n
senota que es:1+i.
Graficamosel problema planteado
En ]a malla 1: )V:0

0 = 0 , 3 - 0 , 3 + ( t )( 3 0 x 1 0 r ) ( t ) ( 6 0 x 1 0 3 )

2I=i

Por lo tantot+i:31 0) To=30 oC


!-n
rn=480g
Ahora en la malla2: )V=0

to-r;
(102;- 1zrl1aox
0:0,3-(3r)

+ r=19a Q,: calor sensible,es el calor que absorbela


3 sustanciapara variar su temperatura
Reemplazamos
en (l) Pidenf: tiempo que transcurredesdeque cierra
el interruptor S hasra que la temperatura del
r + ;= : f 1 9 . .r]o=a aguaseade 60 "C.
\3./
Se indica que debemosdespreciarel calor ab-

a;rr sorbido por el recipientey el medio ambiente;


es decir,todo el caior que disiparael resistor al
cerrarel circuito por efectojoule serdabsorbi-
do completamentepor el agua.
PROBLEI,IAN.o 85

En la ftgura se muestra un recipiente con Qr: calorabsorbido


480 g de agua a 30 oC. Si se cierra el in-
terruptor S, determine luego de cudnto rfc)
tiempo la temperatura del agua sera 60 "C rF:60 "c
(1 J=O,24 cal). Desprecieel calor absorbido
por el recipientey el medio ambiente. AT=30'C

a, = C"mAt
-- a * ^ l
_Ed.r q P a d a _€ '_'
Por

25 V; 0,5 O
P.esisrorf:C"mAf (r)

A) 5 min B) 6 min c) 4 mln


i2Rt:c"m\t (ID
D) 3 min 8 min

375|
Editares
Lumbreras

., s,. ^ Rerolu(i6n
i:n la malla: /-Y=U
En la teterael6ctricael aguasecalientadebido
o=25 (t (0,s) (t (2) al calordisipadopor el resistor(efectojoule),
c q - o Lu n . r e m p e r a t J /r a 5 r - 1 "l L e . o n i e n - . r
+ i=10A a hervir.Luegode la ecuacion(l) del problen-ia
en (ll)
Reemplazamos 85 sededucelo siguiente

T..^J .^ I Y = I l ' l + d Ur (J U '


L ( L U ) 1 2 l rI U , l +
loures

r = 3 0 0s

Por lo tanto,f =5 rnin

a,
.. va^
:L=V."t ToT
P....=fR-

AI

Ti temperatura a la que comienza a hervir el


agua.

PROBLEIAA .O86 (r)


P,e,i.i,,r:C,m,\r
Una tetera tiene dos arrollamientos. Al conec-
tar uno de ellos, el agua de la retera hierve al
cabo de 15 minutos, pero al conectar el otro,
el agua hierve al cabo de 30 minutos. acudnto
af = C.mlr 0r)
l i e m f o l a r d a ' de n h e n i - e l a g r " d e l a r e t e l a .' i
se conectan ambos arrollamientos? Ahora, con la ecuaci6n (ll) deducida de (l)
. analizaremoscuatro casos,veanlos
En serie
. En paralelo l . _ c e s o :t = l 5 m t n l r t o s

+,.
A) 30 min- 15 mrn
B) 35 min - 20 n)in rrl
C) 45 min I0 min
] 14xl5=C"mtrr (r)
R
D) 60 min - 30 min
E) 50 min - 20 min

I 380
2.ocaso:r= 30 minuros Senota (IV) : (l); luego

+,=^,
rt2 rr2
'rt2 ji art ,t - ri .t0minuros
Bx3O = C"rn\t ,.,r=
0t)
Rz i;l
Por lo tanto, f3=45 mjn y fa: 10 min
Senota (I):(ll),luego se obtiene
r' ra B2- . 1 5 tr2
"1q.Jo R,_2R
RR:

Piden el tiempo que transcurre para los si-


PROBLEIIAN.O87
guientescasos
Mediante el presenre circuiro el6ctrico se
3.ercaso:resistores
R y R2en serie deseaincrementar en 6 "C Ia temperatura de
A
Ios 480 g de agua.onrenidosen el recrpienre.
Si en el experimento el agua absorbeel 40%
de la energiacalorificageneradapor el resistor,
determine el tiempo empleadopara ello.
(E:200 v; r:4 o y R=96 O)
R2=2R

t12
gxt. (III)
= 6"^6t
Rr

Senota (lII): (l); luego


rt 2 rr2 A ) 1 5 0s B) 100s C) 90,5 s
t3 = 45 minutos D) 160 s E ) 7 8 , 1 2s
3R-R

4.o caso: resistoresR y R3 en paralelo


Reroluci6n
Segin lo que plantea el problema, podemos

1^r I
IO
I
gr6ficarlo sigtriente

.+ $^,=r^
| €':1^
+l Ir I
I
l"

Vau'xtn=6"a69 0v)
38tl
Edrtcres
Lumbreras

El resistof disipa calor por efecto joulei segfn A) 10 B) 12 c) 1,1


el enunciado, el agua absorbe el 409o de esta D) 18 E) 20
energia calorifica, con lo que aumenta su
remperatura en \r:6 "C en un tiempo I que Reroluci6n
debenos calcular. Graficamosel problemacon las condiciones
dadas
De lo expuesto se tiene

)
Q. = 40%E11,;o,,a" oo. ) Cf ?nAt=; P.c.isr.r,
r (I)
, r ;.in.i r

,, s.. ^
A n o r a . p a r at a m a u a : z - v : u

0:200 (,(96) (,)(a) - i:2A


P e r oP i R .r e e m p l a z a ren-or.oe n r T )
",,..,
)-
C!m1r= i:Rr

f) . I
( l ) ( 4 8 0()6 ) =:l( 2 ' ) ( e 6 () r )1 x 0 , 2). 1r : 7 8 , 1 2s
.---,- l:r I
caLorias
joules

calorias
El sistema el6ctrico del calefactordisipa calor
por efecto joule, este calor es absorbido por el
aire encerrado en la habitaci6n hasta aumentar
> u t e m p e r d t u r ae n \ t - 4 . 8 4 ' C e n u n t i e m p o I
que debemos caicular

DROBLEITIA
N.O88
e1 lll3 2,smr)
m.,"=r.3
Indique cuento tiempo (en minutos), aproxi-
madamente, debe funcionar el calefactor de mu,"=l3 9 25
una habitaci6n cuyas dimensiones son 3 m;
3 m y 2,5 m para elevar la temperatura, en
,1,8,1"C, del aire encerrado en dicha habita De lo expuesto se obtiene

ci6n. Considere que el calefactortiene una re-


Q, = Eai.ip"a" pn, ) C.mAt = Prestsro.l
sistenciade 400 Q y este conectadoa 220 V ' c.l r' ,. -'-
C"6i,"1=721l/kgaC vi,
p.'."= 1,3 kg,,mr R

Iraz
Pc: potencia
consumda porlashornillas

PRli potenciasconsumidapor el resistorR1


t:14 x 60s PR- polencra porel .asslorF
Lonsumtoa

Por lo tanto,t= 14 minutos


Piden potencia consumidapor 1osresistores
Cl"";E sl se conectan en serie con Ia misma red
el6ctrica.

PROBLETAA
N.O89
Dos hornillas el6ctricasconectadasen paralelo
R1
a una red el6ctricaconsumen50 W si uno de
ellos consume20 W /qu6 potencia total con- ,'= Rt + R2
sumir6n estashornillas conectadasen serie? R2

A) 30W B) 60W C) 20W


D) 12W E) 6W
En estecaso
Rerolu.i6n
Graficamosel problema planteado v2
P' - = (r)
R r+ R 2

Ahora, de lo expuesto en el primer caso se


tiene

^R,=20W Pt,,= 3o w

y es el voltaje que mantiene la red el6ctrica a v.!. v- ^^


la que est6n conectadas las dos hornilias ei6c- Rl R2
tricas, que son resistores de resjstencias Rt y
R2 que esten conectados en paralelo segtin in- Estosresultadosse puedenrelacionarcon (l),
dica el enunciado. dandolela forma convenientemente;veamos
Daro: Pc:50 W PR,=20 w
I 1 I
(^'v 2
Pero por principios de conserr,,aci6n de la energia ^ ,' , p , : p , 1 - - n ,. R , t--12\4
l u, )v'vt z o t' o
P.=Pa,*Pp.

5 0w - 2 0 w - P n , P R- 3 0 \ . \ a;lr
3ffi1
Edltores
Lumbreras

PROBLEI.IAN.. 90 Piden Rt si

Dos resistores,Rl i/ 4 O, pueden conectarse P.rll - l


en serie o en paralelo a los extremos de un
( )
P.trtt 4
generador de fuerza electromotriz igual a
4 V y de resistenciadespreciable.lCuil ser6el
Reemplazamos(l) y (ll) en OII)
valor de Rl paraque la potenciadisipadaen la
conexi6nen seriesea1acuartaparte de aquella
disipadaen la conexi6nen paralelo? r 16 l
l^n, l = l
A) 2l2 B) 3A c) 4!) 4(4 + R1) 4
D) 5o F) 6 c) Rl

Rerolu(ion 416 4(4+R,)


Segfn lo que plantea el enunciado, graficamos R ,+ 4 Rl
t._ caso
t 6 R 1 =( 4 + R r ) ' ?

1 6 R :, 1 6 1 p ' + ( 2 )( 4 )( R1 )

o:Ri -8Rr+16

R. 4
- --4
Potencia por losresistores
consumida R,

viu 4 lb o: (Rr 4)2


r^ | .,.
/ Rr 4 Rr,4
R 1 =4 f )
2.o caso

- icn paraLelol

ia o 4R, PROBLEIAAX.O91
4+Rl
Se tienen dos resistores de 6 Q y 12 !f, y una
B fuente ideal de 36V Si queremos obtener la
mixima potencia disipada, las conectamos
Potenciaconsumidapor los resistores enue sr adecuadamenre.Derermine la maxima
potencia disipada.
42 _lr4 R)
'. 1 1 _ v - , u _
;i4&I R A) 72W B) 324W C) 27W
l.'*'J D) 23,1W E) 432 W

lrrz,
Rsrolu(i6n Pero
Segin el enunciadodel problema
(Rr+ Rr)2:P I lPrz1 2p,p,
1." caso:conexi6nen serie
Entonces

(Rr+Rr2 > RrR2

_ R , R , _ _ _ r t ,- , ,. ,
l>_- l>
(Rr + R2)- P.oD

''' Pc(l) > Pc(D

La potencia consumida es mirima cuando se


Potenciaconsumidapor los resistores conecranlos resistoresen paraleloy minima
cuandose conectanen serie.
\/2
-' L u e g oY
, r B = 3 6V R r : 6 O y R 2 = 1 2Q
R 1+ R 2
Reemplazandomosen (l)
2." caso: conexi6n en paralelo
rr 2 ac2
Y' ". ". -" .' .' . - " =--t24W
i R r R z) r 6 1 2 \ -
. R ,+ R , l^,.^,J t.-" t
:'\2 R r+ R 2

Potenciaconsumidapor los resistores


PROBLIIiA N.O92
t' tA2B
'P' ,", " - rtl Se tienen n pilas iddnticas colocadasen serie,
/ RR, l tal como se muestra. Si los terminales A y
l-l
+ R2 Z son unidos por un alambre conductor de
[Rr ./
resisrencia despreciable,dererminela potencia
Ahora compararemos Pcg; y PcgD para saber
total disipadapor las pilas.
en que caso 1apotencia consumida es mdxjma,
ya que eso es lo que piden determinar AF:rlrGl'{KirE&.85,
\:r t;r
v{;
P.ol
= A) n\r B) n5- c)
P.tttl ;
RrR:
^' n-9 ,2
F)
Rl+R2
;

38si
Editores
Lumbreras

Rgroluclon X.O93
PROBLETAA
De acuerdo con el problema, planteamos lo Paratransportarenergiael6ctricahaciaun foco
siguiente quetrabajaa 200 Vy 100W seutilizandosca-
o
blesde 200 m; 10 mr de secci6ntransversal
8
y p=2x 1o om. si el focofuncionacorrecta-
A*ffiF..Tqlb ffi-z
;r 4 ,r ::? mentedurante10 h, Zqu6cantidadde energia
sepierdeen el transporte?
n pilas

A) 36 kJ
B) 40 kJ
c) 15 kJ
tt
l:-+]h - - .,--4rvi^-l.r- D) 60 kj
\
\;, E) 72 kJ

Luego R€roluci6n
Segin el enunciado,planteamoslo siguiente
^f!/!I'\7
a {\,'ju.:lll--!!!!t--=rli ... ---rM/!r--=lll--"

n pilas
p=2x103o.m

Fl=200
6m2
m ---l
f " -n--
Reducimos el circuito y conectamos A con z, S=10
tal como indica el enunciado

De la ley de Poulliet

_ pr (2.10")(200) ,^
s 10.

Con dos cables como este se transporta-


Pd,.:potenciadisipadapor las pilas. ba energiaa un foco cuvd e5pecrficaciones
200 V- 100W esto indica que para que fun-
P : p o r e n c i rc o n s u m i dpao r l a r r e s i - r e n c i a s cione correctamentedebe experimentar una
internas. diferenciade potencialde 200 V con 1o cual
Luego disipari 100W de potencia.

^ vl^ 1nq;': nq'z

I,i*
11,, = -== =
Rnff

lrss
Luego PROELEIIAN.O'4
Tnnz
1 0 0_ : : _ : - I=400O En el circLritomoqtrado.el rango de R. es
[0;44]. Si entre los terminalesA y B se
conectaun radio de 6 V y 3 W determine la
mdxima tensi6n (voltaje) de Ia fuente ideal
Luego
para que el radio funcione normalmene.
lO0-100i + i:0,5 A
La resistenciael6ctricadel foco es r=400 f2 y
la intensidad de corriente que debe pasar a
travdsde 6l debeser i=0,5 A paraque funcione
collectaIIlente.

Ahora.los cablesy el foco seconecrardn a una


fuente de voltaje, que es la que proporcionar6
la energiael6ctricaque setransportarea trav6s
de los cablespara que el foco funcione correc-
r a m e n l ep. o r e l l o l a i n r e n s i d adde c o r r i e n r a
A) 3V B) 6V c) 9v
e
D) 12V E) 18V
trav6sde los cablesdebe ser i=0,5 A; veamos

Rerolu(i6n
R:4 O
Segin ei enunciadodel problema

r:400 O
1o
R=4O I'= t,5 A
6()
La energiaque se pierde en el transportees la tt,,l
que se disipa a trav6s de los dos cables,por lo t:0,5 A
tanto,parat:10 horasse tiene: B
E:2p Rt:2(i2R)t = (2)(0,5r)(4)( 1Ox 3600)

E:72x70 rJ, es decirE:72 kJ


E l r a d r o e s J n r e c t c t o rd e r e s i s t e r c , ae l e L t c a . ,
cuya especificact6e ns 6 V-3 W segin se indica,
esto implica
1 0 h = 1 0 x 3 6 0 0s

Por lo tanLo.E=72 kJ es la energiaperdidaen


,,=+ luego3=1 . r=L2t2

el transporte de energiadurante 10 horas. luego3=6i + l=0,5A

r : 0 , 5 A e s l a i n t e n s i d a dd e c o r r i e n t en e c e s a n a
para que la radio fLtncionenormalmente.

387|
Editnres
Lumbreras

Piden: Reroluci6n
ydi!: voltaje miximo de la fuente para que la Graficamos el problema con las condiciones
radio funcione normalmente. dedas
A
Se indica: R, e [0,4 Q]

Para determinar ymix es necesario conocer I


e Ix. Como 6 A y 1.2 A estan en paralelo, se
obtiene yAB:(0,5)(12)=(D(6), por lo cual
r=0,08a

Ademds, en el nodo A:

L : 1 + 0 , s= 1 , 5A
Seindicaque lapotencia que cedeel acumulador
Ahora,en la maliaizquierda:
IV=0 a1circuito exterior es P,1:8 W pero
0 : v - ( r , 5 )( R - ) ( 1 )( 6 )
P1=P"n,1;1- P3" 1,1
1 , 5R , + 6 = v

Para 4r:x la resistenciaR*:4 Per.r(:):potencia entregada por la fuente

entonces P3'.1,1:potencia disipadadebido a Ia resrstencia


( 1 , 5 )( . 1 ) + 6 = v h i a interna

''' V'ui":12 V Luego

e,r=Q1tlr (t)

Entonces
X.. 95
PROBLEITA
8: (i) (4) (1'?)(0,08)
Un acumulador cr:ya resistencia interna es
r:0,08 !). concouienteIl =4 A, cedeal circui- i=2,32 V
to exterior una potencia de 8 W. lQu6 poten-
Pidcn P.asi 11:6 A
cia cederdal circuito exterior con una cornen
tede6A?
Ahora, en la ecuacion (l)

A) 9W (6)- (61(0,08)
P,= (2,32)
B) 11W
. . . P ; : 1 1 , 0 4W
c) 1sw
D ) 1 1 , 0 4W
E) 22W

lrss
PROBLEIIA N.O96

El potenci6metro M de 18 O esti dividido en partes iguales. Determine la potencia disipada por


el foco.

3f)

A) 75W B) 70W c) 37,8 D) 96W E )s o w


Rcrolu(i6n
Graficamos
el problemaplanteado

9 6V f''" II
(R=6o) 96V 6()

"'J
Piden Pd,s(D:potencia disipada por el foco.

=12R
P,1;.10; 0)

Ahora, en 1amalla sombreada:XY=0

0=e6 ()(15) (1)(6)-(r)(3)

Reemplazamos en (l)

P d i " ( D :( 4 1 ( 6 ) : 9 6 W
Idtores
[umbreras

PROBLEIAA
N.O97
ZA qu6 distancia del extremo A debe ubicarse el cursor del reostato para que el foco de
nominales?(lru:90 cm; R;n:45 O).
100w y 200 V trabajeen condiciones

2 2 0V
10o

A) 10 cm B) 20 cm C) 40 cm D) 50 cm E) 60 cm

Rcrolu(i6n
Graficamos segrin el enunciado del problena

fig. t
+-90cm l

10() l0 f)

R 1 . . n : 4 0 0A
( 2 0 0v - 1 0 0 w )

RAs:resistenciael6ctrica del conductor AB (R;s:45 A)

R: resistenciael6ctricadel conductor,4P.

r: resistenciael6ctricadel conductor PB.

Piden l, si el foco funciona en condiciones nominales.

De la ley de Poulliet se conoce que 1aresistenciaeldctiica es proporcional a la longitud, luego

IR
90cm 45Q
(r)

En la figura2 semuestrael esquemasimpiificadodel circuito,dondesenoraque no pasacorrienre


por ,. ya que Yp:YE.

Issn
Ahora, de la especificaci6ndel foco R.roluci6n
(200V- 100W) se obtiene Graficamoslo que acontece

^v'
^fo.o
R
Luego
1 5 0V
t)t
)oo2
100=:: ___rR.-_-= 400 o 2
-
;;ro

El motor es un resistor cuya especificaci6nes


Luego I 10 V- 200 W, de esto se obtiene
100:200 t i i=0,5 A v2

Donde i=0,5 es la intensidadde corrienteque


debepasara trav6sdel focoparaque estetrabaje luego
en condicionesnominales(200 V - 100 A).
I ln2 I )t
En la malla sombreada,)Y:0 r2
0=220 (0,s)(R) (0,5)(10)- (o,s)(400)
-+ R:30 O
luego
Reemplazamosen (I) )n
200:100i - i=-A
L 3OO ll
) l=ltrUCm
90cm 45O )n
i-:: q u ed e b e
e s l a i n r e n s i d adde c o r r i e n r e
11
pasara trav6sde r para que el motor funcione
correctamente.
Piden R, si el motor debe funcionar correcla-
PROBIETIAN.O98 mente.

Un motor tiene las siguientes especificacio- Ahora, en la malla: XV:0


nes: 110V 200W ZQu6resistenciase debe
/)n\
conectaren serie al motor, de tal modo que el 0 = 1 5 0 - l : : ( R )- 1 1 0
dispositivo funcione correctamentealimenta- \ 1 1/
do por una bateria de 150 V?
.'. R=22 Q
A) 8c, B) 10O c) 14o
D) 18o E) 22O
3$l
Iumbreras
Iditores

PROBLEI'IA
N.O99
En el circuitomostrado,lasespecificacionesrlelfocoA son de 300 W y 30 V Hallela potenciaque
consumeal cerrarel interruotor si estefuncionacorrectamente.

40

1 4 4V 1 2( )

A) 300w B) 282 W c ) 1 8 2W D ) 1 9 2W E) r08w

Rerolu(i6n
Graficamos de acuerdo con el enunciado

40 .+f2

A (30V 300W) R , r = 3o

1 4 4V 12O 1,1M2()

PidenP11,111:
potenciadisipadapor el foco,4.

Seindicaque parael focoA: 30 V - 300 W de estose define

_v2
" R,1

Luego

?o2
300== ; R/ =3O

Ahora, en la figura 2 se nota que 3 O y 4 O est6n en paralelo,por lo cual


yry=(30 (4)= (40 (3):12t

Issz
Luego,de la primera reglade Kirchhoff en x se Entonces
deduce

I=3i+4i:7i +;=s(1)=ee
\.2 )
Ahora,en la mallasombreada:
Iy=0
Por lo tanto,
o= taa (+t)(3) (zi)(tu)
Pdi.(.)= (4i)2RA: (61(:) = tOS W

- ;-: a
2 G;L!.

PROBLEITAX.C IOO

Las especi6caciones de los focos mostrados son V voltios yp rvatts. Determine la mirima potencia
que puede entregar el conjunto de focos.

6P -' 8P
A): ", D)= -/;
3 "l;
3 3

Reroluci6n
Segin el enunciadodel problema

fi8. 1

v./y=(2i ) (R) = (i ) (2 R )= 2i R

L u e g oe n x

R""=2R

3$l
lumbreras
Edtores

potenciam6ximadisipadapor el circuito.
PidenPmax:
es:y-P.
Seindicaque paracadafoco la especificaci6n
y es el voltajemaximoque puedeexperimentar cadafocoy con estodisjPareentoncessu mexima
potenciaP. De la figura 2 se nota que el resistorr es el que experimentamayor intensidadde
indicada(V-P) en caso
corriente,por lo cual solo este foco funcionariabajo la especificaci6n
de que el circuitodisipesu m6ximapotencia.Ahora, como se pide calcularla maximapotencia
disipadaparar se obtiene

y':I
'-
R f P = e t ' ? -R i = i ' ? n (D
y=3iRl

Ahora, para calcular }a mixima potencia disipada por el circuito lo deductremos

..:-v
3

R-'r = 2 R
3

Luego

p , , ,=" ^r ; i -)/'cl p=\ l =1 5 ' ' R (ID


\r./

Reemplazamos(l) en (ll)

/p\ s
p.,,^
=0s)|.n p
J=I

i ls/t
pRoBLEltAX.c 10t
Ahora, en la malla sombreada:IV=0
En el circuito mostrado, las fuentes son idea-
lesy el resistorde resisrencia
Rl disipaunapo-
tenciade 100W: Determinecuentodisipariasi ) €=ir
las fuentes firesenrealesy de igual resrstencia
En (l)
interna r.

Rt=t 166 = !{2_


r

ruu I
e r, \

Considerando fuentesrealesde igual resisten-


cla lnterna /, tenemos
A) s,8w B) 6,75W
Rt=t r
c) s,25w
D ) 6 , 2 5W 7W __l
2t rta--
Reroluci6n
Segrlnel enunciadodel problema
€4 l
lr l

r-ry-rrry:r EJltota

,11o ,.+l''il. Al igual que en e caso anterior, la verificacron oe


las ntensidades y los sentidos de las corrLenies

l*,1, T' q u p d a c o r o e j e r c r . , op a ' a e l l e L l o r

Piden P",: potencia disipada por el resistor Rl


en es(ecaso.
D e l d s t m e t r i a d e l c i r c ur o s e d e d u c e l d s Del gr6fico
intensidades de corriente y los respectivos
s e n t i d o : .' a v e n i c a c , o nq u e o a c o m o e i e r . r . r op a r d (III)
et eclor.
En la malla sombreada:2V=O
Se indica que para Rt:r la potenciadisipada O=2t-Ir-i Ir 2b
es 100 W pero

Pp,=i2r 100=i2r (t) 4

35sI
Editores
Lumhreras

en (lII)
Reemplazando

rrr12 ll€l
'^r it (IV)
r '\4] 16r

(ll) en (IV)
Ahora reemplazamos

I
P ^ = ' - 0 0 0 )= 6 . 2 5w

cu';]s

X.. 102
PROBLEIAA
Un calefactordel nicromodisipa500 W cuandose le aplicauna diferenciade potencialde 100V
y la temperaturadel alambrees 800 oC. eQuePotenciadisipariasi se mantuviesela temperatura
del alambreen 200 oC medianteun ba6o refrigeranteen aceite?Considereque la diferenciade
4 x 10 a oC 1).
potencialno carnbia.(ornt.,on,o=

A) 320 W B),r12W c ) 6 s 7 , 8W D) 720 W E ) 6 1 2W

Rcrolu(i6n
Lo que proponeel problemaes lo siguiente

f-ro- 1 LoG.-l.o: longitud del alambre.


-\t)/-)
..\ <
/- )
Io(oi,nr*): temperatura de1alambre = 800 "C
Pdj.(o)(,ldbr.,): potencia disipada por el nicromo (efecto joule)
:500 w

v r s : 1 0 0v

Ir(,t,n,t."): longitud del alambre.


temperatura de1alambre:200 "C
Ir.(armure):
potencia disipada por el nlcromo (efecto joule)
Pdi.(F)(aldnbre):

|:ss
Piden P6,,1r1 Haciendo (ll) enrre (III)
La disminuci6n de temperatura implica una
disminuci6n de longitud del alambre (consi-
deraremosque Ia variaci6nde Ia seccronrecla
del alambrees despreciable).
=rolarmu.e)
lrluramrrey (l +cd T)

Luego Po',(.1("r-u,") Rorrt,-rr,",


.
+4x 10 *(200-800))
tr1,r,-s,";=to1"r"-u.")(1 500 Rrlar.nurey 0v)
Ir(ur"-r."):lo("r*u,e)Q 24 x 10-2)
Reemplazamos(I) en (lV)
(76 x 10 'z)
:lo(atamrre)
lr(aramtre)
Pai,(r)(ot"''u.")- 25
lr("t"-r.") l9 500 19
ro1.r*1."; 25
= 657,8W
.. P3;,1oy1"1".6."1
Ahora, de la ley de Poulliet se sabe que la re-
sistenciael6ctricaesproporcionala la longitud
del alambre,por lo cual al disminuir la longi-
tud del alambre disminuye tambi€n su resis-
tencia el6ctrica PROBLEA N.OIO!

Luego Un circuito el6ctrico estd constituido por una


fuente de voltaje (, cuya resistenciainrerna es
Rr("t".u.c)- lr("t"-u.") 19 r y un foco de resistenciaR. Si la eficienciadel
Roi"r*r.e) ro(arambre)25 circuito es 7090,determiner,/R.

R o , , r -1 , " 25 A) 7/13 B) 3/10 c) 7/3


. r)
R r , ,, . r l9 D) 3/7 E) 4/7
",
Parael resistor,la potenciadisipadaes Rercluci6n
Segin lo que plantea el enunciado, graficamos
- 1002 lo siguiente
rdis(F) (alanbre)= -
0D
-
^dis(F)(alambre)

- loo2
rdis(0) (alambre) =
-
^0(alambre)

I O
' 'O 2
5OO- /lt\
R0,r,.o,",

3s7|
Id]tores
Lumbreras

Jo que entrega la fuente, que es menor a lo que


rroen
E genera de energia el6ctrica debido a la disipa-
ci6n a causa de 1aresistenciainterna, pero
Se indica
R
rlc=70rlo r+1(
Lr.lego
Pero en este caso lc:lF
R
Donde '-
/+R
r1.: eficienciadel circuito
lrl -) =-
qE: eficienciade la fuente f1 R7
R
nc:nr, esto es debido a que el citcuiro utiliza
-;1r
N.OI04
PROBLEIAA

La eficienciade la fuentees 7570,icu6l es el valor de su fem? (1=I A)

A) 6V
B) 12V
c) 9v
D)8v
E) rsv

Reroluci6n
el problemaplanteado
Graficamos

6()

6c)

!rss
Los resistores de 6 f) estan en paralelo, luego R€roluci6n

111 Graficamosde acuerdo con lo que plantea el


R,b 66
problema

Ror=3 Q

Luego se obtiene
.\

Pidenr
3()
Seindica
Seindicanf:75qo
'PY=810W (r)
1=: ) r=l o . 90o/oPv=pv (tD
r+3 4
' 90%Pc=PM (III)
Piden (: fem de la fuente de voltaje
Py: potencia que absorbe el ventilador.
En la malla:)Y:0
P . , : p o ( e n c i ae n l r e g a d ap o r e l m o r o r .
0 = E - ( 2 )( 1 ) ( 2 ) ( 3 )
Pc: potencia enrregada por el generador.
.. i:8 v
Ahora, para el generador

Ch";D Pc:Ei 0V)

Reemplazamos (l) en (ll)


PROBLEIiA N.O105
907oPn1=
810 W ) Pir=900\\/
Un ventilador absorbe 810W de un motor
eldctrico de 90Yode eficiencia, el cual, a su vez, Reemplazamos esto en (lII)
cs alimentado por un generador de 200 V de
fem y tambien de 907o de eficiencia. Determine 90qoP.=900 W + Pc=1000 W
la resistenciainterna del generador.
Reemplazamos esro en (lV)
A) o,so B) 1fl c) 2f2
D ) 2 . sA E) .1o 1 0 0 0 : 2 0 0 i+ l : 5 A

35s!
Edtores
Lumbreras

esto implica que debido a 1aresistenciainterna,'se disipa


como el motor solo absorbe el 9o-qoPc,
el 10% Pc, luego

lOr/oPc;= Plis Por r


i't

L u e g o :1 0 9 o 1 0 0 0 : 5 2 r s r=19
--=---r -
Lldve L1

PROBLEIAA .O I06

Un notor de 80% de eficienciaes conectado a una fuente de voltaje constante (400 V) Si la fe-
sistencia eldctrica del motor es de 50 Q y ftrncjona con una fiecuencia de 80 Hz, icuinto trabajo
mecinico desarrollarddurante cinco vueltas de rotaci6n de su eje?

A) 180J B) r20J c) 20J D ) 1 5J E) 160J

Rerolu(i6n
Graficamos e1problema con las condiciones dadas

[--]- I [r l-] n=soo


-E=1oov+ F.9# l' -=+oov|. f
ff-80 Hz | |
ll-L

wr trabajo mecenico desarrollado Pero

Piden w durante cinco vuelras. 1l 4OO2


P = .-= 11:1200 w
Luego 50
W:Pniil r (l)
Pu,ir =]
Se indica
3 2 0 0w 5
t1-.,"' =80tr'ro

- 1 2 0 0 , +. . ,
Pi5 5

Iann
Ademes '
-a^\' R" + 3 ' B) i:
N.o vueltas f

tiempo transcurrido
.' ./ R-'\
para 5 vueltas \R+3r'./

80=- -'3R+2r -- .' 66 R


R +- 2r r
I

Entonces
Rcrolu(i6n
I Segfn el enunciadodel problema
t6
R+r
Reemplazamosen (l)

4 ) l .l
w_11200 l_t6o I
5 \16/

E n e l f u n c r o n a m i e n t od e l m o i o r d e l v e n t r l a d o r
hay disipaci6n de energia por efecto joule y por
rozamiento.

o*;]1

n1
-
PROBLEI'IA
N.o107 rloen
rl2
En el circuito el6ctricomostrado,determineIa
relaci6nde las eficienciasde las fuentes 1 y 2.
rr_ t -, 2 : e 2 n
1{1r (")
nVW'------------l ; )r r,
--
o*'
]j o r I Donde
l
tffi I1: eficienciade la fuente (1)

'',I
f--f-,r114,nl
q2: eficiencia de la fuente (2)

Ahora debemos hallar (, i e 1 en funci6n de R


2l;' R y r para reemplazar en (*)

40ri
Iditores
Iumbreras

. Itr=0 N.. 108


PROBLEI{A
En la mallasombreada'
Una fuentede tensi6nde ]00 V y eficienciade
0=i+(r-i)(R+r) iR-t 80% alimerltaa un hervidorel6ctricode resis-
tencia l6 o. Si el hervidorcontiene240 g de
i= (R+/)(2i r) 0) aguainicialmentea 20 "C, adespuisde cuento
tiempo comienzaa hervir el agua?Considere
. E n . a m a l l as i n . o m b r , a d o :I V - 0 que el 20% de energiaque recibeel hervidor
es absorbidapor el ambiente.
0:2i-lr IR iR-ir+i
A) 200 s
3i= (/+i)(R+r) (tD
B) 222 s
C) 2 3 0s
Reemplazando(l) en (ll)
D) 2 5 0s
E) 2000 s
r f r P + , r 'i ) ;- ' ttl=tr*;trB*'t
l
Reroluci6n
6 i- 3 1 : l + i lo que acontece
Graficamos

. 5._,
OII)
4

rclj,ot
iii
(III) en (l)
Reemplazando

q,\
i=100V
/
:' = t R ' ' ) l 2 i - 1 1
\ 4) T

t=rn*,lf1l
P o r e f e c r ol o u l e e l r e . i . l o ' R - J 6 a d i . i p a c , ,
> z'i=1(n+,') (IV) lot que es absorbido por el agua (80o,/o) y el
ambiente (20%).

(lII) y (lV) en (')


Reemplazamos Lo quc absorbe cl agua silve para aumentar su
temperatura de 20 'C hasta 100 "C (cuando

- :i(R+r')-21l '.l/ t3"^- 2' 1 6 R 2 r comienza a hervir) en un intervalo de tiempo I

.r .r t2c -
J que nos piden calcular.
1i(R+r)_ii, t f ? n r l l 6Rrr De lo expuesto se obtiene
\2 4)
80o1oEa;,n.a" =
ro. Q.6,"-r"
cr alu

!mz
Luego
Luego
4
-P,intt=C"mAt 8oo/o=Yd- !=!a
6t 5 100
4 v1 80=vab
-4t=c".at
5R (r)
Reemplazamosen (l)
Como la eficiencia de la fuente de tensi6n es
lr=807o fr+ r/soz).
ll;ll --
.l
l r f j lx 0,24 = (1)(240)(100- 20)
L\)/\:o / J
enlonces calorias
Joules
,
- - P,i,it
_q
. . t = 2 5 0s

4ffi1
Capitulo
i{$&a
7
Capacitores
.t
ili'::
ll

I
."l
i!ir.r.shot

"'/
En los radrorreceptorcs, cimaras ioto!!r.iiicas,te evisores,
computacloras, v otros aparatoselcct16|licosse utilizanlos
capacitofes,c1spositilos que sirven para acumular carga
elactricay ener!lr-.i clictrica. Los c.lpacitorcspucclencon-
d u c i f c o n i e n t ec o n t i n u as 6 l o d u r a n t eu n i n s t . r n t e( p o r l o
cual podemos clecirque los capacitores,pafa as setiales
,orr,n--. .on ,,t't^uI'nro' trJi,,' ru qu, t r,'.a,r'
bien como conductoresen circuitosde corricntc alterna.
Est.rpropiedad lo convrerte en un clispositi\o nt!v rltil
cLrarrdose dcbe impeclirqLrela c()rrientecontinu.tentre a
determinadaparte cle |ln circulto el6ctfico, pefo en c:rnr
l)io quercnros que pase a .rltcrna.Los capacitoresse fn
b t i c a nc n g r a nr a r l e d a dd e f o r m a s1 ,s e p u e d e nm a n d n fa
hacer dc acuerdo a las neccsidacles de caclauno. El aire.
ia nrica. la cerjnrica. el papel, eJ aceite v el l.rr:io se usan
como die Fctricos,scgrin a utilicl;rcl que se pretencladar al
disposrti\'o.
Capitulo

Capacito

PROBLEfiAN.OI Por consiguiente, la capacitancia cambia al


pasar del vacio a un medio aislante.
Con respecto a las siguientes proposiciones,
{ V ) o f a l s o( F ) s e g u nc o -
i n d i q u ev e r d a d e r o
IIL Falso
rresponda.
La capacidad el6ctrjca no depende de la
I. Si una esfera metdlica tiene mayor radio
cantidad de carga que gana (o pierde)
q u e o t r J . e n t o n c e sr,e n d r am a v o rc a p a c i -
la esfera, depende de las dimensiones
dad eldctrica.
geom6tricasydel mediodonde se encuentra
IL La capacidad el6ctrica de un conductor
no se altera al pasar del vacio a un medio el conductor, como se ha discutido lineas

alslante. arrlba.

III. Si una esferaelectrizadaaumenta su capa-


cidad el6ctrica,es porque aumenrasu can-
tidad de carga.

A) FFF B) WF C) VFV PROBLEMA


X.. '
D) VFF E) FFV
Seconectaunapilaa los terminalesde dosplacas
metdlicasparalelas(con qo:6; separadasuna
Rerolu(l6n
distarcia pequeia. Seiale verdadero (V) o
I. Verdadero
falso (F) segfn corresponda.
Para una esfera conductora la capacidad
p I. Los electroneslibres de una placapasan
e l e c c n c ae n e l v a c l oe s L o = - .
K directamentea la otra placa.
A mayor radio (R), mayor capacidad el6ctrica. IL Se estableceuna corriente el6ctricapor un
tiempo prolongado.
ll. Falso
III. Entre las placasse estableceal instante un
La capacidad el6ctrica en un medio aislante
( d i e l e c r r i c oe) 5 m a y o r q u e e n e l r a c i o . p o r campo el6ctricoestacionario.
ejemplo para una esfera conductora es
R A) VFV B) VFV C) FFF
C=€' ; €>1
K D) WF E) FFV

407|
Editores
Lumbreras

Rerohcion
Graficamose1problema
q

A) 2 rrF B)
C) 4$F
D) 5$F E)

l. Falso
Rerolu(i6n
La pila bombea 1oselectronesiibres de una
placa a la otra. Preguntanpor C6n,"o1

ll. Falso
Se estableceuna corriente cl6ctricadurante
e1 proceso de carga de las placas;recuerde
que el proceso de carga finaliza cuando
el voltaje entre 1asplacas es igual al de la
Daterla.

ill. Falso
D u ' a n t e e l p r o c e ' o d e c a r g ae l c a n p o e ' e c
trico aumenta; en el momento que finaliza
pl . rn-^ -. l ,- , . ., ,, ,, .^ r e c l e ns e

vuelve cstacionario. Por consiguiente, el


campo el€ctrico estacionariono se estable- Redibujamos el sistema de capacitores
ce en forma instantdnea.

Cb'.] :

PROBLEMAX.O3

Del conjunto de capacitoresdado, determine *'"11,!1{!


la capacidad del capacitor equivalcnte (cntre 4--l C.1q:3 pF* 5 pF
PvQ ' 4++ c"to:8 PF

l+rr
Finalmente

',------_,f'ff]'=
8tF 8uF v

R^R
c6o,oq,=-=4PF

Cp-:C1IC2+C3:2 lrF+4 trF+2 pF


Cpy=8 pF d;lg

pRoBLEmA
X.o4
Para el esquema mostrado, Cj es la capacitanciadel capacitor equivalente entre A y,f, mientras que C2
es la capacitanciadel capacitor equivalente entre F y D. Determrne C1/ C2.

2C
A) 2/3 t-l
B) 3/2
c) 4/3
D) 2/9
E) 4/9
l-D

R93oluci6n
Paradeterminar Ia capacidadequivalenteentre,,1y_l se colocaimaginariamenteuna firente de vol-
taje entre A y/, de donde se observaque los capacitoressef,aladosse encuentrandesconectados,
es decir,no se cargan;por consiguiente, si retiramosestoscapacrtores la capacidad
equivalente
entreAv/nosealtera.

40el
l u m b r e r aEsl : o r e s

Redlbujamos

2CC2C2
.a---l i----T_-l#F -.r q: r* l
\/
2c4 )-'{2c
t.v.
5ere (c)

ZC 2C 2C I I tr t
A- ll -|'. ll-./ =-=r-]
. \ t /(
"

- 2- .L_
\ '3 (l)

Anilogamente,parala capacidad
entrelr v D

6x6 -- (II)

Luego, dividlmos (l) entrc (ll)

c] (2.;3C)
c, (3c)

. c,=?
c29
a;ls
lztt0
DROBIEmAX.c 5 Si retiramos el capacitor conectadoentre los
A partir del gr6fico,determinela capacidaddel terminales P y M, l^ capacidadequivalente
capacitorequivalente(C:5 pF) entre A y B. entre los puntos A y B no se altera.

c/2
'/2

A) 1pF B) 2,5 [F c) < IF


Luego
D) 7,s |tF 10 pF

Rcrolucl6n ^=17"
Preguntan por C"-,,o, si C:5 uF
c/z - pardero

^ c c ^--
LEa(ABt=-+-=L=)!t'

PrOBlEl,lA N.o 6
cortocircuito En el circuito mostrado, determine la capaci-
tancia(en pF) equivalenteentreM yN.
Redibujamosel sistemade capacitores
A)2

c)3
D) 3,5
cr=c\ | ,/ cq=C E)4
M
"-t-
'7ttF
Se observa que

(cr)(cz)= (c:)(c+)
EntoncesVo=Vna;el capacitorentre los puntos
M y P no se carga.

4fl1
[umhreras
Editares

Rerglucign PROBLEITAX." 7
Se va a determinar Cuc("r", (e. gF); para ello
En el circuito, determine la capacitanciaequi-
colocamos puntos que ayudardn a observar e1
valenteentreAvB.
tipo de conexi6n.

1,1pF

Luego
Cr:2 uF A) 7 LrF B) 9 LrF
C ) 1 1| l F
C,:6 uF^ C,:6 D ) 1 3r F E) 15 r|F
'n,'iJtr
-7BF lF--lF

.C, ,,,: :t 2 r _ r F = 3 u F Rerolu(i6n


-l ).
C2:2 1tF Preguntanpor CELt/r/:rl

Enrrelos terminalesR y N los capacitores


Ct,
C2 y Cr se encuentranen paralelo,entonces
C R . =C r+ C 2+ C 3= 2 + 2 + 3 = 7 ! F
Luego
\i ----t-- I -t -\
7ltF 7|iF
t--"r"'-'
__<..-++
l7\ '' :ttE---
cEq/''\r=lt,JIF )
/ lauF\ ,,
C[,](\i! = 3,5 1.tF

cb'as
I rrlz
Redibujamos

- ' C r= 4 u F

':,I

&
C s : 2 g F +C a =5 ! F
B B Cz:2O trtF

Observeque cadacapacitorse encuentraentre los puntos que le corresponde.


Luego

/ ^ sr20
07"
Cz:7 ItF

Los capacitores Ca y C5 se encuentran en paralelo

C,4B:Ca+C6=7+4:11pF

PROBLEITIA
I." I
Con unos alambresmet6licos se forma un armaz6n cibico y en cada arista se ha colocadoun
capacitorde capacitanciaigual a l0 pF Sepide la capacitanciaequivalenteentre dos v6rtices que
podrian ser unidos por una diagonalprincipal.

A) s[F B) 6 !F c) 10[F D) 12[F E) 1s[F


4r3|
Iumbreras
Editoies

Reroluci6n
Repartimosla cargatotal en los capacitores,
considerandoque por el nodo A jngresa3e y por
el nodo B sale3Q.

C
(r)
(Q/2)
nl

1o

)
7

(.{) (Q/2)

Al realizar un trazo imaginario de los menorescaminos posiblesque puede seguir la carga


(para dividirse), encontramosque en todos estos existe la misma opci6n. En consecuencia,
ai final del primer tramo de cada camino (r) el potencial el6ctricoes el mismo. En forma
andloga,el tramo final de cada camino posible tiene la misma capacidady por cada uno de
ellos pasa la misma carga,entoncesen cada uno de estos tltimos tramos se va a generarel
mismo voltaje.

Siguiendoel trayecto,{ -. x -+ ! >B Luego


V," =V;,* V'r *V-,'r 66
c.\6=:c=_(t0$F)

-=:+
l o o ( o / 2 \-o s o+ : = j
CO,CCCZC C,r,s-12 UF

ilrtl
PROBLEI,IAN.o 9
El esquemaque se muestra es un arreglo ilimitado de capacitores./Cu6l es la capacitanciaequi-
valenteentre A vI?

A) C(A_D B) - 1)

c) c
;(J3
"-*-T-T-
t .T
l t l 'T 'T
D) r) E) - 1)
;(Js ;(Js I | | t---- cc
Retoluci6n
Sepide C,,

AA

Note que la porci6n destacadaen


el sisremade capaciroresse repite
indefinidamente.

Si se aiade una porci6n mes al inicio de la conexi6ntendriamospr6cticamente1aconexi6ninicial,


no hay forma de distinguir una de la otra debido a la infinidad de porciones;por consiguiente,la
capacidadequivalentede estanueva conexi6ndebe ser igual a la inicial Co,.

I
I
l

Luego
- C(C + CAr)
2C+CAl

Resolviendo
(C+cA) a-
c A' 2' = : ( J s - 1 )
Lumhreras
Iditores

PROBLE'iIAt{.' 1O

En ei esquema adjunto se muestra c6mo ocho


/, D 2 C ^l "l 2 C i lt3ll r^
capacitores han sido conectados. Indique la 3c\
capacitancia del capacitor equivalente entre /
-IyA (c:s pF). C
-2C^
I rr 4\ -p-!-------,a
1a r- |
\ea'arcrof I
c

6$F B) 4pF c) 3 u F
D) 2 v F
- u.,;; bc 6. -
'5C55
Reioluci6n
Preguntan por C4, si C=5 l1F C7,r:6 [F

E;1r
PROBLEI'IAN.O1T

Se indica como se han conectado cuatro capa-


a i r o r c <A
. l c e r r a re Ji n t e r r u p r o rS . l a c a p a c i r a n -
cia equivalente entre A y B no varia, entonces,
aa qu6 seria igual Cr?

Redibujamosel sistema de capacitoresconsi-


derando que cada capacitordebe encontrarse
entresuspuntoscorrespondlentes.

A) 2C B)C c) 0 , 5 c
D) 0,25C 4C
Rcrolu(i6n
Al inicio

C'

wd B,
C

Tenemos Luego
-, c(zc) 2 -. 2 _. 2C)C
3C a-' '"
3 2C+Cl

2C1C - 4C(C+2C1)
2C+Cl ^' (r)
6C + 3Cl

Al cerrar el interruptor

paralelo--r

at a'
,-\ -jA ----l|----+---ll-
B{f ."
\-'j

serie

Tenemos Luego
(^q a -C'C" 4 c ( c+ c , )
C':C+Cl C'=4C "" C'+C" 5C+Cr
0r)

4t7N
Iumbreras
Edtores

Igualamos (l) y (ll) Del gr6fico


. l C ( C + 2 C 1 ) 4 C ( C+ C r ) g-qt -(.q q\
_ v-.v, v'-6-696r6
6C+3C1 5C+C1

Operando se obtiene ,Y, . t = -2-q- -t + qz


;:\r./
/r\

c2, 2ctc+c2=o
Del dato
Resolviendo
t'"1=V,.+V,"+/16=9 V
ut-e

,v,r b - - ' aQ= t' T = Q t Q lql ( q r+ q 2 )


'---

y -. ,6.= 4 q ' + q ' = 9 y 0t)


PROBLEMA
X.O1!
Relacionandoq1 y q:,
Se sabe que la diferenciade potencialentre
a y b es de 9V Determinela diferencia de v ^ . . = v ^+. v ' .' . = q t+ q t = q l 0n)
I 6 )
potencial entre x y b.
Tambi6n

0v)
Igualamos(III) ,v (lV)
ipF qr^
q2 + q1= zqz
;:
A) 9V B) 8V c) 6v
D) 5V E) 4V En (lI)

Rerolu(i6n 1(2qr+
) q, _
n
6
Se quiere determinar 4b, sabiendo que
% r = 9v > q 2 = 6U C y q L = 1 2 1 L C

Reemplazamosen (l)

+T+||_+''_l +1'. .. 2 ( 1 2 ) +( 6 )
Qfqr3pF 6 p r F q r fQ
] 6!F b

l4rs
PROBLEMA
X.OI3 Al conectarselos capacitoresy alcanzar el
Se tienen dos capacitoresplanosde igualesdi- equilibrio electrost6tico,tenemos:
mensionesy las intensidadesdel campo el6c-
trico en sus interiores son Er y E2. Si se les
une con polaridadesinvertidas, determine el
m6dulo de la intensidad del campo el6ctrico
en el primer capacitor(El > E2).

. E.+E,
2 (2)

^' Ez -Et
"/- 2 Al conectarlosquedanen paralelo,y como tie-
nen igual capacidadadquiririn cargasiguales.
D) 2ErE2 E) 2E2 Er Conservaci6nde carga

Rsrolucl6n
+u +:
Preguntan por la intensidad (E) del capacitor t---T-! f-=i
(1) luego de conectarse con (2). (+s1) t',
| I
It l wl
-ll | +!
( qz) (s)

- + I
|
q2 e) qr-qz=2q' (r)
Dato: El > E2 Ademis

s=cv=c(Ed)
l+)'[?) En (l)

c(Ei) c(E2d):2tc Ed'l


vr>vz
Luego
cq1 > cq2

Entonces 2

4t>Qz
[umbreras
Edtores

PROBLEIAAN.O14 PROBLETAAN.O t 5

Para el circuito el6ctrico mostrado, determine Se muestra el esquemade un circuito capaciti-


la cantidad de carga acumulada por cada ca- vo. iCudl es la cantidad de carga (en pC) que
pacitor. almacena el sistema?

6uF 4lF 2 uF

6pF
1 0v
A) 20 |lC B) -?0pC C) 40 uC
D) 36 FC E) 60 pC A) 20 B) 40 c) 80
D) 120 E) 160
Rerolu(i6n
La iDc6gniraes la cantidadde cargaacumulada ReioluGi6n
por cadacapacrtor
Se quiere la cantidad de carga que almacena
q el sistema, para ello vamos a determinar el
?vF pn
<icipmr i\.rlFnra

2vF

De1grifico

q
yD
I
vA
2
'*'
=L
3
4 I 1 0v

(v\ yJ (vn v.) =;q


+ quee1puenteseencuenrra
Observe equilibrado
u :ln (8 pr)(2 pr):(a uF)(a uF)
q =40 PC Entonces se puede retirar el capacitor conec-
tado de M a P y el sistema capacitrvo no se
E;le altera.

Ilzn
Luego

r 0v

-. ( 4 )( 2 ) 4 - Sistema equivalenre
6 3' o, i
A A Q:cer{rr
-, (8)(4) 8 _ 4 !F
Q= (+pr)(t 0)
123 lI q '
i! ----r'1F n
Q=40 ttc
Del tiltimo gr6fico t0v

49
C t o , r u ,= C + C ' = - + : = 4 liF
33 cb;1a

PROBLEMA
X.OT6
Parael siguientecircuito capacirivo,determinela diferenciade potencialentrelos puntosA y B.

B)6V c) 8v
D) t 2 v E) 16V

42ti
Editores
Iumbreras

RgroluGi6n Seobservadel grdfico


La incognita es Y,rE VRs= Y&{+ Y,tM+ Yr"rs

2C (3q,)
y^ - 1 -LaJ
. ) C C ) C 2 C C 2 C - - \ \ q , )- ( ) q )

loqz
6 0= ) q.:r2 c
2C

En (l)
2C
, = (12C)
,uel
Reduciendo c

V s s : 1 2Y

lrl aAr
(q)l
q';)
.) PROBLEITTA
N.. I7
Los capacitoresinicialmenteestin descargados
y se conectanformando el circuito mostrado
v,o=t (r) con e1 interruptor S cerrado.Determine Ia
diferenciade potencialentreA y B cuandose
alcanzael equilibrio electrostdtico.
Relacionamos q1 y q2

2Qz
v 1 \ 4 r r E T v,,B \ r Qz 4z
E-E c

Tambi6n

YAM =

Luego

2q, q1
cc
-+ q\=2q2
A) 100v B) 200/3V
En el nodo .4
c) 100v
q:qt+qz=3q2 D) 200/3V E) -50V

Irrzz
Reroh|ci6n
Preguntanpor yrB cuando el sistemaalcanzael equilibrio electrost6tico.

+200v

$ c':z pr
6lrF

la

Del primer gra6cose riene


,, -Qt -Qz vo-v":?
()
', -Qr -Qz
z lrt zpf
0)
Tambi6n
ai 40
vPr=(200v -o) (ID
De (l) =ll setiene
4 t = 4 2 = 4 O O$ C

pRoBLEtia x.o t I

Determine la cantidadde cargatotal que fluye por el punto,4 del sistemadel capacitormostrado
cuando se cierran simult6neamentelos interuptores (C: a pF).

A) 5pC
B) -10 pC
C) -15 pC
D) -60 pC
E) 25rrc

4231
lumbreras
Edtores

Rerclu(i6n
Al cerrarlos interruptoreslos capacitores
se cargan,distribuy6ndose
ia cargata1como semuestra
en la grifica.Luegola cantidadde cargaque pasapor ei punto A esq'= G2+qt/2) (I)

9ll fqr)
2)\2)
st
lpl
f\ 2c,l.[r]
I l2l
ql

Vyp:10 V C

(M)

Los capacitores conectados entre los puntos Igualamos (llI) y (ll)


(N) y (P) se encuentran en paralelo, y por pre
qt:q2
sentar capacltadoresiguales adquieren igual
carga (qr/2) Cdlculo de q,

Relacionandoql y q2 De (ll) y dato (C:4 rrF)

TrayectoriaM +NJ P to=-9L - q = a ,= . t o u c


(4 rr)
qt (qj ))
v\rP v\tN-'^"-2C- En (l)
C
/40\
r' ' = ( . 1 0 ) + l - : :
VMp=q)/C (ID \2 )

q ' = 6 0P C
Tambi6n
Como la cargaque fluye se debea los electro-
'-c 0rD nesiibres,la cargaque pasapor n es 60 pC.

z;1r
|+zrr
PROBLEIIA N.OT 9

Se muesrra el esquema de un circuilo capacitivo.zcudl es el voltajeentreP y M?

. I ta F C-F. +C^l^

Lt +L2 Lt r!2

-, r2sl - uls2
\') ;--a--
Lt fU2

D) Er-Ez E) 4r+Eu

Rcrolu(i6n
Sedebehallar el voltaje entre P y M (ypM)

Asumiendo que fi > (,

^
-'q
c. c)
c,^c, Cr+Cu
rF- 5 ri
q
grafico 2

l#l-
l.' I
N

Del grifico I Entonces

c.c, ..
v" v*=* I
VN-VM=\2
f r+l
l
Reemplazamosen (l)
q"
vP-vM:
c)+42
0)
vpM=;--'--=+.,2
Lt -r L2 (u2 l
Del sistema equivalente, gr6fico 2
Luego
^q =
:Eq(AN) yaN
V ^ ^ ,= '-' "'
Cl +Cz
CrCz - Q
C r + C 2 ( E r- € r )
[umbreras
Fdtores

PROBLEITA
N.O20 Luego
Si 5 ms despuds de cerrarel interruptorS la can V =L+V
t i d a dd ec : r g ae l e c r r , aqau er l m d a e nudn L r p . r . i . cr'
tor es 15 pC, determinee1vokajede la fuente. t5
La grifica adjunta nos muestra c6mo varia el 6
voltajede C, en cl transcurso del tiempo.

v,(v) O;1D

PROBLEMA
X.O2I
En el circuito,zqudcantidadde cargahayen la
placaI dei capacitorde C:3 |rF?

6gF
t-- ]
.^ \l

A) 2,5 V B) 60V c) s,0v 20v tov


D ) 7 , 5V E) 30V
A) 5rlc B) -BpC C) l0|rC
D) +10pC E) +5[C
Reroluci6n
Para hallar el vokaje de la iuente (V) se deben Reroluci6n
interpretar los valores de la grdfica mostrada.
Parahallar la cantidadde cargaen la placa 1
O b . e re\ m o -C O m q
o L r e d acna r g J d olco sc a p a C i -
C L = 6$ F cores(C=3 pF)
,1r-+F _____rM
)ttl
lt +t+
5*/ - ac v -t I = l.

Duranteel procesode cargaparat=5 ms


q=15 pC; V,=V.ru=5 V (delgrrlfico)
*s1 M
l0v
T r a y e c t o A) M - - ) B
qB= YAn+YMB ^; l l v'rc=30 v

ilzs
La placa (1) presentauna cargade Rsroluci6n
Para determinar el voltaje entre.4 y B observe-
q: Gt q2) 0)
mos c6mo se cargan los capacitores.

T r a y e c tAo > B ) M

v A M - f 4 8 - " " r' -, T - -, q l , \qt-q2)

55V
20=2q1-qz - 2a. a. =60 OD

Trayecto.A JB JC
-- At At
vAc=vAB+vB.=;+;
En el gr6fico

30=qr+q2 - a.+a,=90 (u) ..


vqa=
4t (r)
3"" 2C

Resolviendo(II) y (III) se obtiene Relacionamos qt y q2


q1:50 pC; qr:40 1tC
Tiayecto,4-)N)B
Reemplazamosen (l) .. At At
V . t g = V , v + Y N B= 3 + 3
q= _ (s0_40)
q: 1 op c _ 3_ rqE
,,,o B t
OD

Igualando (I) y (ll) se obtiene

PROBLETAAN.. '2
4r=42/3 0n)
Determine el voltaje entreA yB en ei siguiente TrayectoMJA+B
circuito. q
-. S1
vMB=vM.\+vAB=E+i
C
rt
r-ffts--t
T- En el nodo A
Il t l
5sv+ 2c+ izc q:qt+q2

B Luego

A) 15V B) 2OV c) 2sv y ^ , "= ( q , * q r \r q , - 2 q , + 3 q z


D )2 8 v E) 30V "c).c2c

4271
Lumhreras
Editares

De (III) De Ja gr6fica

-- 2 ( q ,/ 3 ) + 3 q , l l q , d,t
v^-vs=t
2C 6C -
tl.
f( )
r !l=30 vr-vt=i
C
* 4' q, (r)
En (I) ".r "r 4
y \ ^ - : l( 3 0 ) = r 5 v Celculo de qr
I

z;1A TiayectoB-)AJH

v B H = v B A *,". r i i = : A
* ?t 4 t

PROBLEIIAN.O2!
)u=- + o.=/5ll(
S e m L r e < l |eal r > q u e m ad e u n c i r . u i r o . a p a c i - 6"
tivo. lcuiil es la diferenciade potencialentre
Avlt Cdlculo de q,

TiayectoB )/JH

v,,, = V,, + V,- =ll*9?-


2uF

50v l )u=: J d)=l5Uu(,


12
lrF L2 !F
En (l)
H E 2(7s)-0s0)
,,
A) 2V B) 4V c) O V
D) 15V 40v V . , =0

Rerolu(i6n De otra forma


Preguntan por Y,1/ Cy'Cr=Crg
' ,

Observe
(2)(12): (4)(6)
q1 4uF*4:
vt=vJ
Vgs:50V

4 - vr=o

irzr
PROBLEITiA
N.O'4 Al cerrar el interruptor, Ios capacitoresC1 y
C2 quedanconectadosen paraleloy surge una
En el sistema mostrado, solo el capacitor
rransferencia de cargadel capacirorC al capa-
Cr :3 l]F est6electrizado.
Si V^r:200 V luego
citor C2, esta transferenciafinaliza cuando el
de cerrarS, cqu6podemosafirmar?
voltaje en ambos capacitoresse iguaia.

.<d--

I. Los potencialesenA y en C terminansien-


do iguales.
Observequelos electroneslibres setrasladaade
lL Por B pasaron15x10'' portadoreslibres
menor potencial (C2)a mayor potencial(Cl).
de carga.
IIL Como Ct y C2 est6n en serie, cada capa- A1 final
citor quedardcargadocon 30 x 10 s C. Vm:Vca
q:. q\ q. q\
A) solo I B) IIyul C) IyII
D) solo III E) solo II
crc:32
: q \ =l ' 5 q \
Rcroluci6n
Por conservaci6n de carga
Al inicio (Y,lB=200V)
a3":al"
600 tLc=q\+q2:2,5q\
qi=240 VC

I. Verdadero
Al cerrarel interruptorY/:YD:Yc

II. Verdadero
qi=n" q" ) 2 4 0 ' l o 6 : n " ( 1 , 6 ' 1 0l e )
Seobservaque -) n e: 1 5 1 0 1 4

IIL Falso
q1: (3 F) (200) + q r : 6 0 0 p C Cl y C2 est6n en paralelo,por tener termi-
nalesiguales.
Qil" =qr +qz
Qil" =600uC
Iumbreras
Id]tores

PROBLEIAAl{.O25
De los capacitores que se muestranse tienen
los siguientesdatos:
C ]= 8 p F y V r = 3 0 0 V
C2=2pF y Vz=200V
Si secierra,;qu6 voltajesoporracadacapacitor?

s t,,

,, 4t q2
(t)
+ + +t+ !l L2
0)

TT
-t
,
q\ qlz
82
=

-' q\=4q2
A) 220 Y 210 V Por conservaci6n de carga
c) 260 v
D) 280 V E) 300 v

Reiolu(i6n 28oo= .t'r+ qi: 4qi+q2


Al inicio > qt=560 prC

En (l)

.v.v N =
5 6 0= 2 8 0 V
2

t4qd ldPdL,rur cr PROBLEMA


N.O26

q1= C1V]=2,100 prC Parael circuito capacitivo,las fuentesson de


60 V cadauna.Al cerar el interruptorS, lqu6
q2=C2Y2:400 pC cantidadde cargapasapor 6l?

Carga del sistema


A ) 1 2$ C
,fl,u.
ei":2800 ;rc
Al cerrarse,los interruptores,los capacitores
quedanconectados en paralelo,sigujendouna
nueva distribuci6n de cargaen cadacapacitor.
B) 36 $C
C) 48 sC
D) 60 |lC
E) 72 t\C
.+--1,,,.
l+ro
Rcrolucl6n Thmbi6nla cargafinal de las placases igual a la
Preguntanpor la carga que pasa por el inte- cargaque tenial mis las que ingresan(o salen).
rruptor al celra.rlo. qt=q+q\
( 120): (-1aa)+qi
Al inicio
q'\: +24 ILC
AA
q 2 : q +q i
780: I44+ qi
qi: + 36 lrc

En (l)
Q= (+24) + (36)= + 60 lrc
lQl =60 pc
V* = Vo,+Vru=l+\ Como la cargaque fluye es negativa,entonces
la cargaQ debetener el sentidoopuestoal asu-
mido. Para la respuestase este considerando
no=la -; q=144pc
solo el valor de la carga.
Despu€s
A
cbar

PROBLEITAN.C2'
Se tiene un capacitor plano que ha sido co-
nectado.a una fuente de voltaie constante y
despreciaremosla resistenciael6ctrica de los
alambres conductores.Determine Ia relaci6n
qr:VAMC1:60 (2): I2O t\C entre Ia intensidadde corrienteque circula por
el conductor y la cantidadde cargaen la placa
q2:vMs C2:60 (3) = 18OPC A en el instante mostrado, si se sabeque esta
EnM desciendecon una raprdez t=2 cm/s.

Qr
ul
++++++++
a llsi '_v
M l[s', h =0,5 cm
/++l++ 1
Se observaque
a) 8s1 B) 2 s-1 c)
Q=q\+qi (r) D) 0,5 s-r 20st

fitl
[umbreras
Ediores

Rerolu(i6n PROBLEIIA N.O28

Seva a determinar 1 Con respecto a las siguientes proposiciones,


qo
indique si son verdaderas (V) o falsas (F).
I. En un capacitor electrizado y aislado, aJau-
mentar la separaci6nentre sus armaduras,
su energia almacenada aumenta.

l Il. A un capacitor conectado a una fuente se


le rellena con un diel6ctrico, entonces, el
voltaje que soporta varia.
lll. A un capacitor electrizado, relleno con un
diel6ctrico y aislado, se le extrae el diel6c-
Al acercarselas placas, ia capacitancia aumenta- r i c o . e n l o n c e . . s u c a n t i d a dd e c a r g ad i . -
\q minuye.
'-vo"
A) VVF B) FVF C) VFV

. "" 4 [ 1
D) VFF
1l= &
[l vAr i] Yrs
Rero|||cirir

en-A.f vrr Il = - rq I. Verdadera


ll,u Al aumentar 1a separaci6nentre placas la
.!Lh-r,ArJ
cr capacidad el6ctrica disminuye, pero la carga
del capacitor no cambia por encontrarse
( , jq
.,, )_ aislado.
--lh v ^ f . / -fA f
itc
^IAA. .
L =t-oT ' 1= t o -
(,t)
'"\l dz'd,
lat/

Luego roA.- €oA.


i c2 ct
qo h rAf
+ Cr<Cl 0)
Parael instantemostradoAt:0
i \t 2cm/s p o r e l c a p a c i l o re .
L a e n e r g i aa l m a c e n a d a
qo h 0,5 cm 1.'2

1= 4s I 2C
qo
^ 1 Q2
2U

Ir,,zz
En (l) Luego
7e2
_:<_: t02 /r\
) U2> U\ Q = €_ _o\A, dv. lr : l
2 U, 2 ut

II. Falsa L a c a n r i d a dd e c a r g aa l m a c e n a d ae s i n v e r -
Debido a la fuente de voltaje, el capacitor samente proporcional a la distancia (d) en
no cambiade voltaje. tre placas.
IIL Falsa
II. Falsa
El capacitoraisladono ganani pierdecarga;
por consiguiente,su cargano varia. Para un campo el6ctrico homog€neo

V,16= Eda6
a;rr
, #t=*
f,=r'a
pRoSLElia x.o !9
j ld
Sef,alesi las siguientesproposicionesson ver- -o
daderas(V) o faisas(F). toA
l. A un capacitorconectadoa una fuente seIe
separansus armaduras,entonces,se elec- La intensidad (E) no dependede la separa-
triza afn mds. ci6n de las placas(d).
II. Si a un capacitor electrizadoy aislado se
III. Verdadera
le aproximan sus armaduras,la intensidad
Al colocar el diel6ctrico la capacidadau-
del campo entre ellas aumenta.
menta; por lo tanto, la carga debeda au-
III. Si a un capacitor electrizadoy aislado se
mentar,pero como el sistemase encuentra
l e i n l r o d u c eu n d i e l e c r r i c e
o l. v o l r a j ee n r r e
aislado,no cambiala carga,lo que cambia
sus armaduras disminuye en un factor
es el voltaje(disminuye).
igual a la constanredieldctrica(e).

capaciror capaciror con


FFF B) VFV c) WF vacio diel6clrico
D) FFV E) FVV qq

Rcroluci6n s
I. Falsa
Inicio
,. q .. q q
"co '
CF (€Co)
Se sabeque v^
,.
a=cv=l%
+]v
Iditares
Lumbreras

PROBLEIiAN.O!O
proposiciones,
Respectode Iassiguientes indiquesi sonverdaderas (V) o falsas(F)
en
l. Cuandose introduceun diel6ctrico un capacirorquc esri conectado a una fuente,el voltaie
\
d e l J l U e n l PO l \ m l n U f c a Y j
?.
IL La capacitanciade un capacitor depende de la geometrla del capacitor y dei medio existente
entre sus placas.
Ill. si se quiere introducir un diel6ctricoentre 1asplacasdc un capacitorplano, haY que Iealjzar tla-
bajo positivo para vencer las fuerzas del campo existenre entre las placas
lv un diel6ctrico es un material no conductor cuyas ntol6culas son polares necesarianrentepara
que el diel6ctrico se pueda polatrzar.

A) FFFF B) VVFF c) F\-vF D) FVFV

R€rolucion
L Falsa
entre los extremosdel capacitorno variael
El voltajede la fuenteno varia;por consiguiente,
voltaje.E1diel6ctricoaumenta la capacidaddel aumentando1acargaalmacenada.
capacitor,

Il. Verdadera

C:r C(] -r - c t.. l0"l l A )


cte. diel€ctrica I L capacida,l en el racio

lll. Falsa
Energia iniciai del capacirot
rn2
a -u
--
i \ '- /Zi",i '. r Ii t-
2 cn

]- \ /+- r l-\ Energla final del capacitor


',ll: 1a2
inicio
r,.. ,r:i '
2 (€Co)
'iF
Luego
I n'l! l\
w.=lr' =,;;l= |
/
zLn .

E1trabajorealizadoparacolocarel diel6ctricoes negativo, va que se debe vencer la atraccion


de las placasal diel6ctrico.
IV Falsa
Ei diel6ctricopuedetenermol6culasno polares.
ct"*l!
lqrt
PROBLETTIA
N.O! '
En la regi6nentrelas armadurasde un capacitorhay una sustancia dier6ctrica
de constantediel6c-
trica €, como se apreciaen el grifico. Determine la capacitanciade1capacitoren tarescondiciones.

ro(€+ l).4.
^\ --2rd o, Eo €.A.
^,
2d(1+E)
,rea(a.)
I I
-\
!/
zto €4.
::-- .
4 ( t+ € )
T-
d

€o €A
LFffi,,,
^,
u F.) €o €A
/ ,.-- :-
4 ( €- r ) d

Rcroluci6n
El capacitormostrado se puedeconsiderarcomo dos capacitoresen serie

Tenemos En (I)

(c,)(c,) _- " c'f€cl € ^,


-
ut -u2
0) C'+€c €+1-

Reemplazando
1A .A. -,
Lt =t0 - = 2.-
t07=c
_2tA
u,rl= :€o-

t ^t
c 2= € r, ^ 2 rn €.4.
L;r-;o+s)
l € oo ; ) =
Idtores
Lumbreras

PROBLEIIA .. !2

A un capacirof plano, en dos ocasionesdiferenres,se Lcha rellenado con dos diel6ctricos tal conto
se indica. En rales condiciones,detern-rinela telaci6n de capacitancias(l) rcspecto dc (2)
diel6ctricas.
K r, K.: cor-israntes

Kr(.r '+K K.
A)
2 ( K ,* a r l : (K, + K. )-
tr)
2KtK2 {t
c)
G -it ---
,r,r I
Kr(: -. (,('
D)
,l(Kr , K. )'] ' (K: = /<t .tl
)

Rerolu(ion
c.
5e deDedetermlnar
-
Cilculo de C1

i-l

!
d
)l
. c =^,.+-2^ rA
'alal
t.z.:
d
; d ,a I.A

) d-t1

l:l
. C.C" /€,,AI - 2Kr(- f€ A)
r^r Krl l 0)
C +C 2 e . i , ( K :+ K : ) | d I

Cdlcr-r)o
de C2

. E\/2

c'
{t
li.:n::-

4J!
Tenemos Consideramosuna placa, 1aque dividimos en
(a / l\ a elementospeque6os.
Cz=C'+C =K, eo::1-::+ r,
xa(a / 2)
d

C,= -(K, +K)) 0r)


Id

Dividimos (l) entre (lI)


2 K , K , f € ^A l
C r ( K r+ K 2 ) L d J
cr--!s4--(K,-"J

cr 4K1K2
C2 (I(, + r.)2

AF1=EAq1
L.F2=E L.q2
PROELE|A .o 3t AF3:E A q3 (+)
Un capacitorplano tiene un 6rea,A en sus ar- I
madurasque esrenelectrizadascon Q. ZCu6les
LF":E Aq"
el m6dulo de la fuerzaentre las armaduras?
F = E ( A q r+ A q 2 + . . .+ A q n )
^, a' -.
D J- -
2e' -. -4e2
L'
€oA €oA €oA F= EQ (r)
02 De
2€o A. 4.a 1A
- o (:Q/1)
Reroluci6n 2€o 2xo
Preguntanpor la fuerzaentre las armadurasde
un capacitor. En (I)
Las armaduras al encontrarse cargadascon
signoscontrarios se atraen.
-
-a 2 A.€o
+Q
q
2IAEa

-;1r
437|
Editores
Lumhrergs

N.O34
PROBLEITA . Al retirar la fuente de voltaje, el capacitor
queda aisladosin ganar ni perder carga;
Setieneun capacitorvaclo de capacitancia 1 ;rF
p o r ( o n \ i E u i e n t e1.ar a r g as em a n t . c n e .
al que se le introduceun diel6ctrico(€ = 10) y
lo conectamos a una bateriade 50 V adem6s, . Al retirarel diel6ctrico,la capacidad
dismi-
luego de cieno tiempo lo desconectamos y nuye, v al no cambiarla cargacambiael
le retiramosel diel6ctrico.<Qudcantidadde voltaJe.
carga (en gC) almacenay qu6 voltaje (en V)
soporta? +Q _Q

A) 5; 500 lr \
I L:lUt .
B) 500; 500 4,5

C) s0;50
D) 500;50 Cilculo del nuevovoltaje
E) s0;s00
Rstoluci6n (s00): (1)yrB
Preguntanpor la cargay voltaje del capacitor
luego de desconectarlode Ia fuente y quitarle V r a = 5 0 0V
el diel6ctrico.
. . Q = 5 0 0l c j Y , r B : 5 0 0V
Inicio
d;lr

PROBLEIAA
X." t5
En el circuirocapacitivo,si uno de los capaci-
roresserellenaconun diel6ctrico(e:4), ZqLr6
cantidadde cargapasardpor la luente?

La cargadel capacitores

Q=CY
v

Condiel6ctrico

Q:e (cov) A) 1 5 0$ C
B) 1 8 0g C
Q : ( 1 0 () r ) ( 5 0 ) C) 200 uC
D) 2s0 pC
Q:500 |lC E) 300 LrC

|+rs
Rerolucl6n
^q
Paradeterminar la cargaque pasapor la fuen- Q , = r o o u| c I ^
te, al colocarel diel6ctricoprimero determina-
'f- g:!Q-4oouc
vacio
mos la cargaque almacenacadacapacitor(sin diel6crrico
diel6ctrico).
Asi Aq:400 pC- 100pC

.. Aq=300 pC

PROBLEIIAN.O36
Qr:Cr Vr Se muestran dos capacitoresde placasparale-
las, con la rinica diferenciade que uno presen-
Qr:Cr Vvv
ta un diel6crrico(€=2).
Qr: (5)(20)
Entonces

Q 1 : 1 0 0p C

Tambi6n
Q 2 : 1 0 0p C
Al colocar a uno de ellos el diel6ctrico (por
ejemploal de la izquierda).aumenrasu capaci- Indique verdadero (V) o falso (F) respectoa
dad, por consiguientealmacenardm6s carga. las siguientesproposiciones.
La carga final menos la carga inicial ser6 la I. La intensidad del campo el6ctrico en el
cargaque pasapor Ia ftrente. i n l e r i o rd e C l e i m e n o rq l r ee n C r .
II. Si e=4, seestarialograndoque la capacidad

r)
M del sistemase incremente.
fq- IIL Si se retira ei diel6ctrico, se tendria que
ai 20vl t r5llF disminuir la distancia entre las placasdel
d
Qz otro capacitor,de maneraque no cambiela
rdP4uudu ucr 5rrrcrId.

N
A) F\,'V
^q-Qi Qr (l) B) VFV
c) v\.v
Qi:CYilrN= (€ Co)VMN=(4) (5) (20) D) FFF
Qi:400rc E) WF

nsl
Iditores
Lumhreras

R"roluGi6n P R O B L E i IN
A..37
En el grifico En un circuitoelec{r6nicose ha malogradoun
capacitorv serequierede urgenciasu reempla-
zo.A un estudiantesele indicaque debecons
truirlo con las siguientescondiciones:debe
rener una capacitancia de 0,15 LrF,soportar
como mdximo un voltaje de 6 kV y entre sus
armadurasdebehaberun diel6ctricode €:3 ,v
tensi6nde ruptura de 200 MV/m. Entonces,
l. Falso
e l a r < a( e n m ' ) n _ r n i mqau e d e b el e n e rt a l c a
Los capacitores se encuentran en paralelo;
pacitores
por consiguiente,el voltaje entre sus placas
es el mrsmo.
A) 0,r2
B) 0 ,r 7
E j1=E2cl1
c) 0,2
D) 0,27
Si la separaci6n(d) es la misma, por condi- E) 0,32
ci6n dei problema

) Er:E2 Rcrolu(i6n
S ed e b ec o n s t r u iur n c a p a c i r ocro nl a s. i g u i e n -
II. Verdadero tes caracteristicas
C o =e C r+ C 2= 2 C 1 + C 2
C = 0 , 1 5t r F
CF:t'Cr+C2:4C1+C2

La capacidaddel sistema se incrementa.

IIL Verdadero

Con diel6ctrico
f, - / U U- i r e n ( l o nd e r L r p t u r a l
C=2Ct+C2 m
Sin diel6ctrico (disminuye)

L0-Lt-L2
-.n
P a r aq u e l a c a p a c i d a dd e l s i ) r e m a n o ! a r i e
se tiene que aumentar la capacidad de Ct o
C2 (o ambos), una forma de lograr esto es
aao
disminu,vendo 1a distancia entre placas.

cc0

Iq+r
Luego Rerolucirin
V=Ed En el grdfico se pide la cargaque un capactror
transfierea otro, al desconectarlosde la fuente
Para: y rellena.run capacitorcon un diel6crrlco.
d-in ) 1/
Inicio
d.in r

, 6x10r
' (2)
200^10"
:L € ^+ c
d.in=3x10sm

En (l) La cargade cadacapacitores q:CE


La cargadel sistemaes
^ ( 3 . t 0 s ) ( 0 , 1 5 . 1 06 )
3,8,85.10-'' a'o'"'=2c€ (r)
Luego,serellenaun capacitorcon un diel6ctdco
A-i,:0,12 m2
M

\2)
Qt KC ,-, +
|2: C

PROBLEMA
N.OT8
N
Dos capacitoresde igual capacitancia(C) son
conectadosen paralelo a una bateria,con fem Al retirar la fuente, los capacitoresquedan
igual a 6. Si a uno de los capacirores,despu6s conectadosen paralelo.
de desconectarlosde ia bateria, se le rellena Relacionamoslas cargas
completamentecon un diel6ctricode constanre
v ^' ',', = 3 L = g z - q ) = K-q-)
K, en el equilibrio, lqu6 cantidad de cargase KC C
transfierede un capacitora otro?
La cargadel sistemaes

B ) c "E\ Kr K ) Qi" :qr +qz


")c(=) 1,/
Qi't : (K+ 1)q, (rD
c) L^( -,t \r-Kl K
+1/
\ Por conservaci6nde carga(I:lI)

D) ^.rK-1\ .,
-' .,( 2K \ 14,
-\K+l/ zLq:(K+r)q2 - q2= ^.
"l r(+1./ \r\ f r/

44tl
Editares
Iumhreras

La placa (2) disminuve su car-ga,la carga que Luego


pierde es la cllreo-ansfierea la otra placa

-_ 2a:
lq=4 ,tr=Li ^-
\^_Ll

. - - l- K 1 l
'
ld=La 'l(+li !

-;ir
_ c ^^ 7.-
Lpa=t+rL=tL
PROBLEIAAN.. 39

Si en 1os pLrnrosP y Q se coloca un capacitor Luego


de capacidad C, pero con un diel6ctrico de
permitividad igual a 3, ien cuento aumenta o /_
/- -L
disminuve 1acapacidaddel circujto? to '
/'l#l 'r

CpCCn
'
||t\

- f 7 L_I \
L
C.t. \2 )
t7\
(--+ c I
A) aumenta en ;1,/9C
B) aumenta cn 1/"1C
C) disminuyc cn 1,/,lC .' l(r7' l
"\
D) disminuvc en .1,/9C 9^
E) aunenta en 3/.lC .l

Rcrolu(ion c.. = 7 c
9
Sea
JC=C,. C., (l) fn (l)

Inicio 7al
939
CCC
.I- - F_- ll ^ .l-
ll-,) rof lo tal]|o. Jument] en L
i <rr r
9
L
c.,,. ch";l4
3
'|
442
PROBLEMA
N.O40 Redibujamos
Se muestran cuatro laminas de igual irea (,A,)
separadasigual disrancia.Si entre las ljminas
(1) y (2) colocamosun diel6ctrico(e=4), de- fi
terminela capacidad
treMyN.
el6ctricadel sisremaen-
__t--]_
-l-"-t-
rlitt
(r)
;\ _[
M'---t*!.':*:: .::,,r.,:*

T
)
&.,,,.-- -.r-*"'*]-/'
\---- i LLrego

A
or r . €oa
"'l
c) , €oA
d
'I C ( € +1 )

D)
tl t1
.,T
Reroluci6n - c(€- 1)(c)
'"' c(€+1)+c

.' t r ^ _ C ( €+ 1 )- C ( + + 1 )
1s+2) (a+2)

Reemplazando

- 5_ 5f€,,A]
Observe ''"
6 6ld/.1

A
C2=f,=6oG-=.
. 1 . c0^

A
Ct=€€iJ:1=€C
oar
4431
Editores
Iumbreras

N,O41
PROBLEIITA Ill. Verdadera
Al inicio:C=t Co
Un capacitorplanoest6conectado a unabateria
Despu6s:C :Co
y r e l l e n od e u n d i e l e c t r i c oD.a d oq u e ' e r e t i r a
co
e l d r e l e c t r i c ion, d r q u e5 i l r s p r o p o s i c i o n e ' n disminuye(€ > 1)
La capacidad
verdaderas (V) o falsas (F). lV Falsa
I. La energiano variaen el capacitor. QQ:CV=(€ C0)y:€ Coy
l l . E l v o l r a ] e n l r el o sr e r m i n a l ed' e l. a p a c i r o r
Q1:C V=C.lV
disminuye.
La cargadisminuye.
III. La capacidad el6ctricadisminuye
IV La canridad de carga (Q) de las placas V Verdadero
aumenta. Al variar la carga surge una transferencia
V 5 e e r r a b l e c eu n r a o r r i e n r ee l e c ( r i \ ap o r de carga (movimiento orientado de carga)
corto trempo. por un tiempobreve.

A) VFVFV B) FVVFV
c) FFWV
D) FFVFV
PROBLEITAN.O42
R€roluci6n Semuestraun capacitorplanorellenocompleta-
De1grifico menteconun diel6ctricodeconstanteKyunido a
unabateria. Siadichodiei6ctricoseleexlraeuna
longitudr y sele suelta,indiquesi lassiguientes
proposicionesson verdaderas(V) o falsas (F)
(lasdimensionesde las armadurasson lr x12 y
no hay ningin tipo de rozamiento).

L Falsa
l.e
U i-]2= - ( € C o ) Y ' = : C o Y '
I

1.
i r- L
uF =
;cDv'
L E1 capacitor atrae al diel6ctrico.
ll. Cuando el diel6ctrico rellena nuevamente
La energia almacenadadisminuye- al capacitor se detiene.
IL Falsa l l l . E l d l e l e c t n c or e a l i z ao . c i l a c . o n e ' .
Como no se desconectade la fuente, esta
siempre establece entre los terminales del A) VFV B) VFF
capacitor el mismo voltaje- D) VFV E) WF

I rrrr4
Reroluci6n
Observemoslo que sucedecon el diel6ctricoal ser soltado en ia posici6n
mostrada.

Verdadera
Existe atracci6n debido a la polarizaci6n
del diel6ctrico.

IL Falsa
Debido a Ia fuerza de atracci6n del capacitor
:1 /
(fuerza recuperadora) sobre el diel6ctrico,
este acelera.
En el insranre en que el diel6ctrico rellena
nuevamente al capacitor, la fuerza de atrac_
cion es nula, pero ha adquirido su veloci-
,, +++\ +++ dad mdxima.
l-
l+++++++l- IIL Verdadera
El dieldctrico oscila debido a la fuerza de
atracci6n,que es la fuerza recuperadora.

.-^+++ \ +++ c*;IA


+++++i
. 1:+
. ''
t-D

-/-

PROBIEIAA N.O43

Con respecto a las siguientes proposiciones,indique si son verdaderas(V) o falsas (F).

I. si a un capacitor elecrrizado, relleno con diel6ctrico y aislado, se le extrae e1dieldctrico, el capa-


citor desarrolla trabajo positivo.

I[ si a un capacitor electrizado y aislado se ]e rellena con un diel6ctrico, el voltaje entre sLrsarma-


duras aumenta.

Ill. si a un capacitor descargado y de capacirancia c se le conecra un pila de voltaje y mientras se


da la carga del capacitor, se pierde, por el efecto joule, una energia igual a 0,5 CV2.

B) FW C) FFV D) FVF E) VVF

445i
Edtotes
Lumbreras

Reroluci6n
L Falsa

-i
.+
\' + .F., {,,, El capacitor a trar,6s dc tuerzas elictricas de
rir:-..tfl: atracci6n se opone a la extracci6n dei diel6c
trico. Sn trabajo es negatlvo.

ii'
ll. Falsa
Por encontrarseaisladoel capacitor,se cumPle
que Q.=Q'
Qo
Voltaie
,LOinicial: Ii, = 9

.\ d. ,l l . l e r l -n a L : ,| . a Qo
'cKc, =-=-

c.
,\*ri C = KCL1
v =vf

El voitaje disminuye.

ll I. Verdadera

(a)

L I p n e r g r . qr ' . i l m a ( . n J ( . c d T r ( l o r e . |
2. a \
al trasladar1acarga-Q de una placa
secargadebidoaLtrabajoque realizaIa fr,Lente
El capaci(()1
a la otra.

El trabajodc la fuentees f"""'":qs


(cy) (r.)= cr,:
iv,,,"","=Qi.,=

448
Relaci6ntrabajo-energia La energia almacenada es

uy''""" = 4,p".i,.. + ed,,ip"d.


,o = 0)
.l
JQouo
CY'=:CY'+Qdi.ipado
Capacitorcon diel6cr co

El calor disipado durante el proceso de


cargapor los alambreses

CV2
Qai.ip"ao:0,5

PROBLEMA
X.O44 La energia almacenada es
Un capacitorplano (desconectado)est6 elec- ,]
trizado con 48 mC y est6 a 12 V Si se le relle- U'_.Q'V' (ID
2'
na completamentecon un diel6ctrico(€=2,1),
calcule la variaci6n de energiaalmacenadaen La variaci6nde energiaalmacenadaes
el capacitor
AU=U'-Uo (IIl)

A) 0,3J Observe que al rellenar el capacitor con un


B) 0,4sJ diel6ctrico,la capacidadde esteaumenta.
c ) 0 , l sJ
D) 0,03l C':tCo
E) 0,02l Perocomo el capacitoresteaislado (no conec-
tado), no ganani pierde carga.
Reroluci6n
Preguntanpor la variaci6nde energiaalmace- Q':QO
nada por un capacitor desconectadoal relle- Al cambiar su capacidad,cambiael voltaje en-
narlo con un diel6ctrico. IIe sus extremos,
Capacitorvacio
Sin die16ctrico:

c"^v=o&
" c o- v^=Q

Condiel6ctrico:

c,=9 - y'=Q'= Qo =vo


V C (€Co) c

447||
Idiiores
Iumbreras

La energiaalmacenadapor (3)
En (II):U'= jrc"r(f)=]".
t.
'2 0)
En (lll)
! /.-ll /c l\
-( -L/ i
-\(
" ' " Cdlculodel voltaje entre A y B
r " f 2f

Reemplazando valores: l-41!=Yr.\J+YMs


1- l rjllj/r
\ u '. - 1 2 .rsomJ
q q
2.1 ) .. 2 2
-"c,Cr44
A U = 0 , 1 5 0 J- l l,rUl=0,15J
v.rs:1 V
a;19
DROBLEI,IA
N.O45 En (l)

Se muestra parte de un circuito capacitivo.


Si se sabeque las placasdel capacitor(1) es- u'.2= l ( o r r o 6 )( r )
con 2 pC, determinela ener-
tin electrizadas
gia que almacenael capacitor(3). Considere U:=3uJ
(Cr :4 UF;C,,= 4 PF;C: = 6 t.tF).

A) 1rJ
B) 2/3 ttJ (r)
c) 3l1J PROBLEMAN.O46
D) 4BJ (2)
Se muestra el esquemade un circuito capaciti-
E) 6'uJ vo. Determine la energia (en p{) que almacena
el capacitor de 12 pF.
Rcrolu(i6n
Preguntan por la energia que almacena el
capacitor(3)
j

q:z pclfl4 rr
C::6 PF
(3)
q-'

B A) 100 B) 200 c) 300


D) 400 E) 600

l#,e
Rerolucirin
En el sistemacapacitorse determina la energiaalmacenadapor el
capactrorde l2 i.rF

6xF
/') 12 tL \ \*.'"

(2pr)
i<
\\
6pF
l .T
40v
t/,,,
3!F
* (,?r)
:2gF
(q:)

La energia almacenadapor 12 $F es Entonces

(Q) (qr) - (2q) q


,=]ou-, (r) ,o _ * *
122122

EnM q=60uC

Q = q t +c l z 0r) Tambi6n

Los capacitoresde 2 UF se encuentranen pa- ,, (2q) 2(60) .^..


''' 12 ))
ralelo

q:l En (l)
''"
,, Qt -
,t *y 1utrry
I
u =1Q $,tN)
- q1:q2:q

En (ll) 1
u =;(2) (60)oo)
Q:2,1

u=600gJ
Tiayecto ,4 -r M J N

YAN=Y;,u+YnjN
a;;l!
44s
I
Iditrres
Lumhreras

l{.'at
PROBLEI'IA Entonces
h=2qr (lD
de un circultocapacilivo
Semue.rrael esquema
3PF En,ft
3pF
Q=qt+qz=3qt
-=-=
Lt )I{
TrayectoA )N )B
6ov+ 2 pF* *3 PF
tll llIl+
Y.ts= Y.l,v+ YMN+YNB
60
q
^- -o _ Q *Q_2(tq),(24r)
c 2 c 3 2
Determine en pJ la energia que almacena el
capacitor de 2 LrF. 60:3qr

A) r00 B) 200 c) 3oo q 1 = 2 0p C


D) 400 E) 800 '> q2:40;tC
Rcrolrci6n
En (l)
Preguntan por la energia almacenada del
capacitor de 2 pF (C:3 IF). r r a o- t n 6 r ?
a 2 (2. t0 ")
--f1i
t
c
60v+ --T-',
a-)J a.

.t q)
, PROELE A |.." 48
N ,it+-.s Se muestra el esquema de un circuito capaciti-
vo. ZCudl es la energia que almacenael capaci-
La energia almacenadapor C2:2 pF es
tor (l) (en pJ)?
1-2
\ \2

-l]-l
tr
2pF 6pF
Relacionandoql, qz y Q r-
T r a y e c t oM + P - - ) B )N ,0+
V-1= V11p+ Vpq* V5N
2 t,F 3sF
y.,. = 9-r19r 19r = 39,= lq
-r!CCCC(3gF)
qz 34t A) s0 B) 60 c) 90
(2 pr) (3 pF) D) 120 E) 150

lmn
nerolu(i6n De (II) y (III)
La energiaalmacenadapor (1) es
q 1 = 3 0p C
1^2

2C, 0) En (l)

(3oP)'?
Ma -? u=l
2 3tr
;i, 6pF
+ U =t s 0 p J
Q t :-
(1)
o1
4tn a;lr
2pF
PROBLEIiAN.O{9
TiayecroD--)MJN-)C
El esquemamuestra c6mo han sido conecta-
YDc=YDr,+ YMN+YNc dos ocho capacirorer. Si rodaslas capaciran-
cias estin en microfaradiosy el capacitor (1)
tiene la energiaalmacenadade l0 pJ, icuil es
40=:+!-L+Y=Y+!! er volrajeenlre_/y lJi
63323

EnM

Q:qt+qz
Luego

nn-\Qt+4t) Qt
2

5qt+3q2:Z4O OD
A) sv
T r a y e c tAo - + N ) M J B B) s,3V
c) s,6v
VAB:VAN+VNM+VMB D) 6,3 V
E) 6,6 V
Vas:VaN V$.r1'V^as
Reroluci6n
)^ q2 qr,q2
Conocidala energiaalmacenada por (1), pre-
232
guntan por el voltaje entre_/y D.
342-qr=60 (llr) Reduciendoun poco el sistema,tenemos

45ll
Editnres
Lumhreras

TrayectoA )-I + D

V^n=V11lVyl
Iq2
o ,4' 5!F 3=914
63
; a=16p16

Luego

., t1 16F -,.,
'" }lL 3 tt

Cb""E
por (1) es
La energiaalmacenada
N." 50
PROBLE}TA
u, = (daro)
)c,vlon En el circuito mostrado, los capacitoresest6n
descargados.Si cerramos el interruptor S,
(1oF)=;(5F)4,D determine la diferencia de potencial (en V)
que se estableceentre los puntos A y B, y Ia
energia (en d) que adquiere el capacitor de
3 uF Las capacitanciasde ios capacitoresest6n
Luego en l1F
(5)(2)= l0 pC
q1=C2V,"1p:

q z : Q ) ( 2 )= 1 4 p C

EnM
"<:21 Y
Q:qt+q2:21ttc
s
Luego

,Y,4 \ ' a 2 4 v-,u"v, ,


4u-:+rl A) 6; 108 B ) 3 6 ;3 6 C) 6;36
D ) 3 6 ;2 1 6 E) 6;216

T i a y e c t oA - - i . M l D RGrolucion

Vn6= Vn11lV;4p Vamosa determinar el voltaje entre A y B asi


como la energiaque adquiereel capacitorde
VAD:6+2 = 8 V 3 FF al cerrar el interruptor.

!rsz
en corloorcurlo no se cargan, se Cilculo de Vr"
rerrran y el srstema no se altera

V^u=L=!1=6Y
ou

C6lculo de U del capacitor de 3 1rF


24V
.- I q'

u=)Q2)'=zrcv

Luego .'. 6 Y; 21,6 1tl

+1!-
12
q+
-\\ + PROBLEIIAN.O51
2
^, 6x3 A un capacitorde capacitanciaCoy electrizado
6+3 con Qo se le introduce lentamente un diel6c-
C'=2 pF tico de constanteK hasta que rellene solo la
mitad de volumen entre las armaduras.
i C u i n t o t r a b a j od e s a r r o l l o
e l a g e n t eq u e i n -
Note que el capacitor de 6 pF y 3 llF queda
troduio el diel6ctrico?
conectado en serie, siendo su capacidad
equivalente2 pll el cual qued6 conectadoen ^2 ,, ,.
^, qo J^-r1
paralelo con el otro capacitorde 2 pF. Como '2co\
las capacidadesson iguales, almacenanigual K 'l
carga (q). Por consiguiente, en el sistema
original los capacitoresde 2 pE 6 pF y 3 pF '^{20, ,. ,
B) l^ I
almacenanigual carga (q). 2Co\K l/

TiayectoriaM)A,)N
c, 2ao' r ]
C o\ K "+ 1 /
v vN vMA- v;!

D) a3f K+r)
z+=?3+! ,c. lKl,
122
a o tr l - K )
+ q = 3 6[ c ,c"ll(.tj

453|
Edtores
lumbreras

R€roluaion
inicjal
Paradeterminarel trabajorealizadopor un agenreexterno,hallaremosia energiaPotencial
y final del sistema.

ta/t{!rD = L}- uo Qo; Co

lnicio
\
/A
' 'd

r LJi,
La energia almacenadaes: Ug = f )
2Cn
Luego

iel
i2,
Qf; Crq

Tenemos En (lll)

lod ,- ,' - = l aot = a;


2 Cr.t
2 1 c - ( K + t ) c r ( K+ 1 )
)"

De (ll) y (lV) en (l)


- A / 2 : r ll / r , A \ 1^
ct:€ ,l ,l l=;to ^L<Lr
2 rL n 2
'" c , n K - Dt c .
Vl

I a/)\ 1
cr = ,(l €. - l=: KCn
ao' f r i( l
Entonces "" , q ,t " - 1 1
I
C .. . 2= : C , , ( K + 1 )
a;;E
lmt
PROBLEITA
N.O5' III. Falsa
Seapreciaen la figura la colocaci6nde un die- Sobreel capacitoro sistema,el trabajorea-
l6ctrico dentro de un capacitor plano electri- l i z a d op o r e l a g e n t ee x t e r n oe s n e g d t i v o ,
zado (desconectado),mediante un agenteex- entoncesel sistemapierde (disminuye) su
cnaro'r:lm:ranll:
terno que efectia el trabajo necesariopara tal
fin (desprecietodo rozamientoy no considere
efectosgravitatorios).

PROBLEITIA
X.o 53
A un capacitor de capacitanciaC, que estd
electrizadocon Q, se le conectaa otro de ca-
pacitancia3C y que esta descargado.Una vez
Respecto de las siguientes proposiciones, alcanzadoel equilibrio electrostdticoentre las
indique cu6lesson verdaderas. armaduras,Zqu6cantidadde energiase disipa
I. La fuerza ejercidapor el agenteexterno al por el efectojoule?
diel6ctricoes haciala derecha.
l l . E Jr r a b a i od e l a g e n t e x t e r n oe sp o s i r i v o .
N Q2/C
IIl. La energiaalmacenadaaumenta.
D 3Q2/8C
A) solo I B) IyII c) Q2/3C
C) II y III
D) solo II E) todas D) Q2/4C
E) Q'/6c
Rcroluclon
Colocandoel diel6ctrico Rcroluclon
Preguntanpor la energiadisipada al conectar
los capacitores.
Inicio
Q;C

Verdadera
Las placas del capacitor atraen al dielecurco;
para que este ingrese lentamente, Ia fuerza
f--l 3C
externa debe estar difigida a la derecha.
La energia almacenada al inicio es
Falsa
El agente externo se opone al movrmiento. ,, -1Qt
- (r)
por consiguiente. realiza rrabajo negarivo. 2C

4ss
I
lumbreras
Idtores

Luego, al conectar los capacitadores quedan en L d e n e r B radl m a c e n a dpao r l o s c a p a c i r o r e( rr )


paralelo y (2) es

\q) .. tq) I \e/1)2 e2


Ur =-j.=
'
2C 2 C 32C

,, l(Jqr' l(3Q 4rr \Q2


'
2 (3C) 2 (3C) 32 C

La energia fina] del sistema es

o2
Por conservaci6nde carga -8C

Energia disipada o perdida es

U6- Lr;
E61.1,'r4r=
Q=q+3q=1q
- e' e' 3e'
,=? 8C 8C

PROBLEI'IA N." 54

El capacitor C ha sido electrizado hasta adquirir un voltaje 4! v al cerrar los interruptores e1capa
citor se va descargando. Por el efecro joule, lcu6l es la cantidad de energia que se desprende?

A) 1,scEr
B) 3CE2 51
c).l,scq'z
D) 8C€? g

s2

R.roluci6n
Sepidela energiadisipadapor efectojouie.Al conectara la ftientesurgeuna transferencia de carga
de una placa a la otra, de tal forma que en el equilibrio electrostitico (esradofina1)el voltaje del
capacitores (, igual al de la fuente.

!me
a
qtR

qF

q:U T5

equilibdo eLectrosrerico

Reiaci6n W E Entonces

Wexr=AU+Q61.;0"6o 0) cargainicial:qo=4;C

Energia potencial el6ctrica inicial cargafinal:qo=(C

t- A q =- 3 ( C
U '"2= : C ( 4 1 ) z = 8 C : z

Luego
Energia potencial el6ctrica final

l-
1yr*t = 3-i6;,: -36g, (IID
uF=:c(if = 0,sce'
De (III) y (lI) en (l)
LI]:IJ r Uo: 7,5Ct2 (ID
(- 3c'(1 = ( 7,5cq)+edi.irada
Trabajorealizadopor el agenteexterno (fuente
de voltaje) Q a*ip"a,=4,5C(2

f cargaque pasapor la fLrcnrc


t4l'*,: A,i E
Iumbreras
Editnres

PROBLE|,IA
X." 55
Semuestrael esquemade un circuitocapacitivo.
Cuandoel conmutadorK pasade,,1haciaB, lqu6
cantidadde energiasedisipaen el circuito?

f- t^?^ ------l
'
16
B) :C:, C) :CE. -.r r11 _L.-
]b 4
+U
. I r\+- -f --
g" 4-
D)' -: CE'
' '7'
16 R

R€rolu(ior
La preguntaes por la energiadisipadacuandoel conmutadorpasade A haciaB.

Conmutador en A:

3C La energia almacenada es

I
t.
-o -
t"ot
- ( 3 C )( 5 C ) l s C
"'8C8
.. 1 5 c" ,
' (r)
16

Conmutador en B:

La energia almacenada es
M
t-
u, =
tcEe\"
r1 _ (2c)(6c) 3c
"!8C2

u,=ic"<' (tD

La energia disipada es (l) - (ll)

-icg' --) ta
rr,",o"o,=Ecq' _ 3 ^_,
''p.a"=* L!-

Clave

Iqsr
PROBLEIIAN.O56 En (l)
r/A-t/t-
Se tiene un capacitorplano cuyas armaduras r.r/exl 1c -iz _:_c- -F.
bdza
tienen un ereaAy esten separadasuna distan-
ciad, pero un agenteexternoquieretriplicarla I €oA 12
separaci6nentre las armadurasmanteni6ndo-
las conecradas a una fuentede fem igual a I.
lCuil es el menor trabajo que realiz6 dicho ',,,*,, 1€oA,z
3A
aSente?
z;1e
n, I rgArz -. ^ enA"r
t5)5
2dt
PROILEIIAX.' 57
-, I roArz
En el circuito mostrado, tqu6 cantidadde car-
ga almacenael capacitor?(C:4 ptF).
^. 3 1 6A . : ., €oArz
"' 2 d \ d'
4

Rcrolu(i6n 6 V_: 3()


2 C
El trabajo minimo realizadopor el agenteex-
terno es igual a la variaci6nde energiapoten-
cial el6ctrica.
A) 4r|F B) 6lrF C) 8 rrF
ar D) 10 l1F E) 12 llF
+t:/ ll
w l?
t+.----:-1t i- l R?toluci6n
Se determinarela cargaalmacenadacuando el
L----F ]
-E sistema se encuentre en equilibrio electros-
tetico, en este estado no hay movimiento de
cargashacia el capacitor
0)
Q=CVpa (I)
=il".a]*
uo=ico\'
=l[..--]*
u,=)co\'

45eI
Lumbreras
Editnres

C6lculo de i, Inicio

, V,"- 6 ,^
-
RAB 4+2 qo qo

V p e =i 1 ( 2 )

Ylg: (1) (2)

> Vr"=2 Y

En (l)
q= (4 u) (2)
'. q=8
IC 1 8V

Cilculo de qo
cu.,;I,
ii, =9*4
PROBLEMA
X.O58
El esquemamuestracomo dos capacitores v 18 = 9q +
2 4 o = 3 6P C
dos resisrores
han sidoconectados a una fuen-
tede18V
Despu6s
Cuandose cierrael interruptor5, 2qu6canti,
dad de cargapasapor 6l? q q
, --+ tr
6rlF

3(2 6()

1 8V ,A,
18V
A)0 B) 1,5 |.rC C) 3 UC C6lculo de cargas
D) ,+,5$C E) 6 rtc
q = (6 u) Y.rl 0)
Rerolu(i6n 4'= (3 U) Vfs 0r)
Para determinar la carga que pasa por S al co Cilculo dc ?2para haliar los voltajes
nectar los resistores con los capacitores,en yrr: i2R,18
contraremos la carga que almacenanlos capa
( 1 8=
) r ,( e )
citores antes v despL.r6s
de la conexi6n, cuando
se encuentren en equilibrio electrostatico. iz=2A

l4sn
Luego R€roluci6n

vAP=i2G): Q) G) :6 v el circuitoR-c
Observemos

vr":i2(6) = (2)(6):12 v
t,:0 {rl
En (l)
ln
.w
q': (6 p) (6):36 pc q
M
En (Il) ,fi,=otl N Nli r
+ +-
io
q": (3 p)(12):36 pc

Seobservaque

Cdlculo de q
No surge transferenciade carga;por lo tanto,
9=CVNu 0)
por S no pasacarga.

Cilculo de i1

YAB=irR+ir(2R)

PROBLEIiAN,O59
t=5\R - 1,1= :
3R
Una pila ideal ha sido conectadaa tres capa-
citores y dos resistores,tal como se indica. FI
ZCull es la cantidad de cargaque presentael - Y 4 \ = i l ( R )= + ( R ) = : OD
capacitor(1)?

Celculo de Q

,, Q.Q 5Q
v48=vAM
C
lt-
(1)
3C 2R -50

-+ Q=:E(c)

")+ )

Luego

D) :c[ ,_ o 6 E(C) 3-
^- (III)
4 2C s (2C) 5',

481
Iumbreras
Idiiores

(lll) - (lI)
Restamos Rercluci6n

.t Preguntanpor y,rN (del capacitor).


Y, Yn,=ii q
u,"a=
',

. f( ) e
Y,, Yr =l

/3 r\
v ^ Y , "= l ; - ; l € =l 5 -
\f, r,/
u
- u +9 - N
:---:nf
En (l):q= Ci

), lj P+

Trayecto a cerada A+ P + B rC--)N JD)A


PROBLEIiAN.O60
Se muestra el esquemade un conjunto de
fuentesde voltajey resistoresen el que tam- ?t
li=2(r,R) _ i '. = : l
bi6n participa un capacitor.ZCu6les el voltaje 2R
que soporta?
T r a y e c t o rci ea r r a d a
A)P )MrN+D +,{

)q:)v + ),in

3!= V,6 +i1R

3q=v,,^*f]+)R)
I{,/
\r

z
'3 '3'
v v N-
t5
R
' 2:E
D') '
c;lr

lmz
Capitulo

Electromagnetismo
I

Eslasajn:lntcnro\cf Lrnclavo accrc:inclor: un nr.if,.tu rclue


(]ntreclLoscxi,.t.rL|r ttu)zoda'nradc a o \ aTa un neuTocl u-
j a n o q u e , : u i ac o n u n i r n i n u n d p a s t l d a t r n \ 6 s( 1 , .t1e j i d o
c e r e b r a ip a r e l l c l i a ra t L r r r r o r ei ns o p c r r be s . l o c l o e l l o s e
derbe'a la propiedaclclellnr:in clcnonrinaclontagnetsnro -v
.r su c.rmpo nragnirtico.Oersteclp!do dernostrar(lLrec\ta
p r o p e d a d n o e r a s o o d e o s i n r a n e s n o d r :t o d a a o f f e n t e
e l 6 c t r i c ne, s d e c i r d e c a r g a se n m o \ i n r l e n t o .L a c o f f i e n l e
e 6atricalanrl)i6n5e encuarntf.i.rsocl.rcla a ull cimpo nraq
rrFLicar que le pernritirj interactuarcon otr.rs(.lrg.1serl nro
!inri,onto,o con os pft)pios rlartes, surgiencloerrtrc cl as
1 ai u e r z aq u e p e r n r i t i 6. r l . l . T h o m s o nc l e s c u b r ai r e l , . c t 1 6 n
f posteriofmenteel estLrcl o cl-.las clcnonrnndaspnnicrrlas
caprturo
$
Electromagnetismo

PROILEI'IA X.o I
Indiquelas proposiciones falsas.
I. Debido a su movimiento airededor del nicleo, los electrones tienen asociado un campo
magnetjco.
II. Laspropieddesmagn6ticasde todo cuerpoestdndeterminadaspor corrientesel6ctricascerradas
rnternasal cuerpo.
III. Los materiales ferromagn6ticos rienen asociado un campo magndtico fundamentalmente
porque los elecrronespresentanrotaci6n propia y ademds giran en torno al nicleo magn6rico
lnterna o extetnamente.
IV Solo los imanestienen asociadoun campo masn6tico.

A) Iylll B) ll C) I D) IV E) IV y III

Rerolu(i6n
Sedebeindicarlas proposiciones
faisas
I. Verdadero
El electr6n alrededor del nrjcleo es una carga en movimienro, por consiguiente, esre asociada a
un campo magnetlco.
II. Verdadero
En el interior de cualquier sustancia existen corrientes el6ctricas elementales, constituidas por
los movimientos de los electrones en sus dtomos. Estas corrientes elementales crean pequeios
campos magn6ticos,de manera que cada dtomo puede considerarsecomo un pequeio cuerpo
magnetizado, es decir, como un imdn elemental. Las propiedades de este imAn elemental de-
penderAn de qud sustancia se trata.
Ill. Verdadero
Los materiales ferromagndticos, al igual que las demes sustancias, presentan imanes elementa-
Ies. Por 1odescrito lineas arriba, lo que diferencia a los maleriales ferromagndticos de los demds es
que los primeros se unen fuenemente, intensificando el campo magn6tico donde se encuentran.
IV Falso
Los conductores con corriente eldtrica tambi6n est6n asociados a campos magneucos.

-h""1L
45s
I
Editores
Lumbreras

PROBLEITA." q
Seiialela proposici6nfalsa.
A) Los materialesferromagn6ticosintensificanel campomagneticoen su lnterlor.
B) A cierta temperatura,los materialespierden su propiedadferromagnetica
C) Un clavo imantado pierde la propiedad de atraer objetos de hierro si se eleva su temperatura
lo suficiente.
D) Todaparticula electrizadaen movimiento expetimentauna fuerzamagn6ticaal encontrarseen
un campo magnettcoexterno.
E) Cuandoun electr6neslanzadoperpendicularmentea un campomagn6ticohomog6neo,siendo
Ia F,,", la fnica fueza, entonces,describeuna trayectoriacjrcunferencial-

Reroluci6n
Se debe sefialarla proposici6nfalsa.
A) Verdadera
Losmaterialesferromagn6ticosseimantanfuertementeal sercolocadosen un campomagn6tico,
de maneraque el campo que establecenes muchasvecesmas intenso que el campo aplicado.
B) Verdadera
Al aumentar ia temperaturalas mol6culasque conforman las sustanciasferromagn6ticasvi-
bran con mas intensidad,de tal forma que no se pueden organizarpara establecerun carnpo
magn6tico.
C) Verdadera
Por 1odescrito lineas arriba.
D) Falsa
Dependede la direcci6nen que se desplaza.
E) Verdadera
Describeun movimiento circunferencialde radio.

-'
qlB

pRoBLEtA X." 3
Marquelo falsorespectoa] campomagnEticoterrestre.
A) No es uniforme.
B) El eje norte-sur geogrdficoest6cercadel eje sur-norte magn6tico.
C) Cercaa los polos magn6ticos,los fen6menosmagn6ticosen la atm6slerason m6s intensos.
D) Las lineas de inducci6n salendel norte geogr{fico e ingresanal sur geogr6ficoterrestre.
E) El extremo norte de la aguia magndticade una brtjula se orienta al polo sur magndtico
terrestre,

lrus
Reroluci6n
Las proposicionesson respectoal campo magn6ticoterrestre.

geogrefico

g: declinaci6n
magn6tica

A) Verdadero D) Falso
E z+ E t Las lineas de inducci6n ingresar por el
norte geogrdfico.
B) Verdadero
Esto se puede observaren la figura. E) Verdadero
C) Verdadero El norte magn6tico de la aguja es arraido
En los polos se concentranmis lineas de por el sur magn6ricoterrestre,por consj-
inducci6n, es decir, el campomagn6ticose guiente, se orienta hacia 61.
marifesraraen esta regioncon mayor in-
tensidad.

DROBLEIIAX.' 4
Un conductor rectilineo de gran longitud presentauna corriente el6ctricade intensidad lO A, tal
como se indica. Determine el m6dulo de la inducci6n magn6ticaen los puntos
P = ( s ; 0 , 5 )m y Q : ( - 2 ; - 0 , 5 ) m .

A) 1 3m l 1 5m T
B) 16 mT 24 mT
C) 12mT8mT
D) 20 mT 25 mT
E) 12 mT 15 mT

4E7t
Iditores
Lumbreras

Rcroluci6n
P i d e nB p , v B e
B :20 trT
ta

) i;\
- ^ (ml

-a da tyr

Btrd'O 0,s \.o'ldLrcror dc


.!B gran longilud

EnP ' EnQ

bp=rJ+|Jtlt) (r) B q = 8 1 1 q ,* E (II)


( + )? I ( ) .
I 'ln 10-. t0
6 ', '.r ' = F o
2n do 2n (0J1-=1gi
t - r , ,/ ,1r'10 l0
-- 1 " '
)r dr )n 10.5) Bo= (4 pT)+ (20 $T)

=4 x 10 6 T=4 uT
tsr(pi Bo=24 uT

. . Bp:16 LrT ,v Ba=24 $T


En (l)

B"= (20 uT) (4 uT) = 16 uT ch";lr

PROBLEIAAN." 5

Si e1 m6dulo de ia inducci6n magn6tica en P ,v N es '?prT, determine 1a intensidad de corriente


en cada conductor.
I, l0 cm
A) I A; 0,875A
B) 2 A; 0,875A
C) 1 , 5A ; 0 , 7A 1 0c m \. 1 0c m
D) 1 A ; 0 , 4 7 1A r)..
E) 0 , 7 5A ; 2 , 3A 1 0c m
N

icss
Rcrolr(i6n
Dato: Bn =6- =f U1
Nos piden 1l e 12

1 0c m

1 0c m dr:10 cm
1,,
(r)

. EnP . EnN
E p = E r + E z+ E t + E + 8-=81+82 (ln)

Observeque -:-4(sen0+sene)
8 2= s l
B r= 8 4 = 0
82=83 : Bp:282 (t) vlu
u^ -) = -. z m - ]t ^
zsenz+5'
En el problema cr:0 41r lu.rl
| ,'-
t) |
\ .,/
Luego
82= Q I)1tT
n, = $f (.sertr+ sene)
Conductor ( 1): semiinfinito
,ln.10 7 I,
^
r J 2= - -5en4)- _ l r O .i _ 4 J I vl U It _,,
--\'-lPl ,,,-
"' (0.1)
4n d. 4n

En (II)
4.,=lf t' lpr
\Z J BN,=(212)+ (7r)= (31r) 1rT
En (I)

B P= 2 I Y I ] I u T (.8) =ztz ) 1 2= 0 , 4 7 7A
'-
I
.'. Ir=1A e I 2 : O , 4 7 1A
Q2\=,2t,
''' 11:lA
Iditares
Lumbreras

PROBLEITAN.O5 Cilcrllo de B2
La figura muestra dos conductores de gtan
1: 'lrx 10 i '1
l o n s i r J d q u e r r a n \ l o l r J n c o r r r e n l e sc L \ d . i n 6.' = l10
2n d1 2T 2x10'
tensidadesson /1=9 A; Iz=4 A. Calcule e] mo-
d L r l od e l " i n d u c c i o nn t a g n e t i c "e r e 1p t r r r t oI '
.|=,10
Br:,1x t0 r LrT

I
,+cm
(t)

( l o ) 2- ( + 0 ) 2= 5 0 u T

2cm c*;lr
{.P

PROBLEMAN.O7
A ) 1 5m T B) 55 mT C) 6,5 mT
D) 50 mT E) 20 mT El alambre doblado en forma de I es de gran
longitud. Determine la inducci6n magn€tica
Rerolu(i'in (en tesla) en el punto P.

PidenB"

1r=9A
t1

a:x

^ r^t ^.2 (r)


nr !r/ r2
'- ")
Conductoresde granlongjtud 4nb )
"h
. Cllculo d.-B,
c)
- u, i, 4r lO 9
"t 2" d 21 6 r,Lt-

B r = 3 xt 0 5T = 3 0l r T
D) E )+ i . 2 . 2 )

irro
R€rolu(i6n PROBLEIiA X.O 8
Preguntanpor Bp,para ello graficamoslos vec- Determine el m6dulo de la inducci6n magn6ti-
toresinducci6nen P. ca en P. Conductores de gran longitud.

SeaBp:Bt +82

Observe que B1:B2

r,= !9 {(seno+ sena)


lnd
A)0 B) 5mT C) 10mT
0:45'; a = 90o D) 20 mT E) 30 mT

Rcrolucl6n
Entonces
Piden Bp, para ello graficamoslos vectoresin-
B t= I1l lasene+ senct) ducci6nen P
{IA++
/-l

LroI ('D+ 2)
") 4"i 2

B p= 2 8 )= 2 . t o 1 ' u ' ^ * ' '


+ft t) 2

s ' = 4 1 , ( J Z+ Z )
(1) y (2): conductores
de granlongitud
d1:o'6m

a;;19 dz= 0'8m

47tl
[umbreras
Editores

Sea C6lculo de B, (conductor de gran longitud)

Eo=E,+Ez (t) - u. /, ,+r'10 (20)


B' = " 5L.T
2rcl1 2T 8x10'
Cilculo de B1 (conductorde gfan longitud)
En (l): Bp= (s [r) (s pr) = 0
4ir lO (15)
r^{ _ -x . ri =, - 't"
"-id- )^ e .16 I BTE B:O

PROBLEI'IA N.o I

Se muestra la secci6n transversal de dos conductores rectilineos paralelos y de gran longitud.


Determine el m6dulo de la inducci6n magn6tica en P.

A) 0,6 pr 'P
B) 0,2 trT
C) 0,4 pT 1m

D) 0,4 pr a,r {-'


E) 0,6 pT \iJ m

Rerolu.i6n
Piden Bp
P B,(,t

lr=4A i

deBnes:u" = \'Eq. f .(IuJ


EIm6dulo (r)
10-
conducroresde granlongitud: Br =!o ]L-4'T 9 -
2x d, 2 2 ",=o,,ru,.
. . 8 1 , , , = 0 , 2 p T y 8 1 1 1 10 =, 2 r 8 g T

|+tz
Rerolu(l6n
g', = ! o . I : _ 4 n 1 o - 7 . ? = n o , , "
2t d2 2r Piden B"

) tB,:82-Br(")= (0,4 0,2)pT

)s,=o,z pr
Tambi6n

I"" = u(")= 0,2€ pr


En (l)
4.
=
"" r[;r)';blJtf Sea
Bp=o'4PT
Paraconductoressemiinfinitos
un I 4n.107
' '
4rd 4n
DROBLEITA
N.OTO :'Ep=0,2i+o,2j
Determine 1ainducci6n magn6tica (en micro,
teslas) en el punro P(0; 0; 1) m. El conductor
doblado en forma de L es de gran longirud.

PROBTEA X.o r I
Determine el m6dulo de Ia inducci6n magn6-
tica en O.

A) O,\i-O,2j
t 5 t t J ,z t + v , z l
4
c) o,5i+o,sj A) B);d(pr) c ) ;nr(pT)
i"rlr.r)
D ) u , 6 r+ U , 9 1
D) -ftltnl I
E) o,li+0,2j ;'d(sr)

4fi1
Edtores
Lumbreras

Reroluci6n N.O12
PROBLEMA
PidenB.) Semuestrauna espiracuadradaDetetminela
inducci6nntagn6ticaen el centrodel cuadrado
^z

..,--...,.., ,, . .1...7
-,,.,. '
tiy,,'' ',1 . '
.,,.1. \
.,', - "" ., "..
,,t:'

xt.

A) 0,,1Fr ft e) 0,apLr( A)
Observe que el punto O se encuentra en la c ) 0 , 5! r ( - A)
prolongaci6n de los conductores rectilineosi
por consiguiente, 1a inducci6n debido a estos n) 0,; rLr( [) s) o,o$r(-li)
conductores es nula.
Rgrolu(ion
Luego
Pleguntan por la induccion en el centro del
Bp:81*81 (l) cuadrado (Bo).

Para un arco conductor


.+)
- u. I ^ 4 , r- 1 O - I
b' _:- u' 5 I
(0,2)
4r Rr 1n
i ?.^';
'-u
,,,;;.u.
s,' 2= 4 iur) ri2 m

- u. I ^ '1n l0 I
B -, ,=+= t r R- H
) -) + x= B o = 8 1 +B ' - B : + 8 1
(0,1)'

Bo1) =8.(:t =Br..i:tt


:Ro(+)
B: = d (uT)

(i)
En= +e.,,,
En (l)

.15' 45'
8,.=l^(rr)
I ll
6- ! =- -rsenHrSenf{)
z'"1l +n d

l tlrr
Luego Separandoa las espiras tenemos que la induc-
^ 4nx.70-7 ci6n es perpendicular al plano de caoa esprra.
Doil) =--_
-'
+11 $tzsen+s"J
.
Bo,r= (10 )l+
-11

8 o 1 1 1 : 0 , 1p T
\12 \'"+)
En (l)

Eo=o,+pr(R)

1 2 = 1 2A
pRoBLE A }{.o|3

Dos espiras circulares conc6ntricasse hallan Si los planos que contienen a las espirasson
en dos planos perpendicularesentre si. Si el perpendiculares, los vectores de inducci6n
radio de una de ellas es de 2 cm y el de la orra E, y B-,tambi6n ser6nperpendiculares.
e s d e 4 c m . a d e m a sr r a n c p o r t a n
corrienle5
de 8 A y 12 A respectivamente,determine el Bo={4 **, 0)
m6dulo de la inducci6nmagn6ticaen el centro
Para una espira circunferencial conductora
de las espiras.
^ urI
A) 10 rnT B) 10 anT C) 10 snT 2R
D) 10 6nT E) l0 trT
^ 4r'10 ,81 -
' ttt = ---------- - i-=dri\ lU I
2 1 2 .1 0 ' , |
Rcrolucl6n
.llt- tu I ttl
r0 'T
Preguntan por la inducci6n magn€tica en el
-, -o^
^
' -
centro de las espiras (Bo)=? 2 L4 lo'l

En (I)

ao=V8'+6'ln 10'lT

b0= ru )T(1,)
Eltore
[umbreras s

P R O B L E M AN , O1 4

Si por e1pcrimetro de una de las cafas de un cubo de lado a circula una cofriente l, iqui inducci6n
magn6tica se estableceen e1punto P?

'1\i6 _ . 2 J 6u . /
A\ !d or llol /-\ I,L0l ,i\ LLol
-''
l5na l5na

Rerolu(i6n
Craficamosel problema-PidenBo

1 ts:sen/ B,sen'/

B-l
5'\',
B ien/ '
a rl6 B' '"n
2 {+' "

B, sen/,
tt-

1
Dividimosel perimetroen cuarrosegmenros;
el m6dulo de la inducci6nmdgneticaen P debidoa
r:rl: ceomcnrn cq el mic,rn

B1=82=Bj:Ba

I4rs
Note que los componenteshorizontalesde la
inducci6n magn6ticade cadalado se anuian. A)+d(t;l; B) {d(1; v5;t)
"t) 7W
.. Bp=48r, senl (t)
c) lll(l;t;2)
B, = Ill (56n Q15gn c, ); {c/ = 6 )
=

,, rl r I ., , 16 o) *1("D;z;r) ",
lol, , '. ' '

4xdl J 6 -l 2nfa\ - 6
l- l1r
\2 )
Rerolu(i6n
^IoI v6 Piden 80, para ello dividimos el conductor en
'l d{5 6
tres partesdividimos el conductoren tres par-
En (I) tes (1, 2, 3), Iuegograficamosel vectorinduc-
ci6n de cada uno en el punto O. Los vectores
o r lto I Vb pn t^c pipc

n a'15 6
v ( d ,) ,x ( E ,) v z ( 8 , ).
t-
- B'D= . : l M :J6
n 3Od

''. "P
, _2J6ht
rsft

PROILEI|AX.o 15

El conductorbien largoque transportacorriente


cuyaintensidadesI seencuentraubicadocomo
se indica. Determine la inducci6n magn6tica
en el punto O.
It
2

Sea Bo = (8.; B,; 83) (I)

Tambi6n
(I) y (2) conductores semiinfinitos.

6, =6,=Po I
4Ef

47?|
Lumhreras
Iditores

C6lculo de 83 Rerolu(i6n
Piden tso,para ello dividimos el conductor en
s.' =b 1(zsen
+s'r t r e s p a r t e s( 1 , 2 , 3 ) .
lnd

' = r1,r
-R-
I
r.7 )
zn(,2.\1 2 /
\t)
o |l0 1
'
2nr
En (l)

n f Po.1 ltol .lro i )


"'\+n,'4n )nr)

Bo=1 : ( L ;l i 2 l 8e111=8e12;:o

s , = s " , ,= l | q . 1 s , , 4
4n R
ch";l3
-r=-
---) D u " -1. t / 3- n )
" 4ttt\2 )
PROBIEMAN.. 16
Encuentreel m6dulo de la inducci6nmagn6
. . " o= r. r/l \,
,r,o
J
tica en el punto O parael siguienteconductor
muy largo que se encuentraubicadocomo se
indica.

PROBLEI,IAN.O1'
o r 3go1
"/ --"-
Una particuia electrizada+Q describe una cir
cunferenciade radio r con una rapidez angular
or 4uoI constantc LD.Determine el valor de la induc-
7r ci6n magn6tica que origina en el centro de la
cir cun[erencia.
.r 5LLo1
2r
A) lo tq(o'
,.rr 7l,roI
6 -, '^ iQo

rr 5uo1
", ^, ,^ o Qtu E) lO 5Qor"
8,

I4le
R€rolu(i6n PROBLEIAAN.OI8
PidenBo A un conductor de gran longitud se le ha dado
)a forma que se muestra. Calcule el valor de
Een0.
o..

" *(''.*J
I
or' [lo]
4Rtt

a\ uo/
8rR
Al describiruna circunferencia,
es como si se
tratarade una espiracircular.
o l c, l dR f\ r * 1 ) .. tlol
,+R
rc)
' = !q.1
B^
2r 0)
Cilculo de 1

-o
I
0t)

Al dar una vuelta: e=2nrad

Reroluciiin
2T=at
Piden Bo

r t=4
CD

En (ll)

.aQo
(2r.l 2rl
tl

En (l)
-
. 41 10 (Qtu)
-22rr

,Do - , u1 ^ ; Q U J SeaBo=81+82+83
60
;. 89:82*83 0)
47si
[umbreras
Editcres

Cilculo de B2 (semicircunferencia
t)=rr) /.l r\
A ') K l l l :I
u , r . I e r a d f t o .I ( r . ) \3 3)
B_,
,+rr R .+n R
/ ,- -\
. lro l B' ) r ( l r : 1 l
0r) 12 3)

Cdlculo de B, (semiinfinito) -\ , , 1J n \l I
\2 3 )
!o. 1 (III)
"-
4nR /lr )\
D) K ] :I
De (lll), (ll) en (l) !2 3)

,"0 -l -r -o: .Tl - : $ o . l -E )' }.\ l.l ; n : , 7 : J


+ K +'I K
t2 5 s)
, t/

B' = { lt+ l
4Rl tt) Rgrolu(ion
PidenBi

a;lr

P R O B I E M AN . OI 9

A un alanbre de gran longitud se le da la


forma que se muestra. Derernine la inducci6n
magndtica en O (AN=8,\'1:4r v c=45");

!r/ = K
1Iv

Sean

lja=dr+1J2+61
aoa
Eo=BB
r ,+ B : (D
Note que Bt =Bj

lmn
Cdlculode B, PROELETTA
N." 'O
90. .--- Dos conductores muy largos, ubicados para-
II
( s e ne + s e nP ) lelamente, transportan igual corriente en la
4 n ;-
L_ as. misma direcci6n como se indica. Determine la
md-ximainducci6n magn6ticade un punto que
I equidista de los conductores.
' _+ | |
41t I 5 r l )l II
oo
tDj I 2a -, 1

(t+vt)
, -!-o- -. r
"l I+lt r Ar 1l-al o, i{o/ .,6po/
5 "t
---
!/ -
+M Zfia M
;
D)+{ r.-r FoI
"/ --
^ = ,^- ( l + u t ) 21A 3TA
", s
Reroluci6n
C6lculode 82 Preguntanpor Ia mixima inducci6n en p.
l^ I /1'\
P: punto que equidistade (1) y (2).
B-, = : ! r . _ e r a d= K l 1 |
4rR 12/
l-
En (l)

- z r ( " [ +t ) . . / : r r
- s t'2./

^ ..(-z"E z z"\
" \ t -s- s 2 )|
I'^ =r\|

^
D^ =-Nl
. . (-z n z J i z \ Calculo de Bt y 82
" 5 s)
\2
e' = & 1 , 8 . =' E q 1
Piden el m6dulo 2nd 2rd
.. B1=82=B
^ _.(zn zuE z\
-
D^ =J\l
De la descomposici6nde vectores,tenemos
\2 5 s)
' :8,=BI seno+82sene

)8.=29t"nn

48tl
Edtores
lumbreras

. IBr:Btcose B2coso Rerolucion


IB' =BcosO Bcos0=0 Preguntanpo1x paraque 82 seam6rimo
Observeque Bt =82:ts
''' BP=28sene

Luego
a"=zlF 11,"ne \.1fi a )

Pero
/
r B' " = b , ,2r"ne
cose 2rI d l
l."r e.l
r" =b I2."ng.org
'
)n tr

Br=+ s e n2 0
I lfta-
nrx m:x ..-1 + e='15"

. R- =l'o I
2na B"=2f
+ +.l.",e
3-;lr ,d
cosg

PROBLEITIA
N.'21
a ,= ! - f a z.o,c
En 1afigura se muestra la seccionrecta de dos 2tt I 1
. o n d u c t o r ,- d e g r a n l o n F i t u d . D ( l c r n l i n e r \ l-ieJ
e l n r o d u l oJ e d . d e n r n " r o q r " l r d e r P . e o
maxlma. B, =];l2cos'e)

,'/w'' I .:)
lltr e ,=
, S l(trcosze)
ztt d
d. pol I I
-R' \ mix mix = I
)' )nj
2 0= 0 '
.,
e)
d . !,oI -___;
0=0'
;,
J ]IA
Luego
Ita -Ltol
o
D) 2,1;q+ "l)tr,.i r rl
nd
Si 0=0 + -r=0
F\ d. uol
CL*IA
lmz
PROBLEIIAX.O''

Si el vector inducci6n magn6ticaen p riene la direcci6n que se indica, halle e.

A) 30o
B) 37o
c) 4s"

E) 600

Reroluci6n
Preguntanpor 0

K--A rzl

d z = 4 0c m
dt:30 cm
"

la direcci6nde 4
-'oo
la direcci6nde B-,.

B2 0)
Conductoresde gran longitud

I r
-o' . = [ 0 . B' , = F o .
2,r (30) Zn (4O]'
En (I)
-4
tan H = -
3
..0:53"
Editores
Iumbreras

N." '3
PROBLEIAA
Seiale1adirecci6nincorrectade la fuerzamagn6ticaF,,,., en los siguientescasos:

B)* c) 4t
iiF
l}
,l ri..:${+q
'o ,t -i,
, , |lL..J

Jo
D) -/ ; it :' :
'I

'
-tf oe).r !".r
,'l ,B,

Rerolucion
Preguntanpor la direccion incorrccta de fuerza,paraello apljcamos
Ia reglade 1apalma
izquierda.

A) Correcta B) Correcta

?,t <-P tl Bt I l,:' 1 bt


i (*)
ril "x
1 li
li
q
=:n 1 I a*l: A
,il:
vli
a
a --l+d
lY t- lJ . E ' ,.,"'ju
il" r *rnag
I |:"" lv

C) Incorrecta
R.

1u o
sp
"1
t.* (+) la carsa,! el conducror se
repelen, no sc arraen

E;1e
observaci6n
El ector deberd comprobar que las c aves D y E son correctas

l4a/t
PROBLEMAN.O!4
Marque lo falso respecto a lo siguiente: En un campo magn6tico homog6neo de inducci6n
B=Bl K) selanzauna parriculaelectrizada positivamenre
con una velocidadi=v(i) (desDrecie
la fuerza de gravedad).

A) Si una particula iddntica se lanza en la misma direcci6npero con diferente rapidez,entonces,


la frecuenciaciclica es la misma.
B) si una panicula id6ntica se lanzacon la misma velocidady la inducci6nmagn6ticarienemenor
m6dulo,entonces,el radio de giro aumenta.
C) Si el radio de la 6rbita circunferencial que describe una particula electrizada se duplica,
entonces,su energiacin6ticase cuadruplica.
D) Si el radio de la 6rbita circunferencialde un prot6n es el triple que el radio de la 6rbita
circunferencialde un electr6n, entonces,este riltimo tiene mayor valor en su cantidad de
movimiento.
E) Si un electr6ny un positr6n selanzanperpendicularmentea las lineasde inducci6nde un campo
magndticohomog6neocon la misma velocidad,entoncessus radios de giro son iguales.

R€rolu(16n
Preguntanpor la proposici6nfalsa.

Al ser lanzadaen forma perpendicularal campo magn6tico,la particula descdbeun movimiento


circunferencial-

. El periodo del movlmienro es _ ' = 2fim 0)


fsF
ATB
La ffecuencla clcllca es o=L (ID
m

48sI
Idtores
Iumbreras

El radio de la trayectoria es E) Verdadero

p=111 0n)
qB qE

Verdadero
La masayel m6dulode la cargadelelectr6n
De la ecuaci6n (lI) se observa que (1)no y positr6n(e*) son iguales
depende de la rapidez (v).
''' R" :R"-
Verdadero
De la ecuaci6n (lll) se observa que el radio a;;E
es inversamenteproporcionaLaB, entonces
si B disminuye, R aumenta.

C) Verdadero
N.. '5
PROBLEIAA
De (III)
En el grifico se muestran las rrayectoriashe-
qB ^
u=KR chas por dos particulas de igual masa e igual
r 'L , cantidadde cargaeldctrica,movi6ndoseen un
vr = K(2R) = 2v
campo magn6tico uniforme perpendicular al
a1duplicarR seduplicar' propo-
planodel dibujo.ZCuilde lassigr-rientes
Luego sicioneses corecta?
_1
L.' 2= mv-
B'O
tt) 2
f ,' " --n'i =-mt)\tt'-11t
) 2
Al duplicar R se duplica la rapidez (i,). Por rl r 1)x
c o n . i g u i e n l e>. ec u a d r u p l r claa e n e r g i ac r n e -
tica (Ec).

D) Falso

De (lll) E1trabajohecho por la fuerzamagnetica


sobre la particula I es ma1'orque el hecho
R=lli=--L - p=RqB
sobrela particula2.
lsB qB
El trabajo hecho por la fucrza magnetrca
sobrela particula2 es mayorque e1hecho
p " = Rl s "l B
sobrela particula1.
Pp+:3RlqPB
c) La energiacin6tica de la particula 1 es
mayor.
l,r"= l,ioI D) La energiacin6ticade 1a particula 2 es
mavor.
:. pp*=3pt F ) Ambastienenigual energiacin6tica.

Irss
Rcrolucl6r PROBLEIIAN." I6
Preguntanpor las proposicionescorectas del Si una pafticula electrizadase mueve a travds
g16fico de un campo magndricohomogeneo,ique
Rz>Rr sucede con la fuerza magn6tica sobre esta
particula?Despreciar efecrosgravitatorios.
Dato
A) Aumenta la energiacin6tica de la particula
si su cantidadde cargaes positiva y dismi-
qr,= q2=q nuye si su cargaes negativa.
B) Aumenta su energiacin6ticaindepen-dien-
A) Falso
temente del signo de la carga.
Lasfuerzasmagn6ticassonperpendiculares
a la velocidad,por consiguienteno realizan C) Tiene la direcci6n del movimiento de la
trabajo. particula.
D) No afectala energiacin6ticade la particula.
B) Falso E) Es independientede la velocidadde la par-
Por lo indicado en (A) ticula cualquieraque sea la direcci6n del
movimiento.
C) Falso
E.- > E.^ Rerolu(i6n
Considerandoel siguientecaso
De R2>Rr

p ,- = n l - , a 5 = a r .- v) > y, ,2
qlB qlB
4=wB
,j , ut,
A) Falso
La F-", solo cambiade direcci6n a la parti-
I l .
.mv1 > lmvi cula pero no cambiade rapidez (no realiza
2'2 trabajo), entoncesno varia su Ec
B) Falso
Ec(z)> Ec(r) Por lo descrito en (A).
C) Falso
La Fnages I a Ia velocidad.
D) Verdadero
Seha deducidoen (C) D) Verdadero
Al no realizartrabajola F."r, no varia su E .
Falso E) Falso
Eclz.t*Ec(t) La F.,, dependedel m6dulo y de la direc-
ci6n de la velocidad.
Lumhreras
Idrtores

PROBLEIIAN.O2' Entonces
E:Blsen90o
ZQu6 rapidez tiene la particula electrizada
(q:+10 prC), si mantiene su movrmtento ( 0 , 3x 1 0 r ) : ( 1 5 xl 0 r ) y
s i e m p r e . o b rrel e j el ? l D e s p r < . ie f e c r oB
. r.:-
vitatorios). r,=2xl0amz's

cb'.],
E= 0,3 kN,/C
N.O28
PROBLETAA

Una pequeia esfcraclectrizadacon +2FC v


2 x 1 0 3 g d e m a s ae s s o l t a d ae n A . S i p a s ad e
B hacia C horizontalmente,deternrineeJvalor
de R. Consideresuperficies lisasy aislantes.

A) 5r10am,/s 8 x 104m,/s a
B=5 T
C) 2x lOam,/s
D) 6110am,/s F) 7x l0+ m/s

Reroluci6n Cx
Graficamosel problema i

A) 0,1 m B) 0,2 m
c) 0,3m
D ) 0 , 1 5m E) 0,25m

ReroluGi6n
Graficamos segin el problema

Paraque e1movimientosed6 a lo largode1eje


Z, debecumplirse '
NR.
:'t-"^ I
+0

I F..
)tlE FBYseno
i4ss
De B + C, el movimienro es horizonral si
r x r @ 6'=q1s-
vt
:.tb, 4r
lqBrse!0= nrg
l
+xxxx

m=e_ _ (, 22m
.lo )uo) ^
ts "
i. (t)
l qB t 2 . 1 0 - .) 5
A) e/1
B) 1/4
De A->8, las fi:erzas diferentes a Ia Fs no aea
c) 1/3
lizan trabajo, por consiguiente la E- sc cc:n-
D) 3/8
selva
E) 1/8
WR=WF"'e-O

+ Er.t{,r1=En,r, Reroluri6n
Seconsideraque ias cargasabandonanel cam-
I . 1,,2 po magneticocomo se muestra en la figura.
ngR=-mr R -i: (t t )
z zg
tl
De (l) en (II)
I
1 t) /
2 10
Ir
R=0,2 m

PROBLEIIAN.O29 1,,,""
Dos particulas electrizadasy de igual masa
ingresan perpendicularmente a un campo Para la carga +qt
magn6tico uniforme en diferentes inrervalos
,l =ytfl
de tiempo.Determine9!, si 4, permanece en
q2
el interior del campo un intervalo de tiempo 0lRt:v1tl
que esel triple del que permaneceq2(desprecie
efectosgravitatoriosy considereque los radios o'll! 6t =u,,,
lQt
de la trayectoriabarren engulosiguales).

48s
I
Id tores
[umbreras

Luego Rcrolu(ion

urfrr Pregr-rntanpor 1aF,.,"" sobre la carga.


, (r) Cilculo de la F,.,,,,debido a (1)
lql br

Anilogamente
a .--:-r Jl
. e)mj "
- OD v:20 ntls
ltlBt
I 0,2 m ,i.. Y' -
T \f
Dividimos (l) entre (lI)
S i 0 1 = 0 2 ; r t 1 = n t 2 ;B 1 : 8 2 ,-/x-

l4z
t't lqt
F . . , . .= l q l 8 l v s e n 0 (l)
At t', t
4, \ ijfl ,E1
6.' = 90"
. . . q ,= l \o
4:3
ch;ts Bl (campo del conductor)
Conducror de gran longirud
PROBLEMAN.O3O
'1nr10 i
g , = I r o. 1 1
Determine el m6dulo de la luerza magn6tica ' (2i10')
2n d, 21r
que experimenta la pafiicula eleclrlzada con
q:+0,1mC (1:10A). B r= 1 O u T

En (l)
fj I 200n/s
I 1ll F ' , . " n . : 0 , 1 x1 0 I 1 t Op r ; 1 z o o 1
o.?
16,e,?
lqo/ F,".s1L;:0,2 llN
lf
! Cilculo de la F,,,""debido ai conductor (2)

A) 0 , 1u N
B) 0,2 rN
C) 0,5 uN
D) 0,7 rtN
E) 0 , 8r N

l4sn
Entonces
La componenteE, es paralelaa i y no origina
( u e r z ap. o r c o n s i g L r i e nl a
r ei n i c a q u e o r i g i n a
r. Fnas:0,2ltN fuerzaes E,

> F^ t:lqlBrv

Luego
PROBLEITIA
N.o!1 =u\t
/B\
En una regi6n se tienen dos camposmagn6ti- )'
cos cuya inducci6n B se muestra. Determine :0,5 qvB
el m6du1o de la fuerza magn6tica resultante
sobrela parrrctrla
elecrrizadacon - q.

A) 0,2 qvB
B) 0,3 qrB
C) 0,5 qvB PROBLEI,IA N.o !!
D) 2,5 qvB =$J+ En un espectr6grafo de masas, dos iones de
F.) 3 qvB igual cantidad de carga son lanzados con la
B] misma rapidez y experimentan las desviaciones
l que se indican. ZQu6 alternativa es correcta?
(t2= 2r )
Rerolu(irin
Preguntanpor la FnagsobreIa cargacon +q B8 X X X X

"1
rl
3u
2

--$rt;
ln
'lR A) Los iones son positivosy de igual masa.
Lueqo B. =:B B=: B) Los iones son negativos y de igual
"'22
masa.
c) Los iones son uno positivo y el otro
negativoy n2:2 m.
D) Los iones salencon diferentesenergias
cin6ticasy 2m2=3m1
E) Los ionessonnegativosy r12:2nt.

4srI
Iumbreras
Iditores

Rgroluci6n . Dato
Sedebedeterminarla proposici6nverdadera. r2=2t,
S i q 1 l : q 2, v 1 = v 2
B m-,v 2lm )lv)
o qlB lqlB
:. m2:2mt (l)

Las masas no son iguales.


B) Falsa
D e l " p r o p o s i c r o n. n r e r i o r . l o s i o n e - , o n
negativos pero sus masas son diterentes.
lr
C) Falsa
v'l A Ambos son negativos-
t'i,
€] - . a D) Falsa
\T/
() De (l), la relaci6n de masas es m2:2nr.
E) Verdadera
. Al ingresar al campo magn6tico los De (l), ambos iones son negativos y
iones se desvian a la derecha debido a m2=2m1.
la F...g, esto ocurre si la carga de 1os
rones es neganva. -;1s
PROBLEIAAN.O3t

La esfen de 60 g electrizadacon q = 4 mC, es soltada en P dentro del campo magn6tico unifbrrne. iQu6
rapidez presentar6 en m,/s en N si la rensi6n en el hilo aislanre se increment6 en 20-90respecto de
su valor en P?

k= 10 m./s2)

B':5 T

A) 25 c) 12 D) s2

lrsz
Rcrolu(i6n
Calculela rapidezde la esferaen N.

q6)

'
la--.
lt u" 1. ')

)
N.R.
N"N

Observe EnN

WF-q:O; Wr=0 '.p -'


-o o'
, y fmag son_Lay
F.p:TN+FmaEN) Fg OD
Las fuerzas diferentesa la i, no realizan tra-
Dato
bajo, por consiguiente la EM de la esfera se
conserva. TN'=1,2 rp 0n)
EnP
.,2
,l
mgh=
tmvN
mg - rt,^'

/R \ l
T-'," F'"'
rngl j=-nvi,
mg
., 'P_'

v?,= m e
) fif En (IIl)
R"
/-.\
l*=^, (I) I \ = f t . 2 )fl l = 0 , er n g
\.L /

453|
Idtores
Iumbreras

En (Il) R.rolu(i6n
F.p- 0,6 mg+F,",r,*, ng -
rloen
m2

De (l)
, F , n a s N : 1 ,m
4g

l q l Bv . : 1 , 4 ( n C )

Reemplazamosvalores
( 4 x l o ' 3 ) ( 5 ) v * = 1 , 4 ( 6 0 x l O - 3) o o )

lr'N= 42 m,/s Las particuias electrizadasingresan al campo


aceleradopor el voltaje.
cb,"lg Relaci6ntrabajo-Enl
W' - =Ec
PROBLEIiA X.O34 | , 2orl 12
,' \ \ =:mv v l!l
En un experimento de laboratorio dos parti- 2 \r1 /
culas con Ia misma cantidad de carga positiva,
Con esta rapidez ingresa una particula al cam-
pero de masas diferentes, (n; yn2), inicial-
po magnetlco.
mente en reposo, son aceleradas a trav6s de
Al ingresar al campo describen pafie de una
la misma diferencia de potencial Ay. Al ingre-
circunferencia de radio
sar a un campo magn6tico uniforme B descri-
ben trayectorias circulares de radios Rl yR2, R=:: OD
respectivamente. ZA qu6 es igual la relaci6n lslB
ml+ m2?
De (l) en (ll)
R, 2
", 2q^y11
i{2 'o' _ " r . 1
qal ,a J
B)fr 1, B
, ^=i(i-)","1'2 , p'=s-ri2
c)
l+)" Rz= Km\iz

D)
lfrj' Rr f .r J!
4l''l
'' m, /R, \2
,, ln, I
E)
(+i
i+sr
DROBLEIIAX.O!5
Una particulade 1 I y con +20 mC riene una velocidadde (:j+ +i) m/s y cuandopasa por
P (80; 0; 40) cm se estableceun campomagn6ticohomog6neode E = O,Sj f.
acuentasvueltasda hastaque pasepor M(80;240n;40) cm? (Desprecie
efectosgravitarorjos).
A)6 B)4 c)3 D)2 E)l

Rerclu(i6n
Graficamos

x(cm)

EnY C6lculo del radio


F* =F-"r:0 n 1 z= t1o'lt+t -o.a-
n=
4lBr ( 2 0 . 1 0' ) ( 0 , s )
-+ a'-" = C1g.

Enz R=40 cm

Al esrablecerseE en forma -L a v, .urge la


Cdlculo de r",
t" ," a v / y L Jt a q u e q d o f l g e n a u n m o v t -
miento circunferencial en el plano X Z.
A l - u P e r P o n e ar m b o sm o \ i m i e n r o . . e r i e n eu n
(2 ,4 tr) = (3) t pM
movimiento helicoidal.
mov. helicoidal=MRUr+MCU(x rl fpu=0,8 rTs

4ssI
Edtores
[umbreras

Cdlculodel niLmerode vueltas(n) en el tiem Luego


Po rp.lt l ql at , : ul qI
I
B
l2r = 2 t " -' ' "
R ca:
r2,Tn)=l l(0.8n)
| 0,4.l PROBLEIIA II.. 37
Un cable infinitamente largo conduce una
corriente 1, ,v a rlr metros de1cable se lanza una
cb,;lr particula electrizadaperpendicularmente a 61.
Si 1aslineas de fuerza mostradas son paralelas
pRoELEtA X.o36 a1 cable, diga cudl debe ser 1a dependenciade
la intensidad de campo el6ctrico (E) respecto a
En un selectorde velocidades hav un campo la distancia (-t) de la particula respectoal cable
el6ctricoy un camponagn6tico,amboshomo para que 1avelocidad de Ia catga seaconstante.
gdneos,cuyaslineasde camposonperpendicu- Despreciecfectos gravitatorios.
laresentre si. ZConqu6 rapidezdebeingresar
un hazde ionesparaque experimenten NIRU?
(Desprecieefectosgravitatoriosy consldere
valorde la intensjdady 1ainducci6niguala E y
B, respectivan]enre)
.

A) r'ts D E/82 C) E2/B


D) Bl /E E) E/B

Rerolucion
GraitcantosLoscampos i: Y rJ
B) EI
\
l_ \-
roX

D) er

Los iones experimentan NIRU si


F,",=0; Fn,"r:Fot

lqss
En (l)

Itn /
2nx

/,, \1
E^- = l l g l y l l
\2n )x

Entonces

E, ='[+J
Para
La velocidades constantesi _
_ .1
.t=xo to=tdi_
xO'
Graficando

lqlBr,t= Ills (r)

C6lculode B1,y(cableinfinito)

o -[0.1 po.r
"G)-iA z";

PROBtEttAX,o!8
En una regi6n existe un campo magn6ricocuya inducci6n magn6ticaes E = t Ogy f y en el plano
{X; Y} se lanzala particula electrizadatal como se muestra.ZCu6ldebeser la intensidaddel campo
el6ctrico en la regi6n para que dicha velocidad permanezcaconstante,si se sabe que la fuerza
magn6ticaes mj-rima? (Desprecieefectosgravitatorios).

A) -rooN/c(e)
B) 1oop N,/c(j)
c) too p N,zc(i)
D) (8oi+6oj)p N/c 110m/s
E) 100N,/c(j) ffir
4s7|
Editcres
Lumbreras

Reroluci6n
Graflcamos
lN
'F nuq
l0 m,/s ' ,
'ar7
Y ../
.----{

La F,."ses mixima si La velocidad es constante si F" = 0

lq lB v sene
Fn,aB= F,-"r:F11;lqlnv= lqlr
max
m6x (0-90) r = 1 1 0 u x 1 ,0C) I

.. sri - N..,
F = l 0 0 u' c t i j
E n t o n c e sF
: moE=
lqlBv

PROBLEI'IAN.o 39

Unaparticulaelectrizadacon2xl08C)'deSxtOllkgingresaenuncampomagn6ticouniforne
(B = 2nx 10 1T), formando 53" con la direcci6n de la inducci6n magn€ticay con rapidez de 5 m/s.
Si dcscribe un movimiento helicoidal (tirabuz6n), aqu6 distancia paraleia al campo recorre al dar
una vuelta?
A ) 1 , 2m B ) 1 , 0m C ) 0 , 8m D) 0,9 m E) 0,5 m

Rerolucion
Datos
q = 2 x 1 0 - 3C
m = 8 x 1 o r 3k g 4 m/sf
^/'
/',t
Descomponemos el mo-
/ 1 ='1 m'zs
vimiento en un MCU y \/
-n/s - 4 - -Y 3 m,/s
un MRU. v1 /f
-'
Elz;r ' to at
Z

l/,sB
En (r) PROBIEMAX,O4O
Determine el valor de la fuerza magn6tica
sobreel conductorsi estacolocadoperpendi-
d,:3 t 0) cularmente a un campo magn6tico uniforme
(B: 5 mT). Considere,,lB= BC: 50 cm.
El tiempoparauna vueltaes
E
@
, = 9t
'-.1
e2n2JTR I
t=_=_=_ {||]
.D fu, ) y. xt
tl
\Rl

Ciiculo de R
A) 3mN
mv_ (sxrolr)(q) B) 4mN
qlB ( z x r o 8) ( z : r xt o - a) C) 5mN
D) 6mN
E) 7mN
n=9r10-rm
It Rerolu(16n
PidenF---
En (ll)
B=5mT

znf9)'ro'
\7r,/
(4)

t:4r10 Ls

d r = ( 3 ) ( 4 x 1 O 1 )= 1 , 2 m

:. d,:1,2 m

4ssI
Id]tores
Iumbreras

Utilizandoun conductoreqtlivalente Reemplazamos

F."r=B IL"o =(r)(J . (4f


F,,,",
).,/Gt
l . , t = 6 0 c m = 0 , 6m
F"..s:5 N
F m a e : ( 5x 1 0 ' ) ( 2 )( 0 , 6 )

.. F,n!E=6 mN

tROBLEIitA .' 42

Considere que el culsorA se mueve lentamen-


PROBLEI,IAN.'41 r e h d c r a l a d e r e c h a .D e t e r m i n e L r n a' ' ( u a c l o n
Un alambre recto de 0,5 m conduce 2 A en la que nos da el m6dulo de la fuerza magn€tica
que experimenta el conductor en firnci6n del
direcci6n +X, adem6s, se encuentra en el inte
tiempo (K:cte.).
dor de un campo magn6ticode E = (:.i+ +i) r.
Determine e1 m6dulo de la fuerza magn6tica
EA
que experimenta tal alambre.

A) rN B) 2N c) 3N
D) 4N E) 5N

Rerolu(ion
PidenF,..,.,

B.:4 t
r A)K
D) (K+1)l
B) Kt C) ,(rr
E) ,Krl
v
L = 0 , 5m
R€rolu(i6n
I=2 A//.
una porcj6ndel conductor
Consideramos
X

0)

F,n"e(.t:Br Il; F,n"r61=B''ll

En (l)

F',,r: ff +
Vi;'?,, 4' F,,,,*:B I (r;)

Isun
Entonces Rctolu(i'6n
Graficamos
r - " ,= a [ - r } ' r (D

^ (x)
^1A

Fmas=B1Iseno
En (l)
L = 2.,11m; o=45"
t-. . g= o^ ll i ). BE.a
p,rr f-'=; Reemplazamos
\ A / rrire.r F . ,=8( O
5 )4 ' ( r " 2 l l f
)
''' Fn'"e=4 N

PROBLEI'IA X.O 44
PROBIEI|AX.o43
Determine el m6dulo del vector de inducci6n
Un cubo de 2 m de arista se encuentrasituado magn6tica del campo magn6tico perpendicular
en un lugar donde existe un campo magnetico al plano que forma la baria conductora ABCD,
uniforme de 0,5 T. Determine el m6dulo de la cuya resistencia total es 4 O, para que los con-
fuerzamagn6ticadel campo homog6neosobre tactos A y D no soporten una reacci6n veftical
la porci6n de cablebc. (masa de la barra 300 g) (g=t0 m/s2).

x,'

A) lN B) 2N c) 4N A) O,127 B) 0,03r c) o,o4T


D)sN E) 6N D) 0,0sT 0,08T
50rl
lumbreras
Idtsres

Reroluci6n
Para que la reacci6n en los contactos sea nula, I
la fuerza magndticasobre los conductoresdebe
equilibrarse con la fuerza de gravedad.

2IB aa B) /Ao.i C) lB-;a"5


D ) 1Boa."5 E) lBoar6

Reroluci6n

Note que Piden Fn ossobre e1conductor.


Para determinar 1aFn.nFvamos a considerar la
Fn,"g(t)se anula con F,.r.git.
longitud equivalente
> F,n"r131=Fr=3
N
F,,"-s=B/ l"rseno 0)
Luego
Asi tenemos
B1l=3 N

Blf lr=3
\R,r

el4q
I
)11)=:
/
! \2
B : 0 , 1 2T
enl

r.
cb;la 1.. =ra'-(a-2)
_l
=,r- 3

PROBLEMAN.O45 {I). Frr_=86i larSl :l!


\d\r,
A un conductor de grar longitud se ie ha dado la
fbrma que se muestra. Si esri en e1interior de un i""s = B'rI'i'"ij
campo magn6tico homogeneo, aqu6 valor dene
la fuerza magn6tica que e<perimenta? a;;13
lsoz
PROBLE}IA N.O46 Gr6fica:
,F ' mic
Un conductor rectilineo de gran longltlro
transporta una corriente eldctrica
f = l0sen(10t)i(A)y estedentrode un campo
m a g n e l r c o-6 - u , l / l . . q u e g r d l r c a r e p r e s e n t a
al m6dulo de la fuerza que experimentacada
unidad de longitud de dicho conducror?
(t: tiempo)

PROBLEIIAN." 4'
En la figura, la barra met6licade 500 g y de un
metro de longitud esti en reposo.Si la resis-
tenciael6ctricade la barraes de 3 O, determi-
ne el voltaje de la fuente (considereel alambre
mediico liso y de resistenciael6ctricadespre-
ciable).

B=0,1T
R€tolu(i6n
Datos
I: lOsen(10, i (A)
s= 10 m/s'
E= o,rjr l-

frden frrdg

-__-
I
-l m -.1

A) 100 v
B) 1 2 0v
c) 1 6 0v
F n r a s = B I r(=0 , 1 )( 1 o s e 1n 0r ) ( 1 )
D) 1 8 0V
F-,. = sen(10r) E) 200v

s03|
Lumbreras
Editores

Reroluci6n
Pider,i
Datos:ta=500 g =0,5 kg
FL:5 N

/
,BrF

nlgseno (,
'.. -a--H
^ ,t
''
,-..a:' t...-
,. -,-r,
..---,.!-'-l'
53"

Paraque la barra se rnanterlgacn rcposo Le,v de Ohm


F ! n5l'=F
R
51 l=BIL
\5 / ;=1R=10(3)

1: (0,r) (1)(r ) i= 120V

1:'10A

PROBtEIitA N.. 48

Determine la intensidad de corriente quc se pre\enra.n cl conducror de i nr v l,5 kg, si 6l est6 a


p u n t o d e d e s l i z a r s es o b r el a m e s ah o r r z o n t . r tl c o n s r d ee g - 1 0 m s 2v m , : 0 , 7 5 ) .

B:45 mT Sl

A) 300A B) 2s0A c) 8A D ) 2 2 0A E ) 3 5 0A

lsor
Rcroluci6n dio de los camposmagn6ticos.
Piden 1, cuando el conductor este a punto de II. Loscamposmagn6ticosson rotacionales.
deslizarse(/.,.;, ). III. Todos los cuerposque se encuentranden-
tro de un campo magn6tico se irnanan,es
DCL del conductor
decir, establecena su alrededorun campo
B
'-a8 magnetrco.
...-
tt!
wv B) !'VF C) VFF
D) F!ry E) VFV

Rsrolu(i6n
I. Verdadero
Cadaconductorcon corrienteesteasociado
a un campo magndtico,el cual acruasotrre
Del grdfico,para el equilibrio se tiene que otro conductor con corriente.
II. Verdadero
'hag Js(mid) Es una propiedaddel campomagnerico.
IU. Falso
r.*=p.L=
fllrrsr Algunos se imanan facilmente,otros no lo
\f ,/

hacen,dependede cadasustancia.

A;1'B
Timbi6n
F-..:BlI ' B(t)L=: PROBLEIAA
N.O50
Dos conductoresrectilineosy paralelostrans-
.' ) ( r ) ( 1 )4_<- - : : portan corientes 11e 12.Indique la alternativa
(4s.10
4 correcta.
_ 1000
A) Si las corrientesel6ctdcasrienen igual
4
direcci6n,los conductoresse repelen.
I:250 A B) Si las corrientes el6ctricas rrenen
direccionesopuestas,los conductores
se auaen.
C) Si 1t:I2, los conductores interactrian
PROBLEIIA N.C4' con una fuerzaminima.
D) Si 1r > 12,ios m6dulos de las fuerzasde
Indique la veracidad (V) o falsedad (F) de las atracci6no repulsi6n son diferentes.
siguientes proposiciones. E) Independienremente delasintensidades
I. Las interacciones entre conductores que de las corrientes electricasIt e 12,los
transportan
corrientesseefectfanpor me- conductores experimentan fuerzas de

s0s
I
Fditores
[umbreras

igual m6du1o. 9ROBLEMA N.O51


Rcroluci6n Sc tjenen dos conductores de gran longitud a
Graficamos y b, tal como se nuestra. Determinc la fuerza
magndtica por cada unidad de longitud que
tt actlia sobre el conductor b.
1,--
1,
_/ \r , ry::::.:-*..-.lni+..".--}

-1_.
d
2t, D
_: .::::::::::::5r::: :::'::::.-:::1)

'' ,) ,!2
A) Falsa /\/ -:---
Los conductores con corrienles en el mis- Tn
mo sentldo se atraen.
,2
B) Falsa
3nd
Los conductores con corrientes en direc
ciones opuestas se rechazan-
,, tl
-t ^-i
")^n
C) Falsa 2na-

-41,4
s o l r )tt tz
Rerolu(i6n
(l m)
PidenF,,,,.por unidadde longitr-rd
Si It:12. entonces la

es mdxlma

D) Falsa
El m6dulo de la fuerza dc atracci6n o re
pulsi6n depende del producto de las inten 21 a_;
)
sidadesde corriente v no si una es mayor o
' r F n o r . l J e l a o t r a r n t ' n . r d a dd ( ' o r l i c n l ,
Sea
E) Verdadera =ts1,
F,-,", 1l (r)
Los nodulos de F1 y F. son iguales inde-
pendicntemente de los valores de Ir v 12.
Conductorde granlon.qitud
- u. (21)
'21rd
c""1f
lsoo
En (l) Reroluci6n

tt- )r
Se tiene que determinar que conductor ex_
F m a e= : q
-
1l1i(1) petmenta mayor fuerza magn6tica,para ello
zlt tr
debemosrecordarque los conductorescon co-
rientes en el mismo sentido se atrael.
=lo .212
2nd

" 'nd
-lro./- 1,,
t-

a;rL
PROBLEMA
X.' 5I
Si los conductores gran Iongitud,de-
El m6dulo de la F.", es
termine el mayor r d e la fuerza magn6-
tica que experime 1 m de un conductor r r - f -t l Ir r . - , 1
', m -- rt u . l
: Jc
( r = 2 0A ) . l,r
L;lt'L

Paral:1 m

il
II
^ u. I'
-..fia
I,

lil'
it
2I t^.
ltt DCL de cadaconductor

t{ (l) a ^ Q:. (3)


ti crn
1

ll
20
fizo

A) 1,6mN
B) 6,4 mN
C) 3mN
D) 8mN
E) 3,2 mN -1/t't/t
It

5[7|
Ediiores
Lumhreras

Fuerza resultante sobre (3) N.o53


PROBLEI,IA
Se rienen los conductores(1) y (2) de gran
longitudy el conductor(3) de I m de longi-
F 3 : F 2 7 3 + F 1@
7 3?:-f + *
tud. Dererminela fuerzamagn6ticaque expe-
rimentael conductor(3).

-="(*
+) (r) Ir=20 A

. Fuerza resultante sobre (2) 4cm,"

u^ (o/:I t-^ l2i2)


r, F -rt, 'ti T z^ a - ' i 3 0| i9l:s
e<.
1r:40 A

*)
"=*[* A ) 1 2 x 1 0s N
. Fuerzaresultantesobre(t) B) 4\5 x lO i N
C) 8x 10'N
u ^ 3 I 2 u n 2 i2
n a-2 r a , + : =
F , = F , + F-r2, = : , D) 8x102N
E) 5x10zN

+)
"='(* Rerclu.ion
Pregunranpor la F-us sobreel conductor (3).
F3>F] >F2 Seobservaque
(1) rcchazaa (3) y
La mayor fuerza magn6tica la experimenta el
conductor (3). (2) atraea (3)

En (I)

^ -/ . 5-1f-+ n r o -- l z o ' I
L ,'=
I 2\ 2.10 I
_(jt-
1 cm., "

Fr=3 mN

12=40 A
Cl"'"lC
Isns
Cilculo de F1y F, Rerolu(i6n
,, /t \ Pregunral por Ia fuerza (F"*,)quese debe ejer-
r r = r r= r = ! s l i l t l r . r
zlt \d )
cer sobre la espira para que se malnrengaen
reposo.
*n1tu
F= "' = t4o)t2or Graficamoslas fuerzassobrela espira
ztr 4 r 10-

F:4 x 10-3N

Cilculo de F-", (resultante)

Reemplazamos

F-.s=4.6x10 3N

Fnae(r)

PROBLEI,IAN,o 54
En la figura se muestra un conductor de gran
longitud y una espira cuadrada. leud valor
En./
tiene la fuerza que se debe ejercera la espira
para que conservedicha posici6n? F-"e(3)=F-,e(+) (se anulan)

,,,2 En .t
Fnag(r) > Fmae(z)

Paraque la espirasemantengaen reposo,debe


ejercerseuna fuerzahorizontal igual al
rr
'' lol-
2"h [=--]r 'err-'nrs(l) ' mae(2) 0)
^. P0 12 . Celculode Fmas(r)
'4ft b r_b -1
,, /, \
E) r'9' b F-,,i = Brrt = :sl : l(/ )(b)
' r, z'I\D )

s0e
I
Editcres
Lumbreras

Entonces EDtonces

t:
=fi r,
F,,_.,,, r
.
.t-!l2t
!.Ll

2n 2

. Cdlculo de F,,!s(2) En (l)

=r:z = - Fn,: !,0 1t - r =la 12


F,,"e,:, r!n|'*J,,,.0, 2t2

-1";l s

PROBLEIAAN.O55

Determine el trabajo que es necesarjorealizarpal-adesplazar25 cm, v con rapidez uniforme, a un


conductor de 40 cm por el que cir'crrlaLrnacot-rientecon una inrensidadde 20 A en un campo homo
gdlieo de 1,2 T de inducci6n. El conductor se mueve perpendicularmentea las lineas de lnducci6n.
Despreciee1rozaniento.

A ) 2 , 5J B ) 2 , 4J C) 2J D ) 3 , 5J E) 1J

Rerolu(i6n
Gralicamosel problema

l,1s:40 cn:0,.1 m -. B = 1 , 27 El rrabajo que sc dcbe realizar es


'r,'f ' w.i,,=Fc,L.d 0)
Para que el trabajo sea el necesa
rio sc debe desplazarel conduc
I, tor leitamenre, priclicamente en
equilibrio, entonces

II
-; F.r:81/- = ( 1,2) (20) (0,4)
,T
f",,= 9,6 N
En (l)
11,€*= (9,6) (0,25)
l = 2 0A .. WE''= 2,4 J

oa:
f5t0
PROBLEI'IAN.O56 Vista superior (analizandoAC)
A partir del grefico,determine el trabajo reali-
zado por el campo magn6ticosobre el cuadro
con coriente cuando se le hace rotar lenta,
mente 180".
( A C = a yA M : b )

Tiabajo del campo sobre,4C


A) Brab
. Cuando el cuadro rota un angulo e
B) Brb2
C) BIaz rllF-," tF \i) \ Drt ^-\,1

D) 2BIab ll
si
E) 4BIab
0:n

Rerclucl6n entonces
Piden WF-+ dt=b
EI cuadro solo rota; las fuerzas del campo
(F."r) qu" se encuentrana favor o en contra Luego
de la rotaci6n se encuentranen los lados AC =BI(a\(b)=Blab
WA,i4
Y MN.
Andlogamentepara MN

wk" =stot,
*r
Como ambosseoponena la rotaci6n,el trabajo
total del campo es

11 ll ' , , c a m o o = w- ,A- FC- -*


w
,,, F-*
+w\lN"

xC ','i
t*N W'^Po:2BIab
eje

f-b_, -
Edttares
Lumbreras

X.. 57
PROBLEMA En (l)

A partir del grdfico,calculeel momentoresul =rai"r(|re,,r(!J


tante respectodel eje sobre la espiracuadrada ).
de lado o. M'" =i B o2

a.";E
1 "1"
PROBLEIIAN.. 58
|-ll
ll B:cte : Un cilindro de gran longitud,de paredesdel-
ll l-, gadasy de radio R, conduceuna corrientede
:[-, intensidad1. aQu6presi6nsoportaIa partela-
teralde dichocilindro?

A) 2IBa2 l-loI' Rl !oi2


"'BntR'
8R'
B) 1Ba2
c) IBdz/ 2
c) i o/2
D) 4IBaz 3n'R
E) 6IBa)
D) l!Jl. E) ldl
Reroluci6n 3nR' 87rR2

Graficamosel problema
Reroluci6n
Preguntanpor la presi6nen la superficie
lateral
-'''| del cilindro.

Por definici6n

F
(l)
t_

ll
I,
Craficando I
el
cilindro
M"':F r@/2) +Fz@/2) 0)

C6lculo de Fr y F2

F1:F1=BI L=B I d

Isrz
La fuerzasobrela superficielateral sedebea la Entonces se deduce que los m6dulos de las
interaci6nde la corriente (l), que sedistribuye componenteshodzontalesde estasfuerzasson
en la superficie. Ello lo podemos observaral iguales,por consiguienteestascomponenres
dividir el cilindro en n hilos, por cada hilo se anular.
pasarduna cofiiente igual a /n en el mismo
sentido estableci6ndose una fuerza magn6tica
de atracci6nentre hilos. Fasene:5 sen0
Ahora vamosa determinar Ia fi.rerzamagnetrca
resultante sobreun hilo. Luego, si se toman todos los hilos de dos en
dos, cada hilo con su sim6trico, resulta que
Desdeuna vista superior tenemos todaslas componenteshorizontalesse anuian,
entoncesla fuerza magndticaresultante sobre
P es vertical;en generalsobrecadahilo ser6en
la direcci6nradial.

La resultante sobre P se debe a la suma de


todas las componentesverticales.

Determinemosuna componentevertical

tt. tt /'\2
F', , , , = i q : - ( c o s0 , ) ( A L )
zlt zKcosv l

Luego

,, t2
F'.", ', , = - ! 1 L 1 1 a 1 1
lnR n'

La fuerzamagndticaentre conductoresde gran La componentevertical resulta independiente


longitudes del 6ngulo (0) formadopor Ia distanciaentre p
y los demes conductores,con el di6metro del
r l r o / t 1 2 ,^ , ' (t r ) cilindro. Por lo tanto todas las componentes
z1t a verticalesson iguales,y como son n entonces
la resultantees
Para determinar la resultante, en forma con-
veniente consideramos dos hilos ubicados ,, t1

sim6tricamenre ([ y j). Note que los m6dulos q =(n)++-- (^L)


+It.i< n-
de la fuerza de estos hilos sobre p son iguales.

r = l o Q / n ) 2 ,' o , (III) tt^ t2


21[zRcosg '''
4nR n

5t3|
Iditnres
Iumbreras

Entonces cada hilo cxperimenta una F-rerzaFn se ubicar6en el centro geom6tricode la su-
en direcci6n radial perliciemostrada,como sorln hilos,Ia fuerza
resuliantesobreesrasuperficiees

Il
F .= ( , t )F , : ( n )+" +- (ll.)
4,T K N

Entonces

F = !L 1, (At)
" .ln R

En (l)

Para determinar la presi6n extendemos


parte del cilindro.

lL 1'z1411
4n P
JL/2
2nR(lI-)

Finalmente
2;rR

. -
Las fuerzas sc encLrentrandistribuidas de llrr'K_
manerauniforme sobre la superficielateral,
entonces1aresultantede todas estasfuerzas cu';lr

iru
Capitulo

ri:.r& 3

Electromagnetismo
ll
i
l

En la actualrl.tcl\ iv rros en un nrundo e eatrii ca.io, pues


fr.rcenrosuso de cJj\-.fs.ts ntiicluinasque iunc onan gr:c as
d .r corl cnte e actfic.r,pero 2r:rlntose ort ene estdc()rTen
t,. en granclespro;torcioneslLa fespu,osla se eDcucntf.ielt
el tcn6meno .lenontin.ldo indu..i6|l e ectft)ntagn6ticd,
descubrertopor \lichaci Farada\',quieir esLrb.rsegLtfocic
la un cladclc los ien6mcno5e eatriar)sl nrdgnercos.La co-
n ia.nteel6cJfca, razonabaFaracla,v, es capaz clc ntant.r un
pecl:tzoc-leh erro.;Es pos bir:..rcaso,qlle tanlb 6n -.1im;n,
a su \ez, sed capaz de oritsinar .,rcor|,.itle el6ctrca? El
cientiricoloStuiobteneT a respuest.tue.qodc diez aiios dc
ncesante Llcha.N,lealidnte su ilntoso -.xperinrento,logr6
gencr.rrcornente tne(irdntc lt.iIes. Este descubrinrento
t r d J ou n g r d n d e s a t r oO l e n l a s f u , . r z a sp r o d u c t \ ' a s s r e n
c l o u n v a j o s o . l p o r t ep a r a a h u m a n i d a d[.s n c r e i b , .c ] u e
cuando lo prcsento, le preg!ntaron paf.l clu! ser\"a Su
r' .p-p.lJ l,- q, .u ,le. .rl,tn t. t.to . i.)^ ..r ri....
clueacababacle nacor,naclies:rbe o quc r..rser de il nris
.tdc ante.
Capitulo

Electromagnetiemo

PROBLEMAX,O I
EB
Una barra conductora de longitud t se mueve M++
a r r a r e . d e u n ( a m p o m a 8 n e r i ( ou n i f o r m " c o n
una velocidad constante, como se muestra en
el siguiente grlfico:

t x 8s
Al despiazarse el conductor por el campo
magn6tico,1oselectroneslibres (dei conductor)
se desplazan debido a la fuerza magn6tica hacia
el extremo (N); al mismo tiempo, ei extremo
(M) se queda sin electroneslibres, carg6ndose
positivamente. Este proceso finaliza cuando
la fuerza magndtica es anulada por la fuerza
el6ctrica que surge como consecuenciade la
Luego, se afirma que electrizaci6nde los extremos de la barra.
De la relaci6n voltaje-intensidad del campo
el6ctrico tenemos
A) yN yv>o.
=E;(l)
Y]r YN:Ei d11,q (l)
B) V- Vn,> Bvl.
En el equilibrio electrostetico
C) YN- YM > Bva.
D) Y,!,' YN= Bylsen(x.
Eil4l= lqlBysenu (lD
E) Se induce corriente permanente en la
barra. De (ll) en (I)

Y,]t YN = (B!send) (l)

Rcrolr|(i6n .. Yrr- YN:Btlsend


Preguntanpor el voltaje entre los extremosde
la barra.
lumbreras
Edtcres

PROSLEIIA N.O2 Verdadera


Itnr > vn
Se tiene una barra conductora '\1N que se pue-
Debido al voltaje (V", Vu) surge corriente
de mover sobre unos rieles lisos y conductores,
el6ctricaen sentido antihorario.
en una 1egi6n en la que existe un campo mag-
netico homog6neo. Indique la,,'eracidad(V) o I I . Verdadera
falsedad (F) de las siguientesproposiciones. Nuevamente Y.j > Y-
L La corriente inducida en los rieles tiene
sentido antihorario.
+ rM.,l
II. Si se invierten las direccionesde ia induc-
cidn magn6tica (f) y 1avelocidad de la ba |].-- i
r-ra(i), la corriente inducida tiene sentido '-1
antihorario. r- - I
IIL Segin la figura mostrada, el potencial :.r,. , F , , ! ()
elictrico en .4,Ies ma,vor que N. il
N
_ 8B
11:
lll. Verdadera
Por lo descrito anteriormente.
x ). r r=
)< )< x x= o*;IA
=
x x x /.=
PROBLE}IA N.O!
xxll
La bana conductorade resistenciael6ctricades-
N
preciablese desplazacon velocidadconstantea
trav6s de los rieles conductores.Determine la
A) VVV B) VFF C) FW
intensidadde corrienteque circulapor 1abarra.
D) FFF E) VFV
(I: 1 m ; v = 2 0 0 m , / s ;R l = 2 R 2 = 4 Q )

Retolu(i6n
Preguntan pol las proposiciones respecto al
B:2 mT
grifico mostrado.

A) 0,1A B) 0,3 A c) 0,2A


D) 1A E) 3,{
isrs
Rerolu(i6n
Piden lbarra

Dato: liB= I m

2OOm/s B=2 mT
a
,,=
I'
2 <> R1:4f) E R:=2o
=

En el grafico1:ir +i2

Luego En (l)

, E e -/R,+R,\
/ = : - : = e l -l : - : - | (l) r:(0,4)f4+2)
Rr Rz R,R, J \4.2)
Ciilculo de | (fem de movimiento)
. . I = 0 , 3A
')
e=tu1: (2x10 (200)(1)
€ = 0 , 4v

PROBLEIIAN.O4
La varilla mostrada de resistenciadespreciablese mueve horizontalmentey perpendicularmente
a las lineas de inducci6n de un campo magn€ticohomog6neode 2 T. Determine la cantidad de
energiaque almacenael capacitorde I mF (v: l0 m/s: I- : 0,2 m y R : 5 O).

= E

A) 4mJ B) 6mJ C) 7mJ D) 8mJ E) 10mJ

srsI
Iumbreras
Editores

Rerolu(i6n PROBLEIAAN.O5
Piden 1a energia almacenada por el capaciror La espirarectangularde masaM es soitadacomo
(u). .e rnLre-tr.Sl.i .:nre' de que 'Lr lddo 5Jp|"tior
ingrese a la regi6n, en la que existe un campo
magn6tico uniforme, la espira llega a presentar
v:10 m/s t) B:27 una rapidez constanre r; determine dicha
I:O A rapidez. (R: resistenciael6crricade la espira).
I

t tll

i't r R=5 C)
1

)B

Y.-", Fn,"s
"'aF

Para el capacitor
nr nSR
", ;,,}
t. (r)
u =;cvlB

entre los extremos de la barra en movimiento


B'L'
se esrableceun voltaje igual a

Vp,= Bt,L er mSR


28'r 4B't'
yls= (2) (10) (0,2)

Rcroluci6n

Al ingresar1aespiraen el camponagnetico,
En (l) en el lado horizontalsuperiorse estableceun
voltaje (fem de movimiento),surgiendouna
u = ] t x t o 6( , t ) ' z corrienteel6ctricapor 1aespira.
2
Al srugirla corrienteel6ctrica,e1campomag-
n€ticoejercefuerzamagn6ticasobreuna parte
... U=8 tij
del conductortal que en un determinadomo
mento estafuerzaequilibraa la F.,,haciendo
clAr que la velocidadde la espiraseaconstante.

Iszn
La velocidad sera constante si

F11=F, y BILuN=mg

ufg)r='."
\R /

ulY),=,,
. msR
B"[' Vu> VN
I(antihorario) lu

PROBLEHA N.O6

El alambre de longitud I : 2 m y resistencia interna r : 2 e se traslada con rapidez constante a


trav6s de rieles en el interior del campo homog6neo como se muestra. Determine la potencia el6c-
trica consumida por la resistencia el6ctrica interna del alambre (R = 4 A; v=2O m/s; B=0,5 T).

A) 30W B) 40W c) sow D) 60W E) 70W

Rctoluci6n
Piden la potenciadisipadapor la resistenciainrerna (p)
Reemplazamosel sistemapor uno equivalente.

v=2Om/s R=4O

r lT, I
<> R (! ,,
Ir
s i s t e m ae q u i v a l e n t c

sztI
[umbreras
Edtores

la potenciadisipada
En el sistemaequivalente, Rerolu(i6n
por ri es
Piden i-1o= ?
vlsLa supeltol
P: (i+i)2i{:'+i2v 0)
En la trayectoriacerrada(l)
,li
i:iR +hi:iR+ (2i)r
,-..,\i"
a?\
.<
i=r (R+ 2/i)
X
;=r(4-2x2) =8' ( lI )

Cilculo de _i(fem de movimiento) at

::B|r: (0,s)(20)(2)=20 v

En (ll)
20=8i Br:0,5 x 10 +T (componente vertical)

i = 2 , 5A
^ rc\ ^/2nr.rd t rad
En (l) s\s/s

P ='tr: (2) La l_empara una barra que gira en campo mag


\ . 2)
n n r . c oh o m o g e n ' o s e d e r e - n r n ' l . e - u n
. . P = 5 0W
A sis(cna
{ e,runllenr.
-b'"19

PROELEMA}{.O7
o
| l l h . l . ( o l r " r o r i e n eh e l r c e d- e t r r d e l o n l i
tud que rotan con rapidez angular constante,
io:2 rery's, alrededor de un eje central. Si la
-i-.,=]eo,r
componente vertical del campo nagn6tico
lrrle- r(. ,., u \v tu I qelet-tne a e-n
ParacL caso anterlor
inducida entre 1a punta de 1a hdlicc y cl eje
vertlcal. 1)('+n)
(3):
; '.0=I to,s"lo
A) 2,5 mV B ) 2 , 8 3m V i , , , 6 = 2 , 8 n3 V
C ) 3 , 2m V
D ) 3 , 5m V E) 2,9mV
t:szz
PROBLEI,IAN.o 8 El calor por efectojoule es

Un disco de aluminio de 1 m de radio gira con


o : 10 rad/s en un campomagneticouniforme .R 0)
de inducci6n magn6tica B=2"1. lCt|nta
energia calorifica disipa la resistenciade 2 g2 Calculo de Vo,
enls? t.
' = . B- ,oL'
V^^
)'

y^. = I (2 sen37") (10)(1)'z


"' 2

En (l)
|.\2
to' (1) +
o- 2= Q:l8J

Note que B] trata de desplazara los electrones


A) 15J l i b r e sa l o l a r g od e le s p e - odr e l q i s c oc: o m oe l
B) 16J espesores pequeiio,se despreciaeste efecto-
c) 171
D) 18J
E) 18J

Rcrolu(ion
PROBLEITA
N.O9
Pidenel calordisipadopor la resistencia.
Entre el eje y los bordesdel disco se establece Determine si son verdaderas(V) o faisas (F)
un voltaje debido a Ia rotaci6n del disco. Este cadauna de las siguientesproposiciones.
voltaje induce una corliente el€ctrica que al l. El fluio magn6ticoa trav6sde una superficie
pasarpor la resistenciadisiparl calor por efec- perpendicular a las lineas de un campo
to joule. magneticohomogeneoaumentasiempresi
ei dreade la superficieaumenta.
l l . S i e m p r eq u e l a i n d u c c i o nm a g n e t i c a u -
menta en una regi6n, el flujo magn6tico,
a trav6s de cualquier superficie dentro de
rjirha raoian e ' 'mpnrr

III. El flujo magn6tico a trav6s de una superficie


cerada es cero y esto se relaciona con la
ine\isrenciade monopolos magneri(os.

A) FFV B) !M/ C) FVF


D) VVF E) VFV

snl
Edtores
lumbreras

Rcroluci6n o,lt B)l'P


Las proposicionesse refieren a1flujo magn6-
tico. / \ r- ./ lt,
0 ft 0 i,
I. Verdadera
Cuandolaslineasdel camposonperpendi
cularesa 1asuperficiese cumple C)ro
r On'=BA
Sj 4 aumenta,el flujo magn6ticotambi6n
aumenta,

II. Falsa
s , l , l n e i r J ei r r ' r r r l r r e . n ; r a l e a a l a D)ro r,
superficie, asi aumente el m6dulo de la 1t
inducci6n no aumenta el flujo (el flujo es
nulo)- o- lj ou lj
IIL Verdadera
Reroluci6n
Si existieran los monopolos magn6ticos,en
u n a r u p e r f i c i ec e r r a d ae l f u l o m a g n e r i c o Preguntanpor la grdficaque mejor representa
seria diferente de cero.
la variaci6nde flujo magn6tico.

cb,"E r- !xx

PROBLEITAN.OI O

Una espira rectangular se mueve con velocidad -'"\ B=cre


i x x x x x x x6)
s e J n a r e g i o n, . n l a q u e e \ i < re
c o n s r a n t ea r r . r v e d
i AA rr
un campo magndtico perpendicular al plano de
la espira.Si ia espira empieza a ingresar a dicha ^\j_n
I:u A,-" -
regi6n en el instante r = 0 y termina de salir en x x x x x x i x@
| . r . . . q u e g r a f i c ae * l a q u e r e p r e . e n t an e j o r
la variaci6n del flujo magn6tico F a trav6s de la
espira en funci6n del tiempo?

Mientrasla espiraingresa,el flujo magn6-


X EB tico en la espiravaria
<D= 8,4
I
1 o = B ( 4 4 ) = B ( l . x )= B L ( v r )

Iszq
El flujo varia (aumenta)en forma proporcional Retolu(i6n
al tiempo.
Piden Onas
Cuandola espira se encuentracompletamente Dato:r=l0cm
en el campo magn6ticoy se desplaza,por ella
no hay variaci6nde flujo magn6tico(IO:0).
Cuando la espira comienzaa salir del campo
el flujo magn6ticovaria (disminuye) anaroga-
mente a cuandoingresaen forma proporcional
al tjempo.
Graficamos
Efectuamos
On,s:BAcos0=2 (nrz)cos60.

a-"r=r^(O,tf (;.)

r. Omas:7[x 10 2 Wb

Clave

PROBLEITA
X.' 12

Determine el flujo magn6ticoneto a trav6sdel


PROBLEIIA X.O T1 prisma y a trav6sde la caraABCD, si el prisma
Determine el flujo magn€tico que atraviesa estAubicadoen una regi6n en la que el campo
]a espira de 10 cm de radio. magn6ticoes homogeneo. (E = O,Zj r)

z^
B = O , 2T

3m

E.
A) nx lO 2wb rll D

B) rxt0 3wb
c) 2x10 r Wb A) 0; 1,2Wb B) 0; 2,4wb
D) 0,5x 10 I Wb C) 0; 0,6 Wb
E) 0,8 Wb D) 5; 1,2Wb E) 5;2,4Wb

szs
I
Editores
Lumbreras

R.rolucion PROBLEIAAN.. 13

Piden d),."o ,v o,sct Una esierade fadio R esti dentro de Llncampo


ma.sn6ticounitorme, como se nllrcstra en cl
g l i r ' . H a ' < . l f u i o n r ! r ( l i c o q J ( i n J . e 5r
z'
a la esicra.

- /.'-\
- L,:' R.'\ -
B -{ I -B
v -\ /-
-\ ./ -

A) 6nR2BLr

E] flujo nero (.It,.",o)a trar'6s de una superficic B).hRrBr

ceLradaes nulo. C) 2riRrB,"

o,.-,,,=0 D) rrR2B.r

Para la strperficle cerrada del pr-ismil


E)0

. ( l ) n " , ,-, @ - 1 p 6 = @ B c o + O r B + O q B R€roluGi6n


-:---
Piden Oi
0 = < D . ,+ O - 1 3 (l) 1A
Fi) ,tC

Cdlculo del flujo en la cara,:IBEO

a.nirante
o rr = :B.4 rn = (0,2)(,1x3)

o.u = 2"1 Wb
En ei caso de superficjescurvas, cs convenleD
te trabajar con el erea pro,vectada(Ar,-*.-lJ
En (l)
@.: 8,"(4.,",-.rJ
0- (_ 2,.1)+@ r8
DC
6r= Bc(rR2)

@ ' L != 2 ' 4 w b q)r-: nR'Bl


"

cu";1r d;lr
iszs
PROBLEMA
N.O1t El flujo que atraviesala carasot y la caraort es
Halle el flujo magn6ticoquearraviesala super_ nulo porque las carasson paralelasa las lineas
ficietriangularr'srsi E:5mi T. del campo.

o - -8.A.
o rs. lo ')f !jl-o 8 )
{2)
Entonces
o'o = -1,2mWb

En (l)
0 : ( 1 , 2 )+ o , , ,
o.,,:1,2 mWb

A) 1,4mwb B) 1,2 mWb PROBLEIIAX.O15


C) 1,5mwb
La magnitud de un campo E perpendicuiaral
D) 1,6mwb E) 1,8mwb
plano X-Y varia como se hdica en la gr1fica.
Reroluci6r Una espira conductora pequefla se desplaza
en el plano X-Y y perpendicularal eje f con
Piden O.,r
velocidad constante desde el punto 4 hasta
el punto I tEn qu6 tramo el m6dulo de la
corriente inducida en la espiraes mdximo?

A) el tramoa-b
El flujo neto en la superficiecerradaes nulo.
B) el tramo b-c
C) el tramo c-d
) O n e r o : @ r r o+ @ s o r+ O / J r + @ , f , 0)
D) el tramo d e
00 E) el tramo e /

s27t
Editotes
Lumbreras

Rcroluci6n
una vistasuperioral plano,tY
Consideremos

"" =a

La corriente inducida es )t:


namo b - c:1;l =tanllr
lr ^! I \r'rr al
x _-, cle.
0)
AA
!-amoa jd: , :u
dt

,, dol )R
lSi,.=
d ldr I t r a m o d - e : | f=r t a n u r

En(ll):(; ,, > Er-,r i"-i,


o:Br\
Tenenlos 'o-o" ,1ldB=o (;:jil",")

r1. De la gr'al'ca: lirni/ lJnL/ al'

Atan(Ir>Atancl2>Atan.l

Fn(ll:/ I 'l .
dB modulo de la pendiente
d al d e l a g r a l l c ab I Por lo tanto. la corriente es mixima en el tra_
moal )e-
AA
tramou-b Y =,",,,-t,
dt a;;l I
lszs
PnOBLEI,IAX." | 6 PROBIEITA
N.O17
El grifico muestra una espiracircular de radio Se muestra la grdfica que representala varia-
I m en un campo uniforme B=2 T la cual se ci6n del flujo magn6ticoen funci6n del tiempo,
mueve sin rotaci6n con una rapidez de 2 m/s a trav6s de una espira circular y debido a un
en el sentido mostrado.Halle la fem (en V) in- campo magn6tico,cuyas lineas de inducci6n
ducida,considerandoque Ia regi6n con campo son perpendicularesal plano que conrienea la
magn6tico es suficientementegrande compa- espira.Determine la fem inducida en la espira
rada con el radio. durarte el intervalo de tiempo [2; 8] s.

A)8
B) 0,5 A) 0 , 6v
c)4 B) I V
D)0 c) 2 V
D) 0 , 1v
E)2
I , 2V
R€rolu(l6n
Piden {'"3
R6oluci6n
Piden(. parat[2; 8]s

La ley de Faraday
("--_a=o-o
= ,- o ^ 0)
"ao Ar At
De Ia grifica
f+.re.
@=84, cos 0

El flujo magn6tico a trav6s de la espira


constante @r: 10

(D ) cte.
@o=4
entonces, el flujo magn6tico que atraviesa la
espira no varia 2
A@:0

to:2 tr:8
At-5

52e
I
Edtores
Lumbreras

En (l) Lev de Faraday


(1 0 , 4 ) \d)
:-= _ = f a n L /
\f

En e1gr'lfico
Ch'"11 400 wb
8s
J i:50 V
PROBLEiAAX.O 18

El flujo magn6rico a trar'6s de la region limita- En (l)


J " p o r l a e . p . r a ( r r c L l d r\ . r . . d . e E J n I r E - d f i c d
Determine la inrensidad de corriente que pasa 200
por el foco de 200 \V
.. I=0,25A
I o(\\rb)

cb""lr

PROBLEIIA N.OT 9

Una espira cuadrada de 8 cn-ide lado se ubica


perpendicular a un campo magn6tico de in-
A ) 0 , r0 A B ) 0 , 2 5A C ) 0 , 7 sA
o u c . r o nB ( 1 0 T . S i ' , r J d i . n ' . n r \ c h J ) r , l
D) 0,lsA E ) 0 , 3 0A cero en 0, l s, icuil es la fem media inducida
cn la espira durante este inrervalo de tiempo?
Rgroluci6n

Preguntan por 1aintensidad de corriente indr.r- A ) 3 2 ) < 1 01 V

cida en la cspira. B) 32x L0 5V


c ) 0 , 3 2v
(wb)
to D ) 2 . 1 x1 0 ' V
50 0 1
E ) 2 , 6V

R€iolu<ion
Pideni.,,
Dato:-\a= 0,1 s

- B. rrube
Lc_vdc Ohm

I:
R
0)

ls30
Ley de Faraday Reroluci6n
- a. =o *
q (D Piden _(

vria. Sea A.:25 cmz:25x 10 a m2


l -cle.
@=8.4. Ley de Faraday para n espiras
Ao=^BA=(BF Bo).A.
r--aQ
A'
(r)
En (I)
!= ' A , (^B f - B o ) ^ .cre.
@= BA.cos0
-cie.

B F = O ;B o : 5 x 1 0 3 1 l 1 = O , ts AO=AB.A.cos37'
A:rxr: ( 8x t O r ) ( 8 x 1 02 ) : 6 4 x 1 0 4 m 2
En (I)
Reemplazamosvalores
3 ; 1 0 + r r oa ; = rn : ( a c o < - 1 7 . )
E' A (t)
E _(o 5x10
,. ___
0J
De la gr6fica
x I o sv
16,l=32

a;rr
PROBLEI'IAN.O'O
Una bobina rectangular de 2000 vuelras y
25 cm2 de secci6ntransversalse encuenrraen
e l i n t e r i o rd e u n c a m p om a g n e L i cBoq u ev a r i d
con el tiempo, tal como se indica-Halle la fem
(en V) inducida en los extremosde la bobina.

^B 0.6
__
_=_=1.5^tU _ - ,-/tT \
I
ar 40 \")
Reemplazamos valores en (l)

0,2 t t,o1. ; [ 1
E=( 2 O O O ) ( 1 , sr xz 1s 0
20 J
.. q=0,06v
A) 0,03 C) 0,08
D) 0,12 F) 0,18 a;rr
53tl
Fdltores
Lumbreras

N.O21
PROBLEIAA Le,vde Farada,v

El m6dulo de inducci6n nagnetica E del - \0


0l)
campo magn6ticoque atraviesaia esplra,de AI
csrd expresado
100 cm2 y 2 !2 de resisrencia,
r.uir .
por la grdficaadjunta.Determinela intensidad o =tsAcos0
de corrienteel6ctricainducidamediaen el ioco
de 8 Q, paracualquierintervalode tiempo.
lO =lBr\cos60'

En (11)
/ \D \

i,,..=l::r r . lacos60
/
(III)
\

En la grifica

A ) 0 , 8n B) 1,2mA C) 1 , 5 m A
D) 1mA E ) 0,6 n1,{ l_B
-=cot r37 \/T I l
^B .TT ]
I
rr ! 2 /\s, at \s/
Reroluci6n Reemplazamosvalores en (III)

Piden I - ) t/ l- r
:' .", = ( 3 ) ( 1 0 0 ^ 1 0 |
t) l

2
i i , , i : 1 , 5x l 0 v

En (l)

r)
, fr,s,,lo
\. 10 )
Ley dc Ohm . . . l =1 , 5 m A

,qin.l -qrnd :ind


.
0)
R. R.+R. 10 A;;E
lsrz
PROBLEIIAN.O'2 De
En el gr6fico se tiene un campo magndrico n\F=E\+ bt
de 0,4I perpendicular al plano de papel y 14.-IA" =bt
----:,-
-j] .r Aqr=tot
entrando en 61.En este plano hay una espira
A.A. = bt
cuya erea .A varia con el tiempo en la forma
En (l)
IA-lA\+bt.ademds,b = 1!-. aCu;l es ta fem . Bbt
s C' (=f --0=)u b
inducida (en voltios) en la espira?
€= (0,4)(2)
.. q:0,8v

PROBLEIIAX.O'3
Se tienen veinte espiras conductoras en un
A) 0,6 B) 0,8 campo magnetico homog6neo. Si el area de
D) 1,2 E) 1,4 la espira cambia, tal como se indica, deter-
mine la fem media para los cuatro primeros
Rcroluci6n segundos.
Piden € A(m2)
B:2 T 0,5
Datos:A,F:A{]+bf; b=13
s
0,25
0
B=0,47

A ) 3 , sV B) 4,s V C) 1,2sV
D) 6,5 V E) 2,5V

Rcrolu(i6n
Piden E. para Af=4 s
Ley de Faraday

"' aAtO (r)


@:4.4.
ctc .l L.varia

AO=BA.A.

ss3
|
Iditrres
Lumhreras

Ley de Farada,v
AO
0) 0 , 5o

@= BA.cose
r-rria
A) 3W B) ,+,5w c) 9w
.\o:B (,^.A)cos60'
D) 8W E) rw
En (l)
g. = as@66566' Retolu(ion
OD
P i d c nP ( r = 3 s )
De la grifica

B=(4+rr
0,5 (]

A.=4m2

, P=; (l)

Ley de Faradaypara la fem instantinea


ra. 0,25 l m '
ar4 16 s "- d t d4'

En (lI)
0 '( , 1 +r ) ( , + ) 1
O = BA.cos6=
i-- = r 2 0 r t 2 r ll l l I 2
\1612/
Luego
o= (8+2t
ch,;l 3 Derivando lespecto al tiempo

dO ,., (lafcn nodepe.de


'
dr de1riempo)
PROBLEIIA X." 24
En (l)
Si el m6dulo de la inducci6n magn6tica sobre
la espir-avaria de acuerdo a la sigr-rienteecua-
P=r 1=8\\r
.15n 6 = (,1- r) T donde B este en resla y t estd
en segundos,dctermine la potencia de1foco en L;
e - i n - i o n r e| 3 . . C o n . ' d e r eo u e l a e s p i r ae \
de un irea de 4 m2.

i srr
PROBLEIIAN.O'5 Igualamos(l) y (II)
Setiene una bobinacon 1OOwekas de alambre
q ( r.(ao Ar)
enrolladosobreun cilindro de hierro de secci6n ";
ATRR
transversal1cm2, conectadaa una resistencia
con la cual el circuito adquiereuna reslstencla
AO
total de 10 Q. Dererminela cantidadde carga (III)
que fluye en el circuito al cambiarla inducci6n
magneticaque atraviesalongitudinalmenteal varia"-
t-cte
hierro de 0,5 T en un sentido,a 0,5 T en el sen- O=Ba.
tido contrario.
AO=^Br\: (BF_Bo).A.
A) 4mC
B) lmc ^o:[0,5-(-0,s)] (10 4)
C) 0,1 mC
D) l0 mC a O = 1 x 1 04T . m 2
E) 0,5 mC
En (III)
Rsrolsd6n .^^(r.ro')
4' = r u u -
Preguntanpor la caatidadde carga(q) que flu- t0
ye al cambiar el sentido de E. q:lO 3C

=o,sr.-\ o,s i q:l mc


1e:

pRoBLElrtA
lt," r5
n:100 vueltas La inducci6n magn6tica a travds de una espira
A.:1 cm2: l0 a m2 circular de 2 O y de 0,5 m2 de irea varia de
Rr:/+R= lO O acuerdo a la siguiente grdfica.

Por definici6n de corriente


,q (D B
axxx
Af

Ley de Ohm L]
'\ir''
(D
Rr

s3s
I
Editnres
Lumhreras

iQud grifica representamejot la variaci6nde la Para


. n r e n . . d a do e c o rr . e n r er e , p e a r od e l L : ( r - p o ?
t = l0;3l B:cte.
A) 1(A) > AO:0
1
o,rf l- .. ii",,=0 + i;,,4=0
r(s) Para
13C-
t e 1 3 ;5 l
C)
1r{el lB?0
3 6 t(s,
\ i :-z- + i,.,"+ 0
0 \
" ,, 1 : "/
\O=MA

"'I") E) lr(A)
0,1 En la lev de Faradav

- to -\B l
\a \r
.-;
Reemplazamos
Rercluci6n
t)
T e n e m o sR: = 2 ! ) ; A = 0 , 5 m : E. = -16,51= 6,, t',.,".,

Leyde Ohm
En (l)
l2
R2
0) o?
I = : r ')
1= 0 . 1A ( c r c . )

Lev de Faraday Para


t- __ i e 16; -l (no ha1'grdfico)
"10 O=BA

La gr:lficaque rcprcsenta mejor 1avariacion dc


De la grdfica la intensidad de corrienre es

0,8

lB = 1,2T.j
I
0,.1
I
cb*l a
538
PROBLEA N.O'' campo debe ser salientepor la cara izquierda
Se tienen dos solenoidescomo los mostrados. del solenoide(N) y para ello la corriente indu-
Si ceramos el interruptor S, Zqu6 se puede cida debe rener el sentido de A ) B.
afirmar respectoa la corriente inducida en Ia
otra bobina?

PROBLEIIAN.O28
Sefralela veracidad (V) o falsedad (F) de las
siguientesproposiciones.
I. La ley de Lenz permite determinar el sen-
t i d od e l a c o r r i e n r ien d u c i d ae n u n c i r c u i r o
A) Circulade A a B.
conductor cerrado.
B) Circulade B a,4.
C) La corrrentees alternaen AL II. La ley de Lenz estableceque lapolaridad de
D) La corriente inducida es perrnanente. la fem inducida en una espira conductora
E) La corrienredependedel valor de R. e s t a l q L r el . t c o r r i e n r eq u e f l u ; a , s i s e
completarael circuito, se deberiaoponer a
Rcrolu<i5n la variaci6n del flujo magn6ticoa trav6s de
la espira.
Al cerrarel inrerrupror.en un liempo pequerlo
aumentael flujo magndticodel solenoide (M) lll. El nuio magndrico v a r i a b l ee n e l r r e m p o
y que a ia vez atraviesaal solenoide (N) indu- que atraviesauna espiracerradade pllstico
ciendo en ella una fem, y como el circuito esti no produce fuerza electromotriz inducida
cerradose inducir6 a ia vez corriente el6ctrica en la espira.
en (N).
A) WV B) WF C) VFF
D) FVF E) FFF
un empo pequeno\
ffi-\f<{ - Rerolu(i6n
- :,:-'''
''''><.
-:-r_, I. Verdadera
Con la ley de Lenzse dererminael sentido
de la corriente inducida en un conductor
)r (M) r)
cerrado;si el conductor no esti cerradono
5 se oponea la se induce corriente, pero si fem.
variaci6ndel campo Il. Verdadera
del solenoide(rr)
En caso de encontrarseabierto el circuito,
este se puede complerarimaginaiamente,
La regla de Lenz indica que el campo magn6ti- y al aplicar la ley de Lenz se determina el
co de la corrienre inducida debe oponerse a la sentido de la corrientey, por consiguiente,
variaci6nde su inductor,por consigurenre,este la polaridad de la fem inducida.

53?|
Edltores
Lumbreras

III. Falsa verdadera


Al variar el 11ujoen cualquier regi6n se indu- E1 campo magn6tico del solenoide (lI) es
cc fbm; para que surja la corriente inducjda aonstante. AI acercarseeste al solenoide
en esta regi6n tiene que haber un conductor. (N) la cantidad de lineas que pasan por la
Entonces,en la espira de plistico se induce cara izquierda de (Ar) aumenta, varlando
fem pero no corriente. el fiujo magn6tico, induciendo una fem en
el solenoide (N) ,v, por consiguiente, una
cb,"E corriente inducida.

La ley de Lenz indica que el flujo magn6tico


PROBLEMAX.. 29
de esta corriente inducida debe oponerse a 1a
A partir de la figura mosrrada, determine sl variaci6n (aumento) de su inductor, enton-
son verdaderas(V) o falsas (F) cada una de las ces este campo inducido debe ser enrrante
siguientes proposiciones. a la .ara .zquieroade t.\r Ahora aplicamo.
la regla de la mano derecha, y se estableceel
3 m/j I m/j
sentido de la corriente inducida.
- rmmn
J l li l l
ffiTm\
Jl lL I l
i /l l l l l u ll. Falsa
sslrs{ Mienrrasel solenoide(M) se acercaa (N),
t-!ii^- l el sentido de la corriente inducida no
Rrv camDla.

I. La corriente que circuia por R va de a hacia b.


IIL Verdadera
Il. La corrienre inducida en R cambia de sen
una analoglacon los ima-
Consideremos
tido continuamenre.
IIL Los circuiros se repelen- nes.
IV Si la rapidez de los selenoideses igual, no
se induce corriente- t( ,) (.. .'''/
A) VFFF
D) FFVV
B) VVVV C) VFVV
E) VFW
aa
))aa \_'\

Rerolu(i6n Entonces los solenoides se repelen-


Las proposicionesson, respecto al gr6fico
mostrado IV Verdadera
.B;na S i l a r a p i d e z d e l o s s o l e n o i d e se s i g u a i
I m/s
no hay acercamiento ni alejamiento, por
. . r . i . r i p r r c p l f l r r i , -. r r " n e r r c o e n e l
solenoide (N) no varia y no se induce
corriente.

a;l:
Isrs
PROBLEI,IAN.o 3o

Si la diferenciadei porencial (Vru) aplicado en ios extremos y


A B varia segfn indica la grdfica
(V t), determine el sentido de la corrienteinducida
en la espirarectangutarpara el observadoren
los intervalosde tiempo [0;5 s], [5 s; 10 s] y
[10 s;20 sl.

A) No hay corrienteinducida;horaria,horaria.
B) No hay corriente inducida; horarra,
anti-horaria.
C) Horaria; horaria; antihoraria.
D) Horaria; horaria; horaria.
E ) N o h a rc o r r i e n t e
i n d u c i d aai n l i h o r a r i a ,
anrihoraia.

Rerolnd6n
De la gr6fica
. Parar e [0; 5]s
El voltaje es constante
) I en la espiraes constante,por consiguiente,el campomagn6ticode la bobina es constante.
Entonces,en la espira no hay variaci6nde flujo magn6ticoy no se induce corriente.

. Paraf € [5; l0] s

Se indLrce corrie.te en
& senrido anrihorario.

s3sI
Iditores
Lumbreras

. Parat e n0; 201s Rerolucion


Graficamos

6 Br,r

Le,vde Faraday

. , \o ,r,
,\t

cD:BlA
' 1 1 1 1 -l L= cre
. li.d en sentido antihotario.

+ AQ:AB,A
ch"LL
En (l)

PROBLEIiA N.. I I ;,,,n=Stal


Cierto campo magndtico que varia con e1
tiempo, segir-t la grifica, esr6 orientado nor- i,=^f+l
malmente a una espira circular de radio ''. Al
respecto seiialela veracidad (V) o falsedad (F)
de las siguientes proposiciones. K=#: e s 1 ap e n d r e n t ed e l a g r a f i c aB I

l. En cierto instante de tiempo, entre 0 y r.,


1ai,,,4 es cero.

II. En el instante rt. la Eiri es cero.

IIl. Entre 0 y tl, la corriente inducida cambia


t/
t'.
de sentido.

A) WF
B) FW
I . Verdadera
C) FVF
D) VFV E n t ' :K = 0
E) FFF

Isrn
Il. Falsa si el sur del imdn se alejade Ia espira,entre el
Enft:Kl0 im6n en dicha espirasurgela atracci6n.
III. Verdadera
(,"6 cambia de sentido porque K > 0 de
0at'y def'arl; K<0.
Ai cambiar de sentido la fem ((;n,1),enton-
' (2)
ces la cofiiente rambi6n cambia de sentido.

,i,
a;u_
PROBLEI'IAN.O3'
I_ cl 1_a_)
Un iman cae al interior de una bobina como se
muestra en la figura.
B : se opone al aumento de B*.
Entonces, la aceleraci6n de caida dei im6n en
B": se oponea la disminuci6nde Br.
el interior de la bobina
Graficamosla Fn,,, sobre el imin

w
t].iI
F.
trsF
-1- F^ 'jtcffiI
F r-
rr,
:
Hay que tener presenre que la fuerza magn6-
tica es producto de la inreracci6n de campos
-: magn6ticos: el inducido y su inductor; pero el
campo inducido se debe a 1a corriente induci-
da, entonces si el circuito (espira) estd abierto
A) es mayorqueg.
no hay coriente inducida ni campo inducido;
B) es igualag.
por lo tanto, no hay atracci6n ni repulsi6n.
C) es menorqueg.
D) antes de llegar a la mitad de la bobina,
es menor llue g, y pasandola mitad es
mayor que g.
E) antes de llegar a la mitad de la bobina
es mayor que g, y pasandola mitad es
menorqueg.

Rerolwi6n
Pararesponderlas proposicionesdebemoste-
ner en cLrenta que cuandoel nortede un rman
se acercaa una esptrao a un conjunto de ellas,
Er la esp ra sp Inou,e ten pero ro co rierre.
el imdn y ia espirase rechazan;de igual forma,

s4ti
Edltsres
Lumbreras

En el problema, como la bobina estd abjerta, PROBLEMAN." 33


no hay corriente inducida v el imln cae expe En e1 grdfico se muestran dos alambres muv
rimentando inicamente la fuerza de gravedad; . a r g o ' i n f i n i f o - ' c o n c o r r t e n l < i- - i . / . f n
eDronces,su aceleraci6nes igual a la acelera- e1plano definido por estos alambres se coloca
ci6n de la gravedad. sim6rricamentc una espira rectangular abcda
acomo seria la aceleraci6n si la bobina hecha dc un alambre conductor-
estuviese cerrada?
\I:
Ahora surge la corrientc inducjda y se manl t 'j
fiesta la arracci6no tepulsi6n. b\

\oi - i
t?
|:i{i y S.,l , Lo, "i'
m |-" , I ".p;-.,
L\l lenron.csh.,\
t | ,eputron Serialela altelnativa correcra.
L En la espira no se induce corriente.
ll. Si It aumentara e 12pemaneclera constante,
e n e , . r r cr i r o a b .d ; . e p _ o d u r'.i a u n a c o tr i e n
te ei sentido horario.
I l l . S r / , a u m e n . J I re / f e r t t r n - i a t a c o n 5 -
Cuando el imln se encuentra en el pLLnto tante, el circuito obcddexperimentaria una
medio de 1abobina fuelza hacia 11.

A) solo I B) IyII C) Iylll

ij, D) ll v III E) solo lll

llili::l
..:,,. f'',] Rerolu(i6n
Debemos indicar las proposiciones correctas.
F'",,
, I L Verdadera
1 o.g

En todo momento el inin se acercaa las


+
espiras de la parte inferior y se aleja de las
que se encuentran en la parte superior; por
lo tanto, sobre e1 im6n surge en todo mo-
mento una F,ra. resultante hacia arriba.
ll Fl-
. La aceleraci6n del imin es menor que la
aceleraci6n de 1a gravedad. En la espiraseestableun campomagnetico
que varia con 1a posici6n, pero que se
Cb* mantieneconstanteen el tiempo.

] st'z
II. Falsa
PROBLEfiA }'.O !4
lrl Iz=cte. Determine la veracidad (V) o falsedad (F) de
B) > B2> BJ las proposiciones en relaci6n con lo que suce_
de al cerrar el interruptor S hasta el momento
en que ia corriente se hace estacionaria segrin
el gr6fico mostrado
,:-:-:i
I
r-l Fr l
El campo magn6ticoahorano solo varia con la
posici6n sino que a.laumenrarJt, el campo va
ria con el tiempoinduciendocorrienteel6ctri_
ca. Paradeterminar el sentido de la corrtente
inducida aplicamosla ley de Faraday:como el
campoinductor (entrante)aumenta,el indu_
cido tiene que oponersea este aumenro;por I. El anillo salta.
conslgulente, tleneque ser saliente. IL EI experimentodemuestrala ley de Lenz.
IIL Si el anillo no es cerrado,no salta.

A) VFV B) FVF C) FFV


D) VFF E) WV
]Ii"a
rl o Rerol||(i6n
'
flra*ian Preguntanpor la veracidado falsedadde las
proposicionesrespectoa la figura mostrada.
III Verdadera

., Lrr'a""J
.,,H1it
u.ionlrri
*p"r.io"{
t \b , _,

El campo nragn6tico indu


cido de la cor.ienre indu,
.r.la sc oponc al aume.ro
I

En un tiempo pequeio la coriente aumenaa,


aumentando el flujo magn6tico, pero luego
]a corriente se mantiene constante y el flujo
magn6tico no varia.

s43i
Edtores
lumbreras

L Verdadera ll. Si la intensidad de corriente I disminu've


Como los campos magn6ticos entre el ani- a medida que transcurre el riempo, en la
l1o y la bobina son opuestos, entre ellos e . p i r a . . r c u , a r . e g e n p f au n a c o r r ' i e n t ci n
surge la repulsi6n; por lo tanto, el anillo ducida en sentido antihorario
salta. I I I S . l a i n l e n , i d J dd e c o r r i e n r , I - ^ m a n t e n e
constante v el alambre se aleja con rapldez
ll. Verdadera
constante, en ia espira se genera una co
La repulsi6n es ploducto de que la corrlente Lorario
r r i e n t ei n d u . i d a e n - e n . i d o
inducida establece un campo magnetlco
que se opone al aumento (variacion) de su
A) VFV
rnductor.
B) FVF
Ill. Verdadera c) vw
Si el anillo no estarcerlado, no sruge co- D) FFV
rriente inducida; por coDsrgulente,no se E) WF
induce campo magn6tico,Yno habre repul-
sron, R€rolsGi6n

L Falsa
7r,--l:

N..35
PROELEI{A

Sobreel planoXY mostradoen la grifica,una


espiracircularconductorase encuentracerca
de un alambreconductorrecto muy largo,el
cual conduceuna colliente1

Yt Como B aumenta, al incrementar la co_


rriente el flujo magn6tico tambi6n aumen-
!a, entonces el flujo inducido debe oponer-
X //\
se a este aumento; por consiguiente, debe
|lil ser saliente.

Il. Falsa

Analicc Ia veracidad (V) o falsedad (F) de las si r(J) , B(J)


siguientes proposiciones. entonces el 81.6.,.,,1o debe oponerse a la dis
I. Si la intensidad de corriente I se inctemenra n r i n u c . o nd e . . - r
. n o u c l o l .p o r c o o ' i g u i e n t e .
a medida que transcufie el tiempo, en la debe ser entrante Si el campo inducido es
espira circular se gellera una corrrente ln- t n t e , l a c o r r r e n t ten d u c i d at i e n e : e n i -
"rr
ducida en senrido horario do horario

i sz'a
IIL Verdadera L Despu6sde soltar el aro, la coriente indu_
cida en el aro tiene el mismo sentido que la
I(cte.) esplla.
IL AI caerel aro. no se inducecorrienre.
III. En la caida,la aceleraci6ndel aro es igual a
la aceleraci6nde la gravedad.
IV El aro es repelido por la espira.

B) FFFV
C) FFFF
D) VFVF
E) WFF

Al alejarsedel conductor, el campo mag-


RGroluci6n
neticodismrnuve,entoncesel flujo magne_
tico tambi6n disminuye. De acuerdocon la Al caerel aro tenemos
ley de Lenz surge una corriente inducida
cuyo campo magn6tico se opone a esta
disminuci6n,por consiguiente,el campo DCL aelaro
inducido tiene que ser entrante, estableci_
da por una corriente inducida en sentido
horado.

PROBLEMA
N.O!6
Indique la veracidad(V) o falsedad(F) de las
sigr.rientes
proposiciones. Falsa
Aplicando la ley de Lenz se observaque la
corriente inducida tiene sentido opuesto a

a.ffi&ar.. js su inductor.
II. Falsa
Al caer el aro, la cantidad de lineas que lo
atrauesan variaj por consiguiente,el flujo
magn6ticoen la espiravaria, induci6ndose
corriente el6ct ca.

s4sI
Editores
Lumhreras

lll. Falsa Rerolu<ion


Al caer e1 aro se induce una corriente en PidenI,
61,cuyo campo magnetico es opuesto al de ,i;
. u i n d u c l o r ,p o r e l l o l o ' a r o " P r e f e l ' n eie
"t.
x <.ljr(1) x
e n r o n c e rl a a c e l e r o r i o nc e l a r o ' c r a i n e n o r x
AM
que la gravedad.
, , i - - ' ,, -) a1 ,
lV Verdadera
Por lo descrito lineas arriba. xB
ii! x
x a N

Cr"aI

PROBLEITAN.. I' j '<


lT.qJ'
En la figura, la espira cuadrada de resistencra
el6ctricaR rota uniformemente. Determine la
1?iif
,u.".ire- ,' i=o
(ele)
intensidad de corriente el6ctrica inducida en el
instante to. Leyde Faraday
- -da
B = cte. 0)
a
O = B.A.cosg

,a
Pero
i:- '
O=B,AcosL!)t

.do
I)erl\anqo -= rulJ!\Seno)l
dt

En (l) ir:-(- orBa.senc'rt)

A) (DBasen(oto) ir= urB'Asencot


En general,para n esPlras
B) coll ren lorrn) (,=ncoBAscncot
R'
Lev de Ohm

C) l t o r oI
l-sen
Para una espira n= 1; ,4.:42
, 9!!-
D1 R ,.. { 0r21,,
)
_
LulJd
/ ., R= - sen ((Df r.)

E 1 9 4 r " n ' q - n r n1 Ch";E


R'

! i4b
PROBLEIIAN.O'8 PROBLEMA
X.Ot9
Una espira circular de 5 cm2 de 6rea rota Con relaci6n a las siguientes proposrciones,
uniformemente con una rapidez angular de acuelesson falsas(F) o verdaderas(V)?
l0 radls alrededor de un eje perpendicular a I. Un generador de corriente alterna trans-
un campomagn6ticoA =0,1 T, como se mues, forma Ia energia mecdnica en el6ctrica y
tra en la figura. Halle la m&ima fem inducida vtceversa.
(en mV) en la espira. II. En un generador de corriente alterna, el
flujo magn6tico cambia debido a \a varra-
ci6n del campo magn6rico.
,A III. El funcionamientode un generadorde co_

rE
t\/
rriente alterna estebasadoen el fen6meno
de inducci6n electromagn6ticade Faraday.

B) VFV
c) wF
A) 0,3
D) FFF
B) 0 , 4
c) 0 , 5 E) FFV
D) 0 , 6
o,7 Retolu(i'6n
Lasproposiciones,con respectoa un generador
Rctolu(i6n de corriente alterno, son las siguientes
Piden (,n0,n,u,,

Para una espira que rota en un campo magn6-


tico homogeneo, 1afem inducida se determina
segtin

Lind=orBA.sen(or)

Emd_uBA

Reemplazamos valores EM

1)
im,r: (10) (0,1) (s x 10
I. Falsa
''' ima":0,5 mV El generador de corriente alterna transfor-
ma la Ev, como la caida de agua, en ener-
gia electrica:pero no transforma la energia
C[""11 el6ctrica en mec6nica.

s47|
Iditores
Lunbreras

II. Falsa Ill. Falsa


El flujo magn6ticovaria debido a la rotacion El valor promedio de la corriente y voltaje
de la espira; es decir, debido a la variaci6n alterno es nulo
del 6ngulo que forma la linea de inducci6n /p:0; Vp=0
con la normal a la superficie que contiene
a ia espira.
-varia

0 = BAcos0
..,"
N.. 4I
PROBLEITA
Respectoa )as siguientesproposiciones, indi-
lll. Verdadera
que cu6lesson verdaderas.
Al variar el flujo debido a la rotaci6n de
la espira se induce fem, este fen6meno es I. En un circuito de corrientealternapura-
el que se denomina inducci6n electromag- . l r o l t a j ev l a c o r r i e n i e
m e n t er e c l . t i v o e
netlca. estanen fase.

E;E- II. El valor eficaz de la corriente se relaciona


con el valor miximo Is mediantela relaci6n
r"r:JZ/o.
PROBLEIIA X..40 IIL Un voitajealternoV:20 sen(120rr)V se
Indique ia veracidad (V) o falsedad (F) de las c o n e c l aa J n a r e : i 5 l e n c idae l 0 t ) ; e n t o n
proposiciones respecto de la corriente eficaz y ces, 1a corrienteeficazque circula por la
el voltaje eficaz de la corriente alterna. resistencia es lDA.
L L d c o rr i e n t e e f i c a zs e n _ i d e. o n u n a m p e r i
metro. A) soloI
B) soloIII
l l . E l v o l r a j ee f i c a ze ' e l v a l o r m e d i o r e - p e c t o
C) Iyll
del voltaje mdximo.
D) I 1'III
lll. La corriente eficaz y el voltaie eficaz son los E) Il y Ill
valores promedio de una corriente alterna.

A) V\-V B) FFF C) FVF Rerolu(ion


D) FW I. Verdadera
En un circuito puramente reslstlvo se
Rerolucion
aplicala ley de Ohm.
l. Verdadera
El amperimetromide la corriente eficaz. ,v,
.R
IL Falsa
v,-. Si Yr = Y,ii, sen or
Elvolraje es%r=
eficaz
\fr rasc de V.

!s4e
Entonces PROBtEltax.c 42

1.' p= l 1I3! 5sn 1,)1 Un generadorel6ctricoque constade 40 bobi-


nas conductorascuadradasde 20 cm de lado
gira en el interior de un campo magn6ticode
Observe que la fase de V, y de I, son 0,8 T con una velocidad angular de 6n rad/s.
lguales. Determine el voltaje a la salida del generador
en cualquierinstanter.
II. Falsa

L-
1-a* 1o A ) L = 2 4 , 1 s e n 6 nVt
!2 ,lz B ) E , : 1 2 , 1 s e n 2 nVr
lll. Verdadera C ) € ' = 5 , 1 s e n 3 zvt
D) -8,=1$,15sn6^1Y
4=20 sen(l207rf)V
E ) i , : 1 6 , 1 s e n 6 nV
r
R:10 O

Rcrolu.i6n
Piden Yr

n:40
a=20cm
B=0,87

| . =v.l
^ (r)
De la ecuaci6n
rad
4 = 20 sen(120ft) s
j lGr,.)
vnu=20 v
El voltaje que se estableceen una espira que
V.,ir )n rota en un campo magn6ticouniforme es (ver
= = 10J2
-12 J'. problema 37)

En (l) €,= V,=ruoBAsen(rot)

t1 ^
Reemplazamosvalores
" l0 v,:+0(62) (0,8)(0,2)(0,2)sen(6nr)
Las proposicionescorrectasson (I) y (lll). .. V-24,7sen(6nt) V

a;4q a;r!
s4e
l
Iditares
Lumbreras

PROBIEMAT.O43 X.. 44
PROBLEMA

Un voltaje de corriente altema tiene un valor E n J n . i r c u i r o .l a r e - t s t e n c iea( l 0 Q y t i e n e


e l r c adz c l l u \ I v . t l \ o l l a l ep a s ao e c e r od u n una corrienteeficazde 0,75A.
valor pico en 1 ms. Determine1aecuaci6ndel a. Determineel voltaje eficazen el resistor
vohaje. (en V).
b. Determineel voltajepico (en V)
A) Vr:120 sen500rr V
B) 4= 60 sen800nr V A) 0,75; 15
C) Vr:84,84sen250rf V B) 1,5;30
C) 7 , 5 ;1 0 , 6
D) Vr:220 senl00n t V
D) 9 , 0 ;1 6
E) Vt=240sen500nt V
E) 4 , s ;9
Rerolu(i6n
R€toluGi6n
Piden Yr
De1griifico
Dato %r:120 Jt V
Graficamos R=10O

En un circuitoresistivopuro se cumpleIa
ley de Ohm
?:4 ms
4 i : I " f R = ( 0 , 7 5()1 0 )
Ecuaci6ndel voltaje
Yr=Y.rix sen(.Dt) 0)
b.
De: V"p= De
) Y-; = %r(nD)= l2o(\'2)(\'Z)
-J2
V^;,=24O V
) Y.,i' =%r(J7)
C6lculode la frecuenciaciclica (co)
zfi 2fi -^^ rad rr.:. = (7,5)(,,2)
I (4x10') s
En (l): Yr:240 sen(500r, V V,,.i*=10,6V

cu";I1
i sso
PROBLEITAX.O45 N.O46
PROELEIITA
La graficamuestrael comportamientorespecto
El voltaje de salidade un generadorde corrien-
al tiempo de la fem de una fuente conectada
te alterna varia segfn la grlfica mostrada. Si
a una pistola de soldar cuya resistenciaes de
en r:0,075 s se tiene el primer voltaje pico
1 0 f 2 . D e r e r m i n el a i n t e n s i d a dd e c o r r i e n ( e
negativo, Zcuil es la frecuencia (Hz) de ope-
el6ctrica que indicare un amPedmetro de
raci6n? resisrenciainternade 2 o conectadoen serie
con el soldador.
v(v)

A)2
B) 10
c) 2o/3
A) 1A B) 2A c) 2 , 5A
D)8
D) 3A 3 , 5A
E) 16/3
R6oluci6n
Rerolw16n
Piden lanp
De la gr6fica

+60

(2)s
r: (0,07s) El amperimetro indica la corriente eficaz.
El circuito es resistivo, se aplica la ley de
Se sabe Ohm.
.1 I
' r l0,o7s)2 0)
20 ..
' "3 Cillculo de fu6

'E
sstI
Iumbreras
Iditores

De la grdfica La energia disipada por R, es decir el calor, se


qm,*-60v determina segrin
q - r i . . r n, a r
e.'=fr=42.4v (t,
Cdlculo de 1",
En (l)
t t-6
- *
1"=ffi=:,sa ' J 2= Jr-al
./-, 2 -4 A

Reemplazamos valores en (l)


Por lo tanto, el amperimetroindica 3,5 A.
Q= (4)2(4) (,1) ) Q:256 l

-;1s
PROBLEIIAN.O47
PROBLEITA
N.C48
En la gr6fica se muestra c6mo cambia con el
tiempo la intensidadde corrienteque circula La intensidadde corrientea trav6sde un resis_
por una resistenciade 4 !1. Determine la tor de 30 Q estedadapor la ecuaci6n
cantidad de energiaemitida por la .esistencia Ir:4,5sen30rr
en4s (enjoule). En estaecuaci6nl esti en amperiosy r en se_
gundos.
Determjneel vokajeeficazen el resistor(en V).

A) 9s,20 B) 95,4s C) 95,80


D) 95,70 E) 95,14

Reroluci6n
Piden V"1
A) 146 B) 286 c) 2s6
D) 186 1: ,+,5sen30rr 30c)
E) 106

Rcroluci6n V-lr
(r)
Piden la energiaemitida (e) a
Dato:Af:4 s
De la ley de Ohm
V,"e' : 1,"i" R OD
.l.a De la ecuaci6n de (I)

i$a':,"
',llJ , I= . + , 5 s e n 3 0 n r
I!_-\-
I mir(l )

Issz
En (lI): v-;: (4,5)(30)= 13s V En (II)
0:(\z0'rt+n/3)
En(r):4r=f En (I)
r ,= : r " n f l z o n r *l R
l
''' vd=95,45 v \ J,/

PROBLEA N.O49
PROBLEI,IAX.' 50
La intensidad mi-rima de corriente el6ctricaa
trav6sde un resistor es de 3 A y su frecuencia En el circuito mostrado, la intensidad de
es 60H2. Si en el instante f:0 su fase es corriente el6ctricaa traves de R:5 o esti
n/3 rad, determinela ecuaci6nde la intensidad determinadapor Ir = 6 senot. Determine I de
de corrienteen funci6n del tiempo. la fuente ideal.

A) I-3 sen(720nt+n/3) A A) 25 senot


B) It=3 sen(1tt/2)A B) l losenof
C) Ir:3 sen(120r) A C) 3osenet
D) 4osenof g
D) l,:3 r"tr1nt, O
E) 23 senof
E) I t= 7,5 sen(lzo t + n/2) A

Rcroluci6n
Piden 1r Rcrolu(i6n
T.
I^a,:3 A; f: 60 Hz; Piden (,
Dato: Ir=6 senot
I,R
'-----Yvw-

En general
1r:l-r, seno (r)
(II)
9=rot+tP

Parat:0
Os=q=n13 t^4
Timbi6n
a=2nf=2n(60) =120n Hz

ss3l
Lumbreras
Editores

El circuito es puramente resisrivo, se aplica la Reroluci6n


ley de Ohm.
Piden,4
y r l P = 1 .( 5 ) = 1 r ( 1 5 )
Dato: lr,:312 5"tr1377r;U

I '. 3= t t El cir-cuito
es resistivo,se aplicala ley de Ohm.
Reduciendo el circuitotenemos
EnM

i , = 1 ' . 11 . = l r 1 1 .
3'

;'' = ! r-' 2il


3 M

TravectoriaN JM-)P
10,/3!)

V--p:V.-nr*V"ro

V \ p - r l 0 r r . i . 1 5 r -t 0 l ' / , I 5 /
t'! \

\J /
Trayectoria

;r = :: t/ =::(6sen of ) i )M JB
5.1

. . Er : 1 1 0 s e n o r V1s=V41lVyn

Cb";E yu =li l l 3 r ) +r 2 0 ) t

PROBLEI'IA
N.o5l 3 1 2s e n ( 3 7 7 ,= 3 0 i
Del circuitomostrado,determinela lecruradel
amperimetroidealsi y=312sen(377r)V (377r)
rr=10,4sen

3(f 70 El amperimetroindicai"f

5()
- =-b4i
t-.
15() r/2

l0/3 o - 10,4
" rt2
V
.. r"r= 5'2.De
5 , 2A B) s,a!5 A c) 5,2-tD.A
D) 8 A 7,2.r2 A

! iJ4
PROILE A X.o52

En un circuito de cortiente alterna, cuando t = ! s, la potencia instantenea es ,100w en un

resistorde 4 f2. Determinela corrienteeficazen el resistor(en A), T es el periodo.

A) 5J2 B) loJ2 C) l0 D)s D4a


Rcroluci6n

Piden /ef Cdlculo de i instantineo


P:i2R
rPerLodo
T 4oo:t2(4) ) i=1oA
I2

. P = 4 0 0W
rnr:fi > i=toa
\ l lt
-tW-
\lll

R=44
I
,.r:+ (r)

T/t2

T/12

T/12

De la gr6fica En (l)
. /-._. 20
;:
lrnex L' = + = -
2 J2 ./2

) /-r.: (10)(2) .. l"r=10'4 a

In.;:20 A
Iumhreras
Iditores

PROBLEAiAN.O53 Luego
En el circuito mostrado, ia intensidad de ocnlto en un
c'clo (perjodo)
corriente el6ctrica a travds del resistor de 2 !2 /
es Ir = 10senrrt.lQu6 energia entrega la fuente Ef,""t"= (I"f)2Rrr+ (.t"f)2R2T
(t)
(!) en un cJclo?

20() El periodolo hallamosde la ecuaci6nparaI,

1 = l 0 s e n nr
*(ro)

Luego
21r
T
A) 2kJ
B) r,1kJ
c) 2,2kl
Reemplazamosvaloresen (I)
D) 3kJ
E) 3,2kJ = (sof (20)(2)+ (5jt)1e)e)
Etu",.,"
Reroluri6n =2,2 kJ
.. Er.,""t"
Piden Ef,".re
Dato:1,=19sg1n1 aag
i\ /i //0i
Rr:20 ()' PROBLEIIA N.O54

r1,
R::2 rl
La potencia que disipa un resistor de 20 O
varia en el tiempo segtin se muestra en la
grdfica. Determine el vohaje eficaz en dicho

\\ h. resistol (en V).

La energia que entrega la fuente es la que con-


sumcn las aesistcncias

6r""-"=Qr +Q:

El calor disipado por las resistenciasse calcula


r ( 1 0I s )
con la corriente eficaz.

T to
J!2P ! = = = 5 J 2
1-,i.2, = A A) r00 c) 200
D)4oo E) 200.J5
lsss
Rsrolu(i6n Si el campo magnetico generadopor la co-
r r i e n r ea l l e r n ae n e l b o b i n a d op r i m a r i os e
V"r
coDcentra en el nfcleo de hiero, indiquesi las
proposicionessiguientesson verdaderas(V) o
falsas(F).
4000
I. El flujo magn6ticoen los dos bobinadoses
iguap l a r ac u a l q u i eirn : t a n r ed e t i e m p o .
t(10
3s) Il. En un transformador ideal, los voltajes rcp
y ,r, en cadabobinadoestanen ProPorcion
20
d i r e c l aa s u 5n u m e r o sd e e s P i r a : .
Seobservaque entonces
la potenciaesvariable, lll. Despreciandolas p6rdidasde energiaen
se trabajacon la potenciamedia (P.). el ntcleo de hierro y el calor Senerado,
1^ la potencia de la fuente alterna y de un
^
resistor conectadoen los PuntosA y B son
iguaies.
p-
^ 2= l(+ooo)
= uooow
La potencia media se determina con el voltaje B) VFV
eficazsegrin c) FW
D) FFV
F I VFF
"R

Luego Reroluci6n
tt2. Las proposiciones con respecto a un trans-
(2000) = jr!
20 formador son
V"r=200V
esprras ,2 esPrras
o43

N.O55
PROBLE}TA
El esquemamostrado representados alambres
enrolladosen un nfcleo de hierro.

nl esPrras n2 esplras
Verdadera
EI flujo magn6tico (@,,)Beneradopor el
primario es conducido por el material
ferromagn6ticohacia el secundario.
op:@,

ss7!
Lumhrefas
Editofes

Verdadera IIL Verdadera


De la 1eyde Faraday Por conservaci6n
de energla

" ^o. l Pr=P'


!f "i *t-
.-I
La energiaque en cada segundoentrega
,\o-
II la fucnte es igual a la energiaque en cada
"- ,
ArJ segundoconsumeel resistor.

-(r trt
cu,;IA
PROSLEA X.o56
El grdfico representa Lrn transformador. Indique el valor de vet-dad que
corlesponde a cada
proposicion. Considere instrumentos ideales.

[t=''J :1lo

V, = 220."Gen(120r+n)
V
I. El volrimetroindica220,4 V.
IL si la resistencia internaen er embobinadoprimarioes 22 e, entonces,la corrienrcefrcazen la
fuentees I0 A.
IIL Si el transformador es ideal,enronces, el ampcrimerroidealindica2 A.
IV Dado que el transformadores ideal, la intensidaddc corrienteelectrrcaa uavas
de R en
c t " l q r . e r i n r r a n r " dr iee n . p o e/ . - 2 , I - < r r r l 2 0 r- . 7A .

A) FFVV B) VVV C) VFFV D) FVW E) FFFF


Rerolu<i6n
Respecto
al transfolmadormostradosedeberespondcr

R=1lo

isss
L Falsa En (lI)
El voltimetro indica el voltaje eficaz (del )'l

primario) '"'' Il
v
-E 0) lV verdadera
Trabajandocon valoresinstant6neos
V, + n)
De la ecuaci6n -. = f l r l = - 22oJi sen(.72ot
"' 10
vp=220"11?en12,ot+n)
I
maxrr) l^,,1
I
v^;.@):220'lt V V, = 22.12 sen(l2Ot + n)

En (l) Ley de Ohm

., 22oa
'"rlp)=T ,,=f= 224 sen.l2ot + n)
11

V"no;220 Y .. I, = 2',8 sen020t+ n)

Il. Verdadera c;lr


Ley de Ohm

. v.no.1 220 X.. 5'


PROBLEIAA
_e r tp )
R,o, 22
Se muestra un transformador. Indique ver-
L F ", , : 1 0 A dadero (V) o falso (F) en cada proPosicion
considerequeyp:1 10.uAsen(l20t+ri) y la lec-
lll. verdadera
tura del amperimetro (1) es 2 A.
El amperimetroindica la corriente eficaz-
, %rr.t
1"rr,r= (lD
3
^(s)

De la relaci6ndel transformador
%rror= Np
%rto N'
Si el transformador es ideai, la Potencra
v"r(p)_ 2 2 0 en el primario es igual a Ia potencia en ei
'efc)-
,,
rN;l 1 0 secundario.
It. Si la eficiencia del transformador es del
lr".J 959o, la energia liberada en el elemento
v Y resistivo R, en 1 min, es 12,54 kJ.
"16;,-22
sss
I
lumbreras
Edtores

III. Si el voltajedel primariofuesecontinuo,el III. Verdadera


amperimetro (2) indicaria cero. El volraje consrante del primario establece
u n < ra o r r r e n t ec o n t I n u a :p o r c o n s i g u j e n t e ,
A) WV B) VFF c) wF no hay variaci6n de flujo magn6tico ni hay
D) FFF E) FVV €r,au.ta"en el secundario.No se induce co-
rnente en el secundario_
Rerolu(i6n
Se deben responder ias proposicionesrespecto
al transformador mostrado

PROBLEIAA
N.O58
La figura muestra un tralrsformadorideal que
posee100vueltasen el primarioy 500 vueltas
e n e l 5 e c l r n d a r i5oi. l a i n r e n . i c a d e c o r r i e n r c
en el primarioes 2f2sen(l20at), derermrnela
diferenciade potenciaien el secundarro.
Vr,= 110'[ sen(120t+ r)
\.r I
L Verdadera O gllp {roo
En un transformadorideal -'\

IL Verdadera A) .,'?sen(120nr)
P,=0,95Pp 0) B) 215sen(120ar)

Cdlculode la potenciade1primano C) 2fsen(120nr)

r/ l;'; \ D) 31Dsen(120n
r)
l+l
llln.r) E) 4J7sen(l20rt)
\ J2 .l
Pr=220s,V Reroluci6n
Piden V,
En (l)
Ir = 2.D sen( 120rt)
P , = 0 , 9 s ( 2 2 0=)2 0 9 W
La energialiberadapor ei secunqanoen un trtr-l
minuto (60 s) es
l p $,or:
IF

E,= (209)(60): l2 540J N!:100 r\:=500

EJ:12,5'l kJ Ys:rJR=rj(10) 0)
Isen
De la relaci6ndel transformadorideal R"rolucl6n
Piden %(,)
loVo:VJ,
Datos
v" Nr:5oo
Nr=2000
_fN"l Y p : 1 , 4 1c o s Q t
1.= 2J2sen(120ff)
l dl
Luego
- frool
,, = zJz."n(l 20nr
) ,, Ymd(,) 1,41
vxtpt = - g =
Lsoo:
l 1l

1, = 1135"'t1126tt;

Relaci6ndel transformador
En (l)
%rtpr Np
tE
%rr,t NJ
y. = :la senl120rr )[10]
%rtr) 1
1,v,1 1 soo1
V. = 4'[sen l120nrt
l+J tto* t

PROBLEIIAX.O5'

Un transformadorideal tiene 500 vueltas en el N.O60


PROBLEIAA
primario y 2000 vueltas en el secundario.Si el El transformadorde un timbre tiene un voltaje
voltajede entradaes V= l,41cosot, aqu6vol- de salidade 22 V Cuardo se conectaa una ali-
taje eficazse generaen la bobina secundaria? mentaci6n el6ctricaresidencial(220 Y), 2cu6l
es la proporci6n entre el nirmero de vueltas en
A) 4V la bobina pimaria y el corespondiente en la
B) 40V bobina secundaria,considerandoel transfor-
mador ideal?
c) zoa v
D) 20V A) 10 B) 20 c) 40
E) 3ova V D) 15 E) 30

sHl
Iumbreras
Idiicres

R€roluci6n Rerolu(i6n
Paraun timbre Piden 1,,.1,..,
Datos
V"41=22Y
V";q',=220Y

N,.
R:2 e)
Piden ll
N.
N'r=100 ,\=.10
De la relaci6n de transformaci6n

%rtor= No ir =lu-zsqn1.,1111
Y"a,r N.
Reiaci6n dc transformacidn
220 Nr
22 N" io N, too
q. N. 40

N. i'. = ( l 0 . 2 s e no r )
i0
cn';la
; =+\zsenot
PROBLEMAX.O6T
Ley dc Ohm
.Cuil serd la corriente eldctrica mdrima que
circula por el resistor que se coloca en e1
secundario (R:2 O), si el ndmero de espi-
ras en la enrrada y la salida son 100 vueftas
y 40 vuehas, respectivamente? Considere
4rD sen(tot)
i, = I o,'2 sen(cor). ,, . =
,

Ij = 2.r 2 sen((Dt)
;ri")
,,1,
trrnsformador
. r -^

44 B) lJA c ) 2 J 2A
D) Z A E) 8"t A Cb";E
JJDI
PROBLEIIAN.O6I Relaci6nde transformaci6n

El primario de un transformador posee E"aor N, 3000 . .


3000 espirasy seha conectadoa una fuente de %ict NJ 1200
corriente alterna, tal como se indica. Si ei se
,. sef(p)
cundarioconstade 1200espirasy sele conecta "erG)
_ OD
2J
a una bombilla de 8 C),determine cu6nto indi-
ca el amperimetroideal.Considerer5:1,41. De la ecuaci6nde (,

E " = 2 8 2s e n( 1 0 0 t )
I nrx (1)
Ep6;'4:282 Y
, ^^^
- 1
.
*, -=J;-17-'oot'
9D(max) ldz -^^,

En (II)
€p:282 sen(100f
v-.' ,' '. ,= 2 o o= 8 ov
(2.5)

A) 8A B) sA c) 10A En (l)
D ) 1 4 , 1A 6A - 8 0 =t
r."fG)
R"rolucion
7"r(,1:10A
Piden Ia lectura del amperimetro.
Representamos el transformador

N.o 6l
PROBLET,TA

La figura muestra un transformador ideal


en el que el voltaje en el primano es
E:20,[sen(ot). Si 1arelaci6n de transforma-
ci6n es Np,/N =100, determine la intensidad
de corriente eficaz en el secundario.
N5: l2oo
'l

Er=282sen(1000
Celculo de Ier(,)
P I 10()

, %rr,t (r) A)r,sA B ) 0 , 1A c) 0 , 0 1A


^(') D) 0,2A F\ 0,02A

583|
Iumbreras
Idtores

Rcrolu(i6n Rerolu<i6n
Piden J-. Piden R,

Datos:R.= 10 O: Ep= 20Jsenor; Datos


N-l
N"
|=100 N.5
N,
1r = 212 sen( 10r) A
De la ecuaci6n(o
r', = 4\Esen(l0r) V
€.,i*411=20"D
Leyde Ohm
. in,"'tr = 2o\i2 = z^^u
:"'p = 5 Yefit -refi\) ^r (r)
JZ
Valores eficaces
Relaci6nde transfornaci6n
. 'nraxlrr zll
i.t p, Nl =, i i ' ' " =

-n- -n
- - = -

V.'., N, ,'2 i2

y,r(,)=;; = 0,2 v
q\]2
yA.r.:-=-=aly
J2 a2
Ley de Ohn.r
Relaci6n de transformaci6n
, l'ef(s) 0,2
-' V"r(rt No I
R, 10
4tt,, N' 5
.. I"11,1:0,02
A
ll
')5

v + t " r= ; V
PROBLEMA
N.O64
- ' ) Tiansformador
ideal
n e r r a n . f o r m a c r of lnt
La relaciod
rA lo"
\ "r /
un rr4n.lormddor rdealer | 5. Si la (orrienre en
el primario es 2v?sen(10r) A y la dilerenciade
1"rtrt4(rr= /"rt,)4rt.t
potencial en el secundarioes 415sen(10r)V,
determine la resistencia (en o) en el secundario. ( 2 ) l l = / . , ( , ( 4)

A) 0,1 B) 10 c) 20 , 2^
D) 100 E) 1,0

Issa
(t) Entonces
P. 119
4=l: lR, P er l ) ( ? l r o
\31\3/
R,= 10 O
n=&=o,g
o"Ag Pp

''' 4*-.=90%

PnoBLEA x.o 65
En un rransformadorelevadorde voltaje,
el ntimerode espirasse encuentraen la PROBLEI,IAN." 66
N-)
s i-gl !u5i ter n r er e l a c i o n : : , ' - f a d e m i s .I a r e l a c i o n El siguiente dispositivo es un transformador
ideal con dos devanadosen el secundario,de
N" N.,, 1
es! = 9. Determinela eficiencia
decorrientes m o d o q-u e .:L=441 ;r,t: r=r;2 ) z v
I,3 r! (t)

del transformador Determine la corriente efrcazI.

A) 1007o B) 30% c) 80%


D) 907o

Rcrol||(lat
Piden 1,."n,1
N,2 Io
POI OatO: ----r = -: =1
N.3 I,3 110./2
a D ssen
en (!,!)

0) A ) 1 , 5A B) 2,sA c) 3 A
D) 4,s A 5A
Resolvemos
Rerolud6n
Piden I"f

:P-
= I. V.
x-
Pp tP vp

P, 11
PP- f r " l [ v , l
tit trl
L I ' l L-r-=lrl
4l .. .
1 Nl,
Iumbreras
Iditores

En las tres espirasse tiene la mismavatlacion


Con valores eficaces
de flujo magn6tico.
Lev de Faradav v.- , tofq",.f )
22t .2 /
,y ,,j = - 1 ,\ , ., -a o
' . .\t
,, = ;rlo l r-t=o-. t ) _-_
"" l = t uv
,uo
= I_11r=50
V'"r,,, V

Andlogamente De ahi
t", D a@ t:,,, 'rO
t\.i| at N.r:j ar
Luego
l'r V,,,r - 4r:,
Nr N.ttt N.tz,
DividimoscntreNJ0)
V,rtr'=0
]1 =\" 1.v,1,, El puente esri balanccado
f &) t l,r'.,1"-'
l .',,,J (l5x5= t5x5)
Vrs=Vr1+Vn6
Reenplazamos
1,11r:Iei(5) + 1cf(15)
vp 1
- = - v , , ., [6=20 1";
.+4 20 "'
50= 20 1er
Luego : . 1 " 1 = 2 , 5A
,v,t . z : = 1 0. .
Uvl
G;lr

i sse

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