Problemas Resueltos de Física - II PDF
Problemas Resueltos de Física - II PDF
Problemas Resueltos de Física - II PDF
PROBLEMAS RESUETIOS
DE FISICA
UNA VISION ANALITICA DEL MOVIMIENTO
VOLUMEN II
(ls)
\=/
LUMBRERAS
PROBLEMASRESUELT)SDE FiSlCA,uno vision andlitica del movimiento. volumen tl
Autor : A s o c . c a n ; o f d o d e r ! e s t i g a d . , e ! j , iE dt o - e s
Editor : A s o c : c o n : o r d c d e n \ i e s r i g : d J r c!s E dt o . € s
D i s e i og r i i f i c o : A r 3 al e c o r 1 p u t o! 3 L r bi . a . c n e sd e l a A s o ca c o n
F o r d . d e n v e s t ' 8 . d . ' e s) , : d l t o r e j
O A s o c i a c i 6 nF o n d od e I n v e s t i g a d o r eys E d i t o r e s
l . R e p l r b : a c e f i o r : L r g aN s 1 8 7 8 r . i a . L m : P e ' n T e e f a t : 3 2 3 7 8 6
P . r . 5 u s c o e d t o r n L u m b r e r a sE d ; t o r e s
P i g n : , ! e b r r r r ' r ! e L m b r e f a sc c m p €
P r r i c r a e d c i 6 n : f e b r e -doe 2 0 1 0
T r : l e 5 0 0 i 1 e l e m-cr e s
S B N 9 7 8 6 1 24 0 5 6 3 2 I
R e g* . o d € p r o y e . t o e d r o r a N . q3 1 5 0 1 C 5 : 1 C 0 0 4 7 C
" H e c h o e l d e p 6 s i t ol e g a le n l a B i b l i o t e c aN a € i o n a dl e l P e r l i "
N." 2010-01951
E : , t i :. b r i 5 . l . r - n i i e n r p r m i : e n . s t a : e r E i g r ; l . o i d : : .
Ascc a. o. F.nla de i!:strgio.r.5 ! Ed::.r.t. _ . nr.s de :e.re.o .re:C.L!
c a e i e . s F e r r i r ' . rc n t ; t \ ! 1 3 7 1 L i - a P e r L iT . e f o i c : l l 6 5 5 E 9
Fresentaci6n
Asociaci6nFondode lnvestigadores y Editores(AFlNE0),promotorade
LumbrerasEditores,tiene el agradode presentarel texto Problemas
resueltosde Fisica,una visi6n analiticadel movimiento,volumen ll,
libro que forma parte de una nuevaseriede publicaciones
que aportan
al desarrollodinimico de los contenidoseducativosque brindamosa
la sociedad,sobretodo en un contextoen el que la ensefianzade las
cienciasy las humanidadesha ido perdiendosu valor analitico-critjco.
La serie de Problemasresueltoses el complementoideal para los
y Humanidades,
librosde la colecci6nde Ciencias trabajodesarrollado
por LumbrerasEditoresen conjuntocon las planasde profesoresdel
Instituto de CienciasV Humanidades-promotor de las academias
ADUNIv C6sarVallejo-,quienesse han dedicadodurantegeneraciones
a formar estudiantescon criteriorealistav capacidadanalitjca,adem;s
de impartirconocimientos objetivosy de rigorcientificoa trav6sde las
publicacionesde LumbrerasEditorescon una sdlida presenciaen los
diversoslugaresdel PerU,cumpliendoasi una tarea vital en el acerca
miento de material bibliogrjficode calidada miles de estudiantesy
profesoresen todo el pais.De esta manerareafirmamosnuestrocom
promisofirme de aportaren el desarrollode los sectoresmis amplios
de nuestrasociedad.
Problemas resueltos de Fisica,una visi6n analidca del movi-
miento. volumen ll presentael desarrollodiddcticode cada uno de
los problemas propuestosdel libro Fisica,una visi6n analitica del
movimiento,volumen ll, V ofrece un acercamientodinimico a todos
s e c e s a r i opsa r ao b t e n e rd o m i n i od e l c u r s o .E s t el i b r o
l o sc o n t e n i d o n
es tambi6n un recorridoa trav6sde lineamientosmetodologicosque
anhelanconstruirpuentess6lidosentre el estudiantey el aprendizaje
de esta materra.
La bisqueda por aportarpublicaciones y novedosas
mis did6ctjcas
ha hecho posible este libro v la serie de Problemasresueltosque
le seguiriinen el campo de las ciencias;tambi6n reveia nuestro
compromisoprofesionalde seguirimpulsandoun trabajo editorjalV
acad6micoque no est6 alejadode las grandesmayorias.Lumbreras
Editoresquierereconocerel esfuerzoconjuntoque ha significado esta
publicaci6n,en la cual ha participadoun grangrupo de profesionales
de primer nivel,cuyo esfuerzoes un apovo fundamentala nuestro
anhelode conseguiruna educaci6ncientificay humanisticaintegral.
Finalmente,deseamosreconocerel apoyo de la plana de Fisicade
las academiasADUNIy C6sarVallejo,por su labor en la elaboraci6n
de este material,graciasa su valiosatrayectoriaen la enseffanza
preuniversitariade calidad. De manera especial,AFINEDdesea
agradecera ios profesoresTeoduloAquilino ReyesSantosy Mario
CuaresmaContreraspor su trabajo profesionalen la sistematizaci6n
del presentelibro.
ASOCIACION
FONDODEINVESTIGADORES
Y EDITORES
Prdlogo
Este libro ha sido elaboradocon el prop6sitode mejorar las habili-
dades del estudianteen la resoluci6nde Droblemas.Est5 pensado
como el complemento ideal para Fisica,una visi6n analitica del
movimiento,volumen ll. Como autores,nuestroobjebvo es reforzar
Losconocimientostedricos a trav6s de la resoluci6nde una eran
variedadde ejercicios.
Estelibro -fruto de la experienciaalcanzadaen el ejerciciode la
ensefranza de estamateriaduranteafros-est6pensadoparacubrirlas
necesidades tem6ticasde nuestro sistemaeducativo,especialmente
para Lapreparaci6npreuniversitaria.En estaetapa,el estudiantedebe
reforzarsus conocimientosbdsicosde los temas de fisica,v debe
aplicarlosa preguntasde menor o mayorgradode dificultad,con el fin
de tener conceptosm6sprecisos,desarrollarsu capacidadde anilisisy
resolver con mayor rapidez V eficacia los problemas que se le
presentan.
{6 Estiit
ica de fluidos
@9 Fisica molecular
{St Termodin.lmica
€@5 Electrostitica
I
24n Electrostdtica
ll
5@E Electrodrn.lnr
ica
e@V Capacitores
&@6 Electromagn
etisnloI
6nV Electro
magnetism
o ll
Capitulo
f&,&o 1
Estdtica
de fluidos
EstAtica
defluidos',
PROBLEIAAN." I
Sabiendo que las densidades del agua y del aceite son 1g/cml v 0,8g crn' respectJvanrcnte,
deterntine la densidad dc'1liquldo x que se encuentra en reposo.
A) 8,4 g/cnri
.1 cm
B) 8,7 g,rcm' -
C) 9,2 g,rcnrl 2.1cm
D) 10,5g,/cml ":l 1
rr lJ,o g,/cm_
h,1C:+cn
(psh),= (pgl) H,o+ (pgh)-" *
p . ( g )( z )= ( t )( g )( z a )+ ( 0 , 8()s )( a )
/ 1. .I: Z Cm'
l
.. I) : lJ,og crn
C o r n o e n e l c a l c uo s e c o f s d e r a r o nl a s u n i d a d e s
e n g y e n c m e n l o n c e s l a d e n s i d a dd e l l i q u r d o
Piden p-: densidad del liquido -t. estaen g,/cm3
I n u n r r r . m o l i \ L r i d or o d o - l u . p r r r r o r a r . L r l
profundidad soporran una nisma presi6n, al -r*1f
13!
lumbreras
Fdtores
PROBLEITIA
N.O'
Deternlne la altura h del liquido contenido en el recipiente del grifico, si al mcdir nediante un
tubo en forma de S la diferencia de los niveles de mercurio es lh:250 mm.
Considere pr-=860 k&h3 y pHr: 13,6 g,/cm3.
A) 4 , s sm
B) , 1 , r 3m
c) 3 , 9 7m
D) 3 , 6 2m
E) 2 , 8 6m
Rerglu(ign
Grafi can-iosel problema
Piden Simplificando
,h=d +0,02 m (D ( 8 6 0 () s - () d ) = ( 13 6 0 )( O ( 2 5 0 ) < 1r0)
f t'tota
1 g / c m : " 1 0 3k g / m r
PL+qG, =PHE+ Pa.ir
A) 240 kPa
B) 10r,4 kPa
c) 1,4kPa
D) 0,14kPa
E) 105,4kPa
Rcrolucl6n
Segrinel problema,se observalo siguiente
Piden Reemplazando
P g , , +8 0 0 x 1 0 x 0 , 2= 1 0 5 +1 0 3x 1 0 x 0 , 3
P^^":oreslon de eas
'pg a .: t n_ t- - a ^ -r .n,r' _p .
Tenemos
PROBTEIIA N.O4
A) 80 kPa
B) 70 kPa Ar:'100 cm'
C) 800 kPa
s a s( l )
D) 90 kPa
E) 8 kPa
Rerolu(i6n
De acuerdocon el problema,graficamos
Fatn l:o=80 N
" s =l 0 m / s
J {-
T t-T
T
It" =0,5 m
e a s" ( : )
P,,,,,41+Fr=P,,,i11.A1
( 1 0 5 () 4 o o x 1 o a ; + 8 0 : P " " , , , , r 4 o o x l o I
P r . . . 1 r 11=0 2x l 0 i P a
Piden
Psas(2):
Presi6n del gas(2)
Pata los gases,como en el caso que estamos analizando, sc consideraque la presl6n es uniforme
en todo su volumen, por lo ranto para el gas(1):pr,,.1,1=p,u.
Podemos aprovecharesto para determinar la presi6n de1gas (2), analizandoen la isobara.
Irs
Veamos:P*=Pn,J
+Pe+Pl =Pg,.1t1
Pg",1::1
+ (pgh)-1
Pg*1r1 + (pgh)u=Pr*1ry
(2 r 103)(r O)(0,5)+ (3 x 10r)(10)(0,4)= 102x 103
Pr".121+
Pg,.1u1=
80x 103Pa=80kPa
E n l a s o u c i 6 ns e h a n c o n s i d e r a d oe s t a s c o n v e r s i o n e s l
a . g / c m 3= 1 0 3k g / m 3
b.tcm2=10 am2
PROBLEIAA
X.O5
En el sistemaen reposo,la pequeiiabalanzade 6rea 5 cmz indica l5 N, pero si el dmbolo se eleva
una altura h indica 5 N. Determine la presi6n inicial del aire encerrado.
A) l0 kPa
B) 20 kPa
C) 30 kPa
D) 40 kPa
E) 50 kPa
Reroluci6n
Seobserva
Estado flnal
.4,:rea
/1.
r!
Lumbreras
Editores
&=^F
2Ar
Po( lr\ )=Pr(2lra) Entonces
q- P. -;'lo'i
15 5
4 ( J ap r e . . o n d e l r i r e - c r e d t r c "a l a t
,"
P.
mitad:f,,.='). Pc='10r 103 Pa
.\P"1."=trP110,,16o:1P5.1.n,. !11rota
AF es a varlaci6n
de iuerzaen a supertc e de
Luego ta Daanza.
4P"1,"=4P5.1"n."
cL*;lr
PROBLEMAN.. 6
A) 42 cm
B) 54 cm
C) 50 cm
D) 63cn
E) 72 cm
its
Rerolucl6n
Del problema se observa
Estado final
36 cm
A d e m a : ,c o n s i d e r a n dqou e e l a i r e r i e n eu n + *P"1n,=2Psr1-y
3PHg1e;
comportamientode gas ideal y que su tempe-
ratura iniciai y final es la misma, entonces Reemplazando las presiones en centimetros
de mercurio (en Hg) se obtiene:
P"i.0tVo: P"'"tt4 V_r
?y^ 3 ( 3 8 )+ 7 6 : 2 ( 3 2 + d )
.. d=63 cmHg
j 0)
lPr'te1:P''"19
Ahora, para relacionar d, analicemos en la Pal.-76 cm Hg
isobaraIl
Pr{=PN ) (II)
P"1."6ay=P,,.+Psr1,1
Iumbreras
Edtares
PROBLEMA
N.O7
En cl grdfico,Jos l l r i n n - , r p - e , n , l , n a^n.i.l.')m.. , O R , nr
g,'cm-'y - . i C r a r r . e . , ) r J '
Ii.js= 13,5 .q l 0 r i r J i c r . r r o n ] .ar o e n L Pd
A) -38,E
B) 36,8
c) 3.+,8
D) 33,8
E) 32,8
0,5 nl
T
0 , 3n
R€!olucion En la isirbara:
CL PTUULCLUU
Luego, Pi =P,-
tr + Ir., :!] +l]
I tr p :P p
i. r;i
( 1 3 6 0 0 )( 1 0 )( 0 , 3 ) ( r 0 ' ) ( 1 0 ) ( 0 , 3 )
(800)(10)(0,5):P.,,.,,.
0
1 3 , 8 xl 0 r P a = P , , , . .
) P . , , . , = 3 3 ,k8P a
ha aplcadoP=pgh.
b grcm3.1i3 kg/m:
: rr l.i n
D =D P cb'.]q
izn
PROBLEI'IA N.o I
A pd'rrir del sistema q,uecomiene agua v mercurio en reposo, lcudnto indica el man6metro?
8:lU m s- (PH!: lJ,b g/cin ).
180cm
Rctolu(i6n
Segun el problema, se observa lo sigurente
l.-
1 6 0c m
11 0 c m
I
1 3 0c m ll0cm
,t
70 cm
-------- .1.-
Piden
p
' n r n = p' ? 3 'Dr t n
zil
Fdtores
[umbreras
Relacionamosla presi6n del gas en la isobara que contierle a (1), (2),v (3), teamos:
P3-P8",*P"E', (l)
Ahora, para relacionar P: v P6 podcnlos anaiizal en la isobala cluc contiene a ('1)v (5), \'eamos:
P1=P. - Pa!r:q:01
P3 .ir1j.r.131=Pb (lll)
P,r,,,55:presi6n debido a la colunrna de agua que estl crtre (5) \' (6).
Pro.*Po'.,-Prg1+:t=P.n'r+PH! P,gu"sa
PROBLEITAN.' 9
A) 2,s
B) 3.7s
c)4
D)6
E).1,2s
122
Rerolucl6n
Graficamosel problema
H+
I
r-
Calculamos Va"ua
En el graiicose debeconsrderar
queel recipiente
esia apoyadosobre el agua y que no esta en
contactoconeltubo.
TJNSl
P i d e n1 , a d e m i s 1 = 4 - :1=: '\
h d D4
V:
7'
Como el recipiente estd en reposo, entonces
Luego Entonces
Pa"Ar:1?1g
-+ L=:(L+h\
pero Pa=P,r=pH2og(H+h) D
entonces I
4
PH:og (H+h)A, = PHt-6
4euag Efecruamos
231
[ u m b r e rEadtso ' r s
Por' lo tilnto
,
ai.-a
\--7
,Y, Entonccs
(f1+li) I ('1D: d: )
n9J'
\,i
V
;,'ll-l;l'l
!l
rfror + , 1J t f r e ' :
3l I r , 3! .1 il
- al+n: ,121 f = j t + i , + r ' -rr r
36
u
Reempla:amos en (l)
I11,;,1I!'=I!1qp.tr.t
I 36 -t;;1r
P R O B L E M AN . O1 O
Unt ionrpuer t.r.qrreesta crr 1.6. c on vet Lical,scparaa ilos liiluldos, ral como se ntLlesrrit.Dcrcnline
r que :ltura se encuenrrl el nrr ei del liquido (2), dc nanera que i:r compuerta no sc al-.ra.
( r ) n \ r a .e ir:j 25
f)r 5
A) .+,8t]r
B) '1 nl
C) 3 nr
D) 2m
E) ln
Rerolu(i6n
Seobserva
2m
.1 nr
Pidenfr
De acuerdocon las leyesd€'lahidrostericase deduce:
z I t r - o rl
" 3[6r o:1
2si
Lumbreras
Editcres
f ) 2g L h r ( 4 - l i - _ 1, ) = 1 5 p 1g l - ( y . 2 )
2l h. a\ 2h
'
l\h.0, l
'l
2 | br-2r 13 Piden Y: \'olr.rmclldcl jovcn.
l l6/ 2. , l Corno el cllerpo cstii ca leposo
,.\aentas
pt{l/..-=|l1g
P:-28
pr 5
l orl'-;5
en (ll)
Reemplazamos
-- t-5
r 1 8 , 1_f r -1 / z i r r - - r _l - l - to'
t_ I + h _ t=tb /
I lL _ 1l Ll
jf,,11r-'1,
1,'
f t r ( 1 2h ) = . + o t{t
.. h=2
cL;l I
:2E
PROBLEMA
N.O1' rloen f,
JI
tttl.rttt
in
( )
Reemplazamos(ll) en (I)
A ) 6 , 3 7 8k N B ) 6 , 1 0 sk N c) 5 , 7 3 4k N
D ) 5 , 0 8 4k N 4 , 1 0 6k N R),R,
+(pgh )a,!3=
^2 rl
Reroluci6n
el problema
Graficamos Efecfuamos
F z = 5 0 0N
(pgh)"s,"
Ar =n 0,tr Al A: Ar A1
I
h:0,5m F, 5oo l-
( , rr)0 .l 2 r+ t"t o ' r r l o ) ( 0 .(5, )T^/ ( 0 . 2 5 t
J F r = 4 , 1 0 6 x 1 0Nr
4 , 1 0 6k N
-A!
27t
I u m b r e r aEs]r a r e s
P R O B L E M AN . " 1 3
--l
Tl
l0 .m
Retolu(i6n
Dc acuerdo con el enunciado se obsen'a
;sre.l(-. ni.ir
:28
Piden h Luego
Cuandose retira el bloque M, el aguase move-
.f.t; +Pvtllv +P"g""= !.ai,'+Pup1
16debido a la mayor fuerzaque ejerceel6mbo-
F, Pch
lo (2); ahora,el nuevo volumen de aguasobre
e i n i v e ld e l e m b o l o( 2 ) h a r aq u e e l s i s r e m a
se A
equilibre.Analizaremosel estadofinal toman-
do en cuenta el an6lisisrealizadocon respecto (ro)(0,1)=P",py
a los 6mbolosen el problema anterior.
]ooft=*(ro3)
Luego,en la isobara:Po:P- 7,
+ PM(2)=-x10r Pa 0D
raim rrvll rrraSu = fum +rvi2r
pqh Reemplazamos (lI) en (I)
F8
A -) -o . 7
' + ( 1 0 ' )0 0 ) ( h ) = - ^ 1 0 '
*
400^10 4
--; -,?! ---,+(103)
(10)(h)=pM(r) (r)
+ , h =1 2 , 5x 1 0 - 2m
Ahora, en el estado inicial como en el final
analicemos en la isobara . . h:12,5 cm
Pt=Pa
PROBLEIIiA
N,O14
En el grafico se muestra un esquemasimplificadopara triturar rocas.Si la roca que se indica estd
soportando3 kN y como m6ximo puede resistir 7,5 kN antes de que se resquebraje,aen cu6nto
debevariar el m6dulo de la fuerzaque ejerceel joven para romper la roca?(Considerea las barras
v dmbolosmuv livianas).
Rerolu.i6n
Del problemase
observalo siguicnLe
\F Con respectodc P
Ll' | +b
Mit: = llr\"
\ F 1 = . + , 5k N
lIr'b=ll:'5tr
\F' 'r r\'lr''
\F. =5lF
Piden
\F. \'ir ac on de la fucr:a qur cjurcc ia persona.A trar,6sdeL liquido se tlansmite presi6n con la
misrna intensidad en todo su volumen, esto es el principio dc Pascal.
Luego .1,5! 10': 5fF
20 1
PROBLEITAX.O 15
A ) 2 5 N ; 1 0 0N
B) ,10N; 160 N
C ) 3 5 N ; 1 5 0N b*b 2.b-'
D) 30N; I20 N
E) 50 N; 200 N
iIr
Rerolr(i6n Por el principio de Pascal
Graficamosel problema
entonces
AF, AF,
4IA A
AFr:44I2 0)
Luego,por la segundacondici6nde equilibrio,
enQ
Mz:50 N
Piden AF1 y AF2, que son las variaciones de
fuerza en los 6mbolos. . . ^Fl:4(50 N) :200 N
AFt y AF2 se generan debido a la componente
vertical de F. cA!
PROBLEI{A N.Ot 6
El sistema mostrado estl en reposo. ZQud valor debe tener la fuerza vertical hacia abajo que se
debe ejercer sobre el 6mbolo (1) para que el resorte est6 comprimido en 1 cm mas? Considere
. A . r 1 0 , 4 . .l 0 m r r K - l 0 N m y g - l 0 m s2.
A) lN B) s0,5N c) 100N
D) 101N E ) 1 1 0N
3tl
Iditares
Lumbreras
R€rolu(i6n
Graficamos el proble'ma
Ar=10 ml
I _ \r. t0 |
Ar .4..
. . F =l 0 l N
AF,.=,(\.; v tpH,o=fgt,'l
cn";lr
P R O B L E M AN . " I 7
. t lr. F \ ) lF f:,I l
AJ I
l , S\ A r Ar' tU\41 A,
^ 1 fF F.) r F
b)
r! la= Al"i4
c) lrF t r , -) ; l t t , * t ,
I'il lt
PROBLENA N.OI8
Piden
tlt y dz
Analizamosen la is6bara
P1=P6=P. (t)
--
6l
-r
Dtv
De
't- 4 2 4 N
Tr*
entonces
&*J
, -l , , . t f q &l
PClai a2J r::-a::.:-r:-::r:::i-
$l
Edtores
[umbreras
PROBLEIIA X." 19
-I
El sisrema mostrado se encuentra en equili-
brio, los bloques rugosos son de lgual nlasa.
D
Detcrmine cl m6duio de 1a reaccion de la
superticie lisa inclinada sobre el bloque A
rr ,,,,: I -l l0 m:g l0n'.
Piden
TL: tcnsion en la cLrerdacuando estil sumergida
en el liquido.
Considere
Entonces
3n3
/i.rnq,"=3r 10
TL' EL = F
4'"
T L =1 2N PidenR
"
Como c'l bloque A esti en rcposo,entonces
ct.*1l
llq
T+ B)
I
En el triingulo
R:Itan53'
ta
nT- 7
n=1t
3
(t)
A h o r a a n a l i c e m oasl b l o q u eB q u e tambi6n
c) '1
estaen reposo(Fres:0). /
_l t_
0h
T+pgYsu,n=rlg
T + ( r 0 3 )( 1 0 )( 4 x t 0 4 ) : ( 1 )( 1 0 ) D) '1.--.
T=6 N
/\
Reemplazamosen (l) -rr
4
R=-(6)=8N
3', Rerolu(i6n
Segln los datos
PROBLEIIA N.O2O
Jil
Edlto
Lumbreras res
Por lo ranto
R L+b
cu""le
PROBLEIAAX.O2I
A)'lPnrlsen2u
B).1l3Prr2cos2u
C) Prrzsenzn
D) 31';rr:senla
T! nS = pg..td E) 2Pr12coszor
JD
Rerolu(16n entonces
Se observa
R + 2ItS2 = 5PS I
e -c - i (- r- 2 ^r^c-r2r ^ u
.
12-Jt
K=JPIrr Sen-Cr
PROBLEITA
X,O2q
g= lO rn/s2
371
Editores
[umbreras
Lt m x
f'-
!
| -a J
,
Parael Oi\-l
Para el ONI:
P r : p g e * r f :r 1 0 r x 1 2 , 5 x 0 , 8 =l 0 k P a
P'=P,+P. (l)
Pr: prcsi6nhidrosrdtica
cn ,A.
P.: prcsi6n hidrostdtica asociadaa la lner-
cia del liquido (a=7,5 m,/s') cL;E
PL: presj6n hidrostitica asociada a la gra-
vedad k: l0 m/isz)
PROBLEMA
N." 23
Luego En e1grifico se muestraun bioquecr-ibicode
,10cm de arista.Si se colocalentanentesobre
P :pgft,= l Orx l0x1=10 kPa :r . .^ \ ^. ,F r. q l'o - .-
". :e .lcanz.r
c1 equilibrio nuevamenre, Zen cuanto varia el
P , = o d h , = 1 0 3 x 7 , 5x I = 7 , 5 k P a
volumcn sumcrgido dc1 bloquc cribico?
irn
Rcroluci6n
Veamos
Es!adoinicial
B = 1 0m , / s 2
F s = 1 0m ] g : l 0 m , r s , F s- =1 0 m + 8 0
r :l-
X.Oq4
PROBLEIAA
AI pesarun bloquepor medio de un dinam6metroen el aire,en el aguay en un liquido descono-
cido se obtienenlas indicacionesde 26 N, l8 N y 16 N respectivamente.
iQu6 densidadtiene el
liquido desconocido?(g = 10 m,/s'z)
Rcroluci6n
I
r=26 Nl F3= 2 6 N
m
3sl
Edlores
[umbreras
Piden p1_:
densidad de1llquido. A) 1,i2 B) 2i3 c) 3/',+
D) r//6 E) 3.,i8
Er-r1ostres casoseLbioqueesti en reposo,ahora
e l I n r c e rc . , - l J . . r d c . e r n i n r r 1 ' .
"n.,li_.rrerro. Reroluci6n
Seobserva
plgV:10 0)
j -,^'^,
Pr o 8r :d gv:dw LU
E
Reemplazamosen (l)
pLxSx l0 r=10
ko Pirlen &
::q
lr = 1,25 10' Pr
"m p": densidad de la barra.
rs
1]
cm p.: dcnsidad del liquido.
. ^- c V: volumen total dc la barra.
cn')
-Fi7r Dc 1asegunda condici6n de equilibrio:
t/
p a Y- t{ 2 = p , { l
' Pr= r
Pr 4
Cb";19
llr
PROBLEMA
N.O26
En el sistemamostrado, el dinam6metro ideai y la balanzaindican g N y 92
N respectivamente.
Si el recipientees de 2 kg, lqu6 cantidadde iiq'ido, en litros, hay en el recrplenre?
Considereios
srguientes datos:
P -o.r -" q u e l t , q ^- ,
y g--l0m s?
o"-03gcm'
A) 2,3
B) 3,3
c) 3,9
D) 4,3
E) 5,4
Rcrolu(i6n
Graficamos1oque acontece
4t!
Editotes
Lumbreras
Del DCL del sistcma quc esrii en leposo Un tubc dclgado de 0,5 kg es sunrergido Len
r d a e l . e r | , g r " p e r J c ! ' o l ,o , l - I u i l l , l -
F.ri.''-. =R- f mieitlas se sumerge, el alre que se encLlentla
en su intelior se va comprimiendo Dclermine
( l n l + r r B+ 2 ) l 0 = 9 2 + E
el r,alor de F, cuando el aire tiene Lrnvolumen
de 1000cmr' g: l0 m,/sr.
mL+rnN=li
Thmbren
pLl/i + t)Bl,!= 8;
f r = 1 , 5 B r c m r - 1 , 5x l 0 r k g . " m l
Lucgo , A )5 N
l,2x103YL+1,5)<103!'N=E (l) B) l0 N
c ) 1 5N
Ahora, del DCL del bioque Lluecstii en reposo D) .10N
E) 2N
F!=E+T
Rerolu(i6n
{1 g=PL!t/*o,-8 Selnuestra
o"1'.. -r--
=!r1o rmr
v -. 3
Reemplazanlosen (l)
r , 2 x r o r \ . ' =, l r , s x, t\ 3o f i l=s
! x: t; o
)
I -l
Piden l:
"t :oo ro-.r Como el recipiente v el aire esten en Ieposo,
entonces
'" i"L=3'3 L
:42
Si despreciamosla masadel aire, entonces Rerolu.i6n
F + ( 0 , s )( 1 0 )= ( 1 0 ) ( 1 0 )( 1 0 3x 1 0 - 6 ) Seobserva
F:5 N s: iu m/s'
,t- ^
-L-': - !=u
CE;b
pRoBLE A X.o 28
vy 7 = t\t, -Lu
t/6 E,,
PROBLEIIA X,O29
A ) 0 , 0 5s B ) 0 , 1s c ) 0 , r 5s D ) 0 , 2s E ) 0 , 2 5s
Rsroluci6n
Seg[n 1()sdatos
m,/s'
T
,l;,m
g: i 0 m,/s2
s-r=Fdou'
ar=( lo) (+5)
, q F = -1 5 m / s '
lrt
Luego,del MRUV P i d e n R m o d u l o d , l a r e a c . t o ne n E
-,2 Analizamos en I
v r -ot^- -. lj,,
d 7,5.ro - -o- F.p:R +Fs E
2)
. . 0 , 1s = t md+ =R +mg-pHro gYsL,.n
a;1r / v2 \
, lr = - ,l ^ . , r r L i o()r o) { r o ) f - l ^
r( \q00,
PROBLEIAA
X.O3O
1-=n ro (l)
La esferalisa de 1 kg, y densidad0,5 g/cm3, R
es soltadaen la posicidnmostrada.Determine
Ahora la esferagana movimiento debido al
e l m o d L r l do e l a t J e r z dq r e l a s u p c r f i c reej e r c e
trabaiomecanicorealizadopor el empujehi-
sobrela esferaal pasarestapor la posicionB
drostetico(E), se puederelacionara tra-
(g:10 m./s'?). "rto
v6s de la reiaci6n W E-
lvFtF.:Ev.,E,vo
pero
20R=I
2
40-y
R
Ahora, reemplazandoen (l)
40:R 10
. . R= 5 0 N
T;11
4s!
Id inres
Lumbreras
P R O B L E M AN . O3 I
Rerolu(ion
GrailcamoseLproblema
!=l0in.rs
I
ill
vl
l5
\1RU
P i d e t ld : 2 1 (t)
. :., r0 I
I , ,of,
I I
:.,l
P lo
I
t4b
Luego,para la proyecci6nvertical Piden
^*2
-2 tl
HyH+5 cm
Fs1rl =E1+E.
+Fr12;
aas
mrI-mt8 P 8Y.,,,p_8Y1,
A) 22,5 cm:-27cm
B) 27,5 cm; 32,5 cm PROBLEI,IA
X.ot3
LJ JZ,) Cm; J /,5 Crn
D) 25,5 cm; 30,5cm En el grdficose sueltauna esferapequeia en
E) 30,5 cm; 35,5cm P, unida a una cuerda de 2 m. lQu6 rapidez
adquiere Ia esfera cuando sale del liquido?
Rerolrci6n (Prq,ia":6P",r-.; g= l0 m,/s2).
Segin ei enunciado,graficamos
{
t-
,q+5 cm
471
Edltores
Lumbreras
e1probleroa
Graflcalnos '' j :
lll. E,l.
"V
s= l0 m,/s'
ry' = (r_Fc,E,.)f 0
-td:tug Trn-
2
n l,'rl
ir,{\d=p,\gh-I-
.:-:. :
ajr:
La eslera emerge debido a que es menos densa
que el licpido.
\ng(6l h) = i'
0tq.:4.,:6P:s,i..
Piden V .---
=
\ r (/ ) r I u rLrb r 1I ,o ) 1 , b| r ,
Se nota que solo existe \\rE a favol del movi
' r r ( n r o | \ \ e n . o n f a -d e l n c r . m i " n t o . 7 r o
. . r,= .1.,"10n.l's
realiza trabajo mecinico porqLrees pefpendl-
cular a la trayectoria. cu',;]1
N.O!4
PROBLEMA
Un bloquede 1500 kg, cula basees de '1m:, secolocasuarcmentesobreel aguaconuna gria, y en
la posicionrnostradase suelta.1Qu6cantidadde calorse desprendeal establecerse
e1equilibrio?
Considereque el nivel dcl aguano varia.(g= 10 m./s:)
.,io'i'
1,,,,
A ) s 5 2 5J B) 3000J c ) 2 8 0 01
D ) 2 2 0 0J E) 1800l
iqs
Rcroluci6n
De acuerdocon el enunciado,graficamos
Esrado final
v= 0 (reposo)
0r 8V'u.: m8
PROBLEMAN.Ot5
A) 0,72 s
B) 0,63 s
c) 0 , s 6s
D) 0 , 5 1s
E) O,47s
4sl
lumbreras
Edtores
Rerolu<i6n
CraficamosJoque acontece
Ei]:pLgA.x0,l
F:Frs\',..,
donde n es la masa de
A) 0,3r s B) 0,5n s C) 0,6ns todo el liquido que oscila
D) 0,9r s E) I,zE s debido a la diferencia de
Rerolu(l6n
Por lo tanto
Graficamosel problema
C^
P R O B I E I ,XT,A
'r7
Se Dluestra un recipiente cilindrico d. djametro 2l que conticne crerro liquido en teposo. Si de
pronto empieza a rotar lentamente el recipientc alrcdcdor de su cjc, hasta alcanzar una rapidez
angular constante igtrai a or. determine la dilerencia de niveies entre el punro A v el punto
central de Ja superlicJedel liqLrido, sabiendo que la superficie clue sc forma rc'cibeel nombre de
paraboloide.
2rtt2L2
RJ
g E .+g
N\E -. 2s
'
!.t L' ,,}1
R€rolu(i6n
Al rotar el liquido )' manrenelse l a r ' r p r J e z . o n - r . - r n r ,l.u . i . o h r - forrrados son
"ngrlar
paraboloidcs.
,u.so i.;tn'
ii
*l-la L t L1
:
t'l
n11
2
ritz (1+ el): ::-h+.rt| y
'.2, + d = L + t 2 (r)
lsz
Al rotar el liquido, lo que asciendees igual a 1o En el problema
que desciende.
I o)2(r)2
Parael liquido que rota se tiene n, = - -
2g
En (l)
t o] 1]
-
l ol I]
4g
, I (l)-/_
PROBLEIIIA
X.O38
Semuestra el instante en que se sueltaun tubo cilindrico homog6neoen un estanquecon agua;la
grdficaadjunta muestrael comportamientode la fi:erzade empujepor parte del agua,con respecto
a la posicion
d e s u p u n r od e a p l i c a c i o n .
Determine ei 6reade 1asecci6ntransversaldel tubo.
k= l0 m./s'z)
s3i
PROBLEIAA
N." !9
En el grifico, semuestrauna esferade jebeen reposoen el interiorde un tubo que contieneagua.
Si el auboempiezaa rotar airededordel eje yy', Zqu6ocure con la esfera?(Considereque el jebe
es menosdensoque el agua).
Rcrolu(i6n
Veamos
Para el ONI:
a;lr
s5l
[umbreras
Editores
PROBLEMAN." 40
En el grlfico se muestra un recipiente cilindrico clue contiene un liquido con a;-udade un rap6n
tambi6n cilindrico. Deterntjne el rrabajo minimo clue debe desarrollar un agenrc externo para
introducir al rap6n una distancia d,/10 (desprecietodo rozamiento v g= 10 m/s2)
A) 0,1 rprrdl
B) 0,l5 rpr2d:
C) ttpr'd'
D) t0 rprrd2
E) 0,01np2dl
Rerolq(i6n
Se muestra
fI: t u e r z ao a l l t q u r o o
Id
ig',
A: ircn de la se.cioD
rransfersaLo.rripon
l. 20/ - 1..
rnacoirncial
/A\..
Esr!io iin:Ll
.:r-Yt'
Se nota que necesariamenteel volumen de tap6n que in-eresadebe ser igual al r.oluncn de iiquido
desplazado.
,l a,]
10 i0 s
iss
Piden Wj6: canridadde trabajo minimo reali- Resoiviendo
zado por un agenteexterno.
lO l n rz(, nr'
Debido al trabajo realizadopor el agente ex- , , , , --p
""",i, .- I
terno, al introducir el tap6n se incrementa la
20- I ro.rco*' j
energiaporencialgravitatoriadel liquido, esro 2001
r.=xaalr+r*A.) OD
Fo+FI pgdaf ., a
t. m -_ )
) r l ' - . " .'-"l " i A) permanece igual
\
Ahora B) se incrementa en (Ypb,/Ap1)
C) disminuye en Vp6/4.
w l ^, ,=' F n 1 i r
10 D) aumenta en Ypb(pr,/po)
, , , E _ p g d 2a l . A ) E ) d i s m i n u yeen
'' 20 | 10sJ " , " \| P, +l ] l^ /
s7l
Fditcres
Lumbreras
Rcrolu(i6n
Semuestra
L Lr,lo:rl- rl
F.,
lr
O
Por 1c)tanto:
? ? ] i r= 1 1 1 f ) tl.5L'lillhi.t. - m = n1ru. +m pb
|r.
. J r 6- l ' n " , .
p r -i D =p;(4,h. v"1
]+rn,'"',_- J
I sur,.rgo l
F:=E - + nr;.t-.. js
(rn.i.L,,
:irnergrdo
rrr,,,...-p1l,].,", = rnrtn.o
!Ln.fgio
iss
Reemplazamos
estoen (l)
-po
povp-m Ft" = poA(ho ho) - _ v'l" f p , 1 o ,
ooa ,,
ptvp M
c;1r
PRoBLEMA
x." 4I
En un recipiente cilindrico dispuesto verticalmente, cuyo fondo tiene la superficie.A, se encuenrra
un liquido con densidad p. Si en el mismo se suelta lentamente un cuerpo con masa m, que liene
densidad menor que p, determine la variaci6n del nivel del liquido.
2m
A) lfi=
l)l{
_
pA c) j, -
;-:;_
m
D) lh: *)
Lr4
R"rolu(i6n
Tenemos
Efado frnal
El aurnento en el
nivel del liquido
(Ah) implica
un aumento de
presron.
;bJ---- ----'-l
5sl
ft tnres
[umbreras
Pefo
Entonccs
\F,
-A
m!
D{,\l= :
,A
, .r-rJt
P \P\LJ l! l L Ch*lr
PROBLEMAX.O43
Un crrbohomogdneo dc dclsidaci p. =p,,/3 flota en e1liquido cledensidad p,_v puede r orar alrededor
de la articulaci6n -4..Defina la ecuaci^" .lA lr rr..ani: ;p a pn al a., r'l^ /le eqlriljbrio.
iE0
R€tolu(ion
'fcnern
os
i2 cos ('i5' 6)
it'6
2..
L C .l F - r a\ o b r ' D . r r. e r t r v o e r . J n - L u \Br I
r.rqu do -I
5tl
Lumbreras
ft :lr:s
I,l.r..t - Llr,i-
II , ,\Ii
Entoiccs
p.tr/.gdi p, g l1.u:,d:
l,' lt. ..
'.|-'--oi|'iU|l''.1|'|'|'U.l'U I [ ,,'nu l[- , I
I I r r l
lr'. lr
l
l
.2 - rJnd -
0, __ 2 ,-rl ne..noi
66
Entorccs
cos0 + sen0
2 cose - tnnesene
Diviclicndoc'lnumeradorv el denonrinadot
entrecos0se tiene
i+ran0
; I r a n t l : 2 r a n -0 r a r ' 0
. . r a l l r ( l + r a n 0I = 0
z;1a
iE2
PROSLEA .o 44
En el grdfico mostrado, el cilindro de didmetro d y longitud I riene una masafl y tapa un agujero
comoindicael grifico. El liquido tieneuna densidadp. y esti en reposo.Determinelasreacciones
en los aDovos A v B.
I A2 l I Az)
D) R^: pLgd2L/3 R u= g l m p ,n l - - r l E) RA: pLgdzL/2 nr=gln p.]r-]
Ldt lai
Rcroluci6n
De acuerdocon el enunciado,tenemos
ffil
[umhreras
Iditcres
Piden En la vertical
&r ,v Rr Rr=Fa E
cn';]3
PROBLEMAN.. 45
El orificio redondo en c1fondo de) dep6sito va tapado con una esferade masa It )' de radjo r. iCudl
es el m6dulo de la firerza tlue ha,vque aplicar a la eslerapara eievarla?
El didmetro de1orificio es d=.,5 r.
A) f zn*f ",'p.ls
\1)
el fin *z'lp,ls
I
c)
l,\,
+: rr'pL
JC
lM ls ) )
D) , r ? - p1L8
["'-T-'e,.)c lt+
lsr
Rcrolud6n
vt=17/6 rtz
Esl
capitulo
,,,,'llii & O
2
Fisica
molecular
Fbicamolecular,
PROBLEIIAX.. 1
Con respectoa las siguientesproposiciones, indiquesi sonverdaderas (V) o falsas(F).
L Si dos cuerpos tienen igual energia interna, entonces de todas maneras tienen la misma
temperatura.
II. Los materialesde mayor calor especificoson mis fdcilesde calentar.
III. Un aislantet6rmico no absorbecalor.
R€rolu(i6n
L Falsa
Recordemosque la energiainterna (U) de un cuerpo se define asi:
, ,= sLEct^ot",,t.,t+
U - . LE"i,n,".'u,..u,ou
s- (l)
Si XEprin,".-or".ur". r1 . )Eo1-.".-o,".u'". r1
p a r aq u e : e c u m p l a l a i g r - r a l d adde l a e x p r e s i o n( l l )
tz -.' a ( n r o l e . u l r r , r ) r- s4.L c ( m o [ c u l a r
3)
Esl
Iumbreras
Iditores
II. Falsa
A) todas B) I y Il C) IyIII
EI calor especificoes la caracteristica
t6r-
D) I, II y III E) I,IIyIV
mica de un materialque nos indicala can-
tidad de calor que se le debe entregaro
Reroluci6n
sustraerpor cadaunidad de masade una
Falsa
sustanciapara que su temperaturavarie
Para que exista una transferencia de calor
en un grado.
entre dos cuerpos puestos en contacto, la
condici6n suficiente v necesariaes que los
III. Verdadero
cuerpos presenten diferentes temperaturas.
Un aislantetermico es un mal conductor
del caior. . Falsa
Recuerdeque la conductividadt6rmicaes La 1ey cero de Ia termodindmica estabiece
alta en los metalesy en los cuerposcon que si un cuerpo A y B, por separado, estd
tinuos pero baja en los gases,tambi6n es en equilibrio t6rmico con un tercero C, en-
baja en materialesespecialescomo la fibra toncesA y B, si se ponen en contacto, estan
de vidrio,el corchoo poliestirenoexpandi- en equilibrio t6rmico entre si.
do, ya que en el interior de estosmaterjales
existe un vacio ideal o gasesencerrados. III. Verdadera
La tempelatura nos permite comparai el
Por lo tanto, un material cuya conductivi-
g r r d o d c a g i l a c r o nm o l e c u l a r :e n r o n c c - .< i
d a d r e r m i c ae q d e s p r e ( i a b rl en o l r a n - m i r e
la temperatura disminuve, la energia cin6-
calor)seriaun aislantet6rmico.
tica promedio molecular disminuye-
IV Falsa
Si en una temporada de verano nos vamos
a la playa y cogemos un puiado de arena
PROBLEIAA N.O2 seca y a la vez tocamos el agua del mar,
De las siguientes proposiciones, indique cu6 percibiremos que la arena esta caliente; sin
les son falsas. embargo, debido a la cantidad de agua en
I. Cuando se juntan dos cuerpos de diferente el mar, este tendri mavor energia interna
material a igual temperatura pero de dife- que el puiado de arena.
rente energia interna, hay un flujo de ener-
gia (calor).
lru
PROBLEIiAN.C3 Como los calores Qr y Q. implican un
Se muestran tres bloques con sus respectivas cambio de temperatura,tendremos
masasy caloresespecificos.Con respectoa las Ce6)mALTA:Cerc),l'cLTc
siguienresproposiciones, indique si son ver-
(0.5)(200)^rA= (0,3)(200)^Ic
daderas(V) o falsas (F).
I. Si se entregaigual cantidadde calor a C y AT^ - s3
A, ,4 incrementamis su temperatura. ^IB
II. Si se entregaigual canridadde calor a B y De este resultadose deduceque el cambio
/4, B incrementamis su temperatura. de temperaturade B es mayor que el de A
IIL Si se entrega igual cartidad de calor a (AT8> AL).
todos los bloques.C incremenramis su
temperatura. Il. Verdadera
Si se entrega igual cantidad de calor a los
To To ro
bloquesA y B
[,r1| L,lI t;-t
ti:i....i:il_
::I ::I:p:,
:r:r,r,,
To To
20Og 1 0 0I 200 I
O,5cal/g O,8cal/g 0,3 ca\/g ar'i& a@-
mA=200g mB= 100 g
B) VFV
C) VFF cal cal
c . \ , q -r 0 . 5 - = c.(8) 0,8_-
g L g'c
D) FW E) FVF
Entonces
R.toluci6n
Qa:Qs
I. Falsa
Si se entrega igual cantidad de calor al Como Q,{ y Q, implican un cambio de
bloque A y C temPeratura,tendremos
To To Ce@)mALTA=Ce@)mBLTB
^./-ffi
v/v s Q.7 EJ
(0,s)(200)^L: (0,8)(100)^r8
me:200 g mr:200 g
^T; = .t
re(il vrJ
.)l
--;= -r . ( c = ^v ..J - ;c: a l ATs 5
)
g'L 5L
?tl
[umbreras
Editores
R€rolu(i6n
entonces
Q..r=Qr=Qc
Luego
a , m ' \f
- C . q m B\ f q - C . -\/ ."=;l
a. l
frl
Lrl
(0,5)(200)r\r1=(0,8)(r00)rrB: (0,3)(200).\r. T)
-;1r a
.\I
(II)
^l
A tres cuerposA, B y C. de masas0,2 kg; L. = c o ru
m
0,4 kg y 0,5 kg, respectivamente, se les suni-
n i . r r ac " l o rr i u 5 r e n r pr,a r u r ) - . a nb r a n- e g u n
Entonces
la grdficaadjunta.Ordenesuscaloresespecifr-
cosde menora mayor
r ("c).
1 , 5x 1 0 3
tlz
p a r a cA.:o , = - L c " ,=r#, [ i i i ro,Jd
)=0.s,
paraB: c",,,
'" .l .or0,
- =l f faq.) 6.j3116.-S4
mB 0.4\ 15 ./ kg"C
para
cr c,,, - l-.ore.
- - -1 f
l's '10'
l- 0.3,ro, t'l
" , nc 0,5t 15 kC'C
)
De estosresultadosobtenemosque
c"1,r1>C.16; >C.1u;
PROBLEA X.C5
Rcsolucl6n
Seanlos cuerpos,4 y B, donde
m A : m B : 1 0 0 0g (r)
a los que se les suministraenergiaen forma de calor (Q) a raz6n de 100 cal por segundo,es decir
Q = 1 o or (ID
y en donde
C"(r,=O.l+
I
"'l (r)
C.,8,= O 05l: I
6 Ll
fiN
Lumbreras
Iditores
A
fli
Qg...,1
T! Tr = 50 oC (condici6n) (lV)
loi TB r fc)
B B
.& i*. ,r f1
+ 1 0 0r = ( 0 , 1 ) ( 1 0 0 0 ) ( r ! 1 0 ) (v) T!:60 oC
De (-) = (. -) En (V)
( 0 , 1 ) 1 0 0 0 ( r _ 4 - 1=0( )0 , 0 5 ) ( 1 0 0 0
( r)B 1 0 ) Clave
PROBLEMAX.O6
Un cuerpo homogeneo se divide en tres panes mt, m2 v m3; a cada parte se le transmite la misma
cantidad de calor (Q) y elevan su temperarura en 1 "C, 2'C y 3 nC, respectivamente.Si al cuerpo
se ie hubiese partido a la mitad y a una de las partes se 1esuministraba una cantidad de calor igual
a 5,5 Q, Zen cu6nto hubiese elevado la temperatura?
R€rolu.ion Qs..",,,
------
Considerando un cuerpo de masa m y tempe- -,=----
/a.---_:a[r
z\\
ratura I0 con el que se experimenta, tenemos
m1=2m2=3m3
Dondem,1:ma y rn:11 K
- !1-l!_^.._x (l) - - ' ) m ^ = - \1 1. .
63) <\ (VIID
rn=6K+3K+2K ) r n =1 ] K
Qsma=Q8;ra= s,sQ
C<rtntrta%t- 1
(v) A) 2t B) 3s
c*a)n1,ryA!'1; 5,5
D) 49
?51
Id]tores
Lumbreras
Rerol||(i6n
Sea Q la cantidadde calor que se le suministraal cuerpo hasta que su temperatura alcance
100"c.
C. (ca]/g 'C)l
= 0, i
C"i;n;.;o1
Qr"n"lo oo'
el.uerf.
T("C)
setiene Q = ajiij"rlili
Donde
Q= C"(nredio)nAT 0)
j ya que el calor especificovaria linealmente
Tomamos el valor medio del calor cspeclflco(c"r,.,"d,,,r
con la temperatura, donde
- C e ( i n i c i o )+ C r t f i r a l )
= -
".(u,"otot Z
-^l
er. rdr =v.r -: 0r)
Reemplazamos m, AT y (ll) en (I)
Q : ( 0 , s )( 2 0 0 )( 1 0 0 ) = 1 0 4c a l
Q:.12 kJ
z;1e
lru
PROBLEMAN.O8
Rcrolu(i6n
Debemosencontrarel C"(-in"."D
c:-I^nine.al mDinerLl= 50 g
r-1.","1:l4o.C
T
cJrornrerro I =.t ,t
n H . o = 2 0g -20oC
fo .rm.5 r e.nrli.',,d
i I
Ts,o= 20 oC I dcl H,O para cl I
\ equilb;toiErmico /
Qr... Qpi-a"
asua "r hincral"r Por conservaci6nde la energia
/r8dnr el r/rB'nr ul _ </r. .n)rpt,rLdl d e e l
<rtur
r("c)
Luego
C.1u2olmn2oATH2o
+ CAI= Ce(nri,reraD
mvlTM
Reemplazando
(1)(20)(40)+4 (40)=C"(,"jne,ar)
(s0)(80)
rrl
C.1,i,".,.r,= 0,2'+ =:
-;r1
771
Iditores
Lumbreras
Pasandocal a joule
A) 10 min
B) 2 min Q : 5 0 0 0 x 9 0 ( , 1 , 1 8J ) 0I)
C) 8,0,1min
D) 2,05 mjn Reemplazamos(ll) en (l)
E) 8,2 min
5000x90x.+,18
"
Rerolu(i6n 3125
Sea r el tiempo que transcurre para hacer her- . . t = 6 0 1 , 9s2< > 1 0 m i n u t o s
vir (t =196"61 los 5 L de agua que se en-
i-l.irlnDnro ) T :ln oa
",'--r".-
ct"Aa
N.. 1O
PROBLEMA
Un recipiente,cuyacapacidad calorificaes de
. 0 0 c . - r lC . c o n u e n e. 1 0 0g d c a g u a i q u i d a
"
0 oC;determinequ6 cantidadde aguaa 45 oC
H,:O
se debeecharen el recipiente,si a 30 "C cul-
5L<>r1H-o:50009 mina la transferencia de energiainternaentle
los Jiquidos.
A) 0,s kg
Por condici6n, el calentador entrega u n a p o -
B) lkg
tencja P:3125 W al agua, como c) l,s k8
D) 2,0 kg
E) 3kg
tiempo de firncionamiento
Rcrolu(i6n
o
+ 3 1 2 5= : Seanrr1acantidadde aguaa 45 oCque semez-
t
ciardcon m2=,+00 g de agualiquidaa 0 oC que
EntoDces se encuentraeD el recipientede capacidad ca
o,,. lorificaC= 100 calr'oC;
dondeesteiltrmo ten
3125
0) dri la mismatemperaturaque m2.
in
Entonces 90 .c
A) B) 8s "C c) 80 "c
D) 70 0c 60 "c
Reroluci6r
Si mezclamosprimero m kg y 2m kg, y Iuego
del equilibrio t6rmico este sistemalo mezcla_
mos con 5m kg de aguapara obtener la Teqdel
nuevo sistema,este mismo resultadotambi6n
se obtendria si a la vez se mezclanlas ues can-
tidadesde agua.Veamos
Qs"..., Qpi",a",, Qganaao
Dacran, -t
\,' ,'--!94------=-- Qo,".a"sr
---- --f
rinearo
i .' j
aCATr,*)= C"g.r2o;nr
C.1H2o1mzAT1.r; :c4}'rqsr/ilT
rAT1.,; 6^)
(1) (400)(30) + 100(30)= (1) (rn,)(15) Reemplazamos
.. nr:1000g= 1kg (1)(r"q 15)+ (1)(2)(r"o-zs;
= (1) (5) (es _Teq)
Resolvemos
T"":80 0c
PROBLEMAX.C I1
7sl
Editores
Iumbreras
Observaci6n n e J ae n e l g i a
Porconscr'vrciod
'12:48 kg (rr)
De (lll) en (ll)
PROBIEITA N.. 1'
n1=36 kg
Se tienen dos recipientescon agua,uno a 25 oC
y otlo a 95 uC. iCudnta agua se debe tomar de tZ l ruota
cada uno para obtener finalmente una mezcla
E l r e c r p i e n t en o p a r t i c i p ae n l a n t e r a c c i 6 nt 6 r m i c a
de 8.1kg de agua a 65 oC en otro recipicnte de
p o . e L l F . a o a r, o a oc d l o i r ' r . o dF,o F abp.
capacidad calorifi ca despreciable?
A) 40 kg; 4,1 kg
B) 20 kg; 64 kg a;a!
C) 28 kg; 56 kg
D) 2 kg; 82 kg
E) 36 kg; 48 kg PROBLEIAAN.O13
iao
Rctolu€i6n Tenemos
Graficandoel problema
125
^r=,^t (ln)
_ 3 3 0 0^ ^
r.', =- L
- t33
PROBLEI,IA
N.o t4
$l
Edrtnres
Lumbreras
Entonces Reroluci6n
Seanmr; m2 y m3 las masasde las esferasde
*' fztl t r, ttl *,", (J radio
) 0)
l.q Como son de igual materiai, Ia temperaturade
fll+m2+ml
equilibrio (T"o) la podemosobtenef aplicando
Ahora, como mt, m2 y m7 son de una mlsma 1asiguienteexpresion
sustancia, entonces
r
t*-
Ltrt to
densidad(nrr) :d615idad(mr) =6s1514.6 1rn.;
Luego
mr=fl2=^3 Entonces
volumen(n,) volumen(m2) volumen(m3)
- m ' ( 4 T ) 'm ,( 2f ) - m , ( r )
-- m t + m Z +l n 3
Reemplazamoslos voltmenes
mI mZ m3 _w
Como las esferasson de igual material
1t 2L 3L.
m)
=dgn5idad(fl2)=densidad(ft3)
densidad(rn,)
nj
-m- 1^ (ll)
r23
Luego
Reemplazamos(ll) en (l)
/r-\ mr=m2
K(2r)+2r((r)+3r(l
_ 3 'J volumen(m1)volumen(m2)volumen(m3)
'! K+2K+ lK
mr=m2=m3
/.-!L^4.
nR' I r(2R)' n(3R)'
331
mr m) m\ ,.
1827
0r)
PROBLEIiA X.O 15
A) 37 B) 2,6r c) 1,87
D) l,sr E) l,3T -;1r
lsz
PROBLEIIAN.Or 6
En un.recipientehay 600 cm3de aguaa l0 oc. De un horno a 300 oc,
se sacann esferasdel mismo
materiafc/u de 80 g y Ce=0,2cal/g"C, y seintroducenenel recipiente,
notendoseqlresealcanza
el equilibrio t6rmico justo cuando el ag'a estdpor hervir. Si el
comportamientot6rmico del reci-
piente lo expresala gr6fica,determine n.
A) 16
B) 18
c) 20
D) 22
E) 24
Q ftcal)
R"rolucl6n
Por condici6n del problema, una vez que se sumergenlas n esferasal agua,el equilibrio
t6rmico
ocurre en el momento que el aguahierve, es decir, Te.:100 "C.
rec)
Tesfe..= 300 "C
t'=o'';+ 50
2000 Q (cal)
C r e c : C t a n e = 4 0 cal
volumen= 600 cm3<> 600 g
Ir1.e: 10 "C T."c = 10 "c
Qga"a el Qpi.,a"nr",
ffil
Editores
Lumbreras
.. r: l8 esferas
PROBLEI{AN.. 17
Un bloque de 2 kg, y de calor especifico
0,8 callg'C, esta en el interior de un calor! g
m61ou,"=2000
metro de capacidadcalorifica despreciabley =0,8 cal,/g"C
C"Gloq,")
que indica 25 "C. Cierta cantidadde un li-
quido a 100oC es inrroducidoal calorimetro r bloque
y al final el recipienteindica 0 oC, siendola
densidaddel liquido 0,5 g,/cmr y su calor es- Una vez que ingresael aguaal recipiente,esta
pecificodependientede la temperaturaigual empiezaa enfriarsemientras que el bloque
a Ce:(0,2+4y70 ar) cal,rg'C, donde T esti eleva su temperatura;este procesoculmina
en "C. lQud volumen (en L) del liquido se in- cuandoel sistemaadquiereuna temperatura
trodujo?(Considere que la densidaddel liqui de 0 "C (Teq=ooC)
do es constante)-
Qp'".a"
A) 20/11 "t
B) 30/9
c) 40/11 DLT 1
D) 40,/9 T.o=o
E) 35/22
Por conser\acion de Ia energra
Rcrolsci6n
^grnr el - /rf eide.l
<1. oLruL <l,quld!
SeaV1 el volumen del liquido que ingresaal
reclplente,entonces
C.(B)mBAIr = Ce(medioliqtido)mLiTI-
, , = -m a s ad e l [ q u i d o ( m L )
"L aensiaad (0,8) (2000) (25) =C"(hcdio riquido)ml(100) (ll)
lnt
El calor sensibleque pierde el iiquido lo definimos con el
C"1-"3;o1,
porque esre dependelineal-
mente con la temperatura.
2 'r'l \
a
'.rmldio _ -C"rr=o)
+c(r=roo c) |
4 * 1 0 -= l : a
Lrquido) hnr(l0d)
,
\rvu/
( 0 , 2 ) 1 1 0 , 24 . t 0 4 ( l 0 0 i l 2xl0a
-
L",n"dro to I do
tt=-ll g rlvr
PROBLEIIAN.O18
R€rolucl6n
SeaX el liquido que debeingresara la olla.Nos piden hallarla cantidad,entoncesm(x):?
'"="'a
mHrq= 60 g
{
8sl
Editnres
Iumbreras
:C"tu.o)mu.oAIn.o*C,".AT*..
C,111m111AT1xy
Resolviendo,obtenemos
PROBLEIIAN.. 19
147
C"q9nr61= 0) Setienendostuboscilindricosconc6ntricos de
radios r y 2r. Por el tubo interior fluye agua
a r a z o nd e l 0 k g . ) p o r e l t u b o c r t e r . n rn t r o
Note que el C"d) varia linealmente
llquido a raz6n de 20 kg/s. Si cuandoingresan
.,I 1osiiquidosa los tubos interiory exteriortie-
C , , y ,= ( 0 , 5+ 0 , 0 4 r ) - nen Tr : 80 oC y T2: 10 'C, Y cuando salen
r i c n c n/ r - 5 0 o C ) f _ 4 0 o C .r e \ p e \ t i \ a i n e n r e .
calculeel calorespecificodel liquido si los tubos
entonces,e1-"q11es tienencapacidad calorificadespreciable.
... f \ i=
_ lf c " c ) l (r, A) 0,6 cal,/goC
B) 0,2 cal,zg'C
c , , = [ 0 , 5+ ( 0 , 0 4 )( 1 0 )I = 0 , 9 c a l l g' C C) 0,3 cal,/g'C
D) 0,5 callg 'C
c.! = l0,s + (0,04)(,10)l= 2,1 cal./g"C E) 0,8 cal,/g"C
En (ll) Rerolu(i6n
( 0 , 9+ 2 , 1 ) Considerando que la rapidezcon la que fluyen
=
L-,w --
2 los liquidos por ambastubetiases igual, de
una vistade secci6ntransversalde las tuberias
Ce(x):1,5cal,/goC tendremos
lss
Como
y,=2O kg/s
?o(xt=10 oC I.(x):40.c
P".o= l0 kg,/s
161s,6,: 8o oC
Tp1s.6;=50oC
son las masasdel liquido X y del agua que
rngresanen cadatuberiaen un segundo,en f
segundoscualesquiera las masasdel liquidoX
y del aguaque ingresana las tuberias ser6n
40 50 80rec)
Como a tuberia es de capacidad calorifica des-
Por conservaci6nde la energia p r e c r a b l ee, l i n t e r c a m b i od e c a l o r s o l o s e d a e n t r e
e liquidoXyelagua
/r ganrdo por ^!,erde
<el liqu do X Ye aBUa
C.nXATX= Ce1rr)o)mH,oA?H:ro G)
DROBLE'TA
X.O20
Determine la cantidadde aguacaliente que debe pasarpor los radiadoresde caiefacci6npara que
el aire en una habitaci6ncon dimensiones4x2x2,5 m3 irr..e-ente su temperaturadesdel0 "C
hasta 22 oC, si en esreprocesola remperaturadel aguaen los radiadoresdisminuye en 25 oC y las
p6rdidasde calor a trav6sde las paredes,ventanay el suelo represenr'an
el 6oqodel calor suminis-
= 1,3 kglmt; C,t"i,"t= 103J,&g.K; C,61,q;=4186J/kg.K)
trado. (p"1."
871
Editores
Lumbreras
Rc:olucirin
la habitacionaomosen-tuestra
Considerando
Reemplazamosdatos
Por conservacionde la energia
o:i:;"=(r03)(1,3) ,r2)
(4x2x2,5)
0)
:32 136 OID
Donde
Pelo = 3 2 1 3 6- 0 , 6( , 1 1 8 6 ) n s (. e
25)
maire:densidadx volumen
. . m ' ' r 6 =0 , 7 6 7k g
En!onces
R"roluci6n
SeaPmotor
la potenciadel motor donde ingresa Si el tiempo de funcionamientodel moror es r
horas,entonces
combusrible
= 11xro6r(cal)
aSf,...Hl1ii:il"
en joule
0j;,.:.f;r":i[b;" = I I x 106r(,1,2
J)
Reemplazamosen (ll)
^
'"",,"r. = ll.,+,2.105(r)
:AOOtrl
Donde:
En (I)
g: masa de combustible que ingresa al motor
en una hora. P..o,o,=3,8s
k(W)
q: calor entregado por el combustible en com-
busti6npor cadakilogramo. aa3
8si
Editores
Iumbreras
\ / . s i . d m b . r . r o ' e l a g u a d , l r e c i p i e n l eP o -
83,74 kg de mcrcurio, se logra elevar 1a tem- Entonces,el hornillo en 30 s entrega
peratura deLmercurio en AT en solo 30 segun-
dos. Determine el calor especifico dei mercurro Q = 31e(30)rr 0)
si C.1..'.1= 4l E7.l,rkg'K. Q : l0 ,+70(4r)J
A) l3s J/kg K
B ) 2 s 0 j / k gK Con estecalor,el Hg logra aumentarsu tem
C) l2sJ/kg'K peraturaen lI Ki Af(K) =Af('C)
D) 300J/'kg.K
E) 500l/kg K Q:C.111stnHeATHg
ch'.19
PROBLEMAN.. I3
lsr
Reroluci6n Reiolud6n
El bloque lanzadosobre una superficierugosa PidenATbioquc
del bloque al hacerleun agujero.
se detiene,perdiendotoda su energiacin6tica.
Parte de esta energia (8090)es absorbida en
forma de calor por el bloque, lo que ongrna un
cambio de temperatura (AI:?)
Del grdfico
=sor"r.
cf;ffi,i'
C"(s)mBaIB: (0,8) (l /2) (n) (r2)
C"6."".";:0,096 callg oC
ademds
PROBLEI'IAN.O'4
cl*"la
,:l- PROBLEIIAN.O26
Rcrolu(i6n Rg|olu(i6n
Mientrasel bloquedesciende, laspaletasgiran Graficamos el problema
rozandocon cl agua,por consiguiente, debido
a la lriccion, el aguaaumentasu ten-iperatura.
0"c
Considerando ei piso comonivel de referencia
(NR), cuandoel bloquellegaal piso quedaen
20g ffi
reposo,entoncessu energiamecinicafinal es \
nula.
P e r o " l i n . c i o p r e ' e n l d f . 1e n e r g i . rn e . d n i -
ca (ng/r), Zqu6sucedi6con esta energia?Se
transform6en calor;por condicj6n,el 25r.,/o de
la t,r se transmirea las paletas y por fricci6n
esta se transmiteal agua,incrementandosu t.lu?_;1
temperatura.
lsz
Se pide la masade hielo que se transformaen Rerolucl6n
liquido.
Preguntanpor el tiempo (min) en que logra
Note que el hielo seencuentraa 0 oC,enronces
condensarsetodo el vapor.
apenasganacalor cambiade fase.
Qfiijli"r=soror",n,",.,
Lpm"r =(j)*'
,ka
a ] - . - - - - - -
( 8 0 ) , i .( c a l ) - r( 2 0 . t 0 ' ) 0 ) ( 8 0 )j o u l e
Paracondensarseel vapor a 100 oC tiene que
"enfriarse",es decir,perder calor Este calor es
l-
( 8 0 ) n ,( c a l ) - -(:2 0 1 0 ' ) ( l 0 r ( 8 0 ) ( 0 . 2 4 ) c a t
m,f:48x7O 3 g
aQui6nle quita calor al vapor?
:. m6:48 mg El aguaque ingresaa 20 oC y sale80 oC.
o(r)=a,1
240x 103f=(1600)(s40)
t=3,6 min
A) 20 min B) 24 mrn c) 36min
D) 50 min F'\ 3 , 6m i n
Id]tcres
Lumbreras
PROBLEIAAN.OI8
En un recipiente de aluminio de 200 g, que esti a 0 "C, sc vielte 276 g de hiclo saturado a 1 atn,
despu6s de taparlo herm6ticamente se le coloca sobre una cocina el6ctrica que le sun-tinistraun
flujo calorifico constante.Al cabo de 3 minuros se apreciaque todo el hielo se ha fusionado. iQu6
temperatura alcanzar6el agua 4 minutos mds tarde? (C,t,qrt :0,22 cal,/g'C).
Reroluci6n
Graficamosel problema
l.) 1 . ) 8 , . rn + n d J n .r
Q= C"q11a61msr6AT*CerAL)mAt.\T
2 9 . 1 . 1 0l:l x 2 7 6 + ( 0 , 2 2 x) 2 0 0 l ' \ I
.. lI=92 "C
cu.,;ls
lsr
PROBLEIAA
N.O29
A) 20 c) 28 D) 36
Rcroluci6n
Preguntanpor el menor nfmero de esferasque se debencolocarpara fusionar todo el hielo.
ln1CrO sistema en
.^1 equilibrio t6rmico
*
Qiliil"'* ai#' "'* Qr=a:5J.XT
Qsana el e pierdenlas
hielo ^
'arf esferas
C"(hieto)mhieloAT+ Crec AI+n!c/-LF=n
,,'------...1'''---\ ICE] AT'
hiio esanael
[umbrenas
Editores
PROBLEITAN." ]O
R€rolu(i6n
Glaficamosel problema
a tunio dc fusionarse
€ag,ge
20 "c
j'-
d
Qr
Preguntanpor (t1+rr)
La estufaen 48 s transfiereal hielo y al recipienteuna cantidadde calor Qr, con el cual el hielo
estda punto de fundirse(0 oC).
/l\
- /20' -
O | 1 1 2 0 0 ) r 2 0 \r 2 0 ) r 1 o 0c " '
^o
L a e . r u f a . n - 5 [ a n : l i c l c O-
-
50cal
,+8
-('l
En r segundos Q111:50t (cal)
1 60 0 0 = Q ( , ) : 5 0 r r+ r r : 3 2 0s
Durante este tiempo, el hielo no cambia de temperatura, por consiguiente, el reciPiente no
cambia de temperatura ya que todo el calor 1o absorbe el hielo.
lss
. Paraque comiencea hervir el agua,ella y el El vapor inyectado se encuentra saturado,
recipienretienen que llegar a 100 "C. al entrar en contacto con el hielo se enfria y
comienzaa cambiar de fase. Por otro lado, el
El calor que requierenes
hielo y el recipienteaumentansu temperatura.
Qs=C"(H2o)nH2o+Crec AI Para determinar la temperatura de equilibrio
q:1(200) (100)+ (20)(100)=22 000cal procederemos
. Primero, a calcularel calor que requiere la
Calculandot,
masa de hielo y el recipientepara alcanzar
22 0OO=5OI2. t2=44O los 100oC.
Luego,el tiempo pedido es
Diagramalineal
t : t r + 1 2 : 3 2 O + 4 4 0 : 7 6 0s
o Q,t a:
. Ahora,calculamosel calorquepuedeperder
Rerofucl6n
el vapor al condensarsecompletarnente.
Preguntalpor la composici6nfinal de la mezcla.
Q1=m.6L.=961549;
Q./:43 200 cal
] o loaservacitn
tndi".qruut"ondlillrse.-
Q.,>QrrEsteresultado
e l v a p o r . d i s r p ae l c a l o r n e c e s a n o( O r l D a r aq u e e '
h r eo . c o n v e 4 i d oe f i q - t d o , y e l r e c r p t e n ( ea k a a -
tn,"no,:80 g: rn6,"1o=
100 g cen los 100 oC.
371
Iumbreras
Editores
hiclo
mii;ido = rx coD dr,l" + tfl."ndcjrs.
en Lrquroo
100+50,6= 150,6 g
m110.,1,1o:
,",=,oo". Qrl
aa .'..\
|
".a
i000c r
pRoBLEttAX.o!2 Q = 8 0( 1 )+ I ( 1 + 1 )( 1 0 0 )+ 5 , 1 01( , s )
Q:1090 kcal
En un lecipienrede capacidadcalorificades
preciableque contieneun litro de aguaa 0 oC, El calorque ganael sistemaes el calor que le
se sumergelentamenteun bloquede hielo de transfiereel hornillo
1 kg a 0 "C. Si el recipientesecolocaen un hor-
nillo que entregacalora raz6nde 10,9kcal/s,
a'=a
/ r,-^l \
determineen cu6ntotiempo se obtendri solo ( l O , 9 r )ll: 1 l = 1 0 9 0k c a L
0,5 kg de agualiquidacn el recipiente. \s /
.. f=100s
A) 20s B) 30s c) 5 0 s
D) 80s E) 1 0 0s
lse
PROBLEMA
N.O!3
En un recipientede capacidadcalodfica40 calloC se tiene 1 kg de hielo a _20
"C; si se vierre una
sustanciaque este a 80 oC, el sistema alcanzael equilibrio t6rmico a 10
"C. eeu6 cantidad de
sustanciase colocaen el recjpienre?C"Gusruci.l
= (O,2+T/'lOO)cal/goC.
T"- = 10 oC
Diagramallneal
Balancet6rmico
:I( l ) ( 2 0 ) .1 ( 8 0 ) + l ( t ) ( ta40or)o
rr o )
r i i ,- C .^, , r "rz O l
/ r \ .,1
c",x,-to2
;.]#- ."",-'";'"
L u,n,ri,,",r-"n,"
3el
Editores
Iumbreras
Luego
f ag-d . 20 oC_ra_slie
e ca ol al h'eo p oue 'F
=(o,zr o,:
.".=fo,r.ffi l=0,',c,. r*r99 )= encuentra
hielocomienza
(0oc)
saturado por consiquiente
a cambiarde fase(fusionarse).
el
d rl f ' * \ ' r
( r o r . 2 , k- t. + ) ' / oL )
+ Qr:C/1Ar:(l) (300)(20)
\ z /\ts \-,
Qr:6000 cal
:. n6.,:2,22 kg . Ahora calculamosel calor que requiereel
hielo parafusionarsecompletamente.
Q: = Lem.ror:80(100)
-l;;;d' = +oog
E n e l p r o c e s o ,e h i e o a b s o r b e t o d o e l c a o r s t n
c a m b a r d e t e r n p e r a t u r ae; n e s t a s c o n o r c r o n e se, l
a g u a a 0 o C n o c a m b i ad e t e m p e r a t u r a( n o a b s o r -
m 6 ; " 1 o = 1 0g0 ; t n a E u , : 2 5g
PROBLEIiAX.O35
A) 9oC B) 15 "C c) 25 .C D) 10 oc E) 19 oC
Rcrolu(i6n
En un primer casose conocela temperaturade equilibrio, con ello se determina la masade agua;
luego, en un segundo caso se agregam6s agua y nos preguntan por la nueva temperatura de
equilibrio.
Primer caso
( Diagramalineal
o^
st to. a
1 50 c _5"C0"C5.c 1 5" C T
Balancet6rmico
Qz+Q:=Q', C"(hielo)mbieloAT+m,fLF+C"Gi2o)mH26ATsr6=C"6reym'AT'
- 0 ) m = 1 7 5g
| ; lf20l(51-29166)-(.)(20)(5)--(l)"r'(1
Segundo caso
r!,r 30"c
fll
Lumbreras
Edtsres
Balance
r6rnico
Qr:Qz ') aj;J:, = afi;.:: -r C,,,1,u;rnn r"n)
u,',(r"o 5)= C,1s,61nrs,oq:1(30
( 1 7 5 + 2 0 ) ( r ; qs ) : ( , 1 8 , 7 5 ) ( 3 0l e q ) ) I e e = 1 0l r c
z;1r
PROBIEIIAN,. 36
Rerolu(i6n
Preguntanpor el nimero de cubitos de hielo que deben colocatseen eLrecipientepaa que el agua
se enfrie hasta l0 "C (equilibrio t6rmico). A1 enfriarseel agua,cede calor a los cubos de hie1o.Parre
de este calor (Q1) incrementa la temperatura del hielo hasta 0 "C; otra parte (Qr) cambia de fase al
hielo, y otra parre (Q) incrementa la temperarurahasta l0 oC.
n cubos
-n=1Oa
Dl.rgrnmalineal
n Yl ^ Y-.ef .
vl Yr r : -| l
i;; .- -t.- --
tsalance
t6rmico
"r
Qi+Qr+Q3: Q,f;'.1i" ; (nm)AThrero
C",5;.1o1 + LF(nn)+C,iurot(n*)AT::C,1rrro)
mH,o(.\T)
I
( I 0 n )( 1 0 )+ 8 0 ( l 0 n )+ I f 1 0 n () l 0 ): 1( 9 5 0 () 1 0 ) - + 9 5 0 n =( 9 5 0 )( 1 0 )
+ n=10
Ei nrimerode cubosde hielo es 10.
zAa
Iroz
PROBLEMA
N.O3'
Un cuerpode 100g y calorespecifico 0,5 callg oC seponeen conractocon 50 g de hielo a 10oC.
Determine la temperatura final del hielo, si el cuerpo tiene una temperatura inicial de 5 oC.
Ademls, desprecieel calor que se disipa al medio ambiente.
Reroluci6n
Preguntar por la temperaturade equilibrio.
Q:O
/,/
5"C
e'
50c ttt6; : 100 g
rrl
= oC,. , x:,0 , 5 ; f t
C.'6,"1
PRO'LEMAN.O38
En un recipientecuyo equivalenteen aguaes de 12 g y que contiene37,9 g de hielo a 0 "C, se
inrroduce1 kg de ciertasustancia a 150oC.Si en el equilibriot6rmicola temperaturaesde 20 "C,
determine el calor especificode la sustancia-
A) 0,002 cal,/goC oC
B) 0,031cal,zg C) 0,04 cal,/g"C
D) 0,05 callg oC E) 0,08 cal,ug"C
l03l
Edtores
lumbreras
Rerolu.ion
E q - H . , O = 1 g2
1s0.c
:r ..(x)
lil:1, .....ii:r'
ioooe ll;,
E l a g u aa 2 0 ' C s e
encuentraen faseliquida.
Diagrnna lineal
er Qr""o
(rfase) "r
L,_--jry.--\.-t*\
0"c =20'C 1 5 0" C I
Balancet6rmico
( 3 7 , e () 8 0 )+ I ( 3 7 , e () 2 0 )+ ( 1 2 )( 2 0 ) : c , ( x )( 1 0 0 0()1 3 0 )
.rl
... c.1x= 0,03
r+
a;;lr
PROBLEIAA
X.O!9
irn+
Rerolu(i6n
Sequieredeterminarel calorparaobtener200 g de agualiquida.Comose
tiene400 g de hielo,de
estosse debenfusionar200 g, quedandoel sistemaa la remperatura
de 0 oC.
.c=40e
'l \t
^ ^ , _ . . 4 ''
q =Q^ ! r fr'1.;
,el ^danre
+Q ',i:/" *q[1
1
--) Q= C,151"1o1nhielo^T+m.rlF
+C,e. r\T
I
Q= (400) (10) + 200(80) +40 (10) : l8 .100cal
;
.. Q:18,4 kcal
cb,"lg
PROBTEIAA
N.'40
Reroluci6n
Piden ia temperaturade equilibrio, I".,.
= l0 g
r??vapo.
m ; 1 " 1 o= 1 0 0 g
msl
Edtores
lumbreras
l
Qr:; (1oo)(30)* 80(1oo)+ so(30) A) 8kg
B) 9kg
Qr:ll000ca1 C) 7kg
D) 6kg
, Calculemosel calor que puede perder el E) l0 kg
vaporparacondensatse v llegara 0 oC.
Rerolucion
Q::Qrr(r't +Q rro't+Q.rr(rt
que derretirl
Preguntanpor la m,{|o,necesario
I
) 5 ' 1(0l 0 )+ 1 0( 1 0 0()1 )
Q r = i ( 1 0 () 2 0 + todo el hielo.
Q:=6500cal
F\
Luego
Qr>Qu
Q::Q:r+Q*.
Qft'"rot =Q,rt'q,o,t +Qrr
I vrpor:ritluio.
(30)+ 50(30)
Q3:t (1oo)
80(6,1)=s,+0(n,..0.,)
+ (l) (m,.,,r".)
(100 "C)
Q:=3000 cal
c";1! CL""1A
Iroe
PROBIEAIA
N,'4'
Qrr:C"rnAI
El gr6fico representala variaci6n de ia tempe_
ratura de clerta cantidad de agua conforme se I
1000=
le suministra calor. Determine la composici6n 1(m)(20)
finai.
+ n= 100g (hieto)
Qt=Lpn4
Qb,:80(t 00)
Qo.:8000cal
Qa= C"nAT
A) 50 g de vapor; 100g de liquido
B) 50 g de vapor; 50 g de liquido q a = ( 1 )( 1 0 0 )( 1 0 0 )
C) 100 g de vapor;0 g de liquido
D) 100g de vapor;50 g de liquido Q; = 1000
E) 120 g de vapor;80 g de liquido
Luego
q j,j:q6+Qt.+qr+q.
Rcrolu(i6n
En el griifico piden la composici6nfinai. 4 6 0 0 0 : 1 0 0 0+ 8 0 0 0 +1 0 0 0 0 + q ,
Q*:27 kcal
Q,t" - ta,l-
> 27 000:nr.(540)
rtt':50 g
''. n1L=50g
PROBLEMAX." 4!
liquida y se 1e transfiereca-
Una sustancja se encuentra inicialmente a 0 "C en la fase
de calor que se le entle-
ior para vaporizarla hasta 150'C. Si la grdfica indica la cantidad
gu aortfo.-" varia su temperatufa, determjne el calor especifico de
la sustanciacn la fase
gaseosa.(Calot latcnte de ebullici6n 1t50cal,/g)'
r t'c)l
I
A) 0,2 cal,rg"C
B) 0,3 cal,/g"C
C) 0,'1cal./g"C
D) 0,5 cal,/8"C
E) 0,6 cal,/g"C
3,6 11,6 13,,1 Q (kcal)
Rerolu(ion
de 1asustancra
Pidenhallarel calorespecifico
en 1afasegaseosa.
150.C
Procesob ; c: cambio de iase
Ql ,.:nlr
( I 1 , 6- 3 , 6 )= n r ( 1 6 0 )
n=0,05 kg= 50 g
I ( 1 3 , . 1 1 1 , 6 )( 1 0 0 0 ) c a l =C " ' 5 ,( 5 0 )( 6 0 )
ca1
11 ci-u,u
.o a
cb""E
,toe
PROELE|A x.o 44 Parael hielo
En un recipiente de capacidadcalorifica des_ Procesoa + b: cambiode temperatura
preciablese riene hielo y se inrroducen1OO0g
Q,l = C"1t'i"rolmr't.roAIlr"ro
d e o r o ( C . 1 o , ; = 0 , 0 3 k0 c1a l / k g . K )a 7 6 o C . L a
grifica muestra c6mo varia la temperaturadel 70= ( I/2)nrq;*1"1(I0)
hielo a medidaque ganacalor.Determinela nhicto=14 g
temperaturade equilibrio tdrmico del sistema
y el calor transferido al hielo durante el cam_ Procesob -'> c: cambio de fase
bio de fase.
Qa,=m,fLr
Qb,: ( 14)(80)
Qr.= 1120cal
(calorgarado por el hielo en el cambiode fase)
Q;=C"1HrqlmAT
qd= (1)(14)(re,r)
A) 20,5 oC; 1120cal
Luego, el calor total ganado por la masa de
B) 22,5"C; 1120cal
hielo es
C) 25 oC; t 120ca1
D) 22,5 oC; 1505cat Qr =Q-r+Qr.+Q.a
E) 20,5oC; 1505cal Q r= 7 0 + 1 1 2 0 +1 4 l e q
Qr=1190+141eq 0)
Reroluci6n
Nos piden la temperaturay el calor El calor que gana ei hielo es igr:al al calor que
pierde el oro.
T"o:? ; Q."-6'n=?
de fase
a,=a:i:::
Q | :c"(A,)mA.,aTA,
I"q:25 oC
N.o45
PROBIEI,IA Procesob + c: cambiode fase
1000= c.,...,(20)(40)
cal
LefSis),',-,
ooc
TCC)
120
vaP
/
80
1fit]
Rctoluci6n
Preguntanpor la relaci6nde n.
lo(c)
- !0(B) AI
"0(4)
^Al (+)
tane=::l0o
PROBLEIIAN.O4'
En el centro de un disco de acerohay un orificio de di6metro 4,99 mm (a OoC). aHastaqu6 tem_
peratura aproximadamentehay que calentaral disco para que por el orificio empiecea pasaruna
esferade di6metroD : 5 mm? (Consideren".".o=1,1x 10 5 K t).
R€rolu(i6r
Preguntan por el cambio de temperatura que debe experimentar una placa, para aumentar el
didmetro de un orificio.
@-@ iltl
Editores
Lumbreras
El agujero alrmenta su talnaiio como sl estu dcscjende e1bloque(1); al ocurrir ello, el blo-
viese lelleno con el material de 1aplaca. que (2) l1egaal piso. En estacondici6n,el re-
-o'.- llo oebe e\Pertmentar dt fornta'intt'
+ Ar=Ao(1'2dlT)
F
n d i = ^ d j( 1 +2 c r ^ r )
/-.,2
' i)(rT)
l ] =t*ztt,l 1o
|4,ee I
=50cn
. . a T : 1 8 2K : 1 8 2 " C
Cl";b
De ambosgr6ficos
lo+-x+25=\I-+50
T-_t
l0 0c 75 +25:Al + 50
B) 20 0c
C ) .10"c ,\l=50 cm
D) 50 0c
Luego
100"c
r?..."= r1....(1+
(]jr)
( 6 2 5+ 5 0 )= 6 2 5 ( 1 + 8 x1 0 4 ^ T )
Rcroluci6n
. . l T = 1 0 0o C
Piden hallar el cambio de temPeratura AT.
Al calentar la barra, esta incrementa su lon_
gitud. Este incremento serd igual a lo que CilE
Irrz
PROBLEI'IA
N.O49 Resolviendo
Una reglade acero,de un metroj es exacraa
0 oC y otra a 25 "C. iCuil es la diferencraenrre lFir) -IF(BI:100x 12x 10 6(20+5)
suslongirudesa 20 "C?
l o 1 ^ 1 - l o q r=l 3 0 x 1 0 r c m
(,1".".,,:tZ r,1O 6.C t)
-t"""l!
A ) 1 8 x 1 03 c m
B) 54r 10 3cm
C ) 3 2 x1 0 3 c m PROBLEIAA
N.O50
D ) 1 , 8 x 1 0a c m Se va a graduar una escalam6trica <retar ma
E ) 3 0 x 1 O3 c m nera que los intervalosde milimerros sean
exactoscon una precisi6nde 22x 10 b mm a
u n a c i e r ( ar e m p e r a r L t rcaC. u a le . l a r a r i a c r o n
Rcrolu(i6n mexima de la temperaturapermisible durante
Piden determinar la gradLraci6n? (c:1,1 x 10 61,/.C)
rr(a) lr(s)
A) r0 "c
Sea B) 20 "C
boC r
c) 40 "c
dA:ClB:l2X l0
D) s0 oc
E) r00 oc
Regla I o = 0 " C I m
(A) Rerolu<i6n
AT^ = 29 "6
Graficamos lo indicado
Entonces , t 1 , , . , = 2 2 x 1 06 m m
lr(A)=lo(l+.rA^T,{) a.,
{I-nix:lorr.\Tm5"
lr(B):lo(1 {aB,\IR)
-conuacci6n
22x10 6:1(t,txt0 ',)aTha*
Tenemos
AI,,r:26 "6
lr(A)-lF(B)=loir(AI,\+ATB)
il3|
Iditsres
Lumbreras
PROBLEIiA [." 51
Determine
La gr6ficamuestra 1avariaci6n de16reade dos ldminas mu,vdelgadascon 1atemperatura-
que tendrd la limina B cuando su tem
el coeficiente de dilataci6n lineal de Ia lamina A ,v el irea
peratura sea 800 "C.
.A (cm
Retolu(ion
de dilataci6nde la l6minaA y e1irea de la leminaB cuandosu
piden dererminarel coeficienre
temperatr.lraseade 800 uC.
,4.(cm2)
ir I
tane:Ao []
rec)
Limina (A)
r t 'l'l l 6"C 1
r a n '{ J- l - l " - 2 I a " n t 2 0 0c n : ' t 2 ' r . r ) 0(,1):75xlO
r0 0 l " c ,
Irrr
. Ldmina (B) Luego
PROELEIIAN.O52
Una barra de vidrio de masam es fundida y de
ella se obtiene un vaso en forma cilindrica.El PROELEIAA
N.O5t
volumendelvasovariaconlaremperatura, segun A un s6lido de 100 g y C"=0,25 cal,/g"C al su-
la grifica adjunta.Determinem sabiendoque a
ministrarle 2,5 kcal su densidaddisminuye en
0 oC:p",o:2599 py-3 I cx"ia=3x10-6 oC I
un 25Eo,entoncessu coeficientede dilaraci6n
V(cmr) lineal (en "C 1) es
A) 4 , 1 x1 0 3
too0,9
B) 3 , 3 x 1 03
C) 1,3x l0-l
D) 1 , 1 x1 0 3
E) 1 , 7 x1 0 3
rec)
Reroluci6n
A) 2,5 kg B) r,5 kg C) 2 kg Piden c,
D) 2,4 kg E) 1,3kg
\m)
(m) ,,
Reroluci6n e-'F
fl51
s
ECttnrr
Lumbreras
Tenemos R€rolu.ion
P i d e nl I
l.=\.=\n(l+rll) Del darol
l
r
I
, r = 1 2 : < 1 06 " C
; ; = (3cr.)(Ar)
1 ,,,
'
9lr
1r _
Tambi6n
s . = 9 , 7 9 8) n / s -
Q:C'niT
( 2 s 0 0=) 0 , 2 5( 1 o o ) A r
Ir (pefi.,do in:cral)
\I= 100oC
I
t;
"'=9(roo)- i-
\t.. \8i
1 , 1x L o 3 " c I
(1s=
cu"as {r rr i , , ( l+ ( / \ I )
sii ril
X.O 54
PROBLEIT{A
8r
Un reloj de pdndulo de aceto da la hora
c x d c l , re n u n l u g ; r d o r l d e 1 . 8 _ q . - o 8 r i \
la temperatura es de 0 oC. Si el reloi es "
llevado Reempiazamos
a ouo lugar donde g=9,8 m.,s:, lcu6l debe ser
la tempcratura aproximada del ambiente de rr r^ t] \7\
A) 18 oc ( r 0 ) =1 7' C
+
B) 17 "C
c ) 1 6" C
D ) 1 0' C
E) 31"C A;;F
ils
PROBLEflAN.O55 Tenemos
Un matraz de vidrio a 0 oC tiene una capacr- '1r.. ml-to"
tvr \T' , r , .. .-r
dad de 1kg de un cierto liquido, pero cuan- 0i ,-t xra' t-ynlr-Y(\ Ar l_
p
do estaa 150"C su capacidad es de 0,978kg.
Determine el coeficienrede dilataci6n cribica a(lemas
del liquido en oC I (ovidrro:g x 10 6 "C 1).
Desprecieel cambio de densidaddel liquido.
q'rr{1"1-rs)=l{...y.
A) 9x10 s
'-preroe
B) O,9x10 s ttxl r(vr-
nrJi
C ) 1 7 , 4 xl 0 - 5
resolviendo
D) 9x10 a
E) 27,2x10-1 (0 022)
y , , , = ( 9 . 1 0 - o) ( 3) +
( 1 )( 1 s 0 )
Rcroluti6n
Entonces
Nos piden el coeficientede dilataci6n cibica
6 + 1 , 4 7 x1 0 - a
del Iiquido. Y q l= 2 7 x l 0
"10{):2,7x1o s+ 14,7x10 s
Graficamos
i . y ( x ) : 1 7 , 4 x1 0 s o C l
150"c
'l
i t>
0.c f frr'',u,lrY'^'
ll:i':l]I-
t" l PROBLEIIAN.O56
ov=9xlO 6"c 1
w c o sd e lm i > m om a t e r r a ul :n a r o .u n d i . c oy u n a
esfera,a los cuales se les incrementa su rem-
Po= Pr faensiaaal
Y0(x)-v0(Vl
peratura por igual y uniformemente. Indique
verdadero(V) o falso (F) en las siguientespro-
posrclones.
El liquido (X) seexpandem6s que ei vidrio, per-
,,130w
di6ndosecierto volumen (masa)del liquido.
Del gr6fico
4r,",4Y,,,,:l1?::""
fl71
Idiiores
Lumbreras
_fll
II. Verdadero l(I +'i^r)=|t+;{rrr)l
En forma aproximada,R se incrementapor
igual.
. =
+ Mesre,a -tl^.
Parael arco (longitud) lt* ]tu"lot
l F = r o ( 1 +q a r ) AR..,"., = (cAI)Ro 0ll)
noot,
2nR.:2rrPo11
Rn R0: (aAT)Ro Por lo tanto, de (l), (ll) y (lll)
Rgroluci6n
A) 0,5kN B) 0,75kN C) lkN Seae el angulo que nos piden medir
D) 1,25kN E) 1,5kN
Rerolucl5n
Piden AF
El incremento de la fuerza sobre las paredes
se debe al incremento de longitud de la barra
debido al cambio de remperarura.
N
K=1a99{=1gs
cmm
En (l)
l a m b r e nd:, a t
: e l d e s p l a z a m i e ndreol a e s f e -
^ F : ( 1 0 1( l o - ' ) : l o 3N 2
ra es la mitad que el de la barra.
^F:lkN
r en=4
2
ilsl
Id trres
lumbreras
Resolviendo Retolu(i6n
Seobserva
- J l"olT ,
2R 2R
s)
^ = ( 1 9 , 7 0 8()i , 7 x 1 O ( 2 5 0 )
" ,(0.04)
0= 1,0.17rad L Falso
Al aumentarlatemperatura,labarra de alu-
..0:60' minio experimentaun mayor alargamiento
que 1abarrade acero;por consiguiente, 1a
cu""la barra de aluminio se curva hacia abajo.
II. Verdadero
Al disminuir la temperatura,la barra de
X.. 59
PROBLEITIA aluminio se contrae m6s que la barra de
En el grdficose muestrauna barra bimetili- . l c e r o ,e n t o n c e sl a b a r r ad c a l u m t n l os e
ca de aluminio y acero;con respectoa las si- curva hacia arriba.
guientqs proposiciones,indique si son verda- IIt. Verdadero
deras (V) o falsas(F). (crar> o".".o) Por 10expuestolineas arriba.
cu',;ls
PROBLEIiIA N.O60
Irzn
Rerolu(i6n Rcrolu(i6n
Para ,Q,(m2) se requiere .r(litros), entonces Piden (1v
p o r c a d a( m 2 rs e r e q u i e r e
:i"1I9,'l
rao " rerdido(Hd
\ m, ,/ t
l0 0c
Debido al cambio de estaci6n,el incremento
de dreaes m0=1009 n' :99,7 I
A.A:.A0 (2cr)(Tv 4)
Luego Luego
=2qj((rv Tr)
.Y(l,rrcs) aY,H. -^Y v - I I:""i' - 1'P1!:
A f ( I H 'em- 7ov ) : @
PROBLEIIAX.O61
e n e l r e c i p i e n l seo l o h a v 9 q , 7 g d e m e r c u r i o .
acual es el coeficienrede dilataci6n lineal en s 0'3
Y
'' , , = 1 8 . 1 0
100(20)
"C-'del vidrio? Considerela densidaddel Hg
conslante. 5-15r10 5
T v =1 8 r 1 0
6rl0 s y v : 3 x t 0 5 K 1 = 3 v 1 6s " 6 t
3x l0 s
c) 9 x 1 0 s . . d v = 1 X 1 05 o c - l
D) 1 1 1 0 s
E) 1 2 xl O s
Iditores
Lumhreras
N,O62
PROBLEIAA }I.O6!
PROBLETAA
El volumen del bulbo de un term6metrode Un termostato estd formado por una tira bi-
mercurjoes y0 a 0 "C. Si el mercuriollena el metelica de aluminio y acero unidos entre si;
bulbo a 0 'C, determinela longitud de la co- determine el 6ngulo de curvatura e si la tem-
iumna de mercurioen el capilara la tempera peraturaseincrement6en 200 "C-
tura T "C. Considereque el dreade la secci6n 6(oc l)i {4.".o:1 1 x 10 6 fc t);
o,u=2,1r10
transversaldel capilarse mantieneconstante - l 0 c m : r , - 1 0 . l 3c m : l o - l 0 c m
(Ae); a es coeficientede dilatacj6nlineal del "
vidrio, b es coeficientede dilatacionvolume-
trica del mercurio.
vo (38-o)t
B)
Ao'
c) vo (g-:.,.)t
'
a,o
Rerolu(ion Reroluci6n
El excesode volumen del mercurio sube por el 0 en radianes.
Determinaremos
bulbo de una altura h:? Al dilatarselos metales,el acerose oponea la
dilataci6nlibre del aluminio, curv6ndolohacia
AVHS avb.Lb.=Y.$i",LHg,
abajo.
( 1 +1srAI)
V615,,15o1 yoo,,rbo)(1+lvaT) =.Ah
!!lr+Br r-t:qlrl=l'
_4.'
Lrrt)
Luego i_-
h=llfg:olr
,4"
c;lg
hzz
Del grdfico
Rcroluci6n
LFe)=lto+/loq2LT=gb 0) Cuandose sumergeun cuerpoen un liquido, la
pErdidade pesoes igual a la fuerzade empuje.
=[e+{6o1AI:0r,
Ip11; (ID
' ParaTo: t5 oC
De (I) - (tt)
Eo=0o0iq.)8Vo(troqu")
0(r2 11)={6(a2-u1)AT
Eo:12N (D
Resolviendo
' ParaTF: I 15 oC
o (cr2- o1){]oa.t
\rz_ \) Er=0r(iq.)'8Vr&roqu")
8,":4,8 N (ID
Reemplazamosvalores
^ ( 1 3 ) ,1 0 6 ( tO )t z o o r De (I)=( )
0,13
12 Pouor Vortr-u.,
..0:0,2rad 4,8 Prlriq.yvrlrroqu";
PROBLETAA
N.O64
Un bloque de coeficientede dilataci6n lineal
4x10 6 "C-l es sumergidocompletarnente en
un liquido en dos oportunidades.En la prime- |''/'1^'^.
P R O B L E M AN , . 6 5 Ei m6dulo de Young es
A) .100 N
., p= (rar) (E.4.)
B) .108 N
c) 410N
Resoh'iendo
D) ,+3o N
E) .150N
F= ( 1 , 7rr0 5 ) ( 2 0 ) l r , 21xo L{1 l ( t 0 , t, o ' 6 n " )
m'l
Rcrolu(i6n .. f=408N
PregLlntan por la fuerzaque originaun incrc-
mento de longitudigual al cluese originapor 7u*l s
el calnbiode temperatura.
. Incremento de I debido a F
A) 1 3 , 2k c a l
B) 1,1kcal
C) 1 3k c a l
) -- D) 1.1.1 kcal
FF ]3,,1kcal
d:::::;:;:::::l:::i::)+ E)
Irz4
Reroluci6n 80 0c 20 0c
Sepide el calorque fluyeen unahora (3600s) Cu AI
F-2m, _
A) 98m
lr=25"c B) 1 , 2m
T2:23 "c
c) 1 , 4m
D) r,6m
E) 1 , 8m
d : 0 , 1 , 2m Rcrol||(i6n
La preguntaes por la longitud del cobre.
cal
K:2.0x 10-l
s'm oC /-cce.
Cu (,10 oC) Al
Ley de Foufier (conducci6nde calor) 80.c{- -_-f-__l2o.c
Qr Qzl
Q (4^r - - --
l-.t t 2x 1
I
Q=tKlA(Lr)/d
Como el punto de uni6n de las barras no
Q = 3 6 0 0 ( 2 , 0 x1 0 ' ) ( 1 2 )( 2 )/ 0 , 1 2 cambia de temperatura, entoncesei calor Ql
que llega a dicho punto fluye completamente
Q : 1 4 4 x 1 0 3c a l haciaIa otra barra.
Qr Qz
tt
:KAi.A.AIAl
Kcu-A.ATc,,
(, (21)
PROBLEIAA
N.O6'
En el gr6ficomostrado,losextremosde la barra Resolviendo
soldada presentan lemperaturas constantes.
Si ]a parte de uni6n entre la balfa de cobre (0,92)(40) (0,46)(20)
(Cu) y la de aluminio (Al) se encuentra x 2-x
a la temperatura de 40" C, determine la .. r=1,6m
l o n g i r u d e l c o b r e f. K ( , - 0 . 9 2 c a l s . c m . C .
Ker=0,46cal,/s.cm.'C)
nsl
Edtores
Lumbreras
PROBLEMAN.O68 Tenemos
120
cH;1l
F-Lt I r ,l
PROBLEMAN.. 59
A) 70. C B) 80" C C) 8s" C Con Iespecto a la conducci6n t6rmica, indique
D) 90. C E) 100. c si las siguientes ploposiciones son ver-dade
ras (V) o falsas (F).
Rerclucion L En los metales, se debe a los electrones
Pleguntan pol la temperatura en 1a unlon oe libr.es.
Il t e d . re n m e n o rb r d o o ,r r o - o i c l c c t r r c o - .
los cilindros (T:?).
III. El aire se usa como un aislantc tirmico
para la conducci6n dei calor.
A: =2 cm2
A) F\TV
120'c 60.c B) VFV
C) FFV
D) WV
At :4 cm: E) VVF
Rerolu(i6n
K. =K: (jgual rraterial)
I. Verdadera
I a l g i r a r i o n r n o l c c u l a r-' - r r J n 5 l l e r er l r a -
Como las temperaturas de los extremos se
mantienen constantes,los flujos de calor son v6s de los clectrones libres.
lguales. II. Verdadera
Los diel6crricoso aislantes como la made
Entonces .nco ei calor
QL -Q: debido a que presentanmuy pocos electro-
tt nes libres-
Irzs
III. Verdadera
IlI. SiendoA cadavez mis pequefla,dicha rapi_
En el aire, por ser un gas,sus mol6culas
dezno sealtera.
se encuentranmis separadascon respecto
a los s6lidosy liquidos.por constgutenre
A) VVF
presentapoca conducci6nt6rmica.
B) VFF
C) VFV
D) FFV
E) FFF
L Falsa
La rapidez de propagaci6n del calor es
lnversamente proporcional a b (ley de
Fourier).
calu' (Q)
ll. Falsa
La rapidez de propagaci6n del caror oe_
,:| ." pende en forma proporcional al cambio de
l b-l temperatura (ley de Fourier).
tzll
capitulo
i'ili&O
Termodindmica
A) FFVF PROBLEI'IAN.c 2
B) FFFV
C) FVVF La grdficaP-y nos muestra dos isotermas.
D) VFVF Con respecra o I a s s i g u i e n t ep\ r o p o s i c i o n e s ,
E) FFW indique si son verdaderas (V) o falsas (F).
Consideregasideal.
Rerolu(i6n
I. Falso
Las moldculasse mueven ca6ticamenreen
'\
toda direcci6n. ,\\
II. Falso
El movimiento tErmico de un gran con-
junto de mol6culas obedecea leyes esra-
\\",
disticas que, generalmente,tienen como
paremetrosde medici6n1apresi6ny tem-
)......-n
Perarura.
t3tl
Editores
Lumbreras
irrz
III. Verdadero II. Verdadero
Paraun procesoisobirico El equivaiente mecdnico del calor descu_
W"":p.LV (r) brefto porJoule permite relacionarel calor
De la ecuaci6nde los gasesidales con el trabajo mecenico,verificando expe_
PV=nRT rlmentalmente la primera ley de la termo_
P(Al")=nRAI (Il) dinrimica.
De (ll) en (l) III. Falso
l,V€as:nRAT El m6vil perpetuo de primera especlees
aquel que sin consumir energiarealizatra_
bajo; la primera ley de la termodinimica
hace un balanceentre el trabajo realizado
y l a e n e r g i ac o n s u m i d ap.o r c o n s i g u i e n r e .
prohibe la consrrucci6nde este m6vil de
PROBLEITIA
X.o 4 primeraespecie.
Indique si las siguienresproposicionesson
lV Falso
verdaderas(V) o falsas(F).
Puedeser un procesoisot6rmico en el cual
L La primeralevde la rermodinimicaexpresa todo el calor suministrado al gas se con-
la ley de conservaci6ny transformaci6nde vierte en trabajo de gas.
la energiaa los procesostdrmicos.
lL El equivalentemecdnicode calor confirma
experimentalmentela primera ley de Ia ter_
modinimica.
TILLa primeralevde la rermodinjmica no pro-
hibe la posibilidad de crear el m6vil perpe-
tuo de primera especie. PROBLEI'IAN.o 5
IV Si en un procesotermodinamico la tempe
lCudles de las siguientes opciones violan la
ratura no vada, es porque no seabsorbi6ni
perdi6 calor primera ley de la termodinamica?
ffil
Editores
Iumbreras
Retoll|ci6n Rerolucion
ll. Si cumple
9=eg"r5
(+) (+) 0
A) Verdadero
lll No cumple El gas al expandirserealiza trabaio, per-
diendo energiainterna;por consiguiente,el
g=19*r5 gasseenfriay disminuyesu temperatum.
(-) (+) (+)
B) Verdadero
lV Si cumple Realizatrabajo al expandirseel gas.
9:19.9:
(+)
L) f,arso
() () Disminuyesu energiainterna,la cantidad
V Si cumple en la que disminuye se convierteen 14ts".
g:19 * {: D) Verdadero
(-) (+) () Al disminuir su temperaturay sumentar
su volumen,disminuyeIa presi6nal gas.
esI y III
Porlo tanto,la respuesta
E) Verdadeio
Por lo expuestoanteriolmente,el gasal ex
pandir'erealizatrab"io,cstetrabaioesa ex_
p e n s ad. e l a e n e r g t ian t e r n ad e l a s u . t a n c i a
PROBLEI'IA x.o 6
Cluve
zCu6l de las siguientes proPosrclonesno es
ciefta, respecao a la expansion adiabatica de
un gas ideal?
N.. 7
PROBLEMA
Irv,
II. Es posibleque cu > co. Rcrolu(i6n
III. Un m6vil perpetuo de primera especiees
Graficamosel problema
aquelque puededesarrollarrrabajo<in re-
cibir energia.
A)
B) VFV
c) FFV
D) FVV
E) VFF
Q:100cal=420J
Rerolu.l6n
l. Verdadero Primeraley de la termodinimica
Paracualquierproceso
LU=cvnLT Q,.-.=AU+ W
II. Falso
Se cumple
Q,.-. = Qr"""+ lrrai
LP ( y-^
w =W8"" + )E*i
III. Verdadero
Esta m6quinaviola la primera ley de 1ater- (+)
modindmica, por ello es imposible cons-
truirla. Luego
Entonces
PROBLEIiAN.O8
420:AU+300
Asumiendo que la energiainterna de cierto gas LU: + l2Ol
es de 500J y que de pronro le suministramos
UF- Uo:72O
100 caloriasen forma de calor,determine si el
gas incrementao disminuye su temperaturay Up-500=120
cuanto seria su energiainterna despu6sde rea- Ue:62O J
lizar un trabajode 300J (1 cal:4,2J). "
(Ur > Uo)
A) UF:520J y la r aumenta
Note que la energiainterna aumenta,por con-
B) UF:600J y la T aumenta
siguiente,la temperaturadel gasaumenta.
C) UF:480J y la T disminuye
D) UF:6201 y la T aumenta
E) UF:360J y la T disminuye
Editores
Iumbreras
I{.. 9
PROBLEIAA
1,5kW a un gasencerradoen un recipientcde capacidad
Un ventiladorsr-rministra calorificades
preciableduranteun minuto, aurnentandosu volumen en 0,06 m'. Determinela variaci6nde
energiainternadel sistemasi se sabeque se liberaron12 kJ de calorduranteel procesoisobirico
(P,,-:5 atm).
A) 60 kJ B) 36 kJ C) .15kJ D) 10 kJ E) 48 kJ
Rgrolu<i6n
Debemosdeterminar.\U
Dato:\V=0,06 m3
Qai,rl"ao lv:0,06 m3
P : 1 , 5k w
t;i
Procesoisobdrico
Ps".:5 atm= 5 x 105Pa Q:;,ip",:"=12 kJ
(+) () (+)
ch,"lf
irre
pRotLErNA
X.. 1o En (I)
En un recipientehay un litro de aguaa la tem_
peratura de 27 oC. En casode que de p " . r r'0m { l r - . r l f s . r r - j
manera fI -r dl /{ kmol - l:oorr
K ./
repentina deje de manifestarsela fuerza
de
interacci6n entre las mol6culasdel agua, lde - l,r
cuento es ia presi6n (aproximada) en la pa_ PBr,=138,s.10r+
m
red interna del recipiente?D6 la respuesta
en
atm. - Nt.h
P " _=. 1 3 8 5 ^ l 0 ' r _ i _
A) 1230 m'
B) 1320 c) 1370
D) 1430 E) 138s Ps",= 1385x 10s,Pa
I arm
Rctoluci6n
Si el agua liquida de pronto se convierte en Pr",:1385 atm
gas,entonces,adecuento es la presi6n del gas
sobreel recipiente? zArL
PROBLEIIAX.O1 I
Un gasideal contenidoen un cilindro con pis_
t6n m6vil es calentadode 27 oCa 227 oC.Si el
volumen inicial es de 3 L y el gas se expande
isobdricamentea una presi6n de 2 atm, ecuan_
to trabajo desarroll6el gas?
A) 304l
B) 344 J
1 LHro:l kgHro;I L < > 10 3 m3 c) 390l
Considerandoque al desaparecerlas fuerzas D) 400J
d e c o h e s r om
n o l e c u l aer l a g u as ec o n v i e r t e n E) 444J
un gas ideal, aplicamosla ecuaci6nde los ga_
sesideales. Rsroluci6n
PV=nRT (I) Graficando
-+ V:10 r m3
To:27 oC rr=227"c !!
kJ
R = 8.31
kmol .K
T = 2 7+ 2 7 3 = 3 O O
K
m 1ks
M l8 (kg,/kmol)
13?|
Editares
Iumheeras
Procesoisobarico
R.rolu(ign
Pa Ya ]o
=no
PROBLEI'IAN.o 1l
Pt Yr nr Tr
A) ,1
Por lo tanto, se debe deiar escaparun mo1 de
B) no se escapanlas moies
gas.
c)3
D)2
cb""E
lffia
PROSLEIIAN.' 13
En (I)
Durarte la ebullici6n de 2 g de agua el volu_ ( 4 s 3 6 ) : A U + 6J8
men, a prest6n constante,varia en 6g0 cm3.
Determinela variaci6nde Ia LF".(psas:105pa). LU:4468J
A) 4604J
B) 4268J
c) 4468J PROBLEIIAX.O14
D) 4608 J
Se calienraun gas monoat6mico de tal modo
E) 4120l que se expandeisobdricamente.Zeu6 porcen_
taje de calor suministradoal gaspasaa Atp
Rerolu<i5n
A) 50Eo B) 40% c) 60%
PidenALF"'
D) 30Eo D 2oqo
Rsroluci6n
Piden%Q:?
Procesoisobdrico
t33|
Edltores
Lumbrenas
t? \
l"nRAT I
'"q={-! - !too"' ... f.,oQ=60o.,i
q
[ ],rarr I
\2 )
Ch";l,
P R O B L E MNA. . 1 5
Se muestraun cilindro liso de capacidadcalolificadespreciable que contieneun gasideal 'v un
topes' el
resorteno deformado.Si a1gas sc le transfieren80 cal ,ver-teseinstantese quitnn 1os
6mbolose desplaza20 cm. cEn cuinto cambi61aenergiainterna del gas?
((: r000 N,,m)
A) 306J B ) 3 1 2J C)316J
D ) 3 2 6J E) 122I
Rciolu(i6n
Piden.\U
\'
Prinrerale)'de 1aternodin6mica
Q=AU+ W€..' 0)
Q = + 8 0 c a l= 8 0( ' 1 , 2=) 3 3 6J
r /, \2
I LrLiorr 1.'., - w 3 " ,= r ( 1 0 0 0 ) l ' 1 0 1= 2 0 J
2"' ,J
En (l) 336=AU-20
^ u = 3 1 6J
cu'.le
Ir+n
PROBLEIT,|A
N.o r6
En.el grlfico, en el instanteen que se quiranlos topes,
el ventiladorentra en funcionamiento y
u.ntrabajo de 540 J. Ai expandirseel gas disipa I30 de calor su
lTliza J energiainterna varia en
100J y el 6mbolode 200 g variasu temperatura en 5 oC.ieu6 deformaci6n experimenta el resorte
de K=24 N/cm?
L , c m h o l o r= v , U J -
^-
A)
"5m
B) im
1
c)*- D)*- E)f-
Reroloci6n
Pidenla deformaci6nde1resorte:r:
tr
Observeque
w*'=EIli' =lK.\, 0)
Primera ley de la termodinimica
Q,r.n.:AU+ W OD
= --;
a"'" Qa,'. + Qpie,ae Qo'*."= Qo,.'o"0.
" Qll]i"il
t+l (-l
t4lI
Ed]tores
Iumbreras
Entonces Rcrolu(i6n
Se debe determinar cudnto asciende(r) el 6m-
Ci"l"i-c,'rr - {0.05"200'{si bolo, si el recipiente que lo contiene es calen-
tado.
Qs:lT:=50cal=so('r,2)
J
qfili"ii=ztoI
li .\U:89 J
. . Q 0 1 " . 3("1: 3 0 )+ ( 2 1 0 ) : 3 4 0J
+ l{rxL
w: ri,/sas Q=144J
(incresa) #
f 3m2
A= 10
En (ll) kg
tnemL,oto:1
--c N l0 N
P--- = lU -+.... -
m' 10' m-
PROBLEIiA N,O17 ,N
P' "m, .= 1 1 1 0 - -
Un recipiente en posicion vertical contiene un
3
gas ideal tapado por un 6mbo1o de 10 m2 de El procesoes isob6rico
. e c c i o nr e c r ay I k g d e m a . a : a d e m i . , l e e n l r c -
htA
g a m o . 1 4 4J d e c a l o r v l d e n e ' g r ai n l e r n n v r r i a
en 89 J. iCuinto asciendee16mbolo, si lo hace
WE"':P.,..xAY
3)
en lorma lenta? P.,.:10s Pa yg:10 m/s2. 5 5 = ( 1 1x 1 0 1 .) r . ( 1 0
.. r:0,5 m
A) 0,3 m B) 0,5 m C) 0,05 m
D ) 0 , 2 5m E ) 0 , 1 2m
Itrrz
PROBLEIIAN.O18
Semuestraun cilindro de secci6n0,5 m2que conrieneun gas
ideala 200 kpa. Si el 6mbolodesciende
,.lsfieren kJ de calor al exterior, eencu6nto varia Ia energiaintema det gas,
51,T:l cuaado
el emoolo:alcarza
,l :" -80
LostoDes?
A) skJ
B) l0 kJ
c) 15U
D) 20 kJ
E) 25 kj
Rcrol!(i6n
Graficamosel problema.
Qa"=80
--,r
-.-a
AU:?
t -1
.A.:0,5 m2
Pr".=200kPa
Primeraley de 1atermodinimica
Qr."'.=AU+wc"
Qg"n"1*;+Qpi".a"1 I
(-80 kJ):AU+lvcas
0)
- el gasse comprime
r
.L
rii€*=-PAy:-(200x 103)(1x0,5) ) Wc..: t00kJ
En (l)
( 80kJ):AU+( l00kJ) J AU=20kJ
Edrtores
Lumbreras
PROBLEMAN.O19 Calculode1l,l€"'
1V3"=.A,,, "
Se tiene un gas ideal al cual se le suministra 5-t
r-rnacantidad de calor Q. Experinentando el
5'3lxtoj(:tto 3)
ploccso mostrado en 1a grdfica presi6n versus we" =f
volumen, determine Q. \.2 )
tll|*: 12 J
P(kPa)
En (i)
Q=l2l
rL -
_\-.-
cu';ll
r \L/
-lt8-
PROBLEMAN.. 'O
*
En un recipientebien selladohav I l2 x I 0 m'
A) 121
de aire que ejerce una presi6n de 1 atm. Si se
B ) 1 8J
quiere triplicar la presi6n del aire, Zqu€ cantt-
c) 201
dad de calor (en J) ha1, que rransmitirle al aire?
D) 22J T
E) 501 C o n s i d e r ce = 2 l - i -
nlot K
r'.- 1
4i.= I12r 10 mr
1El P 0 =I a t m = l 0 r P a
I ..R
V(L) c L , = 2 1J / m o l K
a
3mJ Q:lu+1.i€"
3 L<>3xlo
recipienrees sellado(lr,'=0)
Primera ley de la termodirtemica
Iur
De la ecuaci6nde los gasesideales
Rcro|l|ci6n
I-.-
PV:nRT > ^])(fl =nRAT Piden ALr
._ laPv \
na/ =J- |
En (lI)
\R /
1"
-
(kPa)
r20f
IAP = PF- P0= 3P0- P0:2p0]
{l
o . ( M V \ - t i . { 2 . t o q) l I 1 2 . r 0
\ R .i 8,11
Q =s 6 6 0J
3r
m
2
PROBLEIAA
N.O!1
Se muestra un cilindro de capacidadcalorifica
despreciable que conrieneun gas ideal;a di_
cho sistema se le transfieren200 kJ en forma
de calor y, debido a ello, el gas expenmenra
el procesoindicadoen la gr6fica(p-V). Si ei
6mbolo absorbe l0kJ, Zen cuinto cambi6 la v- v r t ' s \ g a sr V r h - t e n b u t o )
energiainterna del gas?
200=Q"5.1r",;
+ l0
''' Q.b'(-ss):190kJ
Primeraley de la rermodinamica
=AU+wsas
Qarsrgag (I)
lP(kPa) w e -* t A d - 1r,o o - , r 0 t, o
. , fll
1'z01' z
-/
,,rr" \2)
Lvsas:165 kJ
, n l , .'..-
100[ .4,/
En (I)
I r r v(mr)
ol--J_.-'- I 9 0 = A U +1 6 5
AU:25 U
A) 15 kJ B) 20 kJ c) 2s kl
D) 30 kJ E) 35kJ aac
Esl
Editores
Lumbreras
gROBLEMA N.O'3
PROBLEIIA N.. 22
Un gas sigue el proceso adjab6tico indicado
Un recipientede 2 iitros de capacidadcontiene
por la gr1fica P-V adjunta. lCudnto trabajo
1021mol6culas de un gas ideal monoat6mico'
Si 1a energia cin6tica promedio molecular es desarrol16el gas? (1= 1,67)
2r
4,14 x 10 J, determine Ia presi6n del gas'
Reroluci6n
PidenP.,""
3ml
2 L=2r 10
N= l02l moleculas
A) s3,,rkJ
21
E c = ' 1 , 1 4x 1 0 J B) s7,3kJ
c) 62,2kJ
D) 67,,1kJ
Ecuaci6n de la E.
E) 72,6kJ
T, "^nRT rl)
2
Rsrolu(l6n
Ecuaci6n de los gases ideales PidenlVs"
pV:nRT (ll)
De (ll) en (l)
) E-,2-= ! P v
| = 1'67
2Ec
Pe".
3V
) l4l4\
P*, : ," " - -
3 2x]0 3 El trabajo del gas en un Procesoadiabitico se
determina segtin
. . P r . . : 1 3 8 0P a -frVr
P,rVrr (t)
1ys".=g =
A;l! (1- t)
!rqs
Cilculo de Vu
Rerolu(i6n
del procesopolitr6pico
PidenAU
P\Vl= P2Vl
Del dato. i4 = 1
cv3
256(O,2)I'6r= 8 xVBr,67
En (I)
( 2 s 6 ) ( 0 , 2-)8 ( 1 , 6 )
w 8 " s_
( 1 , 6 7_ 1 )
w':s7,3kJ
PROELEIIAN.O!4
cv3
Un gasse expandesegrinla gr6fica(p_l, mos_
trada. Si la relaci6nde los caloresespecificosa Primeraley de la termodinimica
presi6n y volumen constantees de 4 a 3, len
Q=LU+w
cu6ntovaria su energiainterna?
^u = -wi:B 0)
El trabajo del gasen un procesopolitr6pico es
-
nlsx - PaVa PBVy
\ adiabi.ica r-\
i\l lsas - 116)\(vo) _
-32t 27 J
""o_u_ --1_ (ID
r
3
A) -648 l C6lculo de V6
B) 648J PAvl:P Bvl
c) 1296J
- 1 2 9 6l + 162v;/3 =32(27)a/3
D)
E) -14e6J 7,a=/o=$ 1n3
t47|
Editores
Lumbreras
En (lI) Reroluci6n
i l 6 2 ) ( 8r - l 2 1 2 7 ) Del proceso
"",1'l 1
a iP(atm)
wj:B = 1296J
En (l) L r*\
i \'-
isorcrora
':--l
AUor:1296, I
I I un,."
-ffi
t{.. !I5
PROBLEIAA I. Verdadero
q-b=ALI,-b+ wt:i, 0)
Un gasideal realizael procesomosirado
V,-b- az J
Ir4s
En (II) Ierolucir6n
(20)=q+6+ (1,4)
Piden T,
''' Q.-t= 18,6J
Grafrco P - V
III. Verdadero
Q,-, = LU^-b+wf\,
(+) (+)
.' q-.'l4tsji.
wP"'- = wF^'^+ wF{
PROBLEIIAN.OI6 Luego
El estadode una mol de un gas ideal varia se-
gln los procesosI --+2 y 2 + 3. Si el gasreali- P , v ,2l - I l - w rr)
za un trat>ajoW y P2:aP3,determinela tempe- \,r)
ratura en el estado (1) (R: constanteuniversal Relacionan
los estados(l) y (3)
de los gases).
P1V1=P3V3
Pero
V3=V2; P1:P2
Luego
P2V1=\V3
V
v\
A)
w ^.w
aR \a IJ En (I)
c) w P\Vlkl-l)=W
R(.J)
Rd p.v = W
D) E) (R- 1)aw ' ' (o
w l)
Esl
Idtotes
Lumhreras
T' = - .
w ,,1-11
ill
-^"^ - l
-
nR(.1- 1)
_w
'
'trm'
fii 11^u
R(a 1)
'rP2=2P)
l
t--l
'f
=-
PROBLEMAN." I7 Procesoisot€rmico
La figura muestra un tubo delgado y cerrado P1V1=P2V2
que contiene aire en condicionesnormales. Al
-x)4.=P2 (45 -t)'4.
P1(,15
coiocar el tubo en posicion vertical, el pisfon
d e s c r e n d c' . > l P ) P s o n l a ' n u e v a sp r e ' i o P r( 4 5 + r )= 2 P ( 4 5- r )
n e \ d e l a p d r l e - u p e o r e . n f e r . o r .r e s p e c t i v a -
,15+-r:90 2x
mente, dc modo que P2=2PL y el proceso ha
sido isot6rmico, calcule x en centimetros. 3 x =4 5
.. r:15cm
PROBLEMAN,. 28
Irso
Rcrolu(i6n
PROBLEIIAN.OI9
Piden I428"'
Una MT trabaja con un gas ideal. Durante la
fase de expansi6n,a la presi6n constante de
1atm, la MT absorbe2905J y el volumen
del gasaumentade 8,3 L a 16,6L. Enronces,
la variaci6n de energia inrerna del gas (en
J)
durante la expansi6nes
Se sabeque A) 830
B) 1245
Q:AU+wsas (D
c) 2o75
Paracualquierproceso
D) 2905
AU:crnAT (ID E) 373s
Parael procesoisobirico
Rcrolucftin
Ecuaci6nde los gasesideales PidenAU
PV=nRT
PAY=nRAT
_ PAV
R
En (II)
' RI4I
^u =.,, R =Ir(p^y)
Pero
cal
R=cp cu=(5-3)
mol K
Primeraley de la termodindmica
Reemplazando
q-b=44-b+l,1,8Ab
0)
au=lp1y=31ys*
22 I 4 E l b = P A y =( 1 x 1 0 5 ; 1 1 0 , e8 , : ; x t o 3
En (I) =639.J
t4,'s.\o:8,3
x 1o'?
Q = : \ y ' l 8 a s + W c a=si W s 4
22
En (l)
2s= !we* 2 9 0 5 : ^ u + 8 3 0J
2
. . I4l8"': l0 J LU:2075 J
C;IA
Iditnres
Iumbreras
R"rolucion
R6oluci6n
PideDn PidenlVg"'
Po=6 Pa
(r .10"c)
.rsz
En (II) La presi6n varia en forma lineal, veamos
w8as= 90J
PRoBLEIAAN.O3'
La remperatura de cierta masa M de un gas
ideal cuya masa molar es p varia de acuerdoa
la ley T:ky2. Halle el trabajoque realizadicho T2 > T1 aumentasu temperatura
gascuandosu volumen aumentadesdey0 has_
ta y. ZC6mose lleva a cabo este proceso,con
**, = 5 = o(voiv) 1v_vo1
absorci6no con desprendimientode calor?
tye " = !(v, -vq2) (r)
A) KRl/ (12-vil/v; con desprendimiento.
B) KRM (f +Vlo)/;r; con absorci6n. " = , r n =I rfr4/) x n = lrun f/ 4 l (ID
C) KRM (y2 Vo),/2p; con absorcron.
D) KRM (2 -Vh /W con desprendimiento. De (lI) en (I)
E) KRM (f +V3) / pr;con absorci6n. t , , 2 r , z\
w8"' = KRM ll---i-Ql
2p,
Rerolu(i6r!
Como IB > 7,r, el gasabsorvecalor.
Graficamosel problema
tuEos:M masamolar=l
PROBLEMAX.OI!
t$l
Editares
Iumbreras
Rgtolucion Reroluci6n
Preguntanpor e1calor absorvidoen el proceso
PidenW,8f,i.
PRM del grdfico mostrado; Ws"=2,5 kJ.
arl
0,04
P r o c e s oP + R )M
PROBLEIIAX.. t4
q"^, = (u, U")+wjfi
Cuando un sistema termodinimico experi-
menta el procesoPQM, absorbe20 kJ de calor
y realiza un trabajo de 7,5 kJ. .Cuenro calor Q" .!1= (12,5kJ)+(2,s kl)
absorbea 1o largo del procesoPR-M,si realiza
Q"^n:15 kJ
un trabajode 2,5 kJ?
N.o35
PROBLEI,IA
Al seguir el proceso 1-2 3, un gas absorbe
80J de calor y desarroilaun trabajode 30J.
Cuando se Ie hace retornar siguiendo el
A) 12,5kJ B) 13 kJ c) 1skJ proceso3-1, ei trabajoque se desarrollasobre
D) 17,s kJ E) 20 kJ el gases 20 J.
Irs+
ZEIgasabsorbeo libera calor? ZCuAnto? PROBLEIIAN.O36
Un gas ideal sigue el ciclo termodinimico
mosffado.Si Q12=3OJy AU,_:=-50J, deter-
mine Q!]r-., el calor que absorbeo libera el
gasen el procesode 2 a 3.
A) 3 0 J ;5 0 J
B) 3 0J ;- s 0 J
A) libera 70 J c) - 3 0 J ;5 0 J
B) absorbe70 J D) 3 0 J ;3 0 J
c) tibera90J 2 O J ;s O l
D) absorbe90 J
no absorbeni libera Q
Rcrolucl6n Reroluci6n
Del problema Del problema
Qr'z,r:80 J; u41i,*,:30
J Qz-:: ?; w1j,-,: ?
w6;l= 20 Jt Q1-2:30 J; AU,-,: 50J
Q''= ?
P r o c e s o1 > 2 - + 3
Primeraley de la termodindmica 4ir-,:4\,*4\, 0)
Qr,z,:= (U:-Ur)+t412_r u{]r:o 1v=cte.;
80 =(U3 U1)+30 Proceso1)2: T:cte.
(u3-ul) =s0J
Qr,r=AUt-2+I,t4:2
Proceso3 J 1
AUI+2:O (T:cte.)
Q:-r=(ur u.)+i41,
q)r: (-s0)+ ( 20) zoJ=4lz
Q:-r: 70J En (I)
L tibera
4'it'.=30+o= +:oJ
tssi
Edtores
lumbreras
Q2-3=AU2-3
+ w5':. 0D EKT
tfl,:o 1v=cte.)
Luego
AU2-3: (U3 Uz)
2 3K?r
Pero m
T.:7, > U2=U1
-2 3KT1 t3 |jl
AU2-3: (Uj-U1) =AUr,3= (- 50J) Yl =
-
) -= 1- 0)
rr vr \T1
En (ll) Proceso3 + 1: presi6nconstante
Qr,3:(-s0J)+0=-s0J u 3= u l
L titera cato.
Tr4
(2) (0,s)
134
PROBLEIiAX.C37
En (l)
Un gas ideal sigue el clclo termodinimjco
m o s t r a d oe n l a g r a f i c aa d i u n c ai.L n q u e r e -
laci6nest6la rapidezcuadrdticamedia de las
rq
v1 !r,
mol6culasen (3) respectode (1)?
... -:a -2
A)1 vl
B)2
D)4
E)8 PROBLEIAAN.O!8
lre
Rcrolucirin
Piden W9"' .
Del grdfico
ProcesoAJB
P':C'T' (D
Ecuaci6nde los gasesideales
P'V'=nRT'
vc- 1
t57|
Idtsres
lumbreras
Luego
r4"."o.:ar*..' , fi{'.'r.r.: (2)(vc- l) 0ll)
,.1-l)
-A!
X.O39
PROBLEIAA
E n e i d i a g r a m Ia y s e m u e s t r a ecl i c J os e g u i d o p o r u ng a si d e a l I. n d i q u e c u d l e s edl i a g r a m a P - V
que le corlesponoe.
T\
,/l
,1
) z------<----) 1
r--- l
B) c)
'\r Pt 1.
\
'l--"
t/
\l \ t l\ I,/
1L------\,
-:-1 V
+ tj-
V n
E)
Pl"
"l-7"
l,v
----
r -
Rerolu(i6n PROBIEI'IAN.o 40
Preguntanpor la grdficap- V
En ia grdfica(y- T) se muesrrael ciclo termo-
dindmicoseguidopor un gasideal,parael cual
' desarrollaun trabajo de 200 J. Calculeel tra-
a.re. .3
'={,n b a l od e l g a r e n e l p r o c e . od e s d eb h a s t ar , s i
/[.u=u". en el procesodesdea hastab disipa250J de
| ??:lt
,Z--l'."'")
T=cte.
energia.
De la gr6fica
Proceso3 -) 1: isom6trico(y=cte.)
ProcesoI -+ 2: isor6rmico(T=cre.)
Proceso2 --r 3
r=Cv (r) A) zOJ
B) -24l
Ecuaci6nde los gasesideales c) + sOJ
PV:nRT D) soj
Luego E) +4s0J
V. 250 J
El proceso2 + 3 es isobdrico,luego la grdfica lY=cte. - Qd ,t-
c
P-Yes
P=cte.'..3 b
-1.
f1=cte.
Para un ciclo
4".1.,":4i,*41i,*41, (r)
I4:,=0 (y=cte.)
ts3|
Idrtrtes
Lumbreras
Pr-ocesod ) b Tambi6n
P1':nRT
Q,.b:\U,,b+fi.f",b
AU,r.=0 (T=cte.) ,. tnRl- ([)
.. Q,,-r,=250J=\'\ti,! lP/
igualamos(l) ,v(ll)
En (l)
(nR.l i cre
( 2 0 0 ) : w i : - + ( 0 )+ ( 2 5 0 ) ^
P i cte.
... t4f":.:+s0l
E l p r o c e s o B) C e s isobdrico
6;ls Grlfica P-Y
P R O E L E M AN . O4 1 i s o t e r n a( I = c t e . )
Ell (lll)
(r kl) = (0,6kJ)+4,
A'r=0,'lkJ
A2:Ps1V66
( 0 , 4 x 1 0 3 )= P . ( 2 x l 0 3 )
''' Pc=200 kPa
ProcesoB ) C -ir,*.l
v=CT (r) c
irso
PROBLEIIAN.O4'
C) Correcta
Para el siguiente diagrama p-V, indique lo Q2,3 =AU2,3 + l,t{1,
cotrecto.
t{1.:o 1v=cre.;
" Qz-::aUz-:
D) Incorrecta
T+> Tz
E) Incorrecta
Q4,r= (Ur - U4)+ l4lilr
l{l'=o (v:cte')
A) El proceso I -+ 2 es isovolumCrricoy
el gas gana energia debido al trabajo Tt<Ta ) Ut<IJq
realizadosobre61. + (U1- Ua) < 0
B) El proceso 2 ) 3 es isot6rmico y el ;. Q+-r < O
sistemarecibecalor EI gaspierde calor
C) En el proceso2 J 3, el calor ganadoes
igual a la AU.
D) En el proceso 3 ,+ 4, la temperarura
disminuye
E) En el proceso4 r 1, el gas ganacalor PROBLEI,IAX.o 4!
Se muestra un cilindro adiabitico que contie-
n e u n g a si d e a vl q u ee n 5 u c e n r r oh a yu n e m -
Reroluci6n
bolo de masa m. Si al 6mbolo liso se le desvia
Preguntanpor la proposici6n correcta. ligeramentey empiezaa oscilar,calculesu pe-
riodo (considerePe:presi6n inicial y que todo
transcurreisot6rmicamente).
A) Incorrecta er,ffio
Vt+ v2
B) Incorrecta fraa mAo
r:>Tz D t) 1P^t2
HI
Idltores
Lumbreras
Entonces
Rerolucion
PidenT l>>ri - liJ.
)p-
F"
,.
=:: r\( \ r
I,
;1i)
La fuerza resultante es propotcionai a la Po
sici6n.
5D ^
''
\ln
2PoLi
c) VVF
D) FVV
VFV
!rsz
Rcrolu(i6n
III. Verdadero
L Verdadero La primera ley de la termodindmica es la
Existen varias formas que expresanla se_ ley de la conservaci6nde energiay esra se
gunda ley de la termodinimica, por ello
se aptlcaen cualquierproceso.
le suele llamar la ley Camale6nde la ter_
modindmica.
II. Verdadero
Una de las formas de la segunda ley de
la termodinamica dice que ninguna M! PROBLEIA N.O{6
operardo ciclicamente,puede alcanzarun
rendimiento de 100yo. En relaci6n con una mdquina t6rmica se dan
crncoproposiciones.
III. Falso I. Recibe calor y lo almacenacomo energia
El rendimiento dependede la temperatura tnterna.
de las fuentes al trabajar con fuentes dife_ II. Recibetrabajoy lo convierteen calor
rentessi tienendiferentesrendimientos. IIL Recibe energia t€rmica y la convtene en
energiamecanica.
IV. Al final de cada ciclo, en la m6quina la
energiainterna no se altera.
V Disposirivo que recibe cualquier tipo de
PROBIEIIA N.O{5 energiay la transforma.
Con respecto a las siguientes proposlctones, lcuentas de estasproposicionesson correctas?
indique si son verdaderas(V) o falsas(F).
I. La primera ley de la termodindrnicaseiala A)1
que el calor fluye espontiaeamentede un B)2
cuerpo calientea otro frio. c)3
II. La segunda1eyde la termodindmicaindica D)4
en qu€ direcci6nson posibleslos procesos. E)s
III. La primera ley de la termodindmicaes apli-
cablea procesosirreversibles.
Rcrolu.i6n
A) FVF B) \,.W Respectoa una MT.
C) FFV
D) FVV E) VFF I. Falso
La MT estadiseiada para convertir (trans-
Rcroluci6n formar) calor en trabajo.
I. Falso II. Falso
La segundaley de la termodin6mica es Ia Recibecalor y lo convierteen trabajo.
que indica Ia direcci6n de los procesos.
IIL Verdadero
IL Verdadero Parte de la energia t6rmica la fiansforma
Por lo seflaladoanteriormente. en EM.
ts3i
Editores
Lumbreeas
lV verdadero
IlI. Falso
Luego del ciclo regresa al estado
jnicjal' La relaci6n de Kelvin se cumple para todo
entonces su lemperatura inicial y final son ciclo reversible
iguaies, por 10 tanto, no hay variaci6n de Q,r Te (relaci6n de Kelvin)
energia lntelna- Qa TB
V Falso IV Falso
F u n d a m e n t a l m e n t el.a M T r e r m i c a t r a n S ' El ciclo de Carnot est6conformadopor dos
forma la energia tdrmica en trabajo me- p r o c e s oasd i a b ; t i c ov5 d o ( i s o l d r m i c oe' n
canrco. forma alternada.
X." 48
PROBLETiTA
N." 47
PROBLEITA
tndique si las siguientesproposicionesson
Con respectoa una MT que opera bajo el ciclo verdaderas(V) o falsas(F).
falsas'
de Carnot,indiqueias proposiciones
L U n a M T r e n e m d y o re f i c i e n c i m
a ientra<
I. La sustanciade trabajo completa un ciclo
mayor seaIa temperaturaalta (T,q).
con el mayor rendimiento Posible.
ll. Una MT que opere bajo el ciclo de Carnot
Il. La MT puede operareD forma inversa
puedealcanzarun rendimientodel 100%.
IlL Soloen esteciclose puedeusarla relaci6n
r n . lm a q u i n as i s ev e -
l l l . F s p o . i b l ec o n s l r u i u
de Kelvin.
rifica que
IV Presentados procesosadiabeticose isoba-
icos alternados.
Tr,;"- Qrr
4r. a"',
A) II y lll A) FFF B) FFV C) VFV
B) Iylll D) FW E) VFF
C) III y IV
D) sololl Rerolu(i6n
E) soloIV
l. Falsa
La eficiencia depende de la remperatura
R€rolu(i6n alta (7^) y baja (TB).
T.
I. Verdadero
TA
El ciclo de Carnot es el miximo te6rico.
II. Falsa
Il. Verdadero
Ninguna MT asi sea te6rica, Puede alcanzar
Pararealizardicho procesotiene que ganar
energiamediante un agenteexterno. el 1007o.
Irsr
III. Falsa
RcroluGi'6n
4"j. , errr Preguntanpor la proposici6n correcta_
r,r." a""
Sesabeque
1Sg
io",,1. Q,o,1
r,t," TA
,A TB
s,
A) Falsa
- _4r,._Qr,o Calculemos la eficiencia mirima (ciclo
lin" a., Carnot)
18
n-. = 1 - = t - 3 0 0 = o-' 7
1_4"i..1_Quo rr 1000
3" a". Ahora la eficienciareal de la mdquina.
rlc < 4n
ro=r-9=r 9
40
=o.s
e,r
Por lo tanto, es absurdo sostener que la efi_
cienciate6rica es menor que la eficienciareal. rln > rlc
N.. 5O
PROBLEIAA R€toluti6n
De 1afigura
En la figura se muestrael esquemasimplifi-
cado de una m6quinat6rmica.lndique si las
proposiciones son falsas(F) o verdaderas(V)
con respectoa esra.
Verdadera
vvt --
ea
3
IL Falsa
I. Si
^ .Q,r
UFi=L .\,
o.
entonces,lV, = J
3
ltl
II. Al colocaruna miquina t6rmica (2) paralela
a (l ), la eficiencia de ambas es igual.
A) FFF
casos
Sepuedendarlosslguientes
B) VVV
C) VFF Q.r+ Qi
D) FFV Qs + Q'a
E) FVF
Irss
III. Falsa
B) WF
c) wv
D) VFV
E) VFV
Retoluci6n
wr
I. Verdadera
Una de las formas de la segundaley de la
termodinemicadice que ninguna MI ope_
w1 rando ciclicamente,puedealcanzarun ren_
dimientode 1.
II. Verdadera
La terceraley tiene varios enunciadosequi-
valentes:no sepuede llegar al cero aosotu_
to mediante una serie finita de procesos.
IIL Falsa
El mdximo rendimienroes reorico,no se
El trabajo depende de la eficiencia de la
da en la practica.
m6quina
IVr =I r Qe
y es independientede eB.
PROBLEIAA
N.O5'
Con respecto a las sigujentes proposiciones,
indique si son verdaderas(V) o falsas(F).
PROBLEIIAN.O5'
I. Toda MT que opera a la inversa puede
Con respecto a las siguientes proposicjones, operar como un refrigerador
indique si son verdaderas(V) o falsas(F). II. En una maquina refrigeradora,el objetivo
T. La segundaley de la rermodinamrca es extraercalor de los cuerposm6s frios.
res_
tringe el hecho de que una mequina r6rmi_ IIT.Paraque una bombade calor funcione,no
ca (MT) a.lcanceun rendimientode 1. es necesariodesafiollar trabajo.
II. La lerceraley de la rermodrndmica expre.
sa la imposibilidad de alcanzarel cero ab_ A) WV
soluto. B) WF
III. En una MT que funciona bajo el ciclo de C) FFV
Camot, su mdximo rendimiento coincide D) FVF
con su rendimiento real. E) VFF
E7l
Editores
Lumhreras
Iun
Ciilculo de eu
De la siguiente relaci6n
,r=1-+ a, ra
Qa TB
1,s00
4er a"7?Q,r
Qr:375 cal Luego
/ )oo \
Con este caior se elevard la remperaturadel Q 8 = l : : : 1 4 1 2| 0
aguaen 3 oC.
J\JU
\ /
Qa:C.GtrolmHroAIHre Qa=80
375= (t)nrpre(3) .. Q= 15(80)= 1200cal
m1rr):125 g Pasamosa joule
Q= 1200(4,2)=5040J
a;;1r
PROBLEMA
X.O55
Una MT que desarrollael ciclo de Carnot ua_ PnOBLEI,IAN.o 56
bajaentre dos isotermasque estana las rempe_
Una MT sigue el ciclo termodin{micomos_
raturasde 27 oCy -73 "C. Si recibe120cal de
trado en la gr6fica adjunta. Si recibe 40 kj,/s,
la fuente caliente durante cada ciclo, Zcudnto
determinela potencia (en kW) que la rrraqurna
calor (en J) cedeen 15 ciclosa la fuente fria?
entregay su rendimiento (en 9o).
A) 4040 B) 5040 c) 5670
D ) 1 13 4 0 3150
Rerolu(i{in
Piden l5Qu
Graficamos
=
"r"Q; 120 cal
( rr:27oc=3ooK
A) 5; 15
B) 5;12,5
C) lO;25
D) 10;20
E) 2,5;25
Gsl
Editares
Lumbreras
Rerolu(ion Retolucign
En 5 ciclos
N.. 5'
PROBLEIAA 5l
La MT que reaiizael ciclo de Carnot consu- 204
me una potenciade 200 kW entreias fuentes, En (l)
oC y 27 "C'
cuyastemperaturasson de 327
Determine la canridad de calol que se plerde Qr = f , o o !l f l ' )
e n 5 c i c t o c( o n . e c . r i r \ 0)5i l a M T f u n c i o n a . o n I sll a ,
u n al r e c u e n c loae l u s
Qg
A) 15 kJ B) 18 kJ c) 20 kJ
D) 25 kJ s0kJ
irro
PROBtEltax,o 58
PROBLEMA
X.O59
Una MT(n) opera bajo el ciclo de Carnot y
su ZCuil de las siguientesgrdficas (p-l.f repre_
caldero est6 a 927 oC y el sumidero es el me_
senta el ciclo de Carnot?
dio ambienteque esrda 27 "C. O:.:aMT(B),
que tambidn operabajo el ciclo de Carnor,
tre_
ne su fuentea 327 oCy su sumideroigual que A) Pl B) pr
la anterior. iQu6 relaci6n guardan las poten_ ix
ll i t\
cias ritiles de dichasMI si ambasreciben una I I l\ I
misma cantidadde calor? ,'-\
l---. .---._ -I- - -
v
A)1 B)2 c) 3/2
D) 1/2 )/3 c)
Retoluci6n
M6quina.4: ciclo de Carnot
TA=927+273=1200K
T B = 2 7+ 2 7 3 = 3 0 0K
MequinaB: ciclode Carnot D)Pl,---'--.- E) Pl N
TA:327+273=600 K t( / 1t-1
TB=27+273=3OOK
PurillAj
=? a _ /-\,
l\r
--'l l(J
1--l
YA _YA
''iril(B)
Rsrolrl(16n
PuulrAl=5=ni!\
r" El ciclo de Carnot est6 conformado por dos
isotermasy dos adiab6ticas.
"**'=[*Jn*, A) Falso
En la grdficase muestra dos isobarasy dos
Luego
isom6tricas.
.IA
'!rjllAi
B) Verdadero
_ rlr _ JA
p.- Setienen dos isotermasy dos adiab6ticas.
'ta IR
. C) Falso
t-:
r; Seobservandos isomdtricas.
. 300 D) Falso
PulitLA) 'l)rtn 3 Setienen dos isobaras.
Pu.rlB| r_JUU z E) Falso
600 Se observandos isom6tricas.
Editores
Lumbreras
Rcrolu(i6n CilcuLode QE
Piden lsis Q,:: Qr - wlr
Daro: il ,1= '109ro:0,'l
Q! = 2,5 It -w
QE= 1,5 lV
lvliquina t€rmica (B)
Q,r 3.,,
Q, j"'
n, =0.75\4
))
Cilculo de Q I
Qr=Q,r-Wn
Q ir:0,75 W 0,25 lV
Q'!:0'5 W OID
.
fl''J
\2 )
'ts:s '
/< \
l;'J
tl.i, = 0,8
. La eficienciadel sistemaes lss=8orro
n -=l Qh 0)
Qr
cb,"lf
trnz
PROELEIiAN.O61
Cdlculo del rraba.iopara un cjclo
La eficiencia te6rica mes dta que desarrolla w..-,,
clerto motor de gasolinaes 3080,aqemas, -
pulsa gasesa ia atm6sferaa Lrnatemperatura
ex_ e,r.
de 27 oC. Determine la temperaturade los ga_ W,:,,t=lcQ.r,,
ses en el cilindro y la canridadde trabajo que
puede efectuar en cada ciclo si absorbe
del w " ,=
, rl j l r sz: r
foco caliente 837 J por cadaciclo.
4it1=251,1J
A) 408,4K; 225,3l
B) 428,6K: 2.51,1J
C)
-;ls
440 K; 268,2l
D) 448,2 K; 274,4J
E) 460 K; 282,3J PROBLEIIAX.O62
A) 25To:2,22 kl
B) 209o;1,26kJ
C) 22To:1,34kJ
D) 23vo;1,42kJ
E) 30%; 1,4skJ
ReroluGi6n
Ciclo de Carnor
Como se trata de la eficienciate6rica mexima, Q8:8090Ql :0,8 Q,l
la miquina desarrollael ciclo de Carrrot.
Qr = 1,5kcal
. Cdlculo de
Q
T. Wo.r.: ?
'TA
Cilculo de la eficiencia
r3) - 300 o'8Q'r
ll0J r, = 1a a ,Q s = 1
n -. Q
ra: r.,,.=428,6K
lc=0,2-2070
t?3i
Iditores
Lumbreras
La eficienciade la miquina es
Cailculodel trabaio en I ciclo
W1.,.1u= lr: Q r n' ^- = r 9 c 0)
1.v,.1.,.=(0,2)(1'5) kcal Qr
lvr .r.r,,=(0,2)(1,5)(4,2)kJ . q-r es el calor que sale de la fuente (foco
W 1.,.1"=I,26 kJ caliente)y llega a la mdquina Esrecalor
que picrde la fuente condensaparte del
ch""1l vapor (20 g) que seencuentraa 100
oC
a t = ( 2 6 , 8 2 0 )= 6 , 8 %
ch,;ir
PROBLEIAAN.O64
ir74
Thmbi6n
ou" -[; rr;:
\z mol k/ ] rr m o l r rr o o K l
LUur=-12451
En (I)
o= (_124s)+ rr4:c
V w1:c:\245 l
A) 1245J B) 245l c) 2245l En (I)
D) 2240J 14sl r{i.: {rooo)
+1rz4s):224s
l
Rerolr(i6n
Sean= I (mol de gasmonoat6mico)
Pidenu{1., entonceswt:B:t kJ
PROBLEMA
N,O65
uaros:R=8,3 J:: ) c,,=:!p En la figura se muesfta el esquema de dos
mot k )
m6quinas t6rmicas acopladasen serie. A la
De la gr6fica mdquina (l) se le entregan80 kJ de calor y se
o C = 4 0 0K sabeque sepierdeel 109ode la energiaal pasar
L:127
18=27 oC:300 K de la maquina(l) a 1am6quina(2). Determine
la cantidadde trabajoritil para la miiquina (2).
wl"'.=wE, - w3" (r) Considereque las miquinas funcionan con un
proceso proceso ciclo reversible.
rsorermico adiabdrico
(r:cre.) (a=0)
. Parael procesoisolermico(A-9)
eii8=^uf,B+wjlB
0
Q4-s:r4\= 1kJ OD
. Parael procesoadiabdtico(B + C)
Qu-6: AU"-. + wfL (flr)
Paracualquierproceso
LU=cvnLT
Tambier')
Rcrolu(ion
s / : = l l z Qa 0)
Piden lV1:;
Pero
Q',-r=0,9(6,+)= 57,6 kJ
En (l)
l{/, = (0,25)(57,6)
wr: l'1,4kJ
x.' 66
PROBLEITIA
A) I r r I 2 1 1 r 1 2
Ei ciclo reversible es el de mixima eficiencia B) l r + l l z
te6rica (ciclo de Carnot) c) r l r - l : u
D) n r' - 1q,+1,)
. NlT(1)
llrtlz
.T -:l
400
-
ni:l l]r +I:
" rq 500
Ir =0'2 R€rolu(ion
Tambi6n PidenIsi,
n.=+ (r)
Q.r
rvr=nrQ.r:(0,2)(80)= l6 kJ
Cilculo de QB
Qr:Q..1-Wr
QE=80 l6
Qs= 6'1kJ
. NlT(2)
3 o o= o , z s
r r .= t L = t
!us
La eficienciadel sisremaes
Reroluci6n
=r-3
n,," (r) Piden lMr
1A
n '= 1 - l
TA e"* 0)
T'
- 11 =-
(r-tI) 0r)
M6quina (2)
T.
n -, = l - a
T'
-+ Iu= (1
n2)T' OII)
De (III) y (II) en (r)
, ( t- n ,) (r , )
-'rqi'_ r----dt-
(111)
r s i s : I - ( 1 - n 2 )( 1_ n r ) r44i1.=4,:
(4)(s)=20J
t].i.=11t+42-I rlz
Q,r,=Qr,z+Qz,: (ID
En los procesos3 ) 4 y 4 ) 1 el gasse enfria
(pierdecalor).
PROBLEIIAX.O67 Primeraley de la termodindmica
Una MT sigue el ciclo termodindmicomostra_ Q2_3=au2_3+v4:3
do; si AU2j3=15J y Qr-u =50J, derermlnela
eficienciade dicha MT. ufl, :er""lvr,. = 7(s): 35l
Qr,r= (1s)+ (35)=s0J
En (II)
En (l)
7r|
I =fr = 20@o
1jvo B) 2OEo c)
D) 40Vo
30Vo
sovo
-a;lr
t77l
Editores
Lumbreras
1I . ProcesoC )A
x1 o ' P a
I f1,2 PV:TRT
ll
| | L . = 5 0 0I P,1(AV,-1) = nRAT.'-1
-
Y(10'm')
R (rIl)
P q( J V q ) = - l l L 6 . )
3mJ
4x1o
De (U) entre (UI)
Irra
Reemplazando
Rerolud6n
ll )\ a Piden lMr
AU6.- = - -:-. i13661
(u,d) 4
L U-''"t = 6 7 5 1
L ia energiadisminLrye
Uc-UB= 675J
(s00)- uB:_ 67s J
Ua:1175l
{10 r m3)
.. LU AB:1175 - 200=975 J
En (.)
Wntil
'tr,IT=F- (I)
Q a b . = 5 6 09+7 5 : 1 5 3 5J wabs
o;l: W"i't=24Ol
N." 70 En (I)
PROBLEITA
l00Jo - -149ro
Una MT recibede su fuente80 calpor ciclo Si r r , - 'r . l n.
-.Jo/
PROBLE'iIA.. '1
En una MT, 1asustancjade trabajoes un gas
idealque sigueel ciclotermodin6micomostra-
do. Si su caiorespeciftcoa volumenconstante
P(atm)
t
B) 14,9(I,'0 c) 20ori'
A) 10%
D) t 8-oro E) 25 .qo I
Rerolu(ign
En I ciclo oof
Q " b , : 8 0c a l : 8 0 ( 4 , 2=) 3 3 6J v(m3)
!v0
PidennNrr
ilil'-'
rlt"1r= 0)
7) ,
l
w'|r .A \qoo lo 12 lo I
2
tv*'L s0 J
Irso
Luego
PROBLEIiAN.O7'
wurrt
' r M r- / 1 - (I) Un frigorifico absorbecalor de agua a 0" y
V:bq lo
entregaa una habitaci6nque est6 a 27 oC.
wn,il=A=poVo Considerardo que 50 kg de agua a 0 oC
se
El gassolo absorbecalor de A hasta C. transforman en hielo a O "C, Zqu6 cantidad
de energiaha de suministrarseal frigorifico?
Q.ls1a-c;=AU;.+ t{lc (-) Considereun ciclo reversible.
uf;1.=A 6-c =2c.vt
A) 1570 kl
B) 1576 kJ
____9r_ c) 1644kJ
auAc = ncv(Tc-TA) (ID D) 16s4kJ
E) 1696kJ
Ecuaci6n de estado
PV=nRT
Rcroluci6n
EstadoC
2(Pi2(Vp) =nRTc Eenrresa= l,fxr: ?
- 1P^V" habiracion
-nR
Estado.,1
(PoY0)=nRL
^ P^V^
NR
En (II)
^u,.- = nf!R )f4Poro PoYo
l
\2 /L nR nRJ
t5
LUAc =; PoVo
En (.)
15 ro
Qab5= = PoYo+ 2Pova=:: pnv^
-'
t 2 El calor absorbido por la MT es el calor que
En (l) pierde el agua y que le permite cambiar de fase
P^V^ a hielo.
r l r l r-r# . l O 0 % - n M f - 1 0 , 5%
qbs:nq"LF= (50) (80)
i'ovo
Q"6.=4000 kcal:4000(4, 18) kJ
Q.r,=l6 720kJ
HI
Editares
Lumbreras
R€rolu<ion
Para el ciclo reversible
Piden Q,
Q,l' - rtio CicLoreversible (Carnot)
Qr lrrie.tt
.uerPo.rlicnre
rciza _ 2i3
T a= 1 0 0o C +2 7 3= 3 7 3K
Qr 300
-201
rl- =::: i16
Q E =I 8 3 7 3 , 6J
Pero
er:q,E+I1,€'t
Q"1,,:100l
w t ' . r =I 8 3 7 3 , 6 -1 6 7 2 0
I4f'':1654 kJ T u = oo c = 2 7 3 K
-ZiJ
o
Q , ,= ; ( l o o )
A ) r 3 6 , 6J
B) 73,4l
c) 236,6 Q r ' =1 3 6 ' 6
J
J
D ) 3 3 6 , J6
E) 4,14J
!rrz
Capitulo
,*&a
4
Efectrostdtica
I
PROBLEIIAN.Ot
En el grdfico se muestran dos esferasiddnticas
electrizadascon
q r= - 6 x t 0 s c y
q.
q2=6x10sc - -@u:0
T-
Si se encuentran en equilibrio, determine la '',l
tFl
masa de cada esferay la tensi6n en la cuerda Jt-
aislante. atraccron ,_n
r1
,9m i
Jr
I s: rU rrvs-
I l'..
{
i
-- Crr=0
,,1
"
t-
Piden
q'6
I m: masa de las esferasid6nticas
r: tensi6n en la cuerda
Analizamosa qt que est6en reposo
&=F,.- ^c=[tr!q'l
1kg;80N
B) 2 k S 4 0 N (g*toe)(e*ro-5)(o"to,)
( r n )( 1 0 )=
c) 4 k g ; 4 0 N (o,e)"
D) 4 k g ; 8 0 N m=4 kg
2kg;40N Ahora analizamos a q2 que esta en reposo
PROBLEIAAN." 2
1t
Rgrgluci6n
El griflco n]uestra que las particulas electrizadaserperimentan repulsi6n el6ctrica
& = e 0N I
F,1;=10N
T =90 N
F;112r
d2
-
\ A 1 e c c r c a rl a s p a r t j c u , a s ,
\\ , rD-., oo ele
\G\ urrc,,irn,:a
\'\.-
Irss
Se indica que el hilo puede soportar,sin rom- Rerolucl6n
perse, 80 N de rensi6n y piden determinar la
Graficamos
distancia entre particulas de tal forma que el
hilo est6 tenso sin romperse.
Y(m)
Ahora, de los grificos se tiene: d, < d < d1;no
toma dt, porque para esta distanciaT:0, esto ql=504C lSpC P,,,r,
4z- Frt\t)
implica que la cuerdaya esrariatensa.Luego s/ ----E --- \r^-
(x: 6) e
r qllql
-- ---;-
"
r Ero)
4l
( g x t o e ) ( rso) ( r o r )
+ d r= 0 , 3 m
- rlqllql
' EL(2) - ----:T
" 'd;
Piden (x, 6): posici6nde la p6rticula q en repo-
so y por lo tanto sobreella
s)(ro{)
(gxtoeXro
t d 2= 0 , 1 m
) K qllqr 4q lq)
rLLtt,-rft.2 ..
,l-=-_
dr- Q2
Por lo tanto:0,1 m < d < 0,3 m
6
50x 10-6 t8xl0
=
. ,J . ,l
tx-1, 1x-5/
259
PROBLEIiAN.O3
(.x- 1)" (r - 5)'
Dos particulas electrizadascon cantidadesde
carga50 pC y - 18 trC se ubicar en las posicio-
nes(l; 6) y (5;6), respectivamente. Determine .x 1 n-5
la posici6n 7= (.r;y) de una particula elecrriza-
da, de modo que se mantengaen reposo (des- -+ x=ll m
precie los efectosgravitatorios).
Por lo tanto
A) (6;6)
B) (7;6) ( r ; 6 ) : ( 1 1 ;6 )
C) ( 1 1 ;6 )
D) ( 1 3 ;6 )
E) ( 1 8 ;6 )
Editrres
Iumhreras
X.. 4
PROBLEMA Como la particulaelectrizada
esteen reposo,
entonces
La esferade 0,36 kg es sostenidamediante
un hilo aislantede 50 cm de longitud y se
mantieneen equilibrioen1aposici6nmostrada.
Determinela cantidadde cargacon la que esti
F g =3 ' 6 N
dichaesferaQ:19 -7r1.
electrizada
l,:
K4 q
d2
(q.1oolt,?)(g)_,
--qj- '" "
A) lsC q = 1 0 xl 0 6 C
B) 0,1 LrC ''. q:10 PtC
C) 100 $C
D) t0 uC
E) 0,1 mC
Rerolu(i6n PROBLEMAN." 5
hilo
30 cm
di
F s : 1 , 6N
iLas particulaselectrizadas
expetlmentan re- A) 1cm B) 1,25 1 , 5c m
pulsi6nel6ctrical D ) 1 , 7 5c m E) 2 c m
IrBE
Retoluci6n
De acuedocon las condicionesdadas,graficamos.
t- d=o,3
Fg=50 N I:62,5 N
lLas particulas elec!rizadas
experimentan arracci6n e16crrical
Fe= 12,5N
T:62,5 N
Como T > Fs, entoncesel resorte esteestirado.
Ahora, sobreel bloque en reposo
Fe+50=62,5
1 0 0 0 x= 1 2 , 5 + x : l . , Z Sc m
"=12,5x10-'t
PROBLE A T.C 6
En el grdfico, Ia esfera medlica (2) de 150 g, suspendida del hilo, se encuentra en reposo. Determine
su cantidad de carga (g: 10 m,/s2; qr:4 UC).
A) 0,s pC
B) -s pC
C) 10lrC
D) 50 pC
E) 100sC
ffil
Lumbreras
Id]tores
Rerolu(iqn PROBLEMAN.. 7
Graficamossegtine1enunciado Los dos pequeiios cuerpos de masa fi=1080g
estdn electrizadoscon igual cartidad dc carga q.
iComo las panjculas se
iltrac., cntonces q2 < ! Determine q si el sistema estd en equilibrio y la
Iongitud del hilo aislante es de 1 n-r k= i0 m/s2).
.i d=0,3 m ,l
F r = 1 ' 5N
F s =I ' 5 N Rerolu<i6n
3x0,5
S e g u ne p r o b l e m r . g r a f i . a n o r l o . i g u i e n t e
-r
.
z=---_
( e x t o ' g ) ( + x6
(0,3r
t o)q r l
1-
9'--
I
,+q
t"-',
F,
nJ*'zr
I ' . = 1 0 . 8N
q 2= 5 x 1 0 ' C .3
Entoncescomo q, < 0
i-
q 2 - 5 x 1 06 C = 5 $ C 3
a;tr L o s c u e + r o se l e c i r i z a d o r
cxperinenran repulsi6n ela.r!i.al
iEn
Piden q: cantidadde cargade los cuerpos.
Del tridngulo:
xlqrllqrl
"
( s .ro ")
i q1
) q1
"" ',/ t -
t3l
-6 F - = 8 , 1N
q:10x10 c
.' g:10 pC 3x 2 , 7
a;19
PROBLEIIAX,o 8
Por una superftciesemicilindricalisa y aislante,se deslizauna esferaelectrizadacon 1 |rC. Justo
cuandopasapor la posici6nm6s alta, su rapidezes de 80 cm/s. Determine el valor de la fuerzaque
le ejercela esferaa la superficieen eseinstante (mesfe,n:3
kg;g:10 m/s2)
A) 64N
B) 26N
c) 44N
D) 40N
E) 60N
Rcrol||ci6n
Graficamosel problema
experimentan repulsi6n
HI
Lunbreras
Edliores
ul
/n r )
R + 3 0 l 0 = a' l ')l:0
: ,03
./
Las parricxlas erperin1c.lrn rctulsiot ele.tricai
. . R = 4 4N
Y,l
r q lql ./.r,"r,r
d2 LL-t
( g x t o e ) ( t z , , .6t o) ( t z r t o 6 )
'i:'
13: - '-".:0,,1#,..
0=.{<18cm x,..,= 3 6 cn-t
B) 0 < . r < 1 8c n l
c) 0 = a = 2 6 c m 0<rl36cm
D) 0 < r < 1 8 c m
E) 0 < r < 3 6 c m -L;U
Irsz
PROBLE}IA
N,O1O Ahora,en el 1."'caso:
El sistemamostradoseencuentraen equilibrio ''llrl Y2l
y el resofie est6deformado25 cm. Si alejamos F"= F,, - K'x.=
a-
muy lentamentey en forma hoiizontal a ql, de
modo que la nuevaseparaci6nentre las esferas ' 9 t o " l l l o o .t o o r { q o . l o . }
electrizadasseade I m, aen cuento cambia la ,o ,,n ,.,
deformaci6ndei resorte? (0,6)'
q 1 : 1 0 0p C ; q 2 = 5 0p C . K = 500
F^ = F., -
wl^
/( Y.= -l-l:]!!?1
l^ | i'l
a
Qz
( 9 r t o e ) ( r o o x6r)o( s ox r o - 6
)
r\ n2 -
t'
A) 10 cm B) 20 cm c) 25 cm
(D D) 50 cm 100cm
rss
!
Ed]tores
Iumbreras
Rcrolu(i6n
Graficamosel problema
g= 10 m,/s:
T
al
m i L n n0l, 0 I m L
m 1 m
l ' 0 , 1m - 0 , 1oIl l m 1
Piden d: distancia para la cual, debido a la repulsi6n el6ctrica,la barra estd a punto de rotat con
respecto de A; por ello, solo hay contacto en el Punto ,4.
Como ia barra atin esti en reposo: tM,i!/ = IMjL
F.' dt:F" a)
K o lo tg..g'rrl0. t0 "rll0.t0
-_ J i|gJ r0.l,_t2.7)(l0lr00t/
d
d:1 m r d=100cm
Cb""1a
X.O1q
PROBLEIAA
Cuatroparticulaselecuizadasestdnubicadasen 1osvirricesde un cuadradoconcentroen el punto
1; 2: 3; 4 y 5 deberiamos
conlos nr-inleros
5- ZEncudlde los puntosentrelos seiialados colocaruna
particulacon +Q, si queremosque 1afuerzasobreestatenga1amayormagnitud?
A) solo en 3
B) solo en 5
C) en3oen5
D) en4oen2
E) enl oen3
Irsr
R"rolu.i6n
Graficamoslos casos
er
] caso (l y 3) 2.! caso (2 y 4)
Pidenftrerza el6crricaresulranremd-Kima.
'l
-_
CaSO
lZltrot"
Fz=Fa
5-
^ K q.lq,
Lonsloeramos f-, = +
Luego
(K)(2Q)(Q) KQ'z
'o -:---=.-- - --)
2." caso "
(rJ5)- r'
r(Q'z
,"b -_- z( -K ) ( 2 Q ) ( Q ) "
5
^ (K)(20)(O) (O2
t =---=--
G"E\" r"
res
I
[umhreras
Edtores
Entonces R€!olu.ion
vr't ) I-
Por lo ranto, comparando se nota que la ftrerza
el6ctrica es mayor si +Q se ubica en (l) 6 (3). Al acercarselas particulas, aumerlta la repul-
si6n el6crrica y, por lo tanto, la tendencia a
cL";1! resbalar hacia arrjba del bloquc.
A) 0,6"'5m
B) 0,r2\rTam
c) 0,12€ m
r 50 .
D) 0,2a't5m Fr,=
r 100N
2 Frt
E) 0,6.riorr
!rss
Luego R"rolu(l6n
De acuerdocon el problema, gral,icamos
, Klq,llq.
Fg=o'g N
(g ros)(s ro=)(+r ro 5)
- 1 0 0= " "
d2
d = 0,12.,4bm 3m
53"
2
f_ 4 m_i
A) 5pC
B) 4s FC Fg=o'9N
C) 40 sC
D) s0 pC
E) 100pC Del triangulo: FEi:5K=0.9 N
ts?I
Icitares
Lumbreras
'" o
Anorr f f ,-l 0.9 "q)"Q
5-
Q : 5 0 ) <l 0 " . Q =5 0 r L C
C[';lr
PROBLE|TiAX." 15
(J' al
xa
Reioluci6n
Graiicamos segirn el enunclado cicl problerna.
l " caso (sin liquldo) 2.' caso (con Jiqr-Lldo)
,./
./.
ir.
,,.. }. I
t,'60" 60--J-
v]]
0,3 m
lf Recuerda
F.,,'-" =1] 1 . , , . . de s a p e r n r i r v c l a cdl e e c t r r c ad e m e d c
r"n"'no.
i 1S8
Piden el cambio de lectura del dinam6metro,
es decir, el cambio en el m6dulo de la tensi6n
en la cuerda.
En el 1." caso:
t, B) li
^ VJ
' .--, tl- 1 vJ A): c) lf
-rYr# 23)
tl
F IF
22 D) ll F\ l:
l 3)
tF'
Rarolucir6n
rr =F'+F (r) Como las cantidades de carga son de igual
signo, existe repulsi6n el6ct ca entre las
parucutas.
( sx t o e) ( g ox r o - 5) ( q ox r o 6 )
=320N
0,32
( g x t o e ) ( + o x t5o) ( + o *t o { )
=40N P i d e nI
0,6 b
en (l): Tr:320+40:360 N
Reemplazamos Analizamos a la particula con 2q que est6 en
reposo, debido a que FFr(t)y Fu.13;dependen
En el 2.o caso el analisis es similar, entonces
de a y b respectivamente.
se deduceque
>e nota:fEt(t) + I b= iELB)+ I d
_ F'+F 380 ,-,,
12=-=-=,15 l\
Por condici6n se indica: To=T.
Por lo tanto, Ia lectura del dinam6metro dis- rlqrllqzl
minuyeen 315 N. Luego FEro):FEr(3);pero 4r =
d2
Entonces
rK)l,tt(2q){K'(2q,{3a) I a)
atb23h2
PROBLEI,IAN.O16 Por lo tanto
Semuestraun sistemaformadopor tres parti laY 1. a .J3
t-t= ) -=-
culaselectrizadas puntualesen reposo,unidas 3 b 3
\b/
por hilos aislantesque soportanigualm6dulo
de fuerza de tensi6n. Determine a,/b.
Editores
Lumbreras
N.O17
PROBLEMA
sobrela superficielateralde una mallac6nicade plistico,unaparticulade masa20 g y electlizada
conq =4 Ua asciende lentamentedesdeel puntoA al puntoB. Calculeel valorde Lamdximafuerza
el6ctricaentreq y Q=6 LtC,ubicadaen el cenrrode la basedel conorectode radior: 15 cm'
A) 5N
B) 9N
c) 12N
D) 1sN
E) 18N
Rgroluci6n
Graficamos segin el problema
?'-
De1grdfico
( s , t, o t ) ( o rt o 6 ) ( + x t o6 J
(0,r2)2
!200
PROBLE}IAN.C18 Pidenq3
Si la particulapositivaq., unida al hilo aislante, En el DCL no consideramosla fuerzade grave_
seencuentraen equilibrio mec6nico,lcuil esla dad (Fr)porque se nos indicaque desprecie,
cantidadde cargade q3?(q,:64 pC, desprecie mos los efectosgravitatorios.
los efecros gravitarorios).
Ahora, como la particula q, estden reposo:
. E r( 3
+64 pC
B) +36 pC
c) +27 LtC Del tri6ngulo
D) +24 tC
ran:t.- !-.L:-1.p"ro r,, - {]gL]Q
F r ,L t d)
Retoluci6n
Luego
En el problema, graficamoslo siguiente
klq'llq,
'.EL(3) 3 ,3d)'
: EL(I)
rls, (e+ to 6)
a;;r-
4
T z _ rcF lqzl
a g B G + x t o6 l
t.."
, . 'r-7' o q3i
rJ.
4"A*
rtt, *rJ
---'
x 6
h ) = 2 7x l o c
O : c e n t r od e l a s e m i c i r c u n f e r e n r i a . I ftc
/l
{'l
60.\\\
,
t1
t\.
A) 5l\-
D ) 1 5 . " 1 3N -
R€rolu(i6n
B) loN c) sJ3 N
t
Graficamos de acuetdo con el enunclado Del rriiingulo
2T=2(Fl cos30')
.i3
2
Pero
I LL
,.)
TA , r.r
Luego
(r) (2)
l0 prC ( g r , t o ! ) ( t o ' . t6o) ( r o x t oo , )t - 1
I0,-lrl
A) 6,1N
B) 6,2N
c) 6,7N
D) 6,4N
E) 6,3N
Rsolu<i6n
Graficamossegrinlas condicionesdadas
i!-
T K l { ,l l q ) i
l _
Fu.:0,1 ' EL-
d:0,3 m a'
e . r o ) ( l o 6 )( 1 0 6 )
|
*.,:-,,. Fs1:0,1 N
/ Fr SODIela eSIeIa
LaLCLrLem05
Reroluci6n
Craficamoslo siguiente
g: l0 rn/s2
q= +2 pC
lFr; 4 M.r-
--.--
,._,... .+-....-..-.,,..,. 5
Iznr
Luego
1o' = 4KlqllQ -
( + )( gx I o e) ( 2x t 0 - 6) ( zr .t o u )
lom=
5d'
.'. m: |,152 kg
PROBtEt[a .o !2
un anillo metilico se rompe bajo la acci6nde las fuerzascorumbianascuancro
la cantidadde carga
del anillo es Q se hizo otro an lo nuevo id6ntico ar anterior, pero de mate.ar
cuya resistencia
mec6nicaes diez vecesmayor JCon qu6 cantidadde cargase romper6 el
nuevo anillo?
q
4)
TI
i
Fa.
l i6''
i
Paraanalizarla situaci6n se estin considerandolos centros de cargade cada semicircunferencia
(estoes anilogo al centro de gravedadque se consideraen rasinreraccionesgravrratoias)-
Ahora,
debido a que Ia distribuci6n de cantidadde cargaes uniforme a ras simetria de las estructuras.ros
centrosde cargaquedancomo se muestra en los grdficos.
20sI
Editores
Lumhreras
Luego X.O23
PROBLEMA
. Fu.: fuerzael6ctricadel arco (1) sobreel arco A 1apequeiiaesfera(1) la desviamoshgera-
menteen la direcci6nhorizontal,vla soltamos'
l2). determjne
Despreciando efectosgravitatorios,
. 2x: distanciaentrelos centrosde carga. su periodo(K: constanteel6ctrica)
. 9, { , cantidadde cargade los arcosen el
22
1."ty 2." casoresPectivamente.
cr caso: F4=27
en ei ]
F'eL=2oT
q l. I,t,-
E: : i t --'9 ' A
K ( Q ' , /2 ) 2 )
(ID t t-t l r-) b- 1
lzus
Del gr6fico:
F,".:Frr (."")
Pero
Klsllal
"-- - d'
Luego
PROBLEI'IAN." ?4
Un aro delgadode radio R est6electrizadouni-
.f r 1 I formementecon Q. Si en el centro de dicho aro
F--- = K q " l - - - :-|
ltb-xf tb+xt'l se coloca una pequeia esfera electrizadacon
qQ << Q), Zen cuinto cambiael valor de la
fuerzacon la cual se ensanchael aro?
- ..,|(b+r)2 ra-.")2-l
r r- r- = n 4 l - - l
| ( b- x t ' t b + x \ ' I
A) &9 B) Kqq C) KqQ
7rR' 3nR' 4rJ.2
- ..,f 4bx I KqQ 2KqQ
- -, = K 4 - l - l
rE n,
"'t"A
L[{b-'}lb+x)]'I nIt
,,,=.r.L;+f] Rsrolu(i6n
De acuerdocon el enunciadograficamos
peror << b . - : = o
Luego
( dv.2 \
';'i +Q: canridad e
F,".= | lx - F.".Dp.r
\ p_- 1
20?|
Iumbreras
Id]tores
,.. - KgQ
, zlr."ne =I{49 0) ?lR'
PROBLEI'IAN.o t5
Un anillode radioR est6electrizado uniformementecon Q y est6a punto de romperse,debidoa
Si dichoaro tuvieseuna cantidadde carga 9Q, acueldebeserel nuevo
la repulsi6nelectrost6tica.
radio del aro para que nuevamenteest6a punto de romPerse?
A) 9R B) 2R c) 3R D) 4R E) 5R
R€rolu(i6n
segdnlas condiciones
Graficamos dadas
I es la mirima tensi6n que pueden soportar los aros, por 1o tanto, segin los grdficos, los aros
perih r n',nr^.la r^mnFrcc
izos
Lasparriculascon t+ se ubicanen los centrosde cargade los semiarosquepor
+ la simetria
del aro y la distribuci6n uniforme de canridadde carga
el6ctricaestdn equidisrantesdel centro y
colinealescon 61;el objetivo de esto es hacerm6s sencilro
er calcurode ra iuerza er.ctrica de repur-
slon entre los semiaros.El factor n estadefinido ya que
dependede la forma del aro.
Piden r
Consideramosque los aros estdn hechos del mismo material,
entoncesla mixima tensi6n que
Puedensoportarsin romperseser6la misma; por lo tanto, en el segundocaso,al aumentar
Ia cal_
tidad de cargadel aro tambi6n debe aumentarel di6metro (ya
quJa fuerzade repursi6nel6ctrica
es proporcional_ a la cantidadde cargae inversamenreproporcionala la dtstancia
al cuadrado),lo
Srandoasi que la tensi6n que experimentael aro no se incrementemds de su m6ximo m6duio
T.
Ahora, si realizamosun an6lisissimilar al del problema 22 se
obriene:
tn el l. clso
-[:)
F , r r , - 2 t ; p " r of r , - K , ! ! 1 , =r..
d2 (2nRj' (I)
En el 2.ocaso:
..t 90 \'!
nL2
trrr2,-2f :p"rop,,- K'q'llq,l- J _ ,., (II)
" d' \2nr)
K l aI K l e qf tq2
Igualamo.
rttv ntt:-*I, VJ J -=1 _ r_oD
PROBLEITAX.C'6
Se muestran cuatro pequeias esferasunidas por hilos de seda de igual longitud que
descansan
sobreuna superficiehorizontal.
A) 300
B) 370
c)
D) 5 3 0
60"
20e
I
Ed]tsres
Iumbreras
Rerolu(ion
lo siguiente
Conformecon el Problema,graficamos
, F.Lt22)
r |r(l2)
*2F;11121coscr
Fr11221
r Er(21)
L]
1 11 2 F " - r 1 2 1 I s e n < 1
Fp111
Piden 0:2Lr
de
Por la simetria dei sistema se deduce que todos 1oshilos deben experimentar el mismo m6dulo
tension. Luego, como las particulas estainen reposo:
Con respecto a ql Con respecto a q2
F6111
1 1* 2 F 6 1 1 2 1 1 s e n { r . Ftr(22) + 2Ffl (1tl cos(1
29e '"no..o"'
X*+ f!"*no.o'o -I&{..-':
Izro
Efectuamos
RetoluGi6n
Kq,2cosc Graficamoslo que acontece
Ks,2senq
4ir.1sen2c 4"2..os2 q
Qql )
-q,'coac,
)-=- q,'reno a
sen- CI cos- d *
l- 0,2m- + o,rm-i- o,zm
4f sen3o
qt cos-ct Piden 4c:canridadde cargade Ia particula C.
Seindica que al colocaren p una particula con
qo, esta queda en reposo;por lo tanto, depre_
[fl =(xl,'.."o-0",.[#l
=* cialdo efectos gravitatodos, se concluye que
la fuerzael6ctricasobreestaparticula debeser
nula, esto implica que la intensidad del campo
1?1 el6ctricoen P (F") tambi6n debe ser nr_rta.
+ -=tan0
t=tan-q Ahora, del grlfico: E, =Ee +Eu+i,
a^2Q-a' 10-6+8x10-6=E9l
9
-'
h'^ ?i' c? 8 1 x l 0 - 6 : l q cI
f-20 cm-- +- l0 cm +20 cm J Entonces,como q6( )
g c = -8 l x 1 0 6 c
1
t
6
q 1 : 1 2 8x 1 0 C
Pero
P
,1r> 0
B) 128 |.lC
A) 100 uC + q r = + 1 2 8 x 1 0' C : + 1 2 8u C
C ) 1 5 0p C
D) 128 |'lC E) - 150 pC
Cb""lB
Reroluci6n
Segrinei problema, graficamos
N.. 29
PROBLEITA
1 2 5p C qC
n:!m rq
il
B)
c) - 1 8 I C
D) 36 ptC
lztz
R"roluci6n PROBLEA N.O30
Graficamosde acuerdocon el enunciado
Se tiene un conjunto de particulas electriza_
qo:l25 pC Qa\-) das, dispuestastal como se indica. Calcule el
,4q aq m6dulo de la inrensidad del campo eldctrico
en el punto P. Considereq=2 x 1g r0 6.
3a
+ ^'f(.
. \_t +4q
A 6--' l
/^-te).
\J+Jq
- i
530 . . 1m r
,, I m
l
r'
: ".37c
'/n
I + I' Eao.
Pidenq.: cantidadde cargade Ia particula C. bf) "1 -- !"J- -
lX lm p
En el grefico se estaconsiderandoq, < O pero
esto es indiferenteya que lo que define que E"
seavertical es A) 6 N/C B) 9 N,/C C) 18 N/C
' D) 27 N/C E) 32 N,/C
4c<0
4^ Klql
. r_r c= - r 4 i peroE=;i R€toluciiin
Graficamosel problema
Luego
q c = 8x 1 0 - r oC
9.ro{(q.) + (gxroe)
(rzsxto* )
Ga)" 5 (5or' qA= IUV TU L
:4 ,-
lqcl_ (4)(_p5)(1or)
161 Lzt /
kq1= +,.r0 u
t6
lq.]:e+x ro-6c
Pero q,{=6x 10 ro C
Qc<o
-+ qc: 64x1O 6 C: -64 pC
z3l
Editsres
Iumbreras
Piden Ep Entonces
Del gr6fico (grtoe)(erto'o)
= s,,1N/C
72
Nrc
f eu=ro,e
3r3,6
( g r r o ' ) ( t o r t o ' ' o= )9 N / C
(grtoe)(gxro'nl
= 7,2 N/C
l
r.* { ro= r+,+N/c
,1x3,6 . . E r , = 5 x 3 , 5 = 1N/C
8
N." 31
PROBLETAA
los
Cuatro particulas id6nticas electrizadascon la mjsma cantidad de carga q se encuentran en
v6rtices de un cuadrado cuya rliagonal es 2a- Calcule 1a intensidad del campo el6ctrico a una altura
h de 1ainrersecci6nde 1asdiagonalesy sim6trica a ias particulas'
qh 4rql qh 2q *,4
^, a, .\ ul j----j -'o2+h2
.--2
{ro h'/)' {,', h':) l i a ' : * h ' zI
Rqoluci6n
De acuerdo con el el en.rnciado Sraflcamo<
h
.^.O:
.' ;
lzt+
Thmbi6n
Piden
EP=El+82+rt+t4
;;;;;;?;?
E D= L \ t t ' + L ) \ t t L E i ) | ' trrlr+ !,' r, Lt,,1, 8r,4r- f",a,
pnotlEfia N.o tt
Parael sistemade particulas electrizadas(dipolo el6ctrico) que se muestran en el gr6fico,deter-
mine el m6dulo de la intensidadde campoel6ctricoen el punto p. considere / >> a; constantede
I
LOUlOmb: K = -
4rto
0a
A) .------,
4mor-
0a
B) -.-t
I[€or-
.\ 2q
lT.' 1. D;
iJ,
arE6r'
n,2qa
nE6f' 2tcz6r'
zsl
Idtores
lumbreras
F=cte.
A) 10 r m,/s B) 1 , 5 x l 0 3 m , / s
C) 2><10 r m,/s
Dato: / >> d E) 3 x 1 0 r m . / s
D) 2,5r i0 5 mr's
Piden Er,=2Ecose
'"='lG;;](".#l Reroluci6n
segin e1enunciado
Graflcamos
Pero
entonces
Pidcn r
por io tanto
l)eDidon l:r f. l.l parlr.uladrrm.nll <L ra-
t2=o1-r2
pidez.
Reemplazamosesto en (l)
_ q, q A n u r ' J q e L ar e l a c l o n / l
L"=-- -= -!-
'
2[€.r'
:r ,-r-c n ii -r l r'
i,.,=F. Fo
(+fu)(r)=m(+r)-n{0)
,i L-
PROBLEMAN,O!:I ( l o ) ( ro r ) ( 2=) ( 1 )( v )
U n . p c q u . n , e . f e r a e l ' c o i u a d ad e I l ' g t r c r r -
crrentraen una regi6n donde se ha establecido . . r , = 2 x 1 0I m / s
un campo cl6ctrico homog6neo, cuya intensi-
dad es de 1or N/C. -b'"19
tztE
PROBLEITA
X.O34
En un campo el6ctrico homog6neose deja un dipolo en la forma que se muestra
en el grifico.
Determine el momento del par de fuerzas el6ctricas (en N.m) que actria sobre
el dipolo en el
lnstante en que la linea que une sus centrosforma 53ocon las lineasdel campo.
Desprecieefectos
gravitatorios (q: 4 pC).
A) 1 , 8x 1 0 3 N . m E-:2 kN/C
B) 1 , 9 xl o r N . m
C) 2,4x 10-4N.m
D) 2 , 7x 1 0 - 3N . m
E) 3 , 2 x1 0 3 N . m
Rcrolu(i6n
De acuerdocon el enunciado,graficamos
E=2 x 103N,/C
6C
:q= 4x10
+ q = + 4 xl o 6 c
Datos:a+b:0,5 m
Piden:momento del par de fi:erzasel6ctricas.
Como Ia fuerzaresultantees nula, ya que
r E a r l=
, ^ ^ .^-]N
r r E r i 2 r= l q t = 6 " l U '
C
entoncesei sisremano se traslada,solo hay rotaci6n ahededordel centro de masa (C.M.).
zt7t
Idtores
Lumbreras
. ( 1 d- 4b\ ,4 ,. -rr4
- : - - -l - l N m
.\4"i, ( r,i dr) \' F, d' r - - 8 lo | [8 10 br-J 2 10
.-:---:- ::-:' l 5 5 J l5I oj,
' 8!10 '
8xll)
N.O35
PROBLEITA
con +l0FC, cadauna, se las abandonatal como se indica cQu6
A las particulaselectrizadas
distancialas separacuandouna de ellas empiezaa disminuir su rapidez?(Desprecieefectos
gravitatorios).
F= 101N/c
+4* c-l, + q
F- 30 cm
A) tm B ) 1 , 3m C) 2m D) 3m E ) 3 , 3m
Reroluci6n
Graficamosel problema
E= 104N,/c
Fu'.qr,Ffi' &!q5'
%,.-" %f'.".
f- 0 , 3m . - 1
izrr
Para (1), cuando 4r = F#' + a=O
Enronces
FEr=&?,- $P=n,f - q"el*F@=!ro"ro{(ro,)
.'. d=3 m
PROBIE A N.O16
A) - 1 5 l r c
B) 28 tlC
c) 30 llc
D) -32 ItC
-3s pC
Rcsoluci6n
Graficamossegtn el problema
E= 103N,/C
F8=75x 10 i N
zsl
Iditores
Lumbrenas
25b
..7b Sabemosque
F c = 7 5x l 0 I N '-
2 1 x1 0 i ' f.,- 1tL - Jq l0 q l0
Luego
6c -
lql:35x10 |q1::spc
Pero
4<0 + q:-35 U6
DROBLEI,IA
N.O!7
Una particulade 2 g de masa1'electrizada conq:4 x 10 5 C ingresahorizontalmente en un campo
el6ctricouniforme y paralelo al campo gravitatorio;adem6s,desPuds de 2 s adquiereuna velocidad
i:Oli q4) m,/s.iCuiil es la intensidad
del campo el6ctrico?
k=10 m,/s2)
A) 200 N/C B) 340 N/C C) 420 N/C D) 550 N/C E) 610 N/C
Reroluci6n
Graficamoslo que acontece
g= 10 m/s2
ail- 71 tr,/s
De1MRUV: +zm,/sJ*'
12=O+a'2
lzzo
Con respectode la particula:
m:2x10 ' kg
q:+4x10 sC
Piden E: m6dulo de la intensidaddel campo el6ctrico.
Debido a que la aceleraci6nde la particula es mayor que la aceleraci6nde la gravedad
( a = 2 1 m l s 2> g = t O m l s 2 )
entoncesla fuerzaelectrica,que debeser parareraa las rineasde fuerza,debeestar necesariamente
dirigida hacia abajo.Luego,de la segundaley de Newton
+ F r t+ F " = m a
lqlE+ng:ma
(4x 10-s)
(E)+ (2x 10)1ro;=1zxroJylzry
E = s50N/C
PROBtEmAX.' l8
La pequefiaesferaque se lanzadesde,4es de 5OOg y est6electrizadacon +4 mC. ZA qu6 disrancia
del lugar de lanzamientoimpacta?
fr =r,s$, g=ro,r,/"'l
\L]
A ) 1 1 4m B ) 1 4 8m C ) 1 5 2m D ) 1 6 2m E) 168 m
221t
Iditores
Lumhreras
\o-r'.
l.s: l0 m,/s'
'..
{- .,
Fa, :6 \
-3
Piden dag: m6du1c del desplazamiento de la particula. Para determinar d podemos analizar las
proyeccionesde la particula en x e _r.Veamos el DCi- de la particula:
En ]/:
6+,1=(0,5)(al) + dr=20 m/s2
lzzz
Por lo tanto Rerolu(16n
f: 2 s, luegot/=4 s Graficamossegrinel enunciado
Pero
, . atz
a=yot!-
r c t r t 2 ''
d.. = (30)(41+'"/'=
2
''' dea:168 m
Fr:o'3 N
Fr.1-",10,1sN
o,l8
-- ' ' '
3^10 6
A) 40 kN/C E-i. = 60 x 103N,/C
B) 60 kN/C
c) 70 kN/c ." E.i. = 60 kN,/C
D) 80 kN/C
E) 90 kN/C
Editores
Iumbreras
PROBLEMA
X.. 4O Como la particula electrizadaest6 desviada
hacia la izquierda, entoncesFEr> Fo'f';ahora,
Se tienen dos esferaspequeiraselectrizadas
comoesteen reposo:
con +2Q y -Q, segin semuestraen la figura.
Si 1aesferade 400 g estasuspendida de un hilo
aislante y permanece en determine
equilibrio, 37.
ei m6dulo de 1aintensidaddel campoel6ctrico
Fs='l N
homogeneo.
( Q : 2 l C ; g = 1 0m , / s 2 )
-r
f t,l FI
En el tri6ngulo:
FEr> F;'r =3
Kq. q,
. , +2 e
FO (g'.to')(+r.to{)(zr lo* )
' r - (zr toj )r'=:
locm
0,1
.. E:2,1r 106
A) 2,1x 106N/c 3,2x 106N,/C
c ) 4 , 1 xl o 5N / c
D ) 2 , 1 x1 0 5N , / C FI 3 , 1 x 1 0 6N / C
PROBLEIIAN.O4T
q ,= 4 u C g
.t-^
re
i m=-r-
r , r : f u e r z ae l e c r r i c ae n t r e l a s p a r r i c u l a .
f r . : f u e r z ae l c c r r i c ad e b i d oa l . a m p o e l e c r r i c o A) J5 rad s B) 2 rad,/s
uniforme. c) 2J3 rad,rs
Piden E: m6dulo de la intensidad del campo
D) 2."/i1 radls E) !1 1u67.
el6ctrico uniforme. 2
Rcro||rci6n PROBLHAAN.O42
Graficamossegrinel enunciado
Una panicula electrizadacon una canridadde
cargaq=l mC se encuentraincrustadaen un
bloque de madera de 2 kg, el cual es abarrdo-
nado en A. 2Qu6 m6dulo tendr6 Ia fuerza de
tensi6n cuando el bloque pasepor B?
G=10 m./s2).
Fu.= o,o
E-=104N/C
Piden (l]:rapidezangular
Como la particula gira horizontalmente ahe-
dedor de O, entoncesen la vertical: A) 20N B) 30N c) 4 0 N
Tr+FEL=Tg D) 50N 80N
T r +l q ) E : m g
Reroluci5n
= 3)
l + ( 6 x 1 0 - 6 () 1 0 4 ) ( 5 0x 1 O ( 1 0 ) Grancamoslo siguiente
l=o'+aN
E= 10x 103N,/C
Luego
+q
l:0.44 N
II
I
r,=0'33 N 0,4 m
2251
Idtores
[umbreras
,a ,:a=
L
0) .P
E=3 t0rN,c
Ahora, analizando el proceso se nota que
soio existe .1" y .it; luego, de la relaci6n
o)-EMl
r Ini.-s=(0,4){1O'?)
l
r,,,.,=-15
N
A) ,10N B) ,12N c) ,15N
D) 48N F\ 55N cb".b
lzzt
PROBLE'TA
N.O44 Piden r,^
En una regi6n donde existe un carnpo eiec, Duranteel movimiento,desdeB hasta,4existe
trico homog6neo(E=290x 10sN,/C),y cuyas
lineas estdn dirigidas verticalmente hacia oai v oe'; .
arriba, se hace girar en un plano vertical una
Luego,de Ia relaci6no)-E.,
pequefla esfera de 100 g y electfizada con
+ 1 pC medianreun hilo aislantede 0,6 m de
-'s:Ev,
longitud al cual seencuentraatado.Determine w Err,
qu6 rapidez hay que comunicar a la esferaen
la parte mds alta de su trayectoriapara que la - - > 1 y F *= ( E
1 n ,+ E p c t ^ ) ) - ( E c ' \ )
tensi6n en la cuerda,en la posicion mds baja,
sea igual a 10 vecessu fuerza de gravedad
(g= to m,/s'z). - nvi , mvl
rrrt L =++man--
2'2
A) 15 m,/s
B) 30 m,/s lu'., o lul
C) 45 m,/s 29.t,z=u o,|.to. t,2
A2
D) 60 m,/s
L) /5 m/S
c'/t=y7-yll 0)
Rerolo(l6n
Ahora aplicamosla segundaley de Newton en
Conforme con el enunciado,graficamos1o si
B para 1adirecci6n radial:
gulente
- .' ,92
x 105N,/C rn-mat6 L I)t,, t^-m-
E==290 'f
| .s=lo m/s'z
{-
..2
_- Fu.=2.9N
I
l0+29 1= 0.1-lL
0,6
,f =zzt
h = 1 , 2m Reempiazamosen (l)
1 = 2 9N
B
672= y2\ 228
9 0 0= v ] + vt=3Om/s
Edtores
[umbreras
PROBLEIAAX.O45
F=600N,'c
Rarolu(i6n
Graficamosel problema en forma equivalente:
F t:0,6 \
n=0,1kg
't=1N
s"= =fr=+m
:
F n4
Ahora, para el sistema equivalenie:
L u e -e o t
-I ^= rl n- a -^=N
l]r.i =,Ts
\g.r \4
Ch";E
lzza
PnoBLEtlA x.o 46 b, Por inducci6n
Con respecto a las siguientes proposiqones,
indique si son verdaderaso falsas.
Rcroluci6n (2)
I. Verdadera
La carga el6ctrica es una propiedad inhe-
renle a tos protones y electrones,por la
a-_
o
Qz.=
cual se dan las interaccionesentre ellos
como tambi6n entre itomos, iones, mol6-
culasy particulaselectrizadas.
Il. Falsa
Algunas formas de electrizarun cuerpo:
a. Por frotamiento
al final:
+t
/\ d+
-\d$r-
et l o
Ai poner en contacto las esferas con-
Debido al frotamienro se da una ductoras se da una transferencia de
transferencia de electrones entre las electrones de (2) hacia (1), qtledando
superficiesen contacto. de esta forma (2) electrizado, esto es
22Sl
Edtores
Lumbreras
R"rolu(i6n
Indique la proposici6n falsa.
L Verdadera
Una caracteristicaimportante que hace que
el campo eldctrico sea consjderado con-
servativo es que al movelse una Palticula
electrizadaen una rcgi6n donde va se ma
Si un metal es irradiado con una 1uz de niiestaba el campo el6ctrico,la cantidad de
lrecuencia adecuada,el metal perderi trabajo de la luerza el6cttica sobrc la par-
electrones; a esto sc denomina efecto ticula serd nula si la particula realiza una
foroel6ctrico. rrayectoria cerrada,es decir, si vuelve a su
III. Verdadera posici6n inicial, por ejemplo:
Los cuerpos se pueden electrizar hasta a
cierro punto, esto depende de la rigidez
diel6crrjca de1 medio qua lo rodea v de la \*er''
estructura ar6mica del cuerPo.
IV Falsa
Las interaccionesse dan a trav6s oet cam
po, que es otra forma de manifestaci6n de
la materia ya que esre es una realidad obje-
tiva.
.D:::,. = o
c|"";l!
I I . Verdadera
PROBLEIAAN.6 47
Experimentalmente se verifica que al in-
ZCuil de las siguientes proposicioncs es falsa? troducir una particula electlizada en el
L l - ' c d n p o e l c .u . ( o e - L n . a m p o ( o n 5 e r -! l i \ o . inrerior de un cascaron esierico electri
ll. En r.ln cascaronesfdrico conductor electri- zado, la partlcula no experimenta fuerza
zado, la intensidad del canpo el6ctrico en el6ctrica; esro prueba que en el interor
cualquier punto interior es nula. la intensidad del campo el6crrico es nula-
izru
Matematicamente,esto se verifica con la Rerolucirin
ley de Bauss.
Graficamosel problema segin el enunciado
III. Falsa
Debido a que el grado de elecrrizacjon l d:r+Z- -1
se
intensifica en forma notable en las punras,
sehaceposibleque cuandoocurreuna ror_ *l: -! ,
a. -l' 3,6 < l0!
Fp__
menta, los rayosincidan sobreestas(como 'Ku' .rp-
por ejemplo la punta de un pararrayo),y si *%*o/t : - --i
se conectala punta a un dispositivo deno_ q+
minado condensador,se puede almacenar
u n ag r a nc a n r i d a d e e n e r g i ae l d c r r i c a .
Piden r
Seindica lo siguiente
G= 8,85x 10 7 c/m2
pero
C=! - 8 , 8 5 x 1 07 = - j -
A 4nr"
nnora en P
E P= - i + - 3.6 104
PROBLEIIAN.C48 |
. -(
'P / 4n-€35 .to-7r2
La densidad de carga sobre Ia superficie de [ 4r-&tt.L-r7]( ,r,
una esferaconductoraes 8,85x10 7 C,h2, "
a d e m d sl,a i n r e n s i d adde l c a m p oe l e c r r i c eo n 912
un punto situado a 2 m de la superficiede la 25 (r +2)2
esferaes 3,6x l0a N/C. Determine el radio de
la esfetaconductora. 3, r
5 t +2
1m
B) Z m
.. r=3m
c) 3 m
D) 4 m
E) 5 m a;lg
23t
I
Editores
Iumbreras
A) 3x105N/c B ) 9 x 1 0 5N , / c
rr rr rni t'a
D) l8 x 105N,/C E) 2l x 105N,/c
Reroluci6n
lo que acontece
Graficamos
l d=0,3 m ,l
A) 1 0 0( > )
B) 100 (< )
C) 200 (+)
. q,l ql D) 200 (<-.)
E) '100 ( J)
Reroluci6n
qnda dadas
.:+12FC Graficamossegin 1ascondiciones
- r , ? l ( s -r t o ' g ) ( t zt xo 6 )
"r=-ir= o,-
E ll. tnr Nl/a
c;1,
Izrz
Por la simerria esf6rica y la distribuci6n uniforme
de canridad de carga el6ctrica, se puede
calcular
- K)o (g^roq)lnr,rn't',_
Lp 10'N C
u1
Por1otanto:
E"=too"to3N,/c(<) -+ E"=toorN/ctr-)
Cb""11
PROBLEIIAN,O51
Segrinlas cantidadesde cargay radios de ios cascarones,
(en qu6 relaci6nestenlos m6dulosde las
intensidadesdel campoel6ctricoen p yN?
A) s/2
B) \/e
c) 5,/18
D) s/9 i1 -'' ll
E) 18/s +2Q\t **/
Rerolu.i6n
Graficamosel problema
fn. =r*ler*r*:q1=*sq;
51 y 52 son las superficiesexternas de los cascaronesesf6ricos.
Piden: a
EN
233i
Edltores
Lumbreras
(Q. _ Kq I K ( 5 Q ) = q5 fK Q
t=
f rj-= (frr
5KQ
E.. KQ
cr,J o
N.O52
PROBLEMA
eLec-
Un conductorhuecoestl electrizadocorl +2 !lC. Si en su cavidadsc colocauna particula
rrizadacon 10 LLC,.qui cantirladde electronesen excesoo defectohav al final en su super'ficie
crterior?
Retolu(ion
Observamos
:'::lil'.,.
il::::rl: ' :-::l: I :i::
.,.,:- .
,.] .',.'l I 10 !C
_i.
t,lt '
l0 lLC '.
'.:. ,l:': .t- l0 !C :'
t'
:: ''1.1,,
l. , ..-.::.' ,,,'
-2 pc 8rc
piden dererminar la cantidad de elecrronesen excesoo en defecto que ha.ven t'l estado final sobre
la super'ficieexterior del cascar6n.
Al introducir la pat.ticulaelectrizada,)a superficie interna del cascaronse electriza con la nlisna
canticladde carga pero de signo opuesto; esto es, ula electrizaci6npol inducci6n'
Izr+
Ahora, el cascar6nno ganani pierde electrones,simplementeexpedmena
una reorganizaci6nde
sus electroneslibres; por lo tanto, para el cascar6n
tu"eo
- lQ.,p l='k" ]
cYrernaI
8 x 1 0 b = ( n ) ( 1 , 6 x 1 0r e ) - + n = 5 x 1 0 1 3
jEn la superficieexternaexisten 5 x 1013
electronespor exceso!
PROBLEIIAX.O53
A) 2K9 ot KQ .i KQ
' {q
D) ., 2KQ
9Rz 3R, 9R' 2R"
Rsroluci6n
De acuerdocon el enunciado,graficamos
PidenEp
^ l{.n."*"a,
- 1""" ) K + O- : - 2 O_ =I - : K o
ED =_r--=
'
d' ( 3R.)'/ gR'/
a;r9
23sl
Edtores
Lumbreras
PROBLEiIA N.. 54
pc. si se le
una esfera cliel6ctricaestd clectrjzada uniformemcnte en todo sLrvolurtcn colt 800
len cuento cambla
extrae una porci6n conc6ntlic:r clrlo raclio es la mitad cleLradio dc la esfera
pC ubicada a 3 n del centro de la
el mciclulo de la fuerza electrica sobre una particula con 100
esfela?
A) 1pC B\ l0 fc C ) 1 0 0p C D ) 0 , 1P C E ) 0 , 0 1p C
Re:oluci6n
Tenemos
t _ caso:
lr, ,,.
q=+L00xL0:2C
L'
Q= +800'( 10 C
Debido a que la cantidad de carga el6ctrica este distribLridade manera uniforme v a la simctria
es16rica,se puede calcular:
( 9 r t o e ) ( s o o x t:o: ) ( t o o x t oi 2 )
F l r , r ,= = 8 0 ) < 1 01 2 C
5
2.o caso:
l\
1r...,/-f\
R2
lli,r.r'i ,, \ l
r --
ltltlrlli*.-b
q = + 1 O 0 x1 0 1 : C
\*:,.!-./-,,,,.,/
a
t,5E
Por lo expuestoen el l"'caso. se deducepara
Reemplazamosen (l)
este2.ocaso:
. - rla'llql (r)
( 9 x t o e ) ( z o o r r o - 1 2 ) ( r o)o x t o ,
Frt\z) = - - - - - ? i -
d-
Piden A-FEr:
variaci6nde la fuerza el6ctrica.
12
Ahora, como la distribuci6n de cantidad de 4Lr, =7ox7o C
cargaelectricaes uniforme, entoncesla densi_
dad volum6tricade cantidadde cargael6ctrica, Luego
es constante.
Msr = tOx 1o r2 c
D=Q
v AF..= l0 pC
. ^ 8 o o .1 0 1 2
iEl m6dulo de la fuerzael6ctricadisminuye en
i'["-(ji )
: ttR'
3 l0 pC!
Q ' : 7 0 0x l 0 r 2C
n7t
Capltul o
Electrostdtica
tl
E l p o t t : n c t a el l 6 c i r i c oe s ! n i t n r a g nt u c i q L [ ] p e f m i t e L . t
r a c t e r i z a rc l e i o r n t a r : s c a l a a
r L a n r l t oc l d a i r c o . L I l a . l e
l;rs aplic.:cionesnr.i-qimpoft.ti.ltcses alue perm t-o(tL,ttntr
. r 5c o n c l i c( ) l t e sp a f a i i l l c n e l a c6 n c l r :c o r r l e n t c se l d c t r_
c a sv e s C n t i d o . n ( l u e e s t . t sc i r c u l a r . l n .ttr a t i s c l eu n c i r
cu t() el6ctrico.En esie capiulo se obscrur.i en a so uci6n
alc os lJfoblenr.r5, ia iorrr; de calcular--sr.rcnnIeact pafil
e c.rso cle p;rrticul.lsv el caso iundar eIra cel proceso
cle carlla de esiefns ()ncluck)ras \ la re.tci6n entrc l.rs
canti(l.rcJes dc carga clue estas pLtrd-onalnlic{tJt.rfcon su
l)otencialc -6ctfico.
Otro asl)ect()ifupoft.rntec1eoste caltitulo cs la nreclid.rcle
ln encrgl.relcclrostilti.a.llrn.lcenad.l
en ln intcracaidircnlfe
parlrcu/ase ectriz.lcJ;ts,esto cs nllJofl.ltte pcir.taonrpf-on-
ctcf tos proceso5(le .tlntacenilmjentoale e|.lelgire ictric.l
cn dislJosilivosdenontinaciosc:apack)res,tdn lntportaIte5
arrros s slemcr!elect|cos cladoquc permiten ,rlnt.lcenafo
ceder c.trBacl6chic.r.
Capitulo
PROELEIAA
N.OI
Determine la energiapotencial el6ctricadel sistema
formado por las tres particulas electrizadas
mostradas.
fq -q +q
Y \e Y
.::i ''
Rcrol{(i6n
Segin el enunciado,graficamoslo siguiente
clrr:2a -i
l dn=o -* dzz:a 1
qt:+Q q2=' h:+q
@@ @
--4!- -l! :-::-
PidenU: energiapotencialel6ctricadel sistema.
Del gr6fico
u = K q . q -_ K q / q . I K q . q , _ ,. . - - ! J : - e ( q ) K-t; - q
'
) ( ' q ). K t r q ) ( . q t
d,,! dr, d,, , " -"
,, 3 Kq"
2a
Editores
Lumbreras
N.. 2
PROBLEITA
con 10 gC A parrirdel instanre mosrrado'
de 9 g y electrizadas
Semuestrandosparticuiasidentrcas
lcudl es la m6xina energiapotencialel6ctricadel sistema?
B ) 0 , 1 8i c ) 1 8 0J
A) 18J
E) 1800J
D ) 1 , 8J
Rcsolu(ion
lo que acontece
Graficamos
12=5 m,/s
Lt .-
Piden Entonces
Elr(o)=Uo:E,(0 - Ur
lzrrz
**ltante sobre el sistema es nula, entonces se
conserva la canridad de movimiento
;a;T,"r:#":*"
P \ , s r . , 0=) P s , ( r . ( r r- >p t . p t = 2 F
(+15)+(-15)=2i
i=+5m/s
Luego,reemplazando
en (l)
E;11
PROBLEIIAX.O!
considere que un electr6n gira alrededorde un prot6n,
en una 6rbita circular de 0,5A de radio.
zCu6ntaenergiase le debeentregaral sistemapara que dicho
.l".t.On o.tit" .or,;";Ji.;"; X;
Reioluci6n
Graficamosel problema
esractoinicial
'
6/:
lf'.'!
iv
'. ; r = 0 , 5 x 1 0 - ' um
" . -1 , - . ' ,
zfi'
Editores
Lumbreras
Reemplazandoen (ll)
Piden \€: energiaque 1edebeentregaral srste-
ma para que el radio de ia 6rbila aumente' tal -K0_ K4
como semuestra. fzr
Analicemos: 2r
Ahora, evaiuando en (l)
^'[#i[#J
^._Kq'z11r 1
u I'o '.J
+q: cantidad de carga del Proton
(9.10"){l.6.lor")2iI I
-q: cantidad de carga del electr6n ,' r' I
2 l ' 0 . 51 0 ' I l 0 ' " 1
Luego
l+ql: -ql:r.bvtu L 1e
l E : 1 1 , 5 2 x1 0
m: masa del electron
Clave
Entonces
E'* -u+EM
PROBLEI,IAN.' 4
-.1,, K(+q)(-q) , mv'z Una particula electrizadacon +Q se encuen-
r2 tra fija en P. Una segundaparticuiade masa
m y electrizadacon q gira describiendouna
-Kq' mv- (tr) circunferencia de radio r con centro en P.
r2 Determineia cantidadde trabajoque deberea-
Ahora, en la direcci6n radial: lizar un agenteexterno sobrela segundaparti
cula para incrementar su radio de la circunfe-
=-o* rencia a R (desprecieefectosgravitatorios)'
?' R-t
Frt ,r=
Considere .
ir
^ ' KQq
a
B){+ ^' I(Qq
12r
lzr.,r,
Entonces
b2
,rF^ K9! =
^u.
Reemplazandoen (l)
Analicemos w * , = ( - K a q ) - fK a q)
\2bF )\2ba )
Entonces
u i e , r_ K Q a f r 1)
2 b F)
\bo
,,/e-r- KQql 1 I )
EsFr._U+EM 2 \r R)
FEL
res
Edttc
[umbreras
, __ 2 -
E"':Ur:*UL:-Ur++U:r
Pero
--2 ' '/-i
q1:q , '
4t=4
\-r
! a''
\-/
d (\i2 ! l)
Kor0r 1\q
Reroluci6n I = "'.=L
d,d
Graficamos
LLrego
c!iado fiDal
q... a .- q
d . .. t l Ko- K4 K,ll K4l
rt |1, !-r,
-rI,
8"" = Kd: ,(,ll -
t* l-b.:*t-t b b
2d 2a xq.(o- 2 \
-
l' .,Dl
"
,1€ +,1 r"" =fi++.5)
2d
t24E
Enronces
Delgrifico:E ,=E r+i .
w " " ' = r q ' 1 + + 1 2 11f)1
\zo a) PeroE1= E2= entonces
E":o
f,;
,,,^. -Kq'z(4
+ J,)
2a LLregoyp = y. v, - f! - Y -- ?9 r o
ctdd
II. Falsa
x q ' z( z J l + t \
_tt-l Contraejemplo
\ 'lz
" )
+q El
,9 G E,:
PNOBLEIIAN.O6
Deisrifico:v" =v,. v, - [-q xq =
Indique la veracidad(V) o falsedad(F) de las ad, "
siguientesproposiciones.
PeroE"= i,1f ,
I. Si en un punto la intensidad de campo
el6ctrico es nula, necesariamentelo es el Luegor, = E, = I
potencial el6ctrico. d-
A) FFF
l.-,l\ --
a= I m
F.-*
B) FFV
C) VFF Del gr6fico:
D) WF
E) V!.V v,=4
'd2 -> rco=9
Rcrolu(16n ) 2OO=Kq
l. Falsa Luego
Contraejemplo
- Kpq=-_2_0 0L
E Lp=_r_
q
lp "+
F- F-
5 c m u . s t r a u n c o n d u c r o rh u e c o P l e c l r l l a d o El gr6ficomuestraun cuerpoconducroraislado
que ha alcanzado e1 equilibrio electrostatjco' de forma arbitraria con cargaQ. lCulles de las
siguientes proposiciones son verdaderas(V) o
Indique las proposiciones falsas (F) y verda-
deras (V). falsas(F)?
Considere lo siguiente:
V: potencialel6cirico.
E: intensidad de camPo el6ctrico.
ll. EB:o A
III. E. > Er
lv YB:o L EI volumen del conductor se encuentra a
distintos potencialesel6ctricos
A) VVW B) VFFF C) VVFF
ll. La parte I del conductor se encuentra a
D) VFFV
mayor potencial el6ctrico que la parte 2
ll. Verdadera
Reroluci6n
En el interior de un conductor en equilibrio
electrostatico, la intensidad del campo l. Falsa
El volumen de un conductor clectrizado
el6ctrico es nulo.
es un volumen equipotencial, es decir qlre
lll. Falsa lodo su volumen Presenta un mlsrllo po
El grado de electrizaci6n es mayor en las tenciai el6ctrico.
puntas,v por esto tambi6n la infensidad
II. Falsa
del campo el6ctrico es mayor en las puntas,
P o r l o d r ( h o d n | ' I I o r r r P n I e '.e l i c n e q u r
esto implica: Ei>ED.
ft-v2-
IV Falsa
III. verdadera
Si el conductor esti en equilibrio electros- El signo del potencialelictrico en el con-
ta[lco, entonces ductordependede su cantidadde carga
V,ut Vint".io.* 0
".il.i"=
cb*Ll cb,"E
'
748
PROBLEA [.O 9
Una particula electrizadacon +q es abandonadaen A. Determine la mixima rapidezque
adquiere.
Desprecielos efectosgravitatorios(e=2 $C,
S=2 l]i], m=2 g y d=l m).
A) 6 m,/s
B) 10 m,zs
C) 20 m/s
D) 30 m,zs
E) 40 m/s
----.-s
"'s{-
Rcrol||Ci6n
Conforme con el enunciado,graficamos
r+Q=2x106C
,,F@.-..
I m'-- V a = 1 8 x 1 0 3V
'@,r,
=o
A "- -4
F.}G\
i=r,,q".
y{, yB:porenciates
,,'
eldcrricos
en A y B ;-\*"
"('
respectrvamente. ,':"1:'J*
aaA
24St
Edtores
Lumbreras
N.. 1O
PROBLEI.IA ella pasauna linea de fuerza,esto implica
que en A hay un vectorintensidadde cam-
Se muestran 1aslineas de fuerzade un campo po el6ctricotangentea la lineade fuerza
el6ctrico.Indique qu6 proposicionesson lalsas.
II. Falsa
Del grafico se nota que A y B pertenecen
a dos lineas equipotencialesdiferentes,
y como sabemosque $s lineas de fuerza
indicanla direcci6nen la que disminuyeel
potencialel6ctrico,entoncesse tiene:
V,t> V"
Ill. Verdadera
Si el potencial el6ctrico en A es cero, en-
tonces, la intensidad del campo eiectrico
en A es nula.
. Comparando potenciales eldctricos, tene-
mos Yn= YB.
Ill. Por las trayectorias (i) y (2), la cantidad
de uabajo realizado mediante la fuerza
el6ctricaes la misma.
d;ll
PROBLEI'IAN." T1
Dadoel sistemade cargas,calculeel potencial
: lineas de fuerza
el6ctricoen P.
: Iineas equipotenciales
, Q:
=+12 gC
^ Qr =+12 gC
I. Falsa >@ ;; 'r;@
'
Las lineas de fuerza son una representaci6n /\.
geom6trica del campo el6ctrico, y como A
se encuentra en esta regi6n donde se est6 A) 90kv B) ll0kv c) 120kv
manifestando el campo y, ademds, sobre D ) 1 2 6k v E) 286kV
lzsn
Rerolucl6r Rerolu(i6n
Graficamosel problema De acuerdocon lo propuesto,graficamos
+ 1 2p C qA
Q 1 =+ 1 2 p C
rF@ dz:6 m
- -6)
dr=1mX
, s..
:.__a: 4a=-3 ltC ." , qc:+1pc
,i
&]. tr
R- c,,
Piden Yp:potencialel6ctricoen p_ , 60:60: ,_
';
KQr , KQz
"' ' - q- Piden q^: cantidadde cargade la particula que
k seencuentraen A.
Vp =\26x'l}3 V
^u = -K\ q, A + q B + q c l
:. Vp=126kV Entonces
qA+qB+qc:0
q r + ( 3 r ! C+
) (1pC):0
.'. qA+zlr,C
PROBLEIIIAN.OI2
zsti
Editsres
Iumbreras
Reroluci6n X,Ot 4
PROBLEIAA
Graficamoslo que acontece Dctermincel potenaiaiel6ctricoen A en voltlos.
B
f--d-, , -
r\,/
L. .L
L r '.
a 6oa/.:12=-zq
cl 1l .-.qJ
lL
PidenYF:potencialel6ctrjcocn B.
_d"
Dcl 9166co: A) (q,/d B) -Kq,/a C) 3(q/'.r
D) 2Kq/d E)0
.. ((aq) ,(( 2q)
-
"1i= L L R€rolu(ion
el problema
Graficamos
.. 2Kq (r)
Perosc indica:Y,=400 V
De1grdfico
oi..'
.. KGq) K( 2q)
ir\' /r\ +
"=
?
ttl
\ . 2I \2 r
A) 2rC
B) 6pc
C) -6 tiC
D) -8 pc
E) 8pC
RGtolucl6n
Se indica
Vp:O
Del gr6fico
6) K(.t2,10')
v .KG24.10 - K ( t 2 . t 0 " ) - ;K o ,
-
" 3o t L
K.
0 = : ( + 8 . 1 0 - b+ e A )
Entonces
0=8x10 6+ea
+ qa=-8x10 6c
Qa= 8pc
Editares
[umbreras
X,OT6
PROBLEMA Se indica:
:.
|>{-> .P
rY
. 0,6 nr
30'l'
t*'
tr{Jq
A) 3x10rv
B) 2 , 5x 1 0 5V
c) 3 x 1 0 sv
D) l , 5 x 1 0 5V AdeInAs
E) 9x 10'V
Rerolu(ion
Graflcamos K q 2,((10 b)
0,61 0,3:
Q:IO.C
is o,:. g =8x10 6
entonces
q: 8x10 'c
Reemplazandoen (l)
.. ( 9 x 1 0 ' )( q ) ( 9 x l o e ) 0 0 6 )
' 0,6 0,3
0) cn"As
Izsl,
PROBLEITA
X.Or 7 P i d e n y " : p o t e n c i a le l e c t r r c oe n p . s i E p _ 0
En la configuracJ6nde particulas ubicadasen Del griifico
los veftices del tliengulo, determine eJpoten_
cial el6ctrico en el punto donde la intensidad Ep=E:dE2+E.
de campo el6ctricoes |lulo. entonces
-'::;'irr'r'
v=r1+r2+El
Sq por lo tanto
t,, 't
+ d 1 = d 2= d 3 y e = 6 0 o
Por lo tanto
, r./3
"3
Luego
a;lA
zss
I
Fdltores
Lumbreras
PROBLEIIA N.. 18
con una
Sc nuestra un alambre metilico doblado en forma de un arco de radio R v electrizado
densidad lineal de carga7..Deternine el potencial el6ctrico en P (K: de
col-istante Cotrlomb)'
t;
E)
6
Rerolucion
Conformecon el problemagraficamos
AQ, . a n r ' d a d d e . a r g r
dcl pequeno
ele.lenio Ccl .rlatrbfe
TNota PeIo
-OO^5trR/-
o=Iro "r,n - l
!4
3
PidenYp:potencialel6ctricoen P.
Por 1c)ranto
Del grifico:
,t t,= z s- l f i ( r Q) r s.^ , ,| 5 n R 7)
* L =^;!5. . . - - q .
I - =,:--
"l s.z .-.
r I= -I(^/.
\'1\z / ' =i]
6
R./2
,. I(Q
'.
R.i 2 Cb";E
1zss
PROBLEAIA
N.OI9
Piden.l
Semuestraun aro unifornremente
electrizado Seindica:
y una esferapequeiiaelectrizada -e;
con ade_
mds, se sabeque Op= 12 cm. Determlne vp:0
1, si
ei porencialeldctricoen p esnulo.
De1grdfico
.v q, =-< +, y(-( o ) . ,
x
0
r,
'l,tamllol - -
KQ
0)
Para el aro, el potencial en p es
+ Q=IAQ
A) 1 2c m
B) 25 cm
C) 8cm
D) 13 cm
cl r) cm Del grefico
Reroluci6n a
rr
'/r(i _S /<le : i zK- ^-_--
A
Graficamosel problema ll. .-
d
Entonces
i3^
,, (o
v r ' f a n i l l o l= -
,:
a
Reemplazando en (l)
r:Q KQ
12 cm
Piden Yb V,
PROBLEAIAN..20
el6ctli- Del grifico
Se sabe que el aro circular tiene carga
uniformemente en cada mitad'
ca distribuida lq
ademis, los d y b estin contenrdos en ,, _tK(fq)+tK(
Punros
de1 aro. Haile la diierencia "'dd
la recta de simetria
de potencial entre a Y b.
,\ L. = iK s,^ (s, ),1-1,
z-\)qtriz-\
,,,K4-(4=o
da
.. lrlrqt )r<t-lqr
RR
,. ,,s, ,-,
t, -K L \'\+^4-r--Yl
R
,, K4
,2R
,,KqKq"
"RR
^. Kq
PROBLEIIAN." 21
Determineel potencialel6ctricoen el punroO'
condu'iofaelectrl-
originadopor Jasenliesfera
zadacon +8 gLC.ConsidereR=10 cm'
n,l=I{r.r)
A) 320kv
rx B) ,120kv
c) 520kv
D) 620kv
-q=It lqr E) 720kv
,258
ReJott(i6n
Del grifico:
Graficamos
u"=IT=floo=f
v" - (g"to'-lt+191=
72ox1o3
v
Vo:720 kY
Piden yo: porencialeldctronicoen O, debido "
al
casquetesemiesf6rico; si e= +gpC.
PROBLEIIAN.OI!
El sistemamostrado se encuentraen teposo, y
el hilo est6experimentandouna luerza de tensi6n
de 40 N. Si cortamosel hilo. determjnela rapidez
-a"i-" qu" f.g."liqrt.i. bl.q";;;2'k;
sobrela superficierugosa (|rK=l/2). DesprecieIa "l
masad" .q g=l"O:.n7r,1.
Rcrolu(i6n
De acuerdocon el enunciado,graecamoslo siguiente
Ftt>fx s.='lOm/ s2
Fs=20N Fs=2o N F s : 2 0N
+o F ,-=40 N +
F .:10 N
zssi
Editares
Lumbreras
Ademis
Piden V,,.i,; raPidezmixima
(Oq ,^ 40 -
| =--:] ; 1U=- 4r :
, ., n\;,.
'll!, tFr= 0B "8
2-
Recmplazandoen (l)
'<Q - '<Q ) rntr,'z"i'
'l"f d"' '1' ) 2
-o(r ri,. '+ v.,,;.=2r,5n,/s
I )=
..^ / l l i 'n[i,.^
ldr
dl ' o";1l
PROELEitA X.' 23
con 9 ltc v se sueltt en la
El bloque liso aislante de 20 kg tiene adherida una patticula electrizada
posici6n mostrada- l)erernrne su energia cin6tica mixima en ioule (Q= 10 tLc), g : l0 m/s'
A) l r,2
B) r3,7
c) r2,2
D) 14,2
E) \ 4,1
Izeo
RetoluGi6r
Graficamossiguiendolas especificaciones
dadas
]g: lo m,u
s2
d,{= 0,3 m
( 9 x 1 o e ) ( 9 x t6o) ( i o x t o6 )
wFtFr=EM, EM,, 1 o o_
'.1T1K
; Q- ,
KQ ] - A
l=E.tnt)-mgh
\ ",r "B )
, 21 21 ,-,
1 1 -: c m : _ v t u - m
K,ta(+ + l=r. --. ,,rgh tt)
26tl
Editores
Lumhreras
R€tolu(ion
Reemplazandoen (I)
Graficamos
(exroe )(+r0,.,)l*f -#
)(*exr.oi + q= + 4 0 | c
)=
- r z o r r r o r f ] '2
ro
) g= 10 mr's2
,- F'i
.. E.
. . , : 1 4 . 7J h=2 m
dv= 2 m
Ct.";li
N.. 24 1m
DROBLEMA
Un bloque de madel-ade l kg tiene una pat-
ricula elccrrizadacon + 40 ltc y es de masa
despreciable. El bloquees soltadoen P y pasa
porMcon6m/s.
Determineel trabajorealizadopor la fuerza Piden lV;;, cantjdad de trabajo realizadopor la
fuerza de rozamiento cin6tico desdeP hasta,\1.
de rozamientoen este traYectok:10 m,/s2;
tan0= 2). De a rel'..on \1 fri. ldrd el l'luqre
lvr"r=E.r,, E.;,,
l \ r { r + I 4 ' / " i=
l E. ,r Lrr,
IV/ir+it(r'r,Yv)=Y ^*
Ka r(a)
"r
"l d, d" I
Entonces
A ) + 9 , 2J B ) + 2 , 3I
r ' *r 2
c ) - , 1 , 1J u , ' , r . q Q. 'l - - ' 'sh
a't
I l
E) 6,2J ldr l
D ) 9 , 2J
lzaz
Luego
6)(40xr0
ryf,l+(ex10,)(40xr0 r,(i j,)=
=QP ,,,,,0,,r,
.. wilS= e,z1
E;lr
PROBLEflAN.O25
lvr", =E,/, E.r,r
Se ticnen dos particulaselectrizadasde 200 g
sobrela superficielisa y aislante,pero al cor_
rarseel hilo 1aparticulase empiezaa desli_ IVL = E6i;, , E2.,11,
zar.Determinesu rapidezcuandopasapor L
Consideteq, = 50 pC; q2:40 LrC. -tt2
42(V, V, )= 1A - ngfi
z
K q z_ K q t
Entonces
., t I 1 ', nV]
^qlq2l t8n
) ) l= ,
\*r "6.1
, 9 1 0 ' r {s 0 t 0 ' r . ! 0 . 1 0 . l
A) 2 m,/s B) 4 m,/s C) 6 m,rs f, l, i ) - l
D) 8 m,rs E) l0 m,/s
=9?P (0,2)oo)(0,5)
R.rglr(i6n
Piden Vr: rapidez en B.
''' Yrr=l0 m/s
La particula gana movimiento debido a la re-
pulsi6n eidcrrica y a la atracci6n rerrestre.
Ahora, de la relaci6n ly-E,\, para la parricuja:
Edtores
Lumbreras
N.O25
PROBLEITIA
e!terno para trasladar una parttcula
Determine el trabajo necesatio clue debe efcctuar un agente
plrnto Desprecie efectos gravitatorios
electrizaclacon 5 Lr.C,desde un punto lejano hasta el "l
( q = 2 0s C ) .
rd 1m
A) i8J B ) 1 , 8J c ) l 8 0J D) 90J E) 9J
R€rolu(i6n
' '.€io
, 8 ".
''/
piden lVfit : cantidad de trabajo realizado por el agente externo para trasladar una particula
electrizadadcsde un lugar mu,v lejano (B) hasta el pr'rnto-'1
El agente erterno traslada a la pal-ticulaQ en conrra de la repulsi6n el6ctlrca
llf'rs:Eri. Erro
izez'
Por lo tanto, queda:
' (q l0 tr:o lo''l
t,-21 ,".,0 u
w"x,+ wjl =0 ll
Del gr6fico w ; . i t + ( 5 x 1 06 ; 1 0 _ 3 e r t 6 a ;= 6
Rsrolu(i6n
Graficamos el probiema y despreciamos efectos gravjratorios_
t - - -; d r
o-0
vmix '-'L
o qa
t: 4ql
>t - { . , Fetrzt {i}
(i) Frt.o)E F u]:-t,.,
$I
6c1-x:4d
j
zEs
Id tores
Lumhreras
Reemplazamosen (l)
Piden I.(..iJt: enelgia cinatica maxrn]a'
/ I lKq JKq \ ,-
La particula q1 inicia su movimiento en A dcbi 'l|--,, "
l="
loJ.lu. l i e'?'\l ' l-r'^-" iac- \ J .
=
leracion hasta el instante en que flrrl, FFLIl
posicion Il; cs en estc lns- Ko,rl21 lt -
,v esro ocurre en la
prescntara su maalma a \:
tante que la particula
, r p i o r p ^ r l o r a n i o .. u r r ' " i n _ ' n e t S r ' -
Peropor daro
netlc:1.
K ! : q=
De la re1:rci6nW-Er para la Particula: loo*io oJ
ry, r- f , 4 . _ LE
\it rr r\l . / ) , -\
\ 1 0 0 l 0 ) l Il u l = E . ,
\ /
\Vr: : Ea
"1,.
6J
,1..',.'.,1=270x10
qo(yl \!) =E.ir.::xr irl
=270 ftl
. . Fr.(-,,rxr
Del grifico
cb""lg
En ,4
,. Kq K(4q)
d PROBLE}IA N." 28
5r1
Un anillo se encueotra electrizado uniforme-
-. 2lK4 mente con Q= '] n-rC,cuvo radio es de 30 cm,
con
,v se abandona una particula electtizada
+2 lrc cn un pr.rnto,\I DetermiDe ia mixima
energia cin€tica que prescnta, desprecrando
EnR
los efectos grar'iratorios.
- K,iq.
,y
7=(5.l=
6d-r:2r + r=2d
Luego
lzee
Rcrolucitin
,,' M -_ J(Q
Graficamosde acuerdocon lo seialado d
2x7O 6 c
Q: -4x lo rc
n(Tf)=u.,..,',
ro,(iiJ=e.,"..
"t
i--
Sp (exroe)(3)(+2"ro,t[fr
4xro -fr
)=."*,
'. E.1.6,1= 96
J
2E7l
Id tores
Lumbreras
^ E (N/'C)
)''i
E= ctc-
Ff _
,! lml
0
VL, , Y.
l./i Y\ = E-{
I I . Verdadera
vr i.': s
La graflca es una recLadebido a qr.rela va- T
riacj6n dc Fotencial elactfico es pfopor
cional a1cambio de posicicin.
-iiJ g
V
v,
PROBLEIAAX.O3O
.B
t',=v'o Ex J tano: E
-t
-]gu
La pcndiente de la rectaindica la intcnsidad A(J
dei canpo electtico. iF
lzsr
A) la fuerza del campo el6crrico realiza
PROBLEIIAX.O' I
trabajopositivo sobreqo en el tramo de
A nacla fj Setiene una regi6n en la cual el campoel6ctrico
B) cuando qs va de A hacia B, su energia es homogeneoe igual a
cin6ticaaumenta. E = 10v/m (i)
C) a medida que qo va de A hacraB, su Determine el potencial eldctrico en i = +g m.
energia potencial elactrica va aumen_
tando.
D) si el trabajode la fuerzadel campoerec_
trico es positivo al trasladaruna parti_
cula electrizadanegativamente,implica
aumentode energiapotencialel6ctrica.
E) el potencialel6ctdcoen B es menor que
en A.
Rerolucirin
De acuerdocon el grifico A) rov B) 20V c) 30v
D) 50v E) 60v
Rerolucir6n
Graficamosel problema
u0t
$,,
F,,I
v/m S
A: E
La proposici6n correcta es 1a C.
.N
,oi + E = , 1 0 x l 0('-=
-\-
x(m)
L
Por lo tanto
A ) 2 x 1 0 1k N , / c ;
B) 101kN./ci = .^kN.
C) .+x 10r kN./ci' C
D) Bx 101kN/c i -'=---1,
-
E) 8x loi kN,,'ci L dve L:
Rgrolu.ion
Graficamos N.. ]3
PROBLEI{A
t vlkv) E n . . - I r " ( b i o n ., d o r n p o n - l l l e/ d e l c , l n -
./ po eL6ctricovaria segdnla grdflcamostrada
130 ./
,/ Calculela diferenciade Potencialenrle los
,, P u n t o s - r : 8 mY r : 2 m
_^ ./
^E(N,/c)
I x1T)
02
i Y(m)
r(m) A ) 6 3 , 7 5V
02 B ) 3 3 , 7 5V
c ) , 9 3 , 7 5\ r
r 1n L\'
D ) 2 8 , 7 sV
t d=2 n J E ) - - 2 8 , 7V5
)z7o
Rerolu(i6n
La grdficanuestra la variaci6nde ra compo_
nente E, de la intensidaddel campoelecrrico
resPectode r.
Considereel siguientehecho:
Considerando
una pequenaregi6ndel espacro
sepuedeasumu quc E=cte.
Luego
Luego, en nLrestrocilso
EY
Y,-- = e,l = .\rco\O = E.xJl I i ;5 \
CO\Q v." 5 . . 0 0{:5v
PROBLEMAN.. !4
E - ( 6 i 8i ) N / c .
perlil del
Si cn el origcn de coordenaclasel potcncial elictrico es de 60 V Zcuil es la ccuaci'D del
plano equiporenciai que este e 10 V?
4Y ?5 3r 25 4x 25
Al ., ::: -::
34
.1-t 25
'33 I
Rerolu<i6n
Graficamos segunlo que acontccc
"N
C
P en (l)
Reemplazamos
Piden:ecuacionde la rectal/
^ 3125't 25
u=11 + n=
DcLgrdlico,para7 . + t 3 II 4
Por lo lanro, en (1)
1 / = n + r a n l ' 1 3- r"
3-! 25
!=,+;
3r
Iztz
PNOBLEIIAN.O35
.t
LJerrnangulo: FEr=: N
Una esferapequefrade 100 g se encuentra
en
reposo en la posici6n mostrada. Calcule
su Pero
cantidad de cargael6ctrica,considerandouna
diferenciade potencial de 7,5 V entre A y F r . =l q l E
B.
i=lulu (r)
tom/s'z Ahora, del grifico
Js=
Ed.:Va Vs
l0 cm (E)(0,1):7,s -J E= 7s\
c'
;i Reemplazamosen (I)
A) 103c B) 3 x t 0 - 3 C
C ) 2 x I O 2C ?
D) lOrC 4xl0-rC i = h l r z s t+ l q l = r 0 ' z c
Rcroloci6n Ahora, como q est6 desviada en el sentido de
Graficamosel problema las lineas, entonces necesariamente q > O
. q= + l0-z c
PROBLEIIAX.Or6
Al cortarseel hilo aislante,la esferaelectrizada
+--;_ con 40= 10 2 C adquiere una energia cin6tica
,i d=0.1m j, de 100J al pasarpor la posici6nB. Derermine
la diferenciade potencial entre A y B.
Piden q: cantidad de carga el6ctrica
Como Ia particula esti en reposo
\T - --;t;-
T\
37\ _E1+
F"=1N
lr.'\
\
"13(\ -._F+ A) 2kv B) 4kV c) 8kV
rF
D) 1 0k v 12 kV
2nl
Editores
Lumhreras
A) 1j B) 2J
Rcrolu(i6n
D) 4J
De acuerdocon el enunciado,graficamos
F Rctolucion
Confcrmecon 1oseialado,graflcamos
qo
t- t -2k\ lA-lkv
R :- - n E=2+
Pideny; VB:dlferenciade potencialentreA y B'
D e o i d oa l a r \ u l a p a r t t . u l a d q u i c r m
e ori-
miento,y se indicaque cuandopasapor B su
energiacin6ticaes E"= 100J
d:0,5m
Ahora,de la relaci6nW E.,:
V.r I'g = 10 kV
t!ii' = Ec,a,-o
Ve=2 kV VB=1kV ) Y P = 3x 1 0 3V
en (l)
Reemplazando
E:2 kN,uC ( + 2 x 1 o r ) ( 3 xl 0 r l o r ) : t c ( E )
. . 8 5 1 6 1 - I4
0,5 m
o"ar
lztt,
PROBLEII{AX.o 38
La pa.ticula electrizadacon una caltidad de carga
de 1 mc se encuent.aincrustadaa un bloque de
maderade 2 kg, el cual es abandonadoen A. DJtermine
f" aif*"..i" i" p*"ncrar enoe A y B si la
tensi6nen la cuerdaal pasarpor B tiene un m6dulo
de 40 N.
A) -2 kV
B) -,1kv
c) -1kv
D) -3 kv
E) 5kV
0,,1m
Rerolu(i6n B
Graficamoslo siguiente
m/ ^ 2 : ,
_:-'J
IF,
FlrB
Fg=20 N
.nh
d:0.1 m
VA vB
wF*\=Exr-Eua . /)\/r/2\
|0')(y\-t8,_'-l_1 1,(2)(l0)t0.4)
27st
tes
Id]to
Lumbreras
Ahora, anali:ando en B:
2d , l
t n) - t r 10 20-
",
Reemplazamosen (l)
-;1!-
Rerolu(ion
Graflcamos el problema
yr-)i
l,r=3.1v l,rr:70 V
;p l,r't
fr tr !- T:-
a- 1 2 3 ,l 5 6 7 8
-l
9 10 Ion)
d-6m -
i zrs
Piden Wjlr: cantidad de trabajo para trasladar
a la particula desdeA hasm B.
T
Como el procesoes lento, entoncesM/n"ro=0. I
Luego o,2m
D
wi"'=wjf +wfg ) w;f = w:F
PROBLETAN.O4O
iQu6 diferenciade potencial se debe aplicar a
las placas mostradaspara que al colocar una
particula de 200 g y 1 mC esr6 en equilibrio,
como se indica.y la lecruradel dinamometro
ideal indique 5 N?
k:10 m/s2)
Idtures
[umbreras
Tv V . - t ! = 2 x 1 0 rV
l',r VB=2kV
( 1 03 ) E 2 = 8 ) E= 10r103I
C
cb,"lg
PROELEIAAN.O4t
rd= 6 ]lum
i-.s=lum \ t = 2 5m
A
K: constanle de Coulon]b.
A) r'! s B) 2,r s C ) 0 , 1 : rs
D) 4rr s E) 0,2r s
Rerolu(ion
Dc acuerdocon lo seialado,graficamos
-
a,
La .,, s.idr a !e'li Li'nr
.]
na .oi,1ucror.r :. el.iLlza
/
/./ t.r indr.ci6i, pof l! Idro
hN rinc.i6. ela.rri.a
/,i/ )
'"--3**."-*.,fi..-
/ nnr",":,r." ,,ue., c*"
"src
.,.e;m,:etcr,tr i.LT:i tn:Lr
/-/1
ir f hr.r, r farii.!ll.
L
i zra
Piden?: periodode oscilaci6nde la particula. Entonces
A n a l i z a m oasl a p a r r i c u l qa l r er e a l i z aJ n m o v i
miento oscilatorio: - Kaz
-' = --r;
trr 0)
th'
xlq q)
''-
" K/^-
t--t ,-- - 1 3 6 -l 0 n r I l - q^o r ?
aiF ,+\ K )
Luego
" '\':r
oo..o,o
roo-r"oe,rXf
'--- - -.' 1...
,...
'lF;+rut
PE' = lggt
r = lsen0
Se nota
27si
Editores
Lumbreras
_^i;
Entonces
Debido al campo eldctrico E, 1a superficie es
i; l6rica se polariza uniformemente gracias a la
\ '+m simerrla esf€rica.Por ser un conductor v al fl-
n r l q u e d a rn 6 n q u i l r b r i o' l c c t r o - t j t . r oc n s u
inteliol-, E=0; luego su interior ,v superficie
seren equipotenciales. Debido a la sin-ietria
esfirica, Ia cantidad de cargase distribuve uni
Ch.',;IA
forrnemente (+q y -q); por ello se deduce que
la fuerza el6ctrica resultante sobre la esfera es
nula, r,6aseel grdfico de ftrerzasel6ctricas.
PROBLEIIA }{." 4q
nula. II l. Falsa
La esfera sc elec!riza-
A) FVFF
lV Verdadera
B) VVVF
La fuerza el6crricatotal sobre la esleraes nula.
C) VFVF
D) VVFV
E) VVFF -;1r
l zso
PROBLEI,IAN.o 43 Ahora,con respectode las proposiciones:
Se tiene una esferametllica s6lidade 4,5 cm I. Falsa
de radio con una cargade + t2 nC. Indiquela La cargael6ctricase distribuyeuniforme-
v e r a c i d a(dV ) o f a l r e q a or F r d e l a . . i g u i e n t e . menteen toda su masa.
proposiciones. IL Verdadera
I. La cargael6ctricase distribuyeuniforme La diferenciade potencialentredospuntos
menteen todasu masa. en el interiorde la esferaes cero.
II. La diferenciade potencialentredospunros III. Verdadera
en el interiorde la esferaes cero. La densidadde cargasen todasu superficie
III. La densidadde cargasen roda su superficie es constante.
es conslante,
B) FFV
c) FW
D) FVF E) FFF PROBLEI'IA
X.o44
Una esferade vidrio de 60 cm de radio estl
Rcroluci5n electrizadaeD todo su volumencon l pC/m3
(densidad de cargavoium6trica).Determineel
Graficamosuna esferamatilica s6lida
potencialel6ctricoa 6 m de su centro.
+12nC A) 342ftV
B) 2l6n V
C) 132n V
D) 141nV
E) 436r V
Rercluci6n
Como el cuerpo es metdlico, entoncesestamos
ante una esfera conductor; por ser conductor, , d=6 m
la electrizaci6nse da anivel de la superficie,de
tal forma que en el interior:
c.nr u v .y. - .K Q - ( o n s t a n L e
.
R- P
.!c
Ahora, como la electrizaci6n se da de manera
u n r f o r m - . o b r e l a . u p e rf i c i ed e b d o a < u > i m e -
tria esf6rica, entonces la densidad superficial o: densidad volumdtrica de carga.
de carga es constante. Piden V": potencial el6ctrico en p
zil1
Edtores
Lumbreras
v =!ffi3 , \ Q= 0 , 1 xl 0 ' C
3
rQ=0,I rtc
ch*1l
PROBLEMAN," 45
PROBLEIiA N.O46
aCuAles la cantidad de cargaelictrica necesana
para elevar el potencial de una esfcra nrerilica El porencial clactrico pafa una esfera conduc_
ro.J .afr-.on lr po\i(lol ^. '"grn lr g'af. r
, n l 0 \ . . i u e ' f e r a, - r i " . l " d a ' r i . n e u n
radio de 90 cn? . j r . r r . : . D e L e I mr - l r d i f e . e r . r " d , P o l c n c i d l
entre los puntos .rt =3Ri l' -r2= 2.Rr.
A) t,11xl0'C B ) 2 , 2 2 xl 0 + C
fy
C ) 1 , 1 1x 1 0 1C
D) 0,1 rrc E ) 6 , 2 xl 0 + C
| ../
Rgrolu.i6n
De acucrdo con el cnunciado, grallcamos lo
slgutente.
i{a.io iIi.ia,
. KO. ,, (Qn
.,R ,R
5V'r
R)!t) c)
YL. !,'0
D)
3
Izsz
Reroluci6n Piden yl y2: diferenciade potencialentre los
Graficamosel problema puntos (l) y (2).
,, l(Q vn
x (2) (l) +X '3Rn3
-2Ro
,, KQ YO
'2Ra2
1/-
vI v2 - ---
a;1r
PROBLEI,IAN.o 47
A partir de Ia figura, determine a qu6 distanciadel centro del cascar6nmet6lico se ubica la carga
imagende +qo.
^, R2 -, (n + l)2
(R+Il "' 2r
(-\
- ' ::
L
l L-,-,-1
lR Lt'
Dr
I.
283;
[umbrenas
Edtores
R€rolu(i6n
De acuerdocon ei pr-oblema,
graficamos
ri . . . 1
Ko' , -
Kd"
L ,-
-e LLrr
o-'a.,-r o of- l r n r
at=
(l) en (ll)
Reemplazamos
^ K I rR-r)l Kqn L
n+\l 'l
n I l-R
q:canr dad de carga magen
Aq, lR r) K4l
(R+r)(l R) I+R aa!
lzs4
PROBLEIIAN.O48 Perose indica
Una esfera conductora estd a un potencial l/".6"..:300 V
el€ctricode 300V Determineel trabajo de
la e'fera electrizadacuandose lleva la carga {9=:oov
q0= l pJ por el trayecto mostrado desde A
hastaB.
A Reemplazando en (l)
A) - 100{rJ
B) + 100uJ -,+. -qoI KQ )
'" -
AB -| |
C) +300pJ o\/./
D) +s0 'uJ
E) 150pJ - / ln 6r
wif = r--i: f 300|
wj; =+soxto6.1
\,,
wjf; = +soprJ
Retolu(i6n
Conforme con el enunciado,graficamoslo si- Esta es la cantidad de trabajo de 1a fuerza
gurente el6ctricasobre 1aparticula de A hasta B.
cu',"ll
t\
PROBLEI'IAN.o 49
Semuestrandosc6scaras met6licas,conc6ntri-
casy electrizadas;
enronces, con respectoa los
potenciales en los puntosseialados,
el6ctricos
es correctoque
Del gr6fico
w j ; s o t r , Y B ) '-\ q3 I'oaf I o l
2,)
28s
I
Eitores
[umbreras
....,'-.'....'- Rerolucion
'':i' R
',', C r a l l L x r n o sl o . 1 u ea c o n t c c e
+l)r'"''"",\- il.'
.r .i' . ::.A ,:B C
,r 'i. l'O . ,; .,1r.
+ 'ri -_i:
r'l' . . . +
,.. .,-,:
i,,,,,, _Q=
,. KQ
-
,(Q s ,<Q '
I
cL,"E ,-
Pero
PROBLEITAN.O50
l ' 1 : ' + 5 0V
D e t c r m i n ,' p o t l n r i J l' l : l : 1 . ' - n e f u r L o B
si en ..1es .150V; d., :.1r. r.(2Q)
" _^
1r
-I:n
=900
f
en (l)
Reelnpla:amos
l/F=,x900=750V
-b'.tl
izas
PROBLEITAX.O5I
R"roluci6n
De acuerdocon el enunciado,graficamos
,. I(Q
R
0)
V: potencial de la
esfera conductora
PROBLEMAN." 52
A)o B) 19
).t
q+ ^- '. 5 ( 4
fr
-,
-'
5/(4
2r
Rcrolu(ion
Gr aficarnosel problema Por la simetria esl6rica,v 1a.-lectrizactonunt-
forme se obtiene:
..,..,......!:l,.'.,
i'.:., ((+4*2q)
..::" 12)
'i.,,, , K( lq) Kq
'.... \it:t,, '
2R 3/? 2R
:,,,''.,,'.
-'"',,'""'"'t*O t- 24';:'7
1';'
,<(-9 + 2q - 3q) _ ^
',,;., 1 , . - ' . . i l l l
1 , , 1
,r....ri1-,,,1,"
,,
'l _ ",
'i:.
._' ..,:'
':'r'
"r' " . ';;l'
'iiii...--.-. K4
3R i .,i.r':'i
pRoBLE A X.o53
iQu6 carga se induce en la superficie de una esferan]rrilica pr-resraa ticrra por rLnacar.gapuntual
q que dista.i- del cenrro de la esfera?EL radio de la esferaes R.
Oq
t t. i
2L
')T c)
-Rq
t"
-3Rq
.'' E)
I L
izss
Reroluci6n
Graficamoslo siguiente
qR
:. q=;
cr";],
PROBLEITA
X.O54
En el gr6fico se muestran dos conductores:una esferay un cascar6nconc6ntricos.Si el cascar6n
de radio R no esta electrizado,determine el potencial el6ctrico en la posici6n B, luego de cierto
tiempo de cerrar el interruptor.
ot Kq B)& ^, Kq
R' R
^. ,(4 _, K4
R+r,
28e
1
Idttcres
Lumbreras
Rerolu(i6n
Graficamose1problema
estado jniciaL inlcffupior abieno estado finaj: inierruptor cerrado
,B
2-
Luego
4r+{:=0 (D
Pero corno
Al cerrar el interrupror',las superficiesdel cas- Y.up.t:4up: Y 4.rsc'on:4:i{:
car6n va estaban electrizadas por induccion
por parte de la esfera, 1,a que la cantidad de entonces
carga neta del cascar6n era cero.
Kqr Kqa{Eri; Kqr Kq.",.,r0,,
Debido a que yr1 > y^-, cuando se cierra el in- rK
;^^
terruptor se da una transferenciade electrones
de la superficie (2) hacia la superficie (l), este Luego
p - o . e ) O L l e c d f B d L l e l - a - C a l o nq u e e ) l d P ( l - (q, Kq,
diendo electronesterminard cuando _
rR
v.rn L Y . r p . 2 YP Yaque r+R, entoncesql=0
izsr
Llrego,reemplazando
en (l): q2:O R.rolu(i6n
Ahora,considerando el principiode conserva- De acuerdo con el problema, graficamos lo
c i o nd e l a c a n l i d d d e c a r g ae l e c r r i csae r i e n e srgulente
) q=qt+12+q3
q:q3
,, Kq
"R
P i d e nq v q , : c a n r r d a d e
d .e c . r r g d
cL'"1L a c t o sc a s c d -
ronesesf6ricos(2) y (3) respectivamente.
Seindica:
PROBLEIiAN.O55
qt:2 vC
En e1grifico se muestrantres cascaronescon-
c6ntricos elecrrizados.Determine 4;zy {:] si En la superficie(l)
qr:2 IC.
Vr =0
Del grlfico
'lt En la superficie(3)
.,--.""' .i')
.,r...
''
"...,..- .3R.,/. =+
'''..-.- -..--"-!" vr=o
Del grdfico
A) 9 gC; -8 gC
B ) 6 L r C5; I C ^ K,
u=-(4 +01 -d2)
C ) - 8 B C ;6 r L C 3R
D) - 10 pC; 5 prC
E ) 2 p C ;2 U C ) 0=qr+q2+q3 (ID
2e1
i
Editores
Iumbreras
en (lll)
Reemplazando
q.2
3,
23" qi= + q .r l
t(
3
OII)
r q:=3qr=3(2
fLC)
Reemplazandoen (ll) ' ' q 3 = 6P C
^ 34.
4 Ch"1!
N." 56
PROBLEIAA
Dos conductoresesi6ricosde radiosRr )'R2, electrizadoscon cargas+Qt I -Q:, sc unen con un
cuiles de las siguientesproposicioncsson verdaderas
hilo conductorde gran longitud.Indiqr"re
(QL*Q:).
L Una vez conectad:ls)as esferas, cada esfera nantiene slr cantidad de carga 1' su potencial
el6ctrico Yj +l/2.
Rerolu(ion
el problema
Graficamos
_Q,
Q:
lzsz
Analicemosel proceso:
Considerando
que el estadoinicial
Kqt,Kqz 1L,!L
v)>v) ) -
Rt Rz Rr Rz
+
l rrr
Y ,= v , u A = &
4t Rt -;1r
2S3l
Editores
Lumbreras
N." 5'
PROBLEITA Ahora, como las gotas son de agua, entonces la
densidad es la misma, luego se tiene
Se tiene una gota de agua electrizadaunifor-
memente y se juntan ocho de estasgotas for
mando una sola gota. Determine la relaci6n ,,-m-8m
entre el potencialel6ctricode la superficiede nR' jnR'
33
la gota mayor respectodel potencial en la su-
perficie de una de las pequeias gotas (despre-
cie efectosgravitatorios). + R =2R
A)l
Reemplazandoen (I)
B)2
c)3 V,.
D)4
vP
Rcroluci6n Cb".lI
De acuerdo con el enunciado, graficamos1o
que aconrece
PROBLEIIIAN.. 58
Piden!L
vP ^., KQ2
V": potencial el6ctrico en la superficie de la
gota grande (ocho gotasjuntas).
yp: potencial el6ctrico en 1a superficie de la st KQ2
-'
gota pequeia. 2R
.t KQt
Considerdndolascomo esferasconductoras,se
4R
tieneen (+)
vn2
K8q -8R
Vc_ R' _8R /r\
w-Vi N
R E)0
lzs4
Rgtolucior
Estadoinicial
7----___\ v u
l:,,'' \
tiitt,, , I
\ 1^' ./
v.- --''
Donded>>R
yn:yB)
Estadofinal (equilibrioelectrost6rico:
Analicemosel proceso
EL
vA > 0
Al conectar las esferas, el cable experimenta una diferencia de potencial el6ctrico ya que Ia1 > y8,
esto causa que en el conductor se manifieste el campo el6ctrico de tal forma que las lineas de
fuerza se orientan de mayor a menor potencial, es decir, de A hacia B; como consecuencia,los
electroneslibres son arrastradospor Fer hacia A. de esra manera V-l djsminuye y ya aumenta, este
proceso termina cuando: Vr=V, (equilibrio eiectrostdtico).
29sI
Iumhreras
Ed]tores
,O
+--\+ PROBLEIAA
N.O59
KQ; KQI A ) 0 , 2N B ) 0 , 4N C ) 1 , 5N
.'1''B D ) 0 , 8N E ) 3 , 2N
Luego
Reroluci6n
Esta relaci6nse verificasiempreque Graficamos
el problema
los conductorcs est6n muv alejados.
Q ,= 4 j Q.r=Qr
QoR
Finalmente, por consevaci6nde la canridad de
carga
_Vl
v',,/1 . nl
q:ar+9
er
izse
Al ponerse en contacto se da la transfercncia
de electrones entre las csferasconductoras, los
F l e c r . u - e - \ ' i a i d nd q . l ' F t o r I t ' t t \ o r
for.D(.ri
el€ctrico, cn este caso dc A hacia B.
cuandosellegaa1equilibrio
elecrrosrrrico: *^
f lY F +l:;:
^J]
,...:.":,',::::* "'-'"'
R'. {,=4,
E'ron.q5 !{= |
qt f4R)- | qB=I6q
= qi;:, r
ailil;,, 40rrc+6rrc=q+l6q
Por lo tanto, al final, al sepalar las esferas
;.-\
Iri:l I
\ll]li j
><--'z
q.r= 2 !C
2g7|
[umbreras
Id iores
9 r . . (, r
cb';l-q -
(l)-
ti( 2 ) tl Kt
c)a Oa
Q-q
q-q
n\ qL .\ Q-q
"' cu";lg
Q q Q" !t'
izss
PROBLEIIAN.O61
Piden Wj|': canridadde trabajo que debe de-
Setiene un casca.r6n esfe co electrizadofi.io,y sarrollar un agenteexterno para trasladara la
cuandose lleva una particula electrizadanega- particuiacon qpdesdeA hasraB.
tivamente con qs,desdeel centro del cascar6n P a r ad e t e r m i n alr" c a n t i d a d e t r a b a j on e c e . , a .
(A) hasta el infinito, la fuerza el6ctrica desa- rio debemosconsiderarlV""'o:0, luego
rrolla un trabajode -400 J. Determinequ6 tra
bajo debemosdesarrollarpara llevar la misma
w'"r"=l.v.iil+wjff
cargadesdeA hasraB.
w.fi'=-w.ii'
l a /(Q)
_ .-/ or K
_
R 4RJ
-_ 3 f KQqo) u)
4l R l
Pero se indica
A) 300J
wj1_= looJ
B) 300J
c) 400J
qo(v.1 Y- ) = -400 J
D)-r00J
E) 100l
' ' (f{Q o)=-noor
,^
R )
Reroluci6n
Graficamos KQ4o _
469 1
R
Reemplazandoen (l)
-F
s = -f r-4oor I
rv:'^'
rv"* = 300J
cu";]A
zss
i
[umbreras
Editores
11j'o' = E..,rr
r,r Erri-l
^, i,vrn. -, ,5.\1R' .j i8MR'
ECr,
\ rQq \ rQq " t r(oq
0
rr.,2
.' r)l Y , L l=
^. rE,vrRJ E) rf3'rlR
\ 2rQq \ rQq
r KQ KQ I ,\l',1
-\R
3R/ 2
Reroluri6n
Graficamos
lo que aconlece
2 'EQq =u
,2R \ 3RM
en (l)
Reemplazando
-
^ I KOo
- 3-\lll
2ti=z.l t - t=
\ 3R-I, \ rQq
cL*A!
lrm
Capltulo
sa
Electrodindmica
l,l
d e s a r r r r ol i n r l u : l a , l r o f . r r l . l l i r ) , s r r p . t . r i , l; u t r l e l t c r t e
e n l . r s o r : i I d e d a c l L I . r el : l r . r r t e L ] e r L i c \ t r . ir i r J . tc a . r . L O s
f l i n r t ' r j ! i r - o l ) e r . 1 s ( l e e s t . l l ) . 1t c a s l , i n o r c l r t i r l i ) s n c o n l
''ll"
r l r . s a r r o. r f a p l r : a c i o n t , st r : u r r c i e ; s e ' ,e : , i l r i i i I i l r ( ) i . r r
i e \ a l t r e! o l ) f r r n n c n c t c r ( ) n r e n o a l e a o f f e r r l e e e ( l f c . r :
l . r l e l c l e ( l h r r . . i L r r l n ( i o l r n \ o 1 ; l e s ,i r r l e n i . l i . l ' r s . l e a o '
f r e r r L e e d L t r ( : . r\ i s : c - ( i i l i : n ( n \ n i ! r s a ) a l e , r a ( r f f l c l ] l e
, q e r e r ! : l n( l e i o t l t . l n . 1 t u r . ie l L r c ( ! t a )
r a ( t r l L . r a l L r a: e
P o i i e f i o r r ) e r i l e s c c l t s . t o n r a g L rr ( i \ n r r ' r i o r l o r1 ; e a e
n f i l s s a l ea t u l ( ) ! e l a ( l r ( o \ ; e r t o c s i L I r r l . r | l r c . t J \ ' r a l L t '
i l l r , r g i n e n r r ) !s, . ( ) a d n r o s e - a P o s l r c r ] i : t i r , r r e l c i r c r : o
e F c t r c o c l t e p a e t o ! . ( l i ' i . i b r i c n s\ r . r s I a ] ea i . a l . r d e i .L l t f
L,,ll)ito
.r tc|]r r.r cor r re.rrTolo cle proie|lt.rs clie nO:
pelll]tl.jnl]er]i.a,ienergiasqUei{,!lt'lt,ln]'
r 1s i p a r c r u n a r ' c t il o e e a L ' l a o l s i o r r 5i r r l ) o t . r r t a P n i . r a l
r n l l l s t r . r ra l e n r . r r r i c l a r r f l e , r e f e f g . r ( ' a L t ; c . i I n I L t c s
t r o i ( a L r l t o ia a a t r a o s .
capitulo
Qp
EleclrodinAmica,
PROBLEMAX.OT PROELEIAAN..2
Rerolu(i6n
Graficamos
1=2 pA
A) sA B) 4,4. c) 32A
5 x l0Lre D ) 1 6A E) 9A
Reroluci6n
Pidenr: tiempo que demoranlos 5rl0l elec- Tenemos,seg[l] el enunciado
trones en cruzar1asecci6nrccta del conductor.
Como Ia corrientees continua,entonces
1 Ql.
Q =nq"
nq. (s*to")it,6ttote
l
ch*lr
303i
Edtores
Lumbreras
40 C
En 1agr6fica
Q,'",.
, 54
I 8s
O- =At r
Elrota
-lrl'10
o- | \.'-lu l0
Lt 2 /l
Luego
Q ,. , =''1. j
.. n= 12,5 l0r'i
PROBLEMA
X.. !
Si la inteisidad de corricntcque pasapor un 6;l_L
conductorvariacone1tiempo,segin la grdfica,
determineel nirrero de electrones que Iluven
en los plin-ieros.[ s. PROBLEMAN." 4
Rerolu<i6n Rerolu(ion
Tcnemos Craficarnosde acuerdo con e1problema
l=)t+5
f(s)
v 't r
lsor
Piden Qrr-tr: cantidadde carga que pas6 a Verdadera
aravesde la secci6n recta del conductor en La direcci6n de J se define por el flujo
t e I t,2] s. neto de cargaspositivas, y como el flujo
de -Q es equivalenteal flujo de +Q en di-
Del grefico
reccldnopuesta,entoncespor estaraz6n la
[rr'orl direcci6nde J serdla misma.
Q,,..=a.,.=lljJrJro'r=ac
j
!
PROBLEMAN.O5 l
En relaci6n con las propiedades de 1acorriente III. Verdadera
e l 6 c r r i c ai.n d i q u e s i I a s s i g u r e n r e se x p r e \ i o n e q La energiael6ctricaen un circuiro el6ctrico
son verdaderas (V) o falsas (F). resistivoest6 asociadaal movimiento de
I. La direcci6n de Ia corriente convencional es los portadoresde cargael6ctrica.
la del campo el6ctrico en un conductor.
l l L r d i r e c c i o nd e l a d e n s i d a dd e c o r r i e n r ee s
l a r n i 5 m ap a r a c a r g a sp o s i t i v a .1 n e g a r i v a s
a;1r
que se mueven en una soluci6n de cloruro
de sodio. PROBLEITIAN,O6
Ill. Los circuitos eldctricosresistivostranspor-
tan energia cuando por ella circula una co- Indique las proposiciones verdaderas (V) o fal-
rriente el6ctrica. < a - ( f ) r e s p e c r oa I a d e n s i d a dd e c o r r i e n l e( j )
en los conductores 1;2 y 3.
A) VFF B) FW c) FFV lA - 2II\ n\2=3 A y At:1A
D) WV E ) FVF
Reroluci6n
I. Verdadera
Veamos
R ,,J-h
/|
illtll
lt\ I i,=i. =i,
lL- r r_]- tl rlf u J:>Jr
]lr.t, >t,r
E e l estin orientadas de rnayor a menor A) VVV B) FFV C) FFF
potencial. D) WF E) FVF
30s
I
[umbreras
Eltore
s
Rerolu(i6n Lue-!.o
scgllDel enr.rnciado
Graficamos
Jt>J >Jt
Segrinesto
I Falso
tt lI l
J) J1
Verdadero
Cuando el conducror presenta seccionestrans-
.i:>Jr
versales(o rcctas) de diferentes6reas,en cada
una de eilasla intensidad de corriente es la mis lll Falso
r r a : 1 oq . r er ; n b . . e - I r d e n . r d a dd e - o r ' c n t < .
It>I;
Del grdfico
-l:I-I -7r,7
-'
24
-'
tr\ \
r
PROBLEIAAN." 7
Por un conductor rectilineo de 12 lnln de didmerro pasa una corriente de 2 A. Derernr ne la repidez
de arastre en forma aproximada si se sabe que por cada nrl cxisten 9,5 x 1Q28clcctroncs libres.
Rerclu(i6n
Graficanosel problemapalnteado
^ M- i:( '/\LU-l
t=2 A -14
' 4 . = 3 6 x l 0 6 ; rm 2
numero de elecrroneslibfes
J
r n,o1,,., le librcs
d-m
lrue
Piden vo: rapidez de arrasrre o deriva. Piden v6: rapidez de deriva o arrastre.
I
-
ld INA
13,6
( 1 , 6 x 1 0r 4) ( 8 , 5x 1 o ' ? E
( 1) 0 r )
Del gr6fico
( 1 , 6 x 1 ot e )( 8 , 5 xt 0 ' ? 8 1 1 *: ot o 6 n ;
Y d : 1 3x 1 0 - ' m / s
PROBLEI'IAN.o t
De cierto matedal, cuya resistividad el6ctrica
es 10 4 O .m, se haceun cablede 20 cm2 de
secci6ntransversal.Si sequiereuna resistencia
PROBLETTA
N.O8 el6ctrica de 2 a, iqu6 longirud de cable hay
Se tiene un conductor de cobre de secci6n que tener?
igual a 1 cmz por el cual circula una cornente
d e 1 3 , 6 A . S i s a b eq u e e n e l c o b r ee x j s r e n A) 20m B) 25m C) 30m
8,5x 1028electroneslibres por metro cibico, D) 35m E) 40m
determine la rapidez de arrastre de los
electroneslibres. Rsroluci6n
De acuerdo con el problema, tenemos lo si-
A) 3xl0 sm,/s gulenre
B) 4x1O 5 m,/s F I-- l
C) 8x10 s m,/s
D) 10-s m,/s
E) 3 x lOErnls 4Om
P =l O
.. l:40 m
e- libres
N = 8,5x 1028
ml
Iditores
Lumhreras
Rgrglucion
- L/2 1 I
Grat-icamossegtin 1o planteado en el problema.
'-
,A _4.
z
^A
2
lrrr
De la ley de Poullier R
rtoen -
^L R,r
L
re-a,
30sI
lumbreras
Idtures
I R F = 0 , 0 9 2O
) A2:5,6x 10 m2
Se indica que soio varia la longitud, por lo cuai
''' 4r=J b cm el irea de la secci6n recta debe considerarse
consrante, ademls se sabe que para este
a;11 alanbre su coeficiente de dilataci6n lineal es
. r = 4 , 2x 1 0 3 o C r .
Piden Tr: temperatura final del devanado.
PROELEIAAN.OI4
F l p " - o d e l d c o r l i ( n r c c l ' f l r . \ . r i n I i . d L r nc d -
La resistenciade1dcvanado de un transforma- lentamicnto del alambre, esto genera su diia
dor se n-ridi6a una tcrnperatura de 20 'C ,v se taci6n, que, como se indica, solo serd lineal;
c n c o n r r o q u r r r , , d e 0 . 0 EQ . D e \ p l r ^ \ d ( q J (
l o ' l o l J n t o . - . r i ' n r p . i r . ie l a l ' l n r b r e
ci tr.,n.[ornadoriue u.ado por v.,-ta' hor'"-
tF= LoI t +c1(Ir - T(.) I
la resistencia se midi6 nuevamentc y fue de
0,092 Q. Encuentre, en dicho instante, la tem, t r = r o l l + ' 1 , 2 x1 0 t ( r . z o ) ] (t)
perafura del devanado-Considerc solo la dila-
Aho-a. la relr.,,,n snUe I \ -( fueoe
t a c j 6 n l o n g i t r . r d i n a( l. r = . 1 , 2 ) <] 0 3 ' C r ) . /
obtcner de la ley de Poullicr
A ) 3 s , 7 . C B ) 3 7 , 7o C c) s,66"c L,
R. p; 0 092 r-
D) s.1,88.C E) 55,7"C
R,t Lo 0,08 Lt
-
Rcrolu(i6n
el problema
Graficamos )?
Pot lo tanto l' ' - ::1"
20
A ^,.nl nlJ':h.l^m^. pci^ an ll\
)?
^:/ t 1). t0 /.)0)
-b'"19
i 3r0
PROBLEMAX.OT5 El alambrese dilata debidoal calentamiento,
En un laboratorio, donde la temperatura es de
por lo cual
18 "C, se mide la resistencia e1€ctricade un L:-1.-ul/
/ l ' 1l l fl-\T
conductor de cobre y se registran 15 a. Si du-
rante su funcionamiento la temperatura pro
m e d r o e - d e . 1 8 C d c . p r e c i a n d ol a r a n a c j o n Luego
de la resistividad y secci6n de1 conoucror, qe
temine la variaci6n de 1a resistenciael6ctrica Il=[r*rr^ro r+srsrl
en estas condiciones ((]c!= 17x10 6 oC :). l5
Rcroluci6n R 2 R r= I 5 , 0 0 7 6o5- 1 5O
Segrinei problema,planteamoslo siguiente
R 2 R r= 0 , 0 7 6 5Q
*
'::::::::::'
-
/ _l8oC
-----:!-
tA.
^
R t5:
,
Lt - R 2- R r : 7 , 5 5x 1 0 J Q
i.. _-_-j:::-:-1_A.
t, -
I =,lg"a ch,"1g
Seindica
PROBLEIAAN.OI6
. (p) constante
Resistividad
Respectode la resistividad el6ctrica (r) de un
. Area de la secci6nrecta (.4.)consranre material, indique la veracidad (V) o falsedad
(F) de las siguientesproposiciones.
A,:42:A
l. Si p es mu)' alta, el material es un diel6ctrico.
. Coeficiente
de dilataci6nlineal I L L o s m e r J l e . p r e . e n r d nI m L \ p e q u c i a .
a:17x10 b.C L III. Los semiconducrorespresentan r variable
v depcnden de las condiciones a las que
Pidenla variaci6nde la resistencia
cl6ctrica
est6 sometido el material, como lr.rz,
R: Rr temperatufa, voltaje, elc.
I\i La p de los semiconductoresdepende solo
De la ley de Poulliet
de la forma (longitud, ancho) del elemento
Lz semiconductor.
.-
I'ra
R. R rr
_ , -- - A) WFF B) VVVV
K. n t5 tt C) FVVV
' A.
D) VFVF E) VWF
3ltI
Iditores
Lumbreras
ct;1r
pRoBLEttA
X.' 17
Si dos resistencias se conecran en serie, la corriente que circula por estas es de 3 A; pero si se
conectan en paralelo, la corriente que pasa por la fuente (_()que 1asalimenta, en ambos casos,
es de 16 A.
Determine el valor dc la menor resistencia (i:120 V).
A) l0o B) 20 r) c) 30o D) 40 !) E )s o o
Retoluci6n
Veamos
E =l 2 0 V -:120 V Rt +R.
t20=3(R1+R2)
) R r+ R r = 4 0 0)
Irrz
2.o caso
€ =1 2 0v R2 i* q:120 v R rR z
R1+R2
120= 16rR'R' ) OD
Pero como R1 es el menor, entonces
lRr+R,J Rr=l0o
PidenRr, considerando
R2 > Rt. Luego, en (l) otra vez: R2=30 Q
PROBLEflA X.OT8
3r3
I
Ed:ores
lumbreras
t d=8m - R€rolu(ion
E=20V
-r: Todo conductor cu,va resistencia no varia se
AB llama ohmico. Esto se cuntple para los metales
1=10xlorA en cierto rango de diferencia de potenciales,
l d c o o m u e . r t - e j g , a [ . c ot , " v . . / .
/ : i n .' n - . d a do r . . J m p oe l - c .r i ( o q L e5 en . rn i -
fiesraen el interiordel conductor.
el6ctricaentle A v B.
PidenR1B:resistencia
De la 1eyde Ohm
{:
v16=?R
r",j8:(t 0x 10 3)(R) 0)
Cono el campo el6ctricoen el conductorse V v o l rI n e , _ o .r n d . a l a d i l e r e r r .a d c l o l c l ( . d l
anif* -l \ R F\nFrrmenitrlm.rri.
considerauniforne, entonces
( 2 0 )( 8 )= 1 6 0v
r/rB=Ed= ^ 1"
\!(v)
en (l)
Reemplazando
1 6 0 : ( 1 0 xr 0 t ) ( n ) = t e r , l o t g :
.. R=l6 kA
1(A)
cb";19
!c 4r,LU L ll c Lv, vlL
F PdLd
9ROBLE}IA N.O19
D
v ),! - .r.
Inditlue la veracidad (V) o falsedad (F) de 1as L
siguienLespf oposiclones.
- Vrr DP 1 (")
L AI dr.rplicafel voltaje en los metales, la in
rensidad de corriente se reduce a la mitad.
P ^. lr npndicnrp .lp lr r.rrl
ll. Los semiconductoresson eleircntos 6hnricos.
IIL Pala los elementos ohnicos, una grifica de
rtrlraje vclsus corrlente resulta una linca
E n e l c a s o d e s e n r i c o n d u c l o f e sR . var a para
rccta con pendiente iguai a la reslstenct:1
v o l a l e s d i f e r e n t e sp, o f l o t a n t o n o s o n 6 h m r c o s
(R) del elemento.
irrr
Indique verdadero (V) o falso (F). Piden1j
L Falso Sc indica la relaci6nentre las dreasde las
Al duplicar el voltaje en los metales, la seccionesrectasde los conductoresde igual
inrensidad de corriente tambi6n se duplica longitud I e igual resistividadp (por ser del
segun("). mismo marerial).
IL Falso
Los semiconductores no son elementos dh Ar = r\t =: r\,
"4'
n . . 0 5 v I q u e s u l . < i . t e n c ri c J e c u , c an o e .
constante. La distribuci6n de coldente en A depende de la
rc>i-tenciJclectr c.rd" lo. conoucrore. q.rnp-rln
IIL Verdadero en paralelo. Podemos utilizar la lev de Pouliiet
para compaiai resistenciasclactricas,\,eanios
ch'.lq
-l
PROBLEIAA
X.O'O
^ L Dl 3 oL l= - l l 3
x .- = o
En la figura,enrreA v B seemplearoncomopaso A +^ 4A, +
3 conductores del mismo materialv la misma 3
longitud.Si los conducrores (1) y (3) tienenla I .I
R. =o 1: l:=R,
misma secci6n.4.1, determinela intensidadde 641
corfjente a lrJ\.5 dp f l\44.4. - l.A.
Ahora, dc la lev de Ohm. scgrin el grdfico
V,u:1,R1=1'R2=/3R:
LLrego
3 , 3,
l r R r= I , R =i_R -
+-
A ) 0 , 5A B) 0,;1 A c) rA
D ) r , 2A E ) 1 , sA Se nota
, 4,
Rerolu(i6n 11 =-tt.
-3 11=I
Graficamos
segiinel problema
Reempla:amos en (l)
.1 tTi
r = l r +' 3 3 / + 1 , - 5= 1.
PROBIEI'IA N." 21
En relacion con el circuito el6crrico, ]r-regode cerrar el intcrluptol 5, indique .lu6 proPosiciollcs
son verdaderas.
R
L La corrienaeque fluve por la fuente aumenta.
l l . I r o l | j . . l L 6 c n l r e 5 d. a f . r ^ r r ' -l r - n r r u e .
l l l . f \ o 1 . . , ' . r 1 . . e - - r F n i . R r t o\ . . . .
Rcrolu(i6n
CuandoS est:iabicrro
R=
Cuando se cierra S
n""-5
R=Rr j::;:, :
Jtb
l< lNora pROBLEA N.oIt
Un conductores someridoa variadasdiferen-
ciasde potencial y las intensidadesde corrien-
te que se establecen se indicanen el siguien-
t e c u a d r od e d a t o s .D e l c r m i n es u r e s i s t e n c i a
Luego
el6ctrica.
vN) 9 M
3R
2 I(A) N 3 4
R€roluci6n
€=t+ - r'=fr=o,ezs Graficamosde acuerdocon el enunciado
, q
-3R
Si consideramos conductor 6hmico
Ahora indique qu6 proposicionesson verda-
deras.
L Verdadera
Esto se deducede la soluci6nya que
I >I
ll. Falsa
El voltaje de la fuente no dependedel cir
cuito, por io cual se mantiene constante-
III. Falsa R: tano= cre.
El voltaje en R1 si vada ya que varia la
intensidad de coriente a trav6s de este
resistor cuandose ciera S.
U n c o n d u c t o rs e c o n s d e r a 6 h m i c o a m e n o s q L l e
s e i n d i q u el o c o n t r a r i o
3-;1r
371
Edtores
Lumbreras
Rerolucion
lrN 3.+
L).' acuerclo con c1 enunciado,tcnemos lc
Donde sl!!urerlrc
r4
Rr=5O
I rO
1-10\r =Rr=
P=: =15()
5rl
zAe
PROBLEI'IAX." 23
Luego, de la 1c1'deOhn
ljr; =1R1
l0-1 5
- I=2 A
cu';la
:$8
PROBLEITA
X.O?4 Identifique las proposicionescorrecras.
En un laboratorio se hacen pruebascon cua- I. Verdadera
tro materialesconductores,de maneraque sus La ley de Ohm es general;por io tanto, es
componamientosse muestran en el grdfico al aplicablepara los cuatro casos.
aplicarlesvoltajes. Identifique las proposrcro-
nes correctas. ll. Verdadera
Con respectode los conductores6hmicos
I . E n r o d o ss ea p l i c al a l e vd e O h m . A,ByDsenota
I I . E l c u e r p oA e se l d e m e n o rr e s i s r e n c i a .
lll. La resistenciadel cuerpo C es constantee r/ 1j -n- - - - . 0 . 5 . 1 0 ' O
Rr-. ^^ 0,5k(2
igual a 4/3 kO. t t0^ll)'
v t5
R e= ; .* l0 o.tko
I t5^lu -
20 ^,- - 1-
t t-'9
5.t0
-1. ro'o-1ro
3 3
l5
t0 LuegoRA < RB < RD
5 III. Falsa
Del gr6fico (l) vs. (V) se nota que Rc es
0
variable.
Rcrolu(i6n
PROBLEIIAN,OI5
Veamos
Con respecto a las siguientes proposiciones,
indique si son verdaderas(V) o falsas(F).
r ( 1 0 3A )
I. Los buenosconductoresde la electricidad
son buenosconductoresdel calor.
20 Il. Los e; libres se trasladancon una rapidez
15 del orden de 108m/s.
Ill. Los conductores met6licos se comportan
l0
como elementos6hmicoscuandosu tem-
5 peraturase mantieneconstante.
IV La ley de Ohm describe de modo general
que la densidadde corriente(j I es DP a
la intensidadde campoel6crricoE.
Las grdficas correspondena las pruebas rea-
lizadas a cuatro conductores,a1 sometersetes A) WVV B) FFVV C) VFFF
por separadoa voltajesdistintos. D) VFW E) VFVF
3r9|
Edltores
Lumbreras
Rerolu(ion A)1
I. Verdadera B)2 1y(v)
Esto es debido a que los electrones libres
permiten que la transferencia de calor se r)\4
de en forma rdpida, un ejemPlo de esto son
los metales, que son buenos conductores
de corriente el6ctricay calor
IL Falsa
Debido a los delectos de la red cristalina RetoluGi6n
en el caso de los conductores met6iicos, ia
Graficanos segtin e] problema
rapidez media de los electrones libres es
muy pequef,a. v(v)
IIL Verdadera
Al no variar la temperatura, no varian las
dimensiones del conductor; por lo cual,
de l.r le1 de Poulliet .e deduce que la v;3=o,l
resistenciael6ctricaseri constantey, por lo
tanto, el conductor se denomina conductor d(m)
6hmico.
IV Verdadera
l dnB:5 m-i
Efectivamente
A.: 10 b m2
l- ;l ..t...,,'',..-:-.. .l/.
leydeohm
[! Piden p: resistividad del conductor en I0-3 Om.
Vn" = IR16
PROBLEITAN.O26
," ='(01")
Por un alambre de 1mm2 de secci6n circula
una corriente de I A. Si el voltaje entre dos
o , r = ( 1 ) ( ! + ) p- '= 2 1 0 Fr l m
puntos varia con la separaci6n entre ellos
segin la grifica adjunta, Zcudles la resjstii'idad
(en l0 3 ()m) del alambre? o*"lg
luo
PROBLEI,IAN.o tt PROBLEIAN.O'8
Sedeseaponer un fusible de seguridaden una Parael conjunto de resistores,seiialela resis_
determinada red el6ctrica. Si dicho fusible tenciaequivalenteentrelos puntosA y C.
se quema con una diferenciade potencial de
40 V calculela inrensidadde corrienremdxima
que resiste este fusible de secci6ntransversal
4x l0-6 m2 y longitud20 cm (p=2x 1O5 Om).
A) 10A B) 20A C) sA
D) 4A E) 40A
Rstolucl6n
De acuerdocon el problema, tenemos I I l
A) RrRs ^.
D -l R -1f -+-
R2 Rl
I
]4--__i-_-i]
c) RrRs-R2R1
"
,\]_,,,-__--,, --
A.:4 x 10 . m,/ -L:0,2m_, D) R2+R3+R5 E ) R r+ R 3 + R s
Rerolud6n
l0 s Om
pru.,6,"=2x
Graficamosconforme con el enunciado
q)(0.2r)
/i, ,n
v"t^",-!^-R . 40- i mdl -:r:-----:----- l
I 4.10' )
1 Debido a que en D y B el circuito esteabierro,
L
I por R2 y Ra no fluye corriente el6ctrica,por lo
R = o' :
.a. que
Vp:Vu y V*=V,
Piden
Roa:resistenciael6ctricaentre A y C.
32tI
Edtores
Lumbreras
P o r l o t a n t o ,R q . : R 1 + R 3 t R 5
cr"';ls
)I." 29
PROBLEITA
entrer e I
equivalente
Determinela resistencia
5 () 2A
Rcrolu<i6n
Segrin el problema, tenelrlos lo siguiente
i * t--* '
a322
Del grefico anterior se obtiene
Luego
W5f, R , j / = 3 + 5 + 2 = 1O
0
R:54
PROBLEMA
X.O3O
Si la resistenciaequivalenteentre A y B es 5R, determineR,.
A)R B) 2R c) 3R E) sR
3nl
Edtores
Iumbreras
R9roluGi6n entonces
2
Graficamos el problema planteado. '^ ^' -
2 R= 4R+R.:2R,
,1R+R,
''' Rr=4R
N.O31
PROBLEITA
Halle r para que la resistenciaequivalente
PidenR, si RAs=5R entrelos bornesA y B sear.
^ 4RR.
5() 5f)
"' 4R+R.
A)sa B) 10o c) 20o
D) 10i30 E) lovZo
Luego R"rolucion
Segin el problema, tenemos
10+r
!rz+
Seobtiene del grifico Los resistoresest6nen serie
i € np a r a i e l o l
^ 1 0 (l 0 + ' ) - ,^ 10(10+r)
^t 2O+r 2O+t
1 0+ /
l0(20+,')+10(10+r
.)
20+r
B 5i;
2Ot+r2=3OO+2Or
t="Goo
1 0( l 0 + r )
2 0+ r .'. r=10'5o
-;lr
PROBLEIIAX.C3'
La resistenciaequivalenteentre a y b es 3 fl. Determine el valor de R.
A) 3O
B) 6f2
c) 9ei
D) 12A
E) 1sA
Rerolu(i6n
Graficamosel problema
En paralelo
1111
Re312R
l)p
''d!
;:--:;
\H+12
3251
Id t0r€s
Lumbreras
Piden R
S e i n d i c a :R , 5 : 3 R
Reducimos el circLLitoe jgualamos con R,'5=5R
Del grifico
Los resistores esLanen selle
)R , R-l2
uI-{ -
12R R ll <R
Luego
l5R+35=17R-12
.. R=]2 Q
a;;u
P R O B L E MNA. OI 3
la fcsistencla el6ctrica equivalcntc entre 11 v I
A partir del circrlito no-!trado, detern-rine
(R=6!r. R
A) 8A B) 9(l c) 6O
D).lo E) 3 o
Rerolu(ion
SegiLn
el cnunciado,reoemos
Esre no ::j.rcn! ra .lue r rrri\ .le el no
p:.s.r: cofrieirle .licrrica iroi no exferin.ri].
Llifr(n. d. fotcnciiL c1€.Irco
JIE
Piden RAB
Se indica R:6 Q
Reducimos el circuito
Luego
DROBIEIIA N.O!4
Si la caidade potencial es %b:8 V determine el voltaje de la fuente ideal
A) 5v
B) l0v
c) 1sv
D) 20V
E) 30V
Rcrolucl6n
Segdnel enunciado,planteamoslo siguiente
En paralelo
^ (R)(3R)
R+3R
.^ 3R
4
3271
I u m b r e r aEs] i t n r e s
Picien i,'.
Se indica V.',=8V (l)
l1,r-/It + 8=lR
Lucgo qucclii
''J
De Lalev de Ohnr
/l:,r\ rc rr
' ,/l . l'.rp .,o.t0\
\+r++
ck;ll
P R O B L E MNA. " 3 5
Deternlirlela resistenaia
L'quivalcnte
entle,4 \'B
A) n/'2
B) 2n
C)R
D) 3R,,2
E) sR
r328
Reroluci6n
Piden R;"
1* t
D e l-eRrre, f3i R
c o3lR
= 3! *R R n1
a;1a
PROELEI{A
N.O35
Determinela resistcncia
equivalentcentreA y B.
A) 2e2
B) 3()
c) 7()
D) 4O
E) 11O
Rcrolu(ion
Graficamos el problema
32s
I
PROBLEIIAN.Oi'
Determine la resistenciaequivalenteentreA y c si entreA y B es 2 o (todaslas resistenciasest6n
en ohmios).
6 c
Veamos
6g)
F2
En el puente de Wheatstone se nota: RlR4:R3Rz: 18; por lo tanto, a trav6s de 4,5 g2no pasa
corriente el6ctrica.
ffil
Lumbreras
Id tores
l1l1 tll
R,. R 6 12 2 R l
R:.1 !l
:332
Luego
11tl
RrB 10 7,5 6
''' Rnt:2'5 Q
PROBLENA N.Ot8
En el gr6fico se muestra una conexi6n de una red infinita. Calcule ia resistencia equivalente entre
losbornesAyB.
2A B) 4Q c) 6O
D) 8 l ) E) 10 f2
3$l
Edtores
Iumbreras
Rerolu(i6n
Graficamosde acuerdocon el enunciadodel problema
^ 40
3Rr"
3()
3 +RrB
B
ug.I fig.2
(R.1B6) (RrB+2) :0
PROELEIIAN." !9
Determine la resistenciaequivalenteentre los terminalesx e y.
lrrr
Reroluci6n
Segrlnel problema,graficamos
Luego
1111
+
R,, rz 12 6
.. R,": 3 f2
lumbreras
Edtores
PROBLEIAA N.O40
7 )1 )1
a) ;R R\ ::R C) -R
17
tq ?r
D ') 2: R
7 E) -R
13
Rcrolu(i6n
Segin lo que planteael enunciado,tenemoslo siguiente
Piden Ru5:resistenciaequivalenreentre a y b.
Debido a la simetria del circuito, la corriente el6ctricase distribuird de manera simdtrica, causando
caidas de potencial (simdtricas tambi6n); esto trae como consecuenciaque algunos lados de1
circuito presenten el mismo potcncial el€ctrico, tal como se muestra.
Los resistores entre m rlr y n n no se consideran ya que a rrav6s de ellos I=0.
!rrs
Luego,reduciendolos resistoresque estan en paralelose obtiene
111^R
J K. =_
R^RR-2
Asi tambi6n
Por lo tanto
R2: R/6
R:= R,/6
R^"=R/3 m
I
R4=
R/6
f
R5:RjS..14=R/6
y' -b
337i
Editores
[umbreras
dn
TrrnslonnacLo e a( e s t r e l L a () E n n u e s t r oc a s o
J
a
'2
t.,'';2^*Nt,
+*. LLrego
- P Rl R R Rt R
' 1,2 2 2 6
\2 2
R1=(RrR.y(Ra+Rb+Rc)
Rr-(RrR-)/(R.+R.+R.)
R
R. =Rr =Rr ==
b
R3=(R:Rb)/(Ra+Rb+R.)
cu',;lg
P R o B L E MN
A..47
A trav6sdel resjstor2R circulan0,5 A. Halle la resistencia del circuito.
el6ctricaequivalente
A) 8o
B) 9A
c) r0o
D) 1!)
E) 22,5t)
l5v
Rerolu.ion
De acuerdocon el problema,graficamos
fig. I 2R
Irss
PidenREq:resistencia
equivalente. PidenE
En la figura2 aplicamosia ley de Ohm Seindica
15= IRro (t)
v,{3=16 + (4t (2R):16
Ahora en la figura I
-,> rR=2 (r)
Y.,= (0,5)(2R)= (1)(R) > I':l A
Luego en t En iasresistencias
R y 3R la corrientesedisrri-
buye en forma inversamenteproporcional ya
I = 0 , 5+ 1 : 1 , 5 A que est6nen paralelo.
De (l)
PROBLEIAA
X.O4'
E = ( 1 1 )( 2 ) : 2 2 v
Indiqueel voltajede la fuenteideal (y_48:16V).
3R
PROBLEI'IA N,o 4t
2R B
En el circuito el6ctrico mostrado, determine y
A) 24v B) 22V c) 1 6v si se sabe que 1=2 A.
D) 18V 15 V
1A
Rerolu(i6n
Graficamosel problema planteado
4 rJfeo 3 e )
1 0v B) l2V c) 2 0 v
D) 3 2 V 48V
$sl
Iumbreras
Edtqres
Reroluci6n Piden V
De acuerdocon el enunciadotenemos Losresistoresde 4 e),6 O, 3 O estdnen paralelo:
v., = (3A)(4 o) = (2 A) (6 o) = (4 A) (3 o):12 v
Ahora,de Ia primerareglade Kirchhoffsededuce
que a trav6sde ia fuentede voltajepasan9 A.
Luego,parala maliaizquierda
0 = y ( e )( 4 ) ( 3 ) ( 4 )
X.O44
PROBLEI'IA
p y q del circuitoque se muestra.
Calcule1adiferenciade potencialentre1osrerminales
A) 2V
B) 4V
c) 6v
D) 8V
E) 10V
Rgtolucion
Graficamos el problema
!stn
Piden yp,t:diferenciade potencial entre p y q.
Luego
En la malla: XY=o
vPq:(2)(s) = 1o v
Lumhreras
Id]tsres
PROBLEMA
N.. 45 Ahora, en 1amalla izquierda
1(R+1)=8 (r)
Adenris, para que R sea minimo, 1 debe ser
mixinlo-
Lucgo, cn (l)
1,"r,(R..i..+l) =8
A) io ,l (R
r.in- 1) = 8
B) 2A_
c) 3o '" R"=M
D) 4Q
E) 5(l c['" I4
Rerolu<ion
PROBLEMAX.O46
SegLinel enunciado, tenemos
Cr.randoel cursor del rcostato se ubica en
la posjcion C, la inrensidad de cornenre a
tra\,es de este cs .lA. Deterraine x para que
F(/= 0) l:1intcnsidad de corriente a tlavds del feosraro
,/:-... j
) r/ r:2 o se;15 A.
.?..'
1{ I 3r.
".J//!W///,{iF/L
Piden R.,,..: mininlo valor de la restsrencra 50 crr !
el6cnica R.
lsz
Rctolu(i6n
Veamos
Rc"
E^
Fl = 50 cm --l (r)
2." caso
(D
5"
Piden x
La resistenciael6ctricaes proporcionala la longitud del resistor,por esoal acercarel cursor hacia
A disminuye la longitud y, por lo tanto, disminuye la resistenciaei6ctrica,esto causaun aumento
de ia intensidadde corrientetal como se muestra,luego
Ro, t
=
Rc, 50 cm
QID
E
5 - x 4= t
t
E 50cm 5 50cm
4
.. .r:40 cm
a;1a
343
N
lumbreras
Edtores
PROBLEIIA N.O47
Cuando el interruptor Sr este cerrado y 52 abierto, por el resistor de 2 Q circula una corriente de
I A. iCu6l es la intensidad de 1acorriente que circula por dicho resistor cuando los interruptores
s, v 5. estin cerrados?
A) 6A v 2a
B)
c)
34
2A
N:*-l
T\
D) 8A s,
4f)
E) rA
Rctolu(i6n
Veamos
v 2!)+
+ r! rrrr^
IA
4o s1
Piden I
En el 2." caso no pasa corriente el6ctricaa trav6s de1resistor de 4 O debido a que no experimenta
diferencia de potencial, por 1ocual solo circulard la corriente el6ctricaI en la malla que se muesrra.
Para determinar esta intensidad de corriente I es nccesario conocer el voltaje en 1a fuente, para
esto analizaremosel 1."'caso, ya que para la malla: )V=0
-*"|3
lsr
PROBLEI'IA
N.o48
En el circuitomostrado,dererminela inrensidadde corrienteel6ctricaque fluyepor la resisrencja
R : 3 , r 1 1O .
A) 1A
B) 2A 20 2A
c) 3A 20 20 2A
D) 4,{
E) 5A 20
4V 2A
R€tolu.i6n
De acuerdocon las condiciones
dadas,tenemos
2._
R,,
iltl 3.,
R 222
a=?o
3
20
){)
34si
lumbreras
Idtores
Luego Rerclucion
Segin el problematenemos
8o
tl--
,.4\,
1,,:''.1
)I/ :fio
l rf-
2A I \- :10 \'
En lJ mJtLasupenol
s , . = u^
z-l
Se nota que V., al ser mayor potencial para
o=rrrrfa)-,,,flJ la inica fuente dcl circuito, seri navor que
/ \r l|,1
el potencial en cualquier pllnto dcl circuito,
/9 r \ luego Li, > r'l; L. > Y,
0 = + - I ' l l r: + 1 . 0:+ /r
1l /
Piden 2/: intensidad dc coiriente el6ctrica a
traris de Ro= 5 Q.
A travcsdc R pasa1t=4 A S e n o t a q u e l o s r e s i s t o r c sR i = 5 Q v e l d e 1 0 O
cstrin en paralelo,por lo clue
-;tr i / . . : ( 2 r )( 5 ) : ( r ) ( 1 0 )= 1 0 1
A) 2A B) 3A c) 4,A D) sA
Reroluri6n
Graficamosel problema planteado
2A v. 2A
1
I
v
2 ""' -
3i t .r
,2o
3 ;,-
2!l vr 2(l
y' 4:8 v
PROBLEI,IA
X.' 51
En ei circuitomostrado,detetmjnela inrensjdadi(R=0,4 kQ).
It
R€roluci6n
Scsrincl enrnciado,tenemoslo siSuiente
lig.l
(R=0,4x 10' f))
6R r3=6R
- _r\r\\t-
r',:lR
E n l a f i g u r a 2 s e n o t a : I r j = r ) r z . = I 2 R p o r l o t J n t o : r r ; r e : d r R n o p a s a l i c o r r j e n t ee L 6 c u - i c a
(puente de Wheatsrone) ,vpor ello el circuito se puedL'reduci1.
: 348
Luego
6R
3R
46V 2R
i
0=,16-4rR
Aplicandola primerareglade Kirchhoffen1 se 2
nota que a tra\.6sde la fttentepasari , )1\
- 0=+6 = l(i)(0,+.10')
\.2 )
.3i 5t
22 i=l0xl0'A
-;1r
PROBLEMAN.O52
I. La fem es siempre numtrican]ente igualal voltaje entfe 1osterminales de una fuenre de energia
el6ctrica.
II. Una fuente de fem convierte alguna forma de energia (quimica, t6rnrica, radiante, mecinica)
en energia cldctrica.
III. Una bateria es una fuente de fem con resistencia interna, 1a cual va conectada en paralelo a
la fem.
B) FW
D) WF F) FFE
34si
[umbreras
Idtores
Reroluci6n
I. Falsa
En Lrnapila, por ejcmplo, la fcm es diferente al voltq]c cn sus terminales cuando este se conecta
a r,rncjrcujaoel6ctrico, esToocurre debido a su resjstenciael6ctricainterna r.
,+r_t\$^_i
..=fL
I
C>V.,
-($\ l
R
Ii. Verdadera
Esto es la definici6n de firente dc fem, un ejerrplo es el genelador el6ctrico quc rransforma
. n r g i ; r r e c J n i c ae r . e r . e f g i dF l e a a
r ...r.
III. Falsa
En r.rnabateria,la fbm v la resistenciainterna de la bateria se consideranen serLe.
a;11
PROBLEtitA
X.o53
presentauna resistencia
Si el foclLrito de 30 O, determinela intensidadde corricnteque pasapot
il e indiquesi el focluitoseenciendeo no aJinvertirla polaridadde 1apila de 3 \l (Considere
pilas
ideales).
A) 0 , 1 0A ; s i e n c j e n d e
B) 0,15 A; si encicnde
C) 0,45A; si enciende
D) 0,30A; no enciende
E) 0 , 1 5A ; n o e n c i e n d e
Rerolu<i6n
Tenemos
I." caso
1 , 5V
lrso
2." caso
1 , 5V
30fi
Piden Entonces
t , / , e n e i L . ' 'c a s o , r=0,15
A
II. Si en el 2.ocasoel foquito enciende.
ll. Enel 2.ocaso,debidoa la E:1,5V circulara
Veamos corriente el6ctrica a trav6s de la malla y el
l. Aplicando la ley de Ohm: (:1P foco se encendrl.
4,s: (r)(30)
PROBLEI,IAN." 54
Si con el interruptor (S) se cierrael circuito, indique las proposicionesverdaderas(V) o falsas(F).
L La cordente (1) se duplica.
II. Por la fuente (2) no pasacorriente.
IIL g) no cambia.
IV Por cadafuente la corriente es (1/2).
Rerolu(i6n
Graficamossegin el problema
3stI
[umhreras
Edtn
res
l. Falso
,A1cerrar S, la dilerencia de potencial que experinenra R no cambia, por lo cual la intensidad
de corricntc seri la misma.
Il. Falso
La corriente el6ctrica se distribul,c cn b hacia las fucntes.
III. Verdadero
No cambia
IV Verdadero
Por cada fuenLela corriente es (1,/2).
--=i-----
-
L dv€LL
PROBLEMAN.O55
Se ntrresrrrrr rres nil;rs de;les de I 5 V, cada una conectadaer seuie a un foco cur,a resistencia
el6crricaes 30 (,1.Derermine en cuinro cambiar'11:iinrcnsidad de conienre en cl foco si por error
1apila C se hubiera conectadocon 1apolat-idadinr.errida.
R€rol!(i6n
Tenemos
L'' caso
+ 4.s: (, (30)
- -r\fl/r
R = 3 0O i : 0 , 1 5A
i 352
2.o caso
De la ley de Ohm
q=rR
_ 1,5= (i) (30)
iz=0'05 A
i 1 i r = O , 1 54 0 , 0 5A = 0 , 1 A
PROtLETTAX.o 55
Una bateria de autom6vil tiene una diferencia de potencial rerminal de 12,4 V cuando no hay
carga.Cuando el motor se pone en marcha,la bateda entrega 80 A y la diferenciade potencial
terminal caea 11,2 V Ucual es la resistenciainterna de la bateria?(en flm).
A) 5
B) 1 0
c) 1 5
D) 20
z5
Rerohci6n
Veamos
3s3|
Iditores
Lumbreras
Vb 12,4+8Dt=Vd
Yb %:12,4 80o
11,2:12,4 8Or
) , ' =1 5 x1 0 r o
.'. r= l5 l)m
4( ) lr(+)
z;19 41,:3 v
lrsz,
Senota Ahora indique la veracidad(V) o falsedad(F)
segfn corresponda
-I
'3 I. Verdadera
ll. Falsa
2.ocaso:al cerrarel intefiuptor S se tiene III. Verdadera
PROBIEIIA N.O58
De la ley de Ohm
V, =1R -
.
t=-
3V
3V
A) I,2Y;1,4Y B ) 0 , 1 sV ; 0 , 1 6V
Se nota C) 0,8 V; 0,6 V
. La corriente a trav6s del resistor (i) es la
D) 0,1sv 0,14v E ) 0 , 1 6V 0 , 1 4V
misma que el estado inicial
Rerol||ci6n
De acuerdocon el enunciado,tenemos
R
Iit
2i2i2
3ss
I
Idtores
lumbreras
Parala n.ralla:
)Y:0
o=i ( 0 , 1 )( 1 , 1 )- ( o , l ) ( 0 , 1 )
r € : 0 , 1 5V
Ahora,en la ramab d
R:,12 ()
vi (0,r)(0,1)+0,15=v"
V5+0,14=ir" R,5=3r
+ 4 Y r : 0 , 1 4V
v"r,
Piden:r
En la malla:IY=0
PROBLEIAAN.O59 0 = 4 , 5 ( 0 , 1 ) ( 3 / ) ( 0 , 1 () 4 2 )
A) 1o B ) 1 , sO c) 3o PROBLEMAN.O6O
D ) 2 , 5a E)5o
Tres pilas realesiguales,unidas en paralelo, se
conectan a una resistencia externa. ccomo se
Rcrolu<i6n nodificard la intensidad de corriente en esta
Grdficamos rcsistencia, si cambiamos la polaridad de una
de ia pilas?
1
p,rr+2 | * d er ap , t l A) Se duplica.
I t I I +1.5v
'u'1i' +,
ttl B) Se triplica.
C) Se reduce a la mitad.
I-\\ ca ra;,'.a ' I' r-".-'r ^'.r-
irsr
'-re
Reroluci6n De la 2." regla de Kirchhoff
Veamos
t,,
l'+t
En la malla del cenrro
-ri+E+E 2ti+tl=O
2E-3ri+tl:0 (r)
Luego
En la malla de la derecha
-e IR*2it -Ir:0
-E (R-t)l+zir:o OD
Haciendo2(I) - (lI)
_€ (0)
r+3R
De la ley de Ohm
%b: (31)(R)
DROBLEIIA
N.O61
E-/R:3rR
Determine la intensidad de corriente el€ctrica
(- --)
que pasapor la fuenre de 30 V
=t (ct)
r+3R r+3R
3O
v1 6V 30v
Ahora, al invertir una de las pilas se obtiene
+ 6f) 5cl
R
r: A) 1A B) 2A c) 3 A
+
D) 4A
3571
Lumbreras
Editores
Rcroluci6n A) l3l1s
Segrinel enunciadodel problema,graficamos B) 2,s
c) s/6
D) 3/s
3f)
E) 1/s
Rcroluci6n
Graficamosel problema planteado
Esradoinicial
6C) 5()
Pideni
En la malla derecha:
)v:o
o:30 (r)(3) 6 (i)(s)
1f) 1f)
... i:3 A
Debido a que la rama izquierda estd abierta,
solo circula corriente a trav6s de la malla
derecha;ahora, en esta malla, trY:0.
0 : 4 ( 1 ) ( 4 )( / ) ( r ) 2 ( r ) ( l )
PROBLEI'IA N.O6'
,1^
En el circuito mostrado, indique la relaci6n 3
entre la corriente que pasa por el resistor de
, 1! ) a n t e \ d e c e r r a re l i n t e rr u p t o r l a c o r r i e n l e Estado final
1
que pasa al cerrar el interruptor.
Irse
L a s r a m a s ac d b y a - e - f - b s o n i d 6 n t i c a s Pidenla relaci6nentre la corrienteque pasapor
y estdnconectadas a los mismosnodosd y b; el resistor de 4 O antesy despu6sde cerrarS.
debido a esto, a trav6s de ellas pasa cornente Del grdftco
eldctricacon la mismaintensidadC. Ahora,en
la malladerecha:IV=0. 1
r = 3=!
0 = + ( z t )( q )- ( t )( t ) 2 ( i ) ( 1 )
t
.1
5
P R O B L EA N . . 6 3
A) 13A
B) 10A
c) 1A 5c)
D) l2A
30v
E) 4,A
70
Rgrolucion
De acuerdocon el enunciado,renemos
5c)
30v
.7O,'ienseriel
'..'R=l0O
3ss
i
Lumbreras
Editores
Reduciremos
el circuitoparasimplificarel anilisis,veamos
fic2
5()
!,,
30v
1 1.1.1
R"h 5 2 10,
En 1amailaizquierda:)V=0
0 : 3 0 - ( r )( 5 ) 1 0 ) 1 = . 1A
En la malladerecha:IV=0
/<\
0 l 0 ( i ) l: I i 8 i . p o r l o r a n r o/ t - 4 8 - 4 A.
\a_/
PROBLEIAA
N.O64
En el siguienrecircuito,el potencial el6ctrico en el punro P es 30 V Derermine y.
A) 8V
B) 6V
c) r0v
D) 9V
E) 7,5 V
Irso
Rerolucirin
Graficamosde acuerdocon el enunciado
4=40 v v p : 3 0v 10 Vf60v
Los potencialesY,=40 V y
Vr=60 V se pueden calcular
porque esten definidos por 40v
Y,{:0 y las fuentesde voltaje.
PROBLEIITA
X.. 65
Determine(Et+E2)del circuitomostradosi por las resistencias
de 10 O y 5 Q circulan9 A y 4 A
IesPectlvamente.
A ) 1 6 0V
i2 4A
B ) 1 7 0V
c) r80v
D) 200 V 20v 10c) 9
E) 2sOV
20 gi
3Er;
Lumbreras
Iditores
Reroluci6n
De acuerdocon el problema,planreamos
lo siguiente
5.)
Y,= ll0 V
Y b =1 0 V
A p l c a n d o l a p r m e r a r e g a d e K r c h h o l fe n x s e o b t i e n e
4+t-9 ) r-5A
P i d e n€ 1 + i r
Luego
En b z: V5 V.=i1 10(110)=<r+ir=120V
Luego
_i+
r E 2 =1 2 0 +1 3 0 = 2 5 0V
cb'.ls
irsz
PROBLEIIAX.O66 Estadofinal
Seiale la alternativaque explicalo que ocurre
con la cor ente i luego de cerrarel interruptor
(s).
PROBLEI'IAN." 67
A ) 1 5 , 2v B) 16,4V C) 12,8V
R D) 30,4V E) 60,8V
3ffi1
Ediiares
Lumbreras
R"rolu(ion Rerolu(i6n
De acuerdocon el enunciadotenemos Tenemos
6()
PidenY
.. Y=30,.1
V Del greficoen c-a-b: Yr:Y,
entonces
Vb V,:V,-V, (l)
PROBLEITAN.O68
Aplicandola ley de Ohm en (l)
1 0v 0 = 3 0 ( i )( 2 + 4 ) + i:5 A
12V
en (ll)
Reemplazamos
c) 1 4V
D) 1 6V 30 -o- Yb Y"- (2)(s) = 10 V
1 8V 3c)
Clave
issr
PROBLEIIA}I.O69
En el circuito mostrado, el voltimetro es ideal y el amperimetroes real (r:0,1 O). Zcuantoindica
el voltimetro?
A) 3,6V B) 4v c) 3v D) 5V E) 4,2 V
R6oluci6n
graficamosel problema planteado
5V
1 , 9c ,
1Tp:ItaeJIg
En la malla sombreada:)y=O
o = 5 - ( t ) ( l , e ) ( D( 8 )- ( t )( 0 , 1 ) ) i=0,5A
Luego
%r=tnr: (0,5)(8):a v
Lumhreras
Editries
PROBLEIiAN.O7O En la malla:IV:0
En el circuitomostrado,calculela lecturadel
amperimetroy voltimetro.Considereinstru-
0=18-(t(2)-(t(l) 6 (i)(3) + t:2A
mentosideales.
En 1arama b x d: Vb+ (2) (2) -18:vd
20 =r+v
[5
vt'
1 8v cL*;li-
PROBLEI,IAN.O71
3s)
La figura muestra un circuito el6ctrico tal que
A) 1A;7V B) 2A; 14V cuando el interruptor S estd abierto, la lectura
C) 3A; 13V del amperimetro ideal es Ir y cuando estd
D)4A;15V E) 5A; 12V cerrado es 12.
Determine 1tl12.
Rcroluci6n
Bosquejamos lo que acontece
1 0( ) 201)
29
1 8V
Rerolu(i6n
1."'caso
A trav6s de v o t i m e t r o i d e a l n o p a s a c o r r i e n t e
1 0o
Piden
iree
. Por la ramaabcdno pasacorriente electrica PROBLEMA
X.O''
debido a que est6 abierto.
Determine Ia lectura del amperimetro ideal y
. En la malla izquierda:ty:o el potencial en el punro P.
2A
I -lgl..r
aP*.,'.'"Id"l
i
. Aplicando la ley de Ohm
para
R = 1 0 A : 9 0 =1 0 i
para vv: -8 v
v:o
R=20Q: 80:201
Piden:I y YF
387|
Iumbreras
Iditores
2:l+.1 + l:1A
v.t-v?
En lasfuentes r: rcsistenciainrerna del galvan6metro.
Vo iR ir: Vu
Yj Vs = ift:;r
vi8:i(R+r) 0)
PROBLEMAX.O73
V,u es la medida del voltimetro; ahora, para
Un gaivan6metro tiene una bobina con resrs i = 1 0 0 x 1 0 6 A l a d e s v i a c i 6 nd e l a a g u ; a e s
tencia 50 O, y una corriente de 100 UA desvia
mdxima, segfn el enunciado, por lo cual para
a agujaa e.calacom;le.a. iQue re.l\rer)cr.i
esta situaci6n Y!B:5 V
(en kO)se necesita para convertir el gaivan6-
rrretro a un voltimetro de 5 V a escala com- Reemplazamosen (l)
pleta?
5 : 1 0 0 x I 0 t i ( R+ 5 0 )
Irsa
PROBLEMA
X.O'{ Ahora, en el nodo A:
Si la lectura del amperimetro es 0,5 A, deter, i = O , 5 + 2 : 2 , 5A
mine el voltaje de la fuente.
Luego,en Ia mallaa-b-x,y a:Zv:O
2Q 2A
0= (l) (s) - (2,s)(2) (0,s)(40) ,J l:sA
0 = E - ( r + 2 , s ) ( 2 ) - (I ) ( 5 )
5
1 0o . . E = 4 0V
R"rolu(i6n PROBLEIIAX.O'5
Segrinel enunciadodel problema La gr|fica que se adjunta al circuito muestra
la indicaci6n dei amperimetro ideal conforme
2O 2A varia la resistenciaeldctricaRv. Determine la
fem de la fuente ideal si R:4 KQ.
Piden€
o = _ ( ( i + 2 )( 4 x l 0 r )
4 )<103o
4 x l o r i + 8x t O ' r = q (t)
4x1O3Q
R . = 4 x 1 0 3Q
Tambi6n 2 : 4 ) <1 0 3Q
I (ro rA)
i+2
en (ll)
Reemplazamos
(8x1Or)(2):
= . 1x 1 0 3( )
.. i=16x10rV
Irzu
PROBLEMA
N.O76
Cuando la resistenciael6ctricadel reostato
(R") seincrementaa partir de Rn=0,el voltaje
%b cambia con Ry, segfn la grdfica adjunta y
la lectura en el amperimetroideai aumentaen
0,5 A. Determine1afem [,.
@ : t + 0 , 5A
PidenIt
. En el 1." caso
A) 20V B ) 3 5V C) zsv
D) 24V E) 30V
Rerolu.i6r
Segrinel enunciadodel probiema
De ia ley de Ohm: V,6:/P
8=(t)(a) J i=2A
Entonces,en el 2.ocaso:
i + O , 5 = 2 , 5A
Ademds,como RV=0
Entonces
l:4r=8 V
37tI
Iditores
Lumbreras
. t n e t z _ -c a s o Rerclucion
Graficamosel problema
i=8v
'1=6Al
6()
lV:0
En Ia malladerecha:
Piden!1 y !2
De1grdfico
y,i = (4)( r +2): (io)(6):8,
PROBLEMAN.O7'
Luego
Si ios anperimetros 1 y 2 indican 4 A, deter
mine !1 y (2 (fuentes y amperimetros ideales). i o= 2 A
\z:12 v
Ahora, aplicandola primera reglade Kirchhoff
. io+4=i, + ir=6A
t
. it =iz+4 + i2=2A
T
Luego, en la malla sornbreada,)Y=0
o:il €, (rr)(6)
A) 2 4 V y 6 V
B) 1 2 V y 1 2 V
0 = 8 1 -1 2- ( 2 )( 6 )
c) 2 4 Y y 12Y :'a1=24V
D) 1 6 V y 1 8 V
E) 1 4 V y 1 2 V oae
lvz
pRoBLE A lt.o 78
Esrado final
A) 2A B) 4A c) 5,{
D) 8A En la mallaizquierda:trV:0
E) 10A
0:20 (1r)(2)
Rcrolu(i6n
Graficamoslo que acontece > Ir=1oA
Eslado inlcial
En la malladerechar
IV:0
127r:5 10= 5
PROBLEIIA N.O'9
Para medir la fesistenciael6ctricade un loco hacemos uso de un voltimetlo, quc al ser conectado
como se muestra hace que por este circulen l/99 de 1a coriente que circula por el foco Si el
voltimetro seiiala99 V determine la resisrenciael6ctricadel foco.
A) 804
B) 90O
c) 100 o
D) 1 2 5O
E) 1 5 0O
Rerolu(i6n
Segrin el enunciado
R..
1 = 0 , 8A
l=tRr"- 0) 100 ^
--',
8
Peroaplicando
la primerareglade Klrchhoff
+ R1o.o=125 o
0 , 8= t + 9 9 t cL*"l1
I llr
PROBLEMA
N.O80 Aplicamosla lev de Ohm parael resistorR
Un voltimetro ideal es conectadoa los terni
naleslibres de una bateria,regislrandocomo V1s= iR
lectura 12 V; ademds,al conectarla bateria a
10: (i) (2 x 1Oi)
los terminalesde un resistorde 2 Ke regisrra
i0 V 2Qu6intensidadde corrientepasapor la
r i = 5x 1 0 r A
bateriacuandoseconectansusterminalesa un
resrstorde 5,6 KQ?
Ahora en la ramaA -B
A) 0,5 mA B) 0,8 mA C) I rr{
VA-72+(5 x7O t) O):v B
D) 1,4mA E) 2rn{
Rerolu<i6n
Y e s= 1 2 5 x 1 0 ' r
Graficamosel problema planteado 10
_
l Caso
> r= 400 O
!: fem de la bateria.
r: resistenciainterna de la bateria.
,, \-,- ^
!:n la malla: Z-Y=o
o : 1 2 - ( r )( 2 x1 0 3 ) u ) ( 4 0 0 )
1:2x l0 I A
I=2 mA
R : 2 x 1 0 rO cu";lg
37s
I
Editores
Lumhreras
N.O8T
PROBLEMA
internar'
En la figura se muestran cuatro bateriasid6nticasde fem l0 V cadauna y resistencia
DerermineIa lecturadel voltimetro ideal.
A) 0v
B) 2V v
c) r0v v
D) 20V
E) ,r0v
v
v
Rerolu(i6n
De acuerdocon 1oque planteael enunciado
Bateria
rrl i:]U V T
+
"I I '+
')l IT
Luego
P r d e n l a e c t u r a d e J , . o l t . m e t r o .q u r
q:10 V es la diferencia de potencial entre a y
b; ahora, en la rama a p b:
I T
+
I
E=10V
14-1l+ 10 -1r+ l0:Yb
v. vb=2(h 10)
0= 10 IR
A rrav6s del voLrimcrrono en (l)
Reemplazamos
pasa corrlcnrc electr'ca
debido a su gran resislencia
a : 1 0v
4 vb:2 (0)= 0
!re
PROBLEIAN.O8C
6c)
10v
3c)
Reroluci6n
De acuerdocon lo que plantea el enunciado,graficamos
6c)
3()
Piden % Y6
Luego,en x
vA vB:92v
Edtores
lumbreras
0 : 8 - ( r ( 3 )- 4 - ( t ( 1 7 ) > i = 0 , 2 A
cb,"lq
tlcl l7 lt PROBLEIAAN.C 84
0,3V 60x103o
Seindicaque la lecturadel voltlmetroes
=ru
5
V, V"
A h o r ae. n l a r p y V - ( l \ ( 7 \ - 8 - V .
0 , 3V 30xl0'o
V, Vt=8+71
mairaz
T - - . \ i",", , t+i=3l
Entonces: l=0; esto implica que a trav6s del
re.is(or de I M rampoco pasa corrienre. por r = 1 0' Q
lo cual: Yy=Y..
lils
Piden la lectura del amperimetro, del grdfico Rerolu.i6n
senota que es:1+i.
Graficamosel problema planteado
En ]a malla 1: )V:0
0 = 0 , 3 - 0 , 3 + ( t )( 3 0 x 1 0 r ) ( t ) ( 6 0 x 1 0 3 )
2I=i
to-r;
(102;- 1zrl1aox
0:0,3-(3r)
a, = C"mAt
-- a * ^ l
_Ed.r q P a d a _€ '_'
Por
25 V; 0,5 O
P.esisrorf:C"mAf (r)
375|
Editares
Lumbreras
., s,. ^ Rerolu(i6n
i:n la malla: /-Y=U
En la teterael6ctricael aguasecalientadebido
o=25 (t (0,s) (t (2) al calordisipadopor el resistor(efectojoule),
c q - o Lu n . r e m p e r a t J /r a 5 r - 1 "l L e . o n i e n - . r
+ i=10A a hervir.Luegode la ecuacion(l) del problen-ia
en (ll)
Reemplazamos 85 sededucelo siguiente
r = 3 0 0s
a,
.. va^
:L=V."t ToT
P....=fR-
AI
+,.
A) 30 min- 15 mrn
B) 35 min - 20 n)in rrl
C) 45 min I0 min
] 14xl5=C"mtrr (r)
R
D) 60 min - 30 min
E) 50 min - 20 min
I 380
2.ocaso:r= 30 minuros Senota (IV) : (l); luego
+,=^,
rt2 rr2
'rt2 ji art ,t - ri .t0minuros
Bx3O = C"rn\t ,.,r=
0t)
Rz i;l
Por lo tanto, f3=45 mjn y fa: 10 min
Senota (I):(ll),luego se obtiene
r' ra B2- . 1 5 tr2
"1q.Jo R,_2R
RR:
t12
gxt. (III)
= 6"^6t
Rr
1^r I
IO
I
gr6ficarlo sigtriente
.+ $^,=r^
| €':1^
+l Ir I
I
l"
Vau'xtn=6"a69 0v)
38tl
Edrtcres
Lumbreras
)
Q. = 40%E11,;o,,a" oo. ) Cf ?nAt=; P.c.isr.r,
r (I)
, r ;.in.i r
,, s.. ^
A n o r a . p a r at a m a u a : z - v : u
f) . I
( l ) ( 4 8 0()6 ) =:l( 2 ' ) ( e 6 () r )1 x 0 , 2). 1r : 7 8 , 1 2s
.---,- l:r I
caLorias
joules
calorias
El sistema el6ctrico del calefactordisipa calor
por efecto joule, este calor es absorbido por el
aire encerrado en la habitaci6n hasta aumentar
> u t e m p e r d t u r ae n \ t - 4 . 8 4 ' C e n u n t i e m p o I
que debemos caicular
DROBLEITIA
N.O88
e1 lll3 2,smr)
m.,"=r.3
Indique cuento tiempo (en minutos), aproxi-
madamente, debe funcionar el calefactor de mu,"=l3 9 25
una habitaci6n cuyas dimensiones son 3 m;
3 m y 2,5 m para elevar la temperatura, en
,1,8,1"C, del aire encerrado en dicha habita De lo expuesto se obtiene
Iraz
Pc: potencia
consumda porlashornillas
PROBLETAA
N.O89
Dos hornillas el6ctricasconectadasen paralelo
R1
a una red el6ctricaconsumen50 W si uno de
ellos consume20 W /qu6 potencia total con- ,'= Rt + R2
sumir6n estashornillas conectadasen serie? R2
^R,=20W Pt,,= 3o w
5 0w - 2 0 w - P n , P R- 3 0 \ . \ a;lr
3ffi1
Edltores
Lumbreras
PROBLEI.IAN.. 90 Piden Rt si
1 6 R :, 1 6 1 p ' + ( 2 )( 4 )( R1 )
o:Ri -8Rr+16
R. 4
- --4
Potencia por losresistores
consumida R,
- icn paraLelol
ia o 4R, PROBLEIAAX.O91
4+Rl
Se tienen dos resistores de 6 Q y 12 !f, y una
B fuente ideal de 36V Si queremos obtener la
mixima potencia disipada, las conectamos
Potenciaconsumidapor los resistores enue sr adecuadamenre.Derermine la maxima
potencia disipada.
42 _lr4 R)
'. 1 1 _ v - , u _
;i4&I R A) 72W B) 324W C) 27W
l.'*'J D) 23,1W E) 432 W
lrrz,
Rsrolu(i6n Pero
Segin el enunciadodel problema
(Rr+ Rr)2:P I lPrz1 2p,p,
1." caso:conexi6nen serie
Entonces
_ R , R , _ _ _ r t ,- , ,. ,
l>_- l>
(Rr + R2)- P.oD
38si
Editores
Lumbreras
Rgroluclon X.O93
PROBLETAA
De acuerdo con el problema, planteamos lo Paratransportarenergiael6ctricahaciaun foco
siguiente quetrabajaa 200 Vy 100W seutilizandosca-
o
blesde 200 m; 10 mr de secci6ntransversal
8
y p=2x 1o om. si el focofuncionacorrecta-
A*ffiF..Tqlb ffi-z
;r 4 ,r ::? mentedurante10 h, Zqu6cantidadde energia
sepierdeen el transporte?
n pilas
A) 36 kJ
B) 40 kJ
c) 15 kJ
tt
l:-+]h - - .,--4rvi^-l.r- D) 60 kj
\
\;, E) 72 kJ
Luego R€roluci6n
Segin el enunciado,planteamoslo siguiente
^f!/!I'\7
a {\,'ju.:lll--!!!!t--=rli ... ---rM/!r--=lll--"
n pilas
p=2x103o.m
Fl=200
6m2
m ---l
f " -n--
Reducimos el circuito y conectamos A con z, S=10
tal como indica el enunciado
De la ley de Poulliet
_ pr (2.10")(200) ,^
s 10.
I,i*
11,, = -== =
Rnff
lrss
Luego PROELEIIAN.O'4
Tnnz
1 0 0_ : : _ : - I=400O En el circLritomoqtrado.el rango de R. es
[0;44]. Si entre los terminalesA y B se
conectaun radio de 6 V y 3 W determine la
mdxima tensi6n (voltaje) de Ia fuente ideal
Luego
para que el radio funcione normalmene.
lO0-100i + i:0,5 A
La resistenciael6ctricadel foco es r=400 f2 y
la intensidad de corriente que debe pasar a
travdsde 6l debeser i=0,5 A paraque funcione
collectaIIlente.
Rerolu(i6n
R:4 O
Segin ei enunciadodel problema
r:400 O
1o
R=4O I'= t,5 A
6()
La energiaque se pierde en el transportees la tt,,l
que se disipa a trav6s de los dos cables,por lo t:0,5 A
tanto,parat:10 horasse tiene: B
E:2p Rt:2(i2R)t = (2)(0,5r)(4)( 1Ox 3600)
r : 0 , 5 A e s l a i n t e n s i d a dd e c o r r i e n t en e c e s a n a
para que la radio fLtncionenormalmente.
387|
Editnres
Lumbreras
Piden: Reroluci6n
ydi!: voltaje miximo de la fuente para que la Graficamos el problema con las condiciones
radio funcione normalmente. dedas
A
Se indica: R, e [0,4 Q]
Ademds, en el nodo A:
L : 1 + 0 , s= 1 , 5A
Seindicaque lapotencia que cedeel acumulador
Ahora,en la maliaizquierda:
IV=0 a1circuito exterior es P,1:8 W pero
0 : v - ( r , 5 )( R - ) ( 1 )( 6 )
P1=P"n,1;1- P3" 1,1
1 , 5R , + 6 = v
e,r=Q1tlr (t)
Entonces
X.. 95
PROBLEITA
8: (i) (4) (1'?)(0,08)
Un acumulador cr:ya resistencia interna es
r:0,08 !). concouienteIl =4 A, cedeal circui- i=2,32 V
to exterior una potencia de 8 W. lQu6 poten-
Pidcn P.asi 11:6 A
cia cederdal circuito exterior con una cornen
tede6A?
Ahora, en la ecuacion (l)
A) 9W (6)- (61(0,08)
P,= (2,32)
B) 11W
. . . P ; : 1 1 , 0 4W
c) 1sw
D ) 1 1 , 0 4W
E) 22W
lrss
PROBLEIIA N.O96
3f)
9 6V f''" II
(R=6o) 96V 6()
"'J
Piden Pd,s(D:potencia disipada por el foco.
=12R
P,1;.10; 0)
Reemplazamos en (l)
P d i " ( D :( 4 1 ( 6 ) : 9 6 W
Idtores
[umbreras
PROBLEIAA
N.O97
ZA qu6 distancia del extremo A debe ubicarse el cursor del reostato para que el foco de
nominales?(lru:90 cm; R;n:45 O).
100w y 200 V trabajeen condiciones
2 2 0V
10o
A) 10 cm B) 20 cm C) 40 cm D) 50 cm E) 60 cm
Rcrolu(i6n
Graficamos segrin el enunciado del problena
fig. t
+-90cm l
10() l0 f)
R 1 . . n : 4 0 0A
( 2 0 0v - 1 0 0 w )
R: resistenciael6ctricadel conductor,4P.
IR
90cm 45Q
(r)
Issn
Ahora, de la especificaci6ndel foco R.roluci6n
(200V- 100W) se obtiene Graficamoslo que acontece
^v'
^fo.o
R
Luego
1 5 0V
t)t
)oo2
100=:: ___rR.-_-= 400 o 2
-
;;ro
PROBLEI'IA
N.O99
En el circuitomostrado,lasespecificacionesrlelfocoA son de 300 W y 30 V Hallela potenciaque
consumeal cerrarel interruotor si estefuncionacorrectamente.
40
1 4 4V 1 2( )
Rerolu(i6n
Graficamos de acuerdo con el enunciado
40 .+f2
A (30V 300W) R , r = 3o
1 4 4V 12O 1,1M2()
PidenP11,111:
potenciadisipadapor el foco,4.
_v2
" R,1
Luego
?o2
300== ; R/ =3O
Issz
Luego,de la primera reglade Kirchhoff en x se Entonces
deduce
I=3i+4i:7i +;=s(1)=ee
\.2 )
Ahora,en la mallasombreada:
Iy=0
Por lo tanto,
o= taa (+t)(3) (zi)(tu)
Pdi.(.)= (4i)2RA: (61(:) = tOS W
- ;-: a
2 G;L!.
PROBLEITAX.C IOO
Las especi6caciones de los focos mostrados son V voltios yp rvatts. Determine la mirima potencia
que puede entregar el conjunto de focos.
6P -' 8P
A): ", D)= -/;
3 "l;
3 3
Reroluci6n
Segin el enunciadodel problema
fi8. 1
v./y=(2i ) (R) = (i ) (2 R )= 2i R
L u e g oe n x
R""=2R
3$l
lumbreras
Edtores
potenciam6ximadisipadapor el circuito.
PidenPmax:
es:y-P.
Seindicaque paracadafoco la especificaci6n
y es el voltajemaximoque puedeexperimentar cadafocoy con estodisjPareentoncessu mexima
potenciaP. De la figura 2 se nota que el resistorr es el que experimentamayor intensidadde
indicada(V-P) en caso
corriente,por lo cual solo este foco funcionariabajo la especificaci6n
de que el circuitodisipesu m6ximapotencia.Ahora, como se pide calcularla maximapotencia
disipadaparar se obtiene
y':I
'-
R f P = e t ' ? -R i = i ' ? n (D
y=3iRl
..:-v
3
R-'r = 2 R
3
Luego
Reemplazamos(l) en (ll)
/p\ s
p.,,^
=0s)|.n p
J=I
i ls/t
pRoBLEltAX.c 10t
Ahora, en la malla sombreada:IV=0
En el circuito mostrado, las fuentes son idea-
lesy el resistorde resisrencia
Rl disipaunapo-
tenciade 100W: Determinecuentodisipariasi ) €=ir
las fuentes firesenrealesy de igual resrstencia
En (l)
interna r.
ruu I
e r, \
r-ry-rrry:r EJltota
35sI
Editores
Lumhreras
en (lII)
Reemplazando
rrr12 ll€l
'^r it (IV)
r '\4] 16r
(ll) en (IV)
Ahora reemplazamos
I
P ^ = ' - 0 0 0 )= 6 . 2 5w
cu';]s
X.. 102
PROBLEIAA
Un calefactordel nicromodisipa500 W cuandose le aplicauna diferenciade potencialde 100V
y la temperaturadel alambrees 800 oC. eQuePotenciadisipariasi se mantuviesela temperatura
del alambreen 200 oC medianteun ba6o refrigeranteen aceite?Considereque la diferenciade
4 x 10 a oC 1).
potencialno carnbia.(ornt.,on,o=
Rcrolu(i6n
Lo que proponeel problemaes lo siguiente
v r s : 1 0 0v
|:ss
Piden P6,,1r1 Haciendo (ll) enrre (III)
La disminuci6n de temperatura implica una
disminuci6n de longitud del alambre (consi-
deraremosque Ia variaci6nde Ia seccronrecla
del alambrees despreciable).
=rolarmu.e)
lrluramrrey (l +cd T)
- loo2
rdis(0) (alambre) =
-
^0(alambre)
I O
' 'O 2
5OO- /lt\
R0,r,.o,",
3s7|
Id]tores
Lumbreras
A) 6V
B) 12V
c) 9v
D)8v
E) rsv
Reroluci6n
el problemaplanteado
Graficamos
6()
6c)
!rss
Los resistores de 6 f) estan en paralelo, luego R€roluci6n
Ror=3 Q
Luego se obtiene
.\
Pidenr
3()
Seindica
Seindicanf:75qo
'PY=810W (r)
1=: ) r=l o . 90o/oPv=pv (tD
r+3 4
' 90%Pc=PM (III)
Piden (: fem de la fuente de voltaje
Py: potencia que absorbe el ventilador.
En la malla:)Y:0
P . , : p o ( e n c i ae n l r e g a d ap o r e l m o r o r .
0 = E - ( 2 )( 1 ) ( 2 ) ( 3 )
Pc: potencia enrregada por el generador.
.. i:8 v
Ahora, para el generador
35s!
Edtores
Lumbreras
L u e g o :1 0 9 o 1 0 0 0 : 5 2 r s r=19
--=---r -
Lldve L1
PROBLEIAA .O I06
Un notor de 80% de eficienciaes conectado a una fuente de voltaje constante (400 V) Si la fe-
sistencia eldctrica del motor es de 50 Q y ftrncjona con una fiecuencia de 80 Hz, icuinto trabajo
mecinico desarrollarddurante cinco vueltas de rotaci6n de su eje?
Rerolu(i6n
Graficamos e1problema con las condiciones dadas
- 1 2 0 0 , +. . ,
Pi5 5
Iann
Ademes '
-a^\' R" + 3 ' B) i:
N.o vueltas f
tiempo transcurrido
.' ./ R-'\
para 5 vueltas \R+3r'./
Entonces
Rcrolu(i6n
I Segfn el enunciadodel problema
t6
R+r
Reemplazamosen (l)
4 ) l .l
w_11200 l_t6o I
5 \16/
E n e l f u n c r o n a m i e n t od e l m o i o r d e l v e n t r l a d o r
hay disipaci6n de energia por efecto joule y por
rozamiento.
o*;]1
n1
-
PROBLEI'IA
N.o107 rloen
rl2
En el circuito el6ctricomostrado,determineIa
relaci6nde las eficienciasde las fuentes 1 y 2.
rr_ t -, 2 : e 2 n
1{1r (")
nVW'------------l ; )r r,
--
o*'
]j o r I Donde
l
tffi I1: eficienciade la fuente (1)
'',I
f--f-,r114,nl
q2: eficiencia de la fuente (2)
40ri
Iditores
Iumbreras
. 5._,
OII)
4
rclj,ot
iii
(III) en (l)
Reemplazando
q,\
i=100V
/
:' = t R ' ' ) l 2 i - 1 1
\ 4) T
t=rn*,lf1l
P o r e f e c r ol o u l e e l r e . i . l o ' R - J 6 a d i . i p a c , ,
> z'i=1(n+,') (IV) lot que es absorbido por el agua (80o,/o) y el
ambiente (20%).
.r .r t2c -
J que nos piden calcular.
1i(R+r)_ii, t f ? n r l l 6Rrr De lo expuesto se obtiene
\2 4)
80o1oEa;,n.a" =
ro. Q.6,"-r"
cr alu
!mz
Luego
Luego
4
-P,intt=C"mAt 8oo/o=Yd- !=!a
6t 5 100
4 v1 80=vab
-4t=c".at
5R (r)
Reemplazamosen (l)
Como la eficiencia de la fuente de tensi6n es
lr=807o fr+ r/soz).
ll;ll --
.l
l r f j lx 0,24 = (1)(240)(100- 20)
L\)/\:o / J
enlonces calorias
Joules
,
- - P,i,it
_q
. . t = 2 5 0s
4ffi1
Capitulo
i{$&a
7
Capacitores
.t
ili'::
ll
I
."l
i!ir.r.shot
"'/
En los radrorreceptorcs, cimaras ioto!!r.iiicas,te evisores,
computacloras, v otros aparatoselcct16|licosse utilizanlos
capacitofes,c1spositilos que sirven para acumular carga
elactricay ener!lr-.i clictrica. Los c.lpacitorcspucclencon-
d u c i f c o n i e n t ec o n t i n u as 6 l o d u r a n t eu n i n s t . r n t e( p o r l o
cual podemos clecirque los capacitores,pafa as setiales
,orr,n--. .on ,,t't^uI'nro' trJi,,' ru qu, t r,'.a,r'
bien como conductoresen circuitosde corricntc alterna.
Est.rpropiedad lo convrerte en un clispositi\o nt!v rltil
cLrarrdose dcbe impeclirqLrela c()rrientecontinu.tentre a
determinadaparte cle |ln circulto el6ctfico, pefo en c:rnr
l)io quercnros que pase a .rltcrna.Los capacitoresse fn
b t i c a nc n g r a nr a r l e d a dd e f o r m a s1 ,s e p u e d e nm a n d n fa
hacer dc acuerdo a las neccsidacles de caclauno. El aire.
ia nrica. la cerjnrica. el papel, eJ aceite v el l.rr:io se usan
como die Fctricos,scgrin a utilicl;rcl que se pretencladar al
disposrti\'o.
Capitulo
Capacito
alslante. arrlba.
407|
Editores
Lumbreras
Rerohcion
Graficamose1problema
q
A) 2 rrF B)
C) 4$F
D) 5$F E)
l. Falso
Rerolu(i6n
La pila bombea 1oselectronesiibres de una
placa a la otra. Preguntanpor C6n,"o1
ll. Falso
Se estableceuna corriente cl6ctricadurante
e1 proceso de carga de las placas;recuerde
que el proceso de carga finaliza cuando
el voltaje entre 1asplacas es igual al de la
Daterla.
ill. Falso
D u ' a n t e e l p r o c e ' o d e c a r g ae l c a n p o e ' e c
trico aumenta; en el momento que finaliza
pl . rn-^ -. l ,- , . ., ,, ,, .^ r e c l e ns e
Cb'.] :
PROBLEMAX.O3
l+rr
Finalmente
',------_,f'ff]'=
8tF 8uF v
R^R
c6o,oq,=-=4PF
pRoBLEmA
X.o4
Para el esquema mostrado, Cj es la capacitanciadel capacitor equivalente entre A y,f, mientras que C2
es la capacitanciadel capacitor equivalente entre F y D. Determrne C1/ C2.
2C
A) 2/3 t-l
B) 3/2
c) 4/3
D) 2/9
E) 4/9
l-D
R93oluci6n
Paradeterminar Ia capacidadequivalenteentre,,1y_l se colocaimaginariamenteuna firente de vol-
taje entre A y/, de donde se observaque los capacitoressef,aladosse encuentrandesconectados,
es decir,no se cargan;por consiguiente, si retiramosestoscapacrtores la capacidad
equivalente
entreAv/nosealtera.
40el
l u m b r e r aEsl : o r e s
Redlbujamos
2CC2C2
.a---l i----T_-l#F -.r q: r* l
\/
2c4 )-'{2c
t.v.
5ere (c)
ZC 2C 2C I I tr t
A- ll -|'. ll-./ =-=r-]
. \ t /(
"
- 2- .L_
\ '3 (l)
Anilogamente,parala capacidad
entrelr v D
6x6 -- (II)
c] (2.;3C)
c, (3c)
. c,=?
c29
a;ls
lztt0
DROBIEmAX.c 5 Si retiramos el capacitor conectadoentre los
A partir del gr6fico,determinela capacidaddel terminales P y M, l^ capacidadequivalente
capacitorequivalente(C:5 pF) entre A y B. entre los puntos A y B no se altera.
c/2
'/2
Rcrolucl6n ^=17"
Preguntan por C"-,,o, si C:5 uF
c/z - pardero
^ c c ^--
LEa(ABt=-+-=L=)!t'
PrOBlEl,lA N.o 6
cortocircuito En el circuito mostrado, determine la capaci-
tancia(en pF) equivalenteentreM yN.
Redibujamosel sistemade capacitores
A)2
c)3
D) 3,5
cr=c\ | ,/ cq=C E)4
M
"-t-
'7ttF
Se observa que
(cr)(cz)= (c:)(c+)
EntoncesVo=Vna;el capacitorentre los puntos
M y P no se carga.
4fl1
[umhreras
Editares
Rerglucign PROBLEITAX." 7
Se va a determinar Cuc("r", (e. gF); para ello
En el circuito, determine la capacitanciaequi-
colocamos puntos que ayudardn a observar e1
valenteentreAvB.
tipo de conexi6n.
1,1pF
Luego
Cr:2 uF A) 7 LrF B) 9 LrF
C ) 1 1| l F
C,:6 uF^ C,:6 D ) 1 3r F E) 15 r|F
'n,'iJtr
-7BF lF--lF
cb'as
I rrlz
Redibujamos
- ' C r= 4 u F
':,I
&
C s : 2 g F +C a =5 ! F
B B Cz:2O trtF
/ ^ sr20
07"
Cz:7 ItF
C,4B:Ca+C6=7+4:11pF
PROBLEITIA
I." I
Con unos alambresmet6licos se forma un armaz6n cibico y en cada arista se ha colocadoun
capacitorde capacitanciaigual a l0 pF Sepide la capacitanciaequivalenteentre dos v6rtices que
podrian ser unidos por una diagonalprincipal.
Reroluci6n
Repartimosla cargatotal en los capacitores,
considerandoque por el nodo A jngresa3e y por
el nodo B sale3Q.
C
(r)
(Q/2)
nl
1o
)
7
(.{) (Q/2)
-=:+
l o o ( o / 2 \-o s o+ : = j
CO,CCCZC C,r,s-12 UF
ilrtl
PROBLEI,IAN.o 9
El esquemaque se muestra es un arreglo ilimitado de capacitores./Cu6l es la capacitanciaequi-
valenteentre A vI?
A) C(A_D B) - 1)
c) c
;(J3
"-*-T-T-
t .T
l t l 'T 'T
D) r) E) - 1)
;(Js ;(Js I | | t---- cc
Retoluci6n
Sepide C,,
AA
I
I
l
Luego
- C(C + CAr)
2C+CAl
Resolviendo
(C+cA) a-
c A' 2' = : ( J s - 1 )
Lumhreras
Iditores
PROBLE'iIAt{.' 1O
6$F B) 4pF c) 3 u F
D) 2 v F
- u.,;; bc 6. -
'5C55
Reioluci6n
Preguntan por C4, si C=5 l1F C7,r:6 [F
E;1r
PROBLEI'IAN.O1T
A) 2C B)C c) 0 , 5 c
D) 0,25C 4C
Rcrolu(i6n
Al inicio
C'
wd B,
C
Tenemos Luego
-, c(zc) 2 -. 2 _. 2C)C
3C a-' '"
3 2C+Cl
2C1C - 4C(C+2C1)
2C+Cl ^' (r)
6C + 3Cl
Al cerrar el interruptor
paralelo--r
at a'
,-\ -jA ----l|----+---ll-
B{f ."
\-'j
serie
Tenemos Luego
(^q a -C'C" 4 c ( c+ c , )
C':C+Cl C'=4C "" C'+C" 5C+Cr
0r)
4t7N
Iumbreras
Edtores
c2, 2ctc+c2=o
Del dato
Resolviendo
t'"1=V,.+V,"+/16=9 V
ut-e
0v)
Igualamos(III) ,v (lV)
ipF qr^
q2 + q1= zqz
;:
A) 9V B) 8V c) 6v
D) 5V E) 4V En (lI)
Rerolu(i6n 1(2qr+
) q, _
n
6
Se quiere determinar 4b, sabiendo que
% r = 9v > q 2 = 6U C y q L = 1 2 1 L C
Reemplazamosen (l)
+T+||_+''_l +1'. .. 2 ( 1 2 ) +( 6 )
Qfqr3pF 6 p r F q r fQ
] 6!F b
l4rs
PROBLEMA
X.OI3 Al conectarselos capacitoresy alcanzar el
Se tienen dos capacitoresplanosde igualesdi- equilibrio electrost6tico,tenemos:
mensionesy las intensidadesdel campo el6c-
trico en sus interiores son Er y E2. Si se les
une con polaridadesinvertidas, determine el
m6dulo de la intensidad del campo el6ctrico
en el primer capacitor(El > E2).
. E.+E,
2 (2)
^' Ez -Et
"/- 2 Al conectarlosquedanen paralelo,y como tie-
nen igual capacidadadquiririn cargasiguales.
D) 2ErE2 E) 2E2 Er Conservaci6nde carga
Rsrolucl6n
+u +:
Preguntan por la intensidad (E) del capacitor t---T-! f-=i
(1) luego de conectarse con (2). (+s1) t',
| I
It l wl
-ll | +!
( qz) (s)
- + I
|
q2 e) qr-qz=2q' (r)
Dato: El > E2 Ademis
s=cv=c(Ed)
l+)'[?) En (l)
Entonces 2
4t>Qz
[umbreras
Edtores
PROBLEIAAN.O14 PROBLETAAN.O t 5
6uF 4lF 2 uF
6pF
1 0v
A) 20 |lC B) -?0pC C) 40 uC
D) 36 FC E) 60 pC A) 20 B) 40 c) 80
D) 120 E) 160
Rerolu(i6n
La iDc6gniraes la cantidadde cargaacumulada ReioluGi6n
por cadacapacrtor
Se quiere la cantidad de carga que almacena
q el sistema, para ello vamos a determinar el
?vF pn
<icipmr i\.rlFnra
2vF
De1grifico
q
yD
I
vA
2
'*'
=L
3
4 I 1 0v
Ilzn
Luego
r 0v
-. ( 4 )( 2 ) 4 - Sistema equivalenre
6 3' o, i
A A Q:cer{rr
-, (8)(4) 8 _ 4 !F
Q= (+pr)(t 0)
123 lI q '
i! ----r'1F n
Q=40 ttc
Del tiltimo gr6fico t0v
49
C t o , r u ,= C + C ' = - + : = 4 liF
33 cb;1a
PROBLEMA
X.OT6
Parael siguientecircuito capacirivo,determinela diferenciade potencialentrelos puntosA y B.
B)6V c) 8v
D) t 2 v E) 16V
42ti
Editores
Iumbreras
2C (3q,)
y^ - 1 -LaJ
. ) C C ) C 2 C C 2 C - - \ \ q , )- ( ) q )
loqz
6 0= ) q.:r2 c
2C
En (l)
2C
, = (12C)
,uel
Reduciendo c
V s s : 1 2Y
lrl aAr
(q)l
q';)
.) PROBLEITTA
N.. I7
Los capacitoresinicialmenteestin descargados
y se conectanformando el circuito mostrado
v,o=t (r) con e1 interruptor S cerrado.Determine Ia
diferenciade potencialentreA y B cuandose
alcanzael equilibrio electrostdtico.
Relacionamos q1 y q2
2Qz
v 1 \ 4 r r E T v,,B \ r Qz 4z
E-E c
Tambi6n
YAM =
Luego
2q, q1
cc
-+ q\=2q2
A) 100v B) 200/3V
En el nodo .4
c) 100v
q:qt+qz=3q2 D) 200/3V E) -50V
Irrzz
Reroh|ci6n
Preguntanpor yrB cuando el sistemaalcanzael equilibrio electrost6tico.
+200v
$ c':z pr
6lrF
la
pRoBLEtia x.o t I
Determine la cantidadde cargatotal que fluye por el punto,4 del sistemadel capacitormostrado
cuando se cierran simult6neamentelos interuptores (C: a pF).
A) 5pC
B) -10 pC
C) -15 pC
D) -60 pC
E) 25rrc
4231
lumbreras
Edtores
Rerclu(i6n
Al cerrarlos interruptoreslos capacitores
se cargan,distribuy6ndose
ia cargata1como semuestra
en la grifica.Luegola cantidadde cargaque pasapor ei punto A esq'= G2+qt/2) (I)
9ll fqr)
2)\2)
st
lpl
f\ 2c,l.[r]
I l2l
ql
Vyp:10 V C
(M)
q ' = 6 0P C
Tambi6n
Como la cargaque fluye se debea los electro-
'-c 0rD nesiibres,la cargaque pasapor n es 60 pC.
z;1r
|+zrr
PROBLEIIA N.OT 9
. I ta F C-F. +C^l^
Lt +L2 Lt r!2
-, r2sl - uls2
\') ;--a--
Lt fU2
D) Er-Ez E) 4r+Eu
Rcrolu(i6n
Sedebehallar el voltaje entre P y M (ypM)
^
-'q
c. c)
c,^c, Cr+Cu
rF- 5 ri
q
grafico 2
l#l-
l.' I
N
c.c, ..
v" v*=* I
VN-VM=\2
f r+l
l
Reemplazamosen (l)
q"
vP-vM:
c)+42
0)
vpM=;--'--=+.,2
Lt -r L2 (u2 l
Del sistema equivalente, gr6fico 2
Luego
^q =
:Eq(AN) yaN
V ^ ^ ,= '-' "'
Cl +Cz
CrCz - Q
C r + C 2 ( E r- € r )
[umbreras
Fdtores
PROBLEITA
N.O20 Luego
Si 5 ms despuds de cerrarel interruptorS la can V =L+V
t i d a dd ec : r g ae l e c r r , aqau er l m d a e nudn L r p . r . i . cr'
tor es 15 pC, determinee1vokajede la fuente. t5
La grifica adjunta nos muestra c6mo varia el 6
voltajede C, en cl transcurso del tiempo.
v,(v) O;1D
PROBLEMA
X.O2I
En el circuito,zqudcantidadde cargahayen la
placaI dei capacitorde C:3 |rF?
6gF
t-- ]
.^ \l
ilzs
La placa (1) presentauna cargade Rsroluci6n
Para determinar el voltaje entre.4 y B observe-
q: Gt q2) 0)
mos c6mo se cargan los capacitores.
T r a y e c tAo > B ) M
55V
20=2q1-qz - 2a. a. =60 OD
Trayecto.A JB JC
-- At At
vAc=vAB+vB.=;+;
En el gr6fico
PROBLETAAN.. '2
4r=42/3 0n)
Determine el voltaje entreA yB en ei siguiente TrayectoMJA+B
circuito. q
-. S1
vMB=vM.\+vAB=E+i
C
rt
r-ffts--t
T- En el nodo A
Il t l
5sv+ 2c+ izc q:qt+q2
B Luego
4271
Lumhreras
Editares
De (III) De Ja gr6fica
-- 2 ( q ,/ 3 ) + 3 q , l l q , d,t
v^-vs=t
2C 6C -
tl.
f( )
r !l=30 vr-vt=i
C
* 4' q, (r)
En (I) ".r "r 4
y \ ^ - : l( 3 0 ) = r 5 v Celculo de qr
I
z;1A TiayectoB-)AJH
v B H = v B A *,". r i i = : A
* ?t 4 t
PROBLEIIAN.O2!
)u=- + o.=/5ll(
S e m L r e < l |eal r > q u e m ad e u n c i r . u i r o . a p a c i - 6"
tivo. lcuiil es la diferenciade potencialentre
Avlt Cdlculo de q,
TiayectoB )/JH
Observe
(2)(12): (4)(6)
q1 4uF*4:
vt=vJ
Vgs:50V
4 - vr=o
irzr
PROBLEITiA
N.O'4 Al cerrar el interruptor, Ios capacitoresC1 y
C2 quedanconectadosen paraleloy surge una
En el sistema mostrado, solo el capacitor
rransferencia de cargadel capacirorC al capa-
Cr :3 l]F est6electrizado.
Si V^r:200 V luego
citor C2, esta transferenciafinaliza cuando el
de cerrarS, cqu6podemosafirmar?
voltaje en ambos capacitoresse iguaia.
.<d--
I. Verdadero
Al cerrarel interruptorY/:YD:Yc
II. Verdadero
qi=n" q" ) 2 4 0 ' l o 6 : n " ( 1 , 6 ' 1 0l e )
Seobservaque -) n e: 1 5 1 0 1 4
IIL Falso
q1: (3 F) (200) + q r : 6 0 0 p C Cl y C2 est6n en paralelo,por tener termi-
nalesiguales.
Qil" =qr +qz
Qil" =600uC
Iumbreras
Id]tores
PROBLEIAAl{.O25
De los capacitores que se muestranse tienen
los siguientesdatos:
C ]= 8 p F y V r = 3 0 0 V
C2=2pF y Vz=200V
Si secierra,;qu6 voltajesoporracadacapacitor?
s t,,
,, 4t q2
(t)
+ + +t+ !l L2
0)
TT
-t
,
q\ qlz
82
=
-' q\=4q2
A) 220 Y 210 V Por conservaci6n de carga
c) 260 v
D) 280 V E) 300 v
En (l)
.v.v N =
5 6 0= 2 8 0 V
2
En (l)
Q= (+24) + (36)= + 60 lrc
lQl =60 pc
V* = Vo,+Vru=l+\ Como la cargaque fluye es negativa,entonces
la cargaQ debetener el sentidoopuestoal asu-
mido. Para la respuestase este considerando
no=la -; q=144pc
solo el valor de la carga.
Despu€s
A
cbar
PROBLEITAN.C2'
Se tiene un capacitor plano que ha sido co-
nectado.a una fuente de voltaie constante y
despreciaremosla resistenciael6ctrica de los
alambres conductores.Determine Ia relaci6n
qr:VAMC1:60 (2): I2O t\C entre Ia intensidadde corrienteque circula por
el conductor y la cantidadde cargaen la placa
q2:vMs C2:60 (3) = 18OPC A en el instante mostrado, si se sabeque esta
EnM desciendecon una raprdez t=2 cm/s.
Qr
ul
++++++++
a llsi '_v
M l[s', h =0,5 cm
/++l++ 1
Se observaque
a) 8s1 B) 2 s-1 c)
Q=q\+qi (r) D) 0,5 s-r 20st
fitl
[umbreras
Ediores
. "" 4 [ 1
D) VFF
1l= &
[l vAr i] Yrs
Rero|||cirir
1= 4s I 2C
qo
^ 1 Q2
2U
Ir,,zz
En (l) Luego
7e2
_:<_: t02 /r\
) U2> U\ Q = €_ _o\A, dv. lr : l
2 U, 2 ut
II. Falsa L a c a n r i d a dd e c a r g aa l m a c e n a d ae s i n v e r -
Debido a la fuente de voltaje, el capacitor samente proporcional a la distancia (d) en
no cambiade voltaje. tre placas.
IIL Falsa
II. Falsa
El capacitoraisladono ganani pierdecarga;
por consiguiente,su cargano varia. Para un campo el6ctrico homog€neo
V,16= Eda6
a;rr
, #t=*
f,=r'a
pRoSLElia x.o !9
j ld
Sef,alesi las siguientesproposicionesson ver- -o
daderas(V) o faisas(F). toA
l. A un capacitorconectadoa una fuente seIe
separansus armaduras,entonces,se elec- La intensidad (E) no dependede la separa-
triza afn mds. ci6n de las placas(d).
II. Si a un capacitor electrizadoy aislado se
III. Verdadera
le aproximan sus armaduras,la intensidad
Al colocar el diel6ctrico la capacidadau-
del campo entre ellas aumenta.
menta; por lo tanto, la carga debeda au-
III. Si a un capacitor electrizadoy aislado se
mentar,pero como el sistemase encuentra
l e i n l r o d u c eu n d i e l e c r r i c e
o l. v o l r a j ee n r r e
aislado,no cambiala carga,lo que cambia
sus armaduras disminuye en un factor
es el voltaje(disminuye).
igual a la constanredieldctrica(e).
Rcroluci6n s
I. Falsa
Inicio
,. q .. q q
"co '
CF (€Co)
Se sabeque v^
,.
a=cv=l%
+]v
Iditares
Lumbreras
PROBLEIiAN.O!O
proposiciones,
Respectode Iassiguientes indiquesi sonverdaderas (V) o falsas(F)
en
l. Cuandose introduceun diel6ctrico un capacirorquc esri conectado a una fuente,el voltaie
\
d e l J l U e n l PO l \ m l n U f c a Y j
?.
IL La capacitanciade un capacitor depende de la geometrla del capacitor y dei medio existente
entre sus placas.
Ill. si se quiere introducir un diel6ctricoentre 1asplacasdc un capacitorplano, haY que Iealjzar tla-
bajo positivo para vencer las fuerzas del campo existenre entre las placas
lv un diel6ctrico es un material no conductor cuyas ntol6culas son polares necesarianrentepara
que el diel6ctrico se pueda polatrzar.
R€rolucion
L Falsa
entre los extremosdel capacitorno variael
El voltajede la fuenteno varia;por consiguiente,
voltaje.E1diel6ctricoaumenta la capacidaddel aumentando1acargaalmacenada.
capacitor,
Il. Verdadera
lll. Falsa
Energia iniciai del capacirot
rn2
a -u
--
i \ '- /Zi",i '. r Ii t-
2 cn
ro(€+ l).4.
^\ --2rd o, Eo €.A.
^,
2d(1+E)
,rea(a.)
I I
-\
!/
zto €4.
::-- .
4 ( t+ € )
T-
d
€o €A
LFffi,,,
^,
u F.) €o €A
/ ,.-- :-
4 ( €- r ) d
Rcroluci6n
El capacitormostrado se puedeconsiderarcomo dos capacitoresen serie
Tenemos En (I)
Reemplazando
1A .A. -,
Lt =t0 - = 2.-
t07=c
_2tA
u,rl= :€o-
t ^t
c 2= € r, ^ 2 rn €.4.
L;r-;o+s)
l € oo ; ) =
Idtores
Lumbreras
PROBLEIIA .. !2
A un capacirof plano, en dos ocasionesdiferenres,se Lcha rellenado con dos diel6ctricos tal conto
se indica. En rales condiciones,detern-rinela telaci6n de capacitancias(l) rcspecto dc (2)
diel6ctricas.
K r, K.: cor-israntes
Kr(.r '+K K.
A)
2 ( K ,* a r l : (K, + K. )-
tr)
2KtK2 {t
c)
G -it ---
,r,r I
Kr(: -. (,('
D)
,l(Kr , K. )'] ' (K: = /<t .tl
)
Rerolu(ion
c.
5e deDedetermlnar
-
Cilculo de C1
i-l
!
d
)l
. c =^,.+-2^ rA
'alal
t.z.:
d
; d ,a I.A
) d-t1
l:l
. C.C" /€,,AI - 2Kr(- f€ A)
r^r Krl l 0)
C +C 2 e . i , ( K :+ K : ) | d I
Cdlcr-r)o
de C2
. E\/2
c'
{t
li.:n::-
4J!
Tenemos Consideramosuna placa, 1aque dividimos en
(a / l\ a elementospeque6os.
Cz=C'+C =K, eo::1-::+ r,
xa(a / 2)
d
cr 4K1K2
C2 (I(, + r.)2
AF1=EAq1
L.F2=E L.q2
PROELE|A .o 3t AF3:E A q3 (+)
Un capacitorplano tiene un 6rea,A en sus ar- I
madurasque esrenelectrizadascon Q. ZCu6les
LF":E Aq"
el m6dulo de la fuerzaentre las armaduras?
F = E ( A q r+ A q 2 + . . .+ A q n )
^, a' -.
D J- -
2e' -. -4e2
L'
€oA €oA €oA F= EQ (r)
02 De
2€o A. 4.a 1A
- o (:Q/1)
Reroluci6n 2€o 2xo
Preguntanpor la fuerzaentre las armadurasde
un capacitor. En (I)
Las armaduras al encontrarse cargadascon
signoscontrarios se atraen.
-
-a 2 A.€o
+Q
q
2IAEa
-;1r
437|
Editores
Lumhrergs
N.O34
PROBLEITA . Al retirar la fuente de voltaje, el capacitor
queda aisladosin ganar ni perder carga;
Setieneun capacitorvaclo de capacitancia 1 ;rF
p o r ( o n \ i E u i e n t e1.ar a r g as em a n t . c n e .
al que se le introduceun diel6ctrico(€ = 10) y
lo conectamos a una bateriade 50 V adem6s, . Al retirarel diel6ctrico,la capacidad
dismi-
luego de cieno tiempo lo desconectamos y nuye, v al no cambiarla cargacambiael
le retiramosel diel6ctrico.<Qudcantidadde voltaJe.
carga (en gC) almacenay qu6 voltaje (en V)
soporta? +Q _Q
A) 5; 500 lr \
I L:lUt .
B) 500; 500 4,5
C) s0;50
D) 500;50 Cilculo del nuevovoltaje
E) s0;s00
Rstoluci6n (s00): (1)yrB
Preguntanpor la cargay voltaje del capacitor
luego de desconectarlode Ia fuente y quitarle V r a = 5 0 0V
el diel6ctrico.
. . Q = 5 0 0l c j Y , r B : 5 0 0V
Inicio
d;lr
PROBLEIAA
X." t5
En el circuirocapacitivo,si uno de los capaci-
roresserellenaconun diel6ctrico(e:4), ZqLr6
cantidadde cargapasardpor la luente?
La cargadel capacitores
Q=CY
v
Condiel6ctrico
Q:e (cov) A) 1 5 0$ C
B) 1 8 0g C
Q : ( 1 0 () r ) ( 5 0 ) C) 200 uC
D) 2s0 pC
Q:500 |lC E) 300 LrC
|+rs
Rerolucl6n
^q
Paradeterminar la cargaque pasapor la fuen- Q , = r o o u| c I ^
te, al colocarel diel6ctricoprimero determina-
'f- g:!Q-4oouc
vacio
mos la cargaque almacenacadacapacitor(sin diel6crrico
diel6ctrico).
Asi Aq:400 pC- 100pC
.. Aq=300 pC
PROBLEIIAN.O36
Qr:Cr Vr Se muestran dos capacitoresde placasparale-
las, con la rinica diferenciade que uno presen-
Qr:Cr Vvv
ta un diel6crrico(€=2).
Qr: (5)(20)
Entonces
Q 1 : 1 0 0p C
Tambi6n
Q 2 : 1 0 0p C
Al colocar a uno de ellos el diel6ctrico (por
ejemploal de la izquierda).aumenrasu capaci- Indique verdadero (V) o falso (F) respectoa
dad, por consiguientealmacenardm6s carga. las siguientesproposiciones.
La carga final menos la carga inicial ser6 la I. La intensidad del campo el6ctrico en el
cargaque pasapor Ia ftrente. i n l e r i o rd e C l e i m e n o rq l r ee n C r .
II. Si e=4, seestarialograndoque la capacidad
r)
M del sistemase incremente.
fq- IIL Si se retira ei diel6ctrico, se tendria que
ai 20vl t r5llF disminuir la distancia entre las placasdel
d
Qz otro capacitor,de maneraque no cambiela
rdP4uudu ucr 5rrrcrId.
N
A) F\,'V
^q-Qi Qr (l) B) VFV
c) v\.v
Qi:CYilrN= (€ Co)VMN=(4) (5) (20) D) FFF
Qi:400rc E) WF
nsl
Iditores
Lumhreras
R"roluGi6n P R O B L E i IN
A..37
En el grifico En un circuitoelec{r6nicose ha malogradoun
capacitorv serequierede urgenciasu reempla-
zo.A un estudiantesele indicaque debecons
truirlo con las siguientescondiciones:debe
rener una capacitancia de 0,15 LrF,soportar
como mdximo un voltaje de 6 kV y entre sus
armadurasdebehaberun diel6ctricode €:3 ,v
tensi6nde ruptura de 200 MV/m. Entonces,
l. Falso
e l a r < a( e n m ' ) n _ r n i mqau e d e b el e n e rt a l c a
Los capacitores se encuentran en paralelo;
pacitores
por consiguiente,el voltaje entre sus placas
es el mrsmo.
A) 0,r2
B) 0 ,r 7
E j1=E2cl1
c) 0,2
D) 0,27
Si la separaci6n(d) es la misma, por condi- E) 0,32
ci6n dei problema
) Er:E2 Rcrolu(i6n
S ed e b ec o n s t r u iur n c a p a c i r ocro nl a s. i g u i e n -
II. Verdadero tes caracteristicas
C o =e C r+ C 2= 2 C 1 + C 2
C = 0 , 1 5t r F
CF:t'Cr+C2:4C1+C2
IIL Verdadero
Con diel6ctrico
f, - / U U- i r e n ( l o nd e r L r p t u r a l
C=2Ct+C2 m
Sin diel6ctrico (disminuye)
L0-Lt-L2
-.n
P a r aq u e l a c a p a c i d a dd e l s i ) r e m a n o ! a r i e
se tiene que aumentar la capacidad de Ct o
C2 (o ambos), una forma de lograr esto es
aao
disminu,vendo 1a distancia entre placas.
cc0
Iq+r
Luego Rerolucirin
V=Ed En el grdfico se pide la cargaque un capactror
transfierea otro, al desconectarlosde la fuente
Para: y rellena.run capacitorcon un diel6crrlco.
d-in ) 1/
Inicio
d.in r
, 6x10r
' (2)
200^10"
:L € ^+ c
d.in=3x10sm
\2)
Qt KC ,-, +
|2: C
PROBLEMA
N.OT8
N
Dos capacitoresde igual capacitancia(C) son
conectadosen paralelo a una bateria,con fem Al retirar la fuente, los capacitoresquedan
igual a 6. Si a uno de los capacirores,despu6s conectadosen paralelo.
de desconectarlosde ia bateria, se le rellena Relacionamoslas cargas
completamentecon un diel6ctricode constanre
v ^' ',', = 3 L = g z - q ) = K-q-)
K, en el equilibrio, lqu6 cantidad de cargase KC C
transfierede un capacitora otro?
La cargadel sistemaes
D) ^.rK-1\ .,
-' .,( 2K \ 14,
-\K+l/ zLq:(K+r)q2 - q2= ^.
"l r(+1./ \r\ f r/
44tl
Editares
Iumhreras
-_ 2a:
lq=4 ,tr=Li ^-
\^_Ll
. - - l- K 1 l
'
ld=La 'l(+li !
-;ir
_ c ^^ 7.-
Lpa=t+rL=tL
PROBLEIAAN.. 39
CpCCn
'
||t\
- f 7 L_I \
L
C.t. \2 )
t7\
(--+ c I
A) aumenta en ;1,/9C
B) aumenta cn 1/"1C
C) disminuyc cn 1,/,lC .' l(r7' l
"\
D) disminuvc en .1,/9C 9^
E) aunenta en 3/.lC .l
Rcrolu(ion c.. = 7 c
9
Sea
JC=C,. C., (l) fn (l)
Inicio 7al
939
CCC
.I- - F_- ll ^ .l-
ll-,) rof lo tal]|o. Jument] en L
i <rr r
9
L
c.,,. ch";l4
3
'|
442
PROBLEMA
N.O40 Redibujamos
Se muestran cuatro laminas de igual irea (,A,)
separadasigual disrancia.Si entre las ljminas
(1) y (2) colocamosun diel6ctrico(e=4), de- fi
terminela capacidad
treMyN.
el6ctricadel sisremaen-
__t--]_
-l-"-t-
rlitt
(r)
;\ _[
M'---t*!.':*:: .::,,r.,:*
T
)
&.,,,.-- -.r-*"'*]-/'
\---- i LLrego
A
or r . €oa
"'l
c) , €oA
d
'I C ( € +1 )
D)
tl t1
.,T
Reroluci6n - c(€- 1)(c)
'"' c(€+1)+c
.' t r ^ _ C ( €+ 1 )- C ( + + 1 )
1s+2) (a+2)
Reemplazando
- 5_ 5f€,,A]
Observe ''"
6 6ld/.1
A
C2=f,=6oG-=.
. 1 . c0^
A
Ct=€€iJ:1=€C
oar
4431
Editores
Iumbreras
N,O41
PROBLEIITA Ill. Verdadera
Al inicio:C=t Co
Un capacitorplanoest6conectado a unabateria
Despu6s:C :Co
y r e l l e n od e u n d i e l e c t r i c oD.a d oq u e ' e r e t i r a
co
e l d r e l e c t r i c ion, d r q u e5 i l r s p r o p o s i c i o n e ' n disminuye(€ > 1)
La capacidad
verdaderas (V) o falsas (F). lV Falsa
I. La energiano variaen el capacitor. QQ:CV=(€ C0)y:€ Coy
l l . E l v o l r a ] e n l r el o sr e r m i n a l ed' e l. a p a c i r o r
Q1:C V=C.lV
disminuye.
La cargadisminuye.
III. La capacidad el6ctricadisminuye
IV La canridad de carga (Q) de las placas V Verdadero
aumenta. Al variar la carga surge una transferencia
V 5 e e r r a b l e c eu n r a o r r i e n r ee l e c ( r i \ ap o r de carga (movimiento orientado de carga)
corto trempo. por un tiempobreve.
A) VFVFV B) FVVFV
c) FFWV
D) FFVFV
PROBLEITAN.O42
R€roluci6n Semuestraun capacitorplanorellenocompleta-
De1grifico menteconun diel6ctricodeconstanteKyunido a
unabateria. Siadichodiei6ctricoseleexlraeuna
longitudr y sele suelta,indiquesi lassiguientes
proposicionesson verdaderas(V) o falsas (F)
(lasdimensionesde las armadurasson lr x12 y
no hay ningin tipo de rozamiento).
L Falsa
l.e
U i-]2= - ( € C o ) Y ' = : C o Y '
I
1.
i r- L
uF =
;cDv'
L E1 capacitor atrae al diel6ctrico.
ll. Cuando el diel6ctrico rellena nuevamente
La energia almacenadadisminuye- al capacitor se detiene.
IL Falsa l l l . E l d l e l e c t n c or e a l i z ao . c i l a c . o n e ' .
Como no se desconectade la fuente, esta
siempre establece entre los terminales del A) VFV B) VFF
capacitor el mismo voltaje- D) VFV E) WF
I rrrr4
Reroluci6n
Observemoslo que sucedecon el diel6ctricoal ser soltado en ia posici6n
mostrada.
Verdadera
Existe atracci6n debido a la polarizaci6n
del diel6ctrico.
IL Falsa
Debido a Ia fuerza de atracci6n del capacitor
:1 /
(fuerza recuperadora) sobre el diel6ctrico,
este acelera.
En el insranre en que el diel6ctrico rellena
nuevamente al capacitor, la fuerza de atrac_
cion es nula, pero ha adquirido su veloci-
,, +++\ +++ dad mdxima.
l-
l+++++++l- IIL Verdadera
El dieldctrico oscila debido a la fuerza de
atracci6n,que es la fuerza recuperadora.
-/-
PROBIEIAA N.O43
445i
Edtotes
Lumbreras
Reroluci6n
L Falsa
-i
.+
\' + .F., {,,, El capacitor a trar,6s dc tuerzas elictricas de
rir:-..tfl: atracci6n se opone a la extracci6n dei diel6c
trico. Sn trabajo es negatlvo.
ii'
ll. Falsa
Por encontrarseaisladoel capacitor,se cumPle
que Q.=Q'
Qo
Voltaie
,LOinicial: Ii, = 9
.\ d. ,l l . l e r l -n a L : ,| . a Qo
'cKc, =-=-
c.
,\*ri C = KCL1
v =vf
El voitaje disminuye.
ll I. Verdadera
(a)
L I p n e r g r . qr ' . i l m a ( . n J ( . c d T r ( l o r e . |
2. a \
al trasladar1acarga-Q de una placa
secargadebidoaLtrabajoque realizaIa fr,Lente
El capaci(()1
a la otra.
448
Relaci6ntrabajo-energia La energia almacenada es
CV2
Qai.ip"ao:0,5
PROBLEMA
X.O44 La energia almacenada es
Un capacitorplano (desconectado)est6 elec- ,]
trizado con 48 mC y est6 a 12 V Si se le relle- U'_.Q'V' (ID
2'
na completamentecon un diel6ctrico(€=2,1),
calcule la variaci6n de energiaalmacenadaen La variaci6nde energiaalmacenadaes
el capacitor
AU=U'-Uo (IIl)
c"^v=o&
" c o- v^=Q
Condiel6ctrico:
447||
Idiiores
Iumbreras
La energiaalmacenadapor (3)
En (II):U'= jrc"r(f)=]".
t.
'2 0)
En (lll)
! /.-ll /c l\
-( -L/ i
-\(
" ' " Cdlculodel voltaje entre A y B
r " f 2f
A) 1rJ
B) 2/3 ttJ (r)
c) 3l1J PROBLEMAN.O46
D) 4BJ (2)
Se muestra el esquemade un circuito capaciti-
E) 6'uJ vo. Determine la energia (en p{) que almacena
el capacitor de 12 pF.
Rcrolu(i6n
Preguntan por la energia que almacena el
capacitor(3)
j
q:z pclfl4 rr
C::6 PF
(3)
q-'
l#,e
Rerolucirin
En el sistemacapacitorse determina la energiaalmacenadapor el
capactrorde l2 i.rF
6xF
/') 12 tL \ \*.'"
(2pr)
i<
\\
6pF
l .T
40v
t/,,,
3!F
* (,?r)
:2gF
(q:)
EnM q=60uC
Q = q t +c l z 0r) Tambi6n
q:l En (l)
''"
,, Qt -
,t *y 1utrry
I
u =1Q $,tN)
- q1:q2:q
En (ll) 1
u =;(2) (60)oo)
Q:2,1
u=600gJ
Tiayecto ,4 -r M J N
YAN=Y;,u+YnjN
a;;l!
44s
I
Iditrres
Lumhreras
l{.'at
PROBLEI'IA Entonces
h=2qr (lD
de un circultocapacilivo
Semue.rrael esquema
3PF En,ft
3pF
Q=qt+qz=3qt
-=-=
Lt )I{
TrayectoA )N )B
6ov+ 2 pF* *3 PF
tll llIl+
Y.ts= Y.l,v+ YMN+YNB
60
q
^- -o _ Q *Q_2(tq),(24r)
c 2 c 3 2
Determine en pJ la energia que almacena el
capacitor de 2 LrF. 60:3qr
.t q)
, PROELE A |.." 48
N ,it+-.s Se muestra el esquema de un circuito capaciti-
vo. ZCudl es la energia que almacenael capaci-
La energia almacenadapor C2:2 pF es
tor (l) (en pJ)?
1-2
\ \2
-l]-l
tr
2pF 6pF
Relacionandoql, qz y Q r-
T r a y e c t oM + P - - ) B )N ,0+
V-1= V11p+ Vpq* V5N
2 t,F 3sF
y.,. = 9-r19r 19r = 39,= lq
-r!CCCC(3gF)
qz 34t A) s0 B) 60 c) 90
(2 pr) (3 pF) D) 120 E) 150
lmn
nerolu(i6n De (II) y (III)
La energiaalmacenadapor (1) es
q 1 = 3 0p C
1^2
2C, 0) En (l)
(3oP)'?
Ma -? u=l
2 3tr
;i, 6pF
+ U =t s 0 p J
Q t :-
(1)
o1
4tn a;lr
2pF
PROBLEIiAN.O{9
TiayecroD--)MJN-)C
El esquemamuestra c6mo han sido conecta-
YDc=YDr,+ YMN+YNc dos ocho capacirorer. Si rodaslas capaciran-
cias estin en microfaradiosy el capacitor (1)
tiene la energiaalmacenadade l0 pJ, icuil es
40=:+!-L+Y=Y+!! er volrajeenlre_/y lJi
63323
EnM
Q:qt+qz
Luego
nn-\Qt+4t) Qt
2
5qt+3q2:Z4O OD
A) sv
T r a y e c tAo - + N ) M J B B) s,3V
c) s,6v
VAB:VAN+VNM+VMB D) 6,3 V
E) 6,6 V
Vas:VaN V$.r1'V^as
Reroluci6n
)^ q2 qr,q2
Conocidala energiaalmacenada por (1), pre-
232
guntan por el voltaje entre_/y D.
342-qr=60 (llr) Reduciendoun poco el sistema,tenemos
45ll
Editnres
Lumhreras
TrayectoA )-I + D
V^n=V11lVyl
Iq2
o ,4' 5!F 3=914
63
; a=16p16
Luego
., t1 16F -,.,
'" }lL 3 tt
Cb""E
por (1) es
La energiaalmacenada
N." 50
PROBLE}TA
u, = (daro)
)c,vlon En el circuito mostrado, los capacitoresest6n
descargados.Si cerramos el interruptor S,
(1oF)=;(5F)4,D determine la diferencia de potencial (en V)
que se estableceentre los puntos A y B, y Ia
energia (en d) que adquiere el capacitor de
3 uF Las capacitanciasde ios capacitoresest6n
Luego en l1F
(5)(2)= l0 pC
q1=C2V,"1p:
q z : Q ) ( 2 )= 1 4 p C
EnM
"<:21 Y
Q:qt+q2:21ttc
s
Luego
T i a y e c t oA - - i . M l D RGrolucion
!rsz
en corloorcurlo no se cargan, se Cilculo de Vr"
rerrran y el srstema no se altera
V^u=L=!1=6Y
ou
u=)Q2)'=zrcv
+1!-
12
q+
-\\ + PROBLEIIAN.O51
2
^, 6x3 A un capacitorde capacitanciaCoy electrizado
6+3 con Qo se le introduce lentamente un diel6c-
C'=2 pF tico de constanteK hasta que rellene solo la
mitad de volumen entre las armaduras.
i C u i n t o t r a b a j od e s a r r o l l o
e l a g e n t eq u e i n -
Note que el capacitor de 6 pF y 3 llF queda
troduio el diel6ctrico?
conectado en serie, siendo su capacidad
equivalente2 pll el cual qued6 conectadoen ^2 ,, ,.
^, qo J^-r1
paralelo con el otro capacitorde 2 pF. Como '2co\
las capacidadesson iguales, almacenanigual K 'l
carga (q). Por consiguiente, en el sistema
original los capacitoresde 2 pE 6 pF y 3 pF '^{20, ,. ,
B) l^ I
almacenanigual carga (q). 2Co\K l/
TiayectoriaM)A,)N
c, 2ao' r ]
C o\ K "+ 1 /
v vN vMA- v;!
D) a3f K+r)
z+=?3+! ,c. lKl,
122
a o tr l - K )
+ q = 3 6[ c ,c"ll(.tj
453|
Edtores
lumbreras
R€roluaion
inicjal
Paradeterminarel trabajorealizadopor un agenreexterno,hallaremosia energiaPotencial
y final del sistema.
lnicio
\
/A
' 'd
r LJi,
La energia almacenadaes: Ug = f )
2Cn
Luego
iel
i2,
Qf; Crq
Tenemos En (lll)
I a/)\ 1
cr = ,(l €. - l=: KCn
ao' f r i( l
Entonces "" , q ,t " - 1 1
I
C .. . 2= : C , , ( K + 1 )
a;;E
lmt
PROBLEITA
N.O5' III. Falsa
Seapreciaen la figura la colocaci6nde un die- Sobreel capacitoro sistema,el trabajorea-
l6ctrico dentro de un capacitor plano electri- l i z a d op o r e l a g e n t ee x t e r n oe s n e g d t i v o ,
zado (desconectado),mediante un agenteex- entoncesel sistemapierde (disminuye) su
cnaro'r:lm:ranll:
terno que efectia el trabajo necesariopara tal
fin (desprecietodo rozamientoy no considere
efectosgravitatorios).
PROBLEITIA
X.o 53
A un capacitor de capacitanciaC, que estd
electrizadocon Q, se le conectaa otro de ca-
pacitancia3C y que esta descargado.Una vez
Respecto de las siguientes proposiciones, alcanzadoel equilibrio electrostdticoentre las
indique cu6lesson verdaderas. armaduras,Zqu6cantidadde energiase disipa
I. La fuerza ejercidapor el agenteexterno al por el efectojoule?
diel6ctricoes haciala derecha.
l l . E Jr r a b a i od e l a g e n t e x t e r n oe sp o s i r i v o .
N Q2/C
IIl. La energiaalmacenadaaumenta.
D 3Q2/8C
A) solo I B) IyII c) Q2/3C
C) II y III
D) solo II E) todas D) Q2/4C
E) Q'/6c
Rcroluclon
Colocandoel diel6ctrico Rcroluclon
Preguntanpor la energiadisipada al conectar
los capacitores.
Inicio
Q;C
Verdadera
Las placas del capacitor atraen al dielecurco;
para que este ingrese lentamente, Ia fuerza
f--l 3C
externa debe estar difigida a la derecha.
La energia almacenada al inicio es
Falsa
El agente externo se opone al movrmiento. ,, -1Qt
- (r)
por consiguiente. realiza rrabajo negarivo. 2C
4ss
I
lumbreras
Idtores
o2
Por conservaci6nde carga -8C
U6- Lr;
E61.1,'r4r=
Q=q+3q=1q
- e' e' 3e'
,=? 8C 8C
PROBLEI'IA N." 54
El capacitor C ha sido electrizado hasta adquirir un voltaje 4! v al cerrar los interruptores e1capa
citor se va descargando. Por el efecro joule, lcu6l es la cantidad de energia que se desprende?
A) 1,scEr
B) 3CE2 51
c).l,scq'z
D) 8C€? g
s2
R.roluci6n
Sepidela energiadisipadapor efectojouie.Al conectara la ftientesurgeuna transferencia de carga
de una placa a la otra, de tal forma que en el equilibrio electrostitico (esradofina1)el voltaje del
capacitores (, igual al de la fuente.
!me
a
qtR
qF
q:U T5
equilibdo eLectrosrerico
Reiaci6n W E Entonces
Wexr=AU+Q61.;0"6o 0) cargainicial:qo=4;C
t- A q =- 3 ( C
U '"2= : C ( 4 1 ) z = 8 C : z
Luego
Energia potencial el6ctrica final
l-
1yr*t = 3-i6;,: -36g, (IID
uF=:c(if = 0,sce'
De (III) y (lI) en (l)
LI]:IJ r Uo: 7,5Ct2 (ID
(- 3c'(1 = ( 7,5cq)+edi.irada
Trabajorealizadopor el agenteexterno (fuente
de voltaje) Q a*ip"a,=4,5C(2
PROBLE|,IA
X." 55
Semuestrael esquemade un circuitocapacitivo.
Cuandoel conmutadorK pasade,,1haciaB, lqu6
cantidadde energiasedisipaen el circuito?
f- t^?^ ------l
'
16
B) :C:, C) :CE. -.r r11 _L.-
]b 4
+U
. I r\+- -f --
g" 4-
D)' -: CE'
' '7'
16 R
R€rolu(ior
La preguntaes por la energiadisipadacuandoel conmutadorpasade A haciaB.
Conmutador en A:
3C La energia almacenada es
I
t.
-o -
t"ot
- ( 3 C )( 5 C ) l s C
"'8C8
.. 1 5 c" ,
' (r)
16
Conmutador en B:
La energia almacenada es
M
t-
u, =
tcEe\"
r1 _ (2c)(6c) 3c
"!8C2
u,=ic"<' (tD
-icg' --) ta
rr,",o"o,=Ecq' _ 3 ^_,
''p.a"=* L!-
Clave
Iqsr
PROBLEIIAN.O56 En (l)
r/A-t/t-
Se tiene un capacitorplano cuyas armaduras r.r/exl 1c -iz _:_c- -F.
bdza
tienen un ereaAy esten separadasuna distan-
ciad, pero un agenteexternoquieretriplicarla I €oA 12
separaci6nentre las armadurasmanteni6ndo-
las conecradas a una fuentede fem igual a I.
lCuil es el menor trabajo que realiz6 dicho ',,,*,, 1€oA,z
3A
aSente?
z;1e
n, I rgArz -. ^ enA"r
t5)5
2dt
PROILEIIAX.' 57
-, I roArz
En el circuito mostrado, tqu6 cantidadde car-
ga almacenael capacitor?(C:4 ptF).
^. 3 1 6A . : ., €oArz
"' 2 d \ d'
4
45eI
Lumbreras
Editnres
C6lculo de i, Inicio
, V,"- 6 ,^
-
RAB 4+2 qo qo
V p e =i 1 ( 2 )
> Vr"=2 Y
En (l)
q= (4 u) (2)
'. q=8
IC 1 8V
Cilculo de qo
cu.,;I,
ii, =9*4
PROBLEMA
X.O58
El esquemamuestracomo dos capacitores v 18 = 9q +
2 4 o = 3 6P C
dos resisrores
han sidoconectados a una fuen-
tede18V
Despu6s
Cuandose cierrael interruptor5, 2qu6canti,
dad de cargapasapor 6l? q q
, --+ tr
6rlF
3(2 6()
1 8V ,A,
18V
A)0 B) 1,5 |.rC C) 3 UC C6lculo de cargas
D) ,+,5$C E) 6 rtc
q = (6 u) Y.rl 0)
Rerolu(i6n 4'= (3 U) Vfs 0r)
Para determinar la carga que pasa por S al co Cilculo dc ?2para haliar los voltajes
nectar los resistores con los capacitores,en yrr: i2R,18
contraremos la carga que almacenanlos capa
( 1 8=
) r ,( e )
citores antes v despL.r6s
de la conexi6n, cuando
se encuentren en equilibrio electrostatico. iz=2A
l4sn
Luego R€roluci6n
vAP=i2G): Q) G) :6 v el circuitoR-c
Observemos
vr":i2(6) = (2)(6):12 v
t,:0 {rl
En (l)
ln
.w
q': (6 p) (6):36 pc q
M
En (Il) ,fi,=otl N Nli r
+ +-
io
q": (3 p)(12):36 pc
Seobservaque
Cdlculo de q
No surge transferenciade carga;por lo tanto,
9=CVNu 0)
por S no pasacarga.
Cilculo de i1
YAB=irR+ir(2R)
PROBLEIiAN,O59
t=5\R - 1,1= :
3R
Una pila ideal ha sido conectadaa tres capa-
citores y dos resistores,tal como se indica. FI
ZCull es la cantidad de cargaque presentael - Y 4 \ = i l ( R )= + ( R ) = : OD
capacitor(1)?
Celculo de Q
,, Q.Q 5Q
v48=vAM
C
lt-
(1)
3C 2R -50
-+ Q=:E(c)
")+ )
Luego
D) :c[ ,_ o 6 E(C) 3-
^- (III)
4 2C s (2C) 5',
481
Iumbreras
Idiiores
(lll) - (lI)
Restamos Rercluci6n
. f( ) e
Y,, Yr =l
/3 r\
v ^ Y , "= l ; - ; l € =l 5 -
\f, r,/
u
- u +9 - N
:---:nf
En (l):q= Ci
), lj P+
)q:)v + ),in
3q=v,,^*f]+)R)
I{,/
\r
z
'3 '3'
v v N-
t5
R
' 2:E
D') '
c;lr
lmz
Capitulo
Electromagnetismo
I
PROILEI'IA X.o I
Indiquelas proposiciones falsas.
I. Debido a su movimiento airededor del nicleo, los electrones tienen asociado un campo
magnetjco.
II. Laspropieddesmagn6ticasde todo cuerpoestdndeterminadaspor corrientesel6ctricascerradas
rnternasal cuerpo.
III. Los materiales ferromagn6ticos rienen asociado un campo magndtico fundamentalmente
porque los elecrronespresentanrotaci6n propia y ademds giran en torno al nicleo magn6rico
lnterna o extetnamente.
IV Solo los imanestienen asociadoun campo masn6tico.
A) Iylll B) ll C) I D) IV E) IV y III
Rerolu(i6n
Sedebeindicarlas proposiciones
faisas
I. Verdadero
El electr6n alrededor del nrjcleo es una carga en movimienro, por consiguiente, esre asociada a
un campo magnetlco.
II. Verdadero
En el interior de cualquier sustancia existen corrientes el6ctricas elementales, constituidas por
los movimientos de los electrones en sus dtomos. Estas corrientes elementales crean pequeios
campos magn6ticos,de manera que cada dtomo puede considerarsecomo un pequeio cuerpo
magnetizado, es decir, como un imdn elemental. Las propiedades de este imAn elemental de-
penderAn de qud sustancia se trata.
Ill. Verdadero
Los materiales ferromagndticos, al igual que las demes sustancias, presentan imanes elementa-
Ies. Por 1odescrito lineas arriba, lo que diferencia a los maleriales ferromagndticos de los demds es
que los primeros se unen fuenemente, intensificando el campo magn6tico donde se encuentran.
IV Falso
Los conductores con corriente eldtrica tambi6n est6n asociados a campos magneucos.
-h""1L
45s
I
Editores
Lumbreras
PROBLEITA." q
Seiialela proposici6nfalsa.
A) Los materialesferromagn6ticosintensificanel campomagneticoen su lnterlor.
B) A cierta temperatura,los materialespierden su propiedadferromagnetica
C) Un clavo imantado pierde la propiedad de atraer objetos de hierro si se eleva su temperatura
lo suficiente.
D) Todaparticula electrizadaen movimiento expetimentauna fuerzamagn6ticaal encontrarseen
un campo magnettcoexterno.
E) Cuandoun electr6neslanzadoperpendicularmentea un campomagn6ticohomog6neo,siendo
Ia F,,", la fnica fueza, entonces,describeuna trayectoriacjrcunferencial-
Reroluci6n
Se debe sefialarla proposici6nfalsa.
A) Verdadera
Losmaterialesferromagn6ticosseimantanfuertementeal sercolocadosen un campomagn6tico,
de maneraque el campo que establecenes muchasvecesmas intenso que el campo aplicado.
B) Verdadera
Al aumentar ia temperaturalas mol6culasque conforman las sustanciasferromagn6ticasvi-
bran con mas intensidad,de tal forma que no se pueden organizarpara establecerun carnpo
magn6tico.
C) Verdadera
Por 1odescrito lineas arriba.
D) Falsa
Dependede la direcci6nen que se desplaza.
E) Verdadera
Describeun movimiento circunferencialde radio.
-'
qlB
pRoBLEtA X." 3
Marquelo falsorespectoa] campomagnEticoterrestre.
A) No es uniforme.
B) El eje norte-sur geogrdficoest6cercadel eje sur-norte magn6tico.
C) Cercaa los polos magn6ticos,los fen6menosmagn6ticosen la atm6slerason m6s intensos.
D) Las lineas de inducci6n salendel norte geogr{fico e ingresanal sur geogr6ficoterrestre.
E) El extremo norte de la aguia magndticade una brtjula se orienta al polo sur magndtico
terrestre,
lrus
Reroluci6n
Las proposicionesson respectoal campo magn6ticoterrestre.
geogrefico
g: declinaci6n
magn6tica
A) Verdadero D) Falso
E z+ E t Las lineas de inducci6n ingresar por el
norte geogrdfico.
B) Verdadero
Esto se puede observaren la figura. E) Verdadero
C) Verdadero El norte magn6tico de la aguja es arraido
En los polos se concentranmis lineas de por el sur magn6ricoterrestre,por consj-
inducci6n, es decir, el campomagn6ticose guiente, se orienta hacia 61.
marifesraraen esta regioncon mayor in-
tensidad.
DROBLEIIAX.' 4
Un conductor rectilineo de gran longitud presentauna corriente el6ctricade intensidad lO A, tal
como se indica. Determine el m6dulo de la inducci6n magn6ticaen los puntos
P = ( s ; 0 , 5 )m y Q : ( - 2 ; - 0 , 5 ) m .
A) 1 3m l 1 5m T
B) 16 mT 24 mT
C) 12mT8mT
D) 20 mT 25 mT
E) 12 mT 15 mT
4E7t
Iditores
Lumbreras
Rcroluci6n
P i d e nB p , v B e
B :20 trT
ta
) i;\
- ^ (ml
-a da tyr
=4 x 10 6 T=4 uT
tsr(pi Bo=24 uT
PROBLEIAAN." 5
icss
Rcrolr(i6n
Dato: Bn =6- =f U1
Nos piden 1l e 12
1 0c m
1 0c m dr:10 cm
1,,
(r)
. EnP . EnN
E p = E r + E z+ E t + E + 8-=81+82 (ln)
Observeque -:-4(sen0+sene)
8 2= s l
B r= 8 4 = 0
82=83 : Bp:282 (t) vlu
u^ -) = -. z m - ]t ^
zsenz+5'
En el problema cr:0 41r lu.rl
| ,'-
t) |
\ .,/
Luego
82= Q I)1tT
n, = $f (.sertr+ sene)
Conductor ( 1): semiinfinito
,ln.10 7 I,
^
r J 2= - -5en4)- _ l r O .i _ 4 J I vl U It _,,
--\'-lPl ,,,-
"' (0.1)
4n d. 4n
En (II)
4.,=lf t' lpr
\Z J BN,=(212)+ (7r)= (31r) 1rT
En (I)
B P= 2 I Y I ] I u T (.8) =ztz ) 1 2= 0 , 4 7 7A
'-
I
.'. Ir=1A e I 2 : O , 4 7 1A
Q2\=,2t,
''' 11:lA
Iditares
Lumbreras
PROBLEITAN.O5 Cilcrllo de B2
La figura muestra dos conductores de gtan
1: 'lrx 10 i '1
l o n s i r J d q u e r r a n \ l o l r J n c o r r r e n l e sc L \ d . i n 6.' = l10
2n d1 2T 2x10'
tensidadesson /1=9 A; Iz=4 A. Calcule e] mo-
d L r l od e l " i n d u c c i o nn t a g n e t i c "e r e 1p t r r r t oI '
.|=,10
Br:,1x t0 r LrT
I
,+cm
(t)
( l o ) 2- ( + 0 ) 2= 5 0 u T
2cm c*;lr
{.P
PROBLEMAN.O7
A ) 1 5m T B) 55 mT C) 6,5 mT
D) 50 mT E) 20 mT El alambre doblado en forma de I es de gran
longitud. Determine la inducci6n magn€tica
Rerolu(i'in (en tesla) en el punto P.
PidenB"
1r=9A
t1
a:x
B r = 3 xt 0 5T = 3 0l r T
D) E )+ i . 2 . 2 )
irro
R€rolu(i6n PROBLEIiA X.O 8
Preguntanpor Bp,para ello graficamoslos vec- Determine el m6dulo de la inducci6n magn6ti-
toresinducci6nen P. ca en P. Conductores de gran longitud.
SeaBp:Bt +82
Rcrolucl6n
Entonces
Piden Bp, para ello graficamoslos vectoresin-
B t= I1l lasene+ senct) ducci6nen P
{IA++
/-l
LroI ('D+ 2)
") 4"i 2
s ' = 4 1 , ( J Z+ Z )
(1) y (2): conductores
de granlongitud
d1:o'6m
47tl
[umbreras
Editores
PROBLEI'IA N.o I
A) 0,6 pr 'P
B) 0,2 trT
C) 0,4 pT 1m
Rerolu.i6n
Piden Bp
P B,(,t
lr=4A i
|+tz
Rerolu(l6n
g', = ! o . I : _ 4 n 1 o - 7 . ? = n o , , "
2t d2 2r Piden B"
)s,=o,z pr
Tambi6n
PROBTEA X.o r I
Determine el m6dulo de Ia inducci6n magn6-
tica en O.
A) O,\i-O,2j
t 5 t t J ,z t + v , z l
4
c) o,5i+o,sj A) B);d(pr) c ) ;nr(pT)
i"rlr.r)
D ) u , 6 r+ U , 9 1
D) -ftltnl I
E) o,li+0,2j ;'d(sr)
4fi1
Edtores
Lumbreras
Reroluci6n N.O12
PROBLEMA
PidenB.) Semuestrauna espiracuadradaDetetminela
inducci6nntagn6ticaen el centrodel cuadrado
^z
..,--...,.., ,, . .1...7
-,,.,. '
tiy,,'' ',1 . '
.,,.1. \
.,', - "" ., "..
,,t:'
xt.
A) 0,,1Fr ft e) 0,apLr( A)
Observe que el punto O se encuentra en la c ) 0 , 5! r ( - A)
prolongaci6n de los conductores rectilineosi
por consiguiente, 1a inducci6n debido a estos n) 0,; rLr( [) s) o,o$r(-li)
conductores es nula.
Rgrolu(ion
Luego
Pleguntan por la induccion en el centro del
Bp:81*81 (l) cuadrado (Bo).
- u. I ^ '1n l0 I
B -, ,=+= t r R- H
) -) + x= B o = 8 1 +B ' - B : + 8 1
(0,1)'
(i)
En= +e.,,,
En (l)
.15' 45'
8,.=l^(rr)
I ll
6- ! =- -rsenHrSenf{)
z'"1l +n d
l tlrr
Luego Separandoa las espiras tenemos que la induc-
^ 4nx.70-7 ci6n es perpendicular al plano de caoa esprra.
Doil) =--_
-'
+11 $tzsen+s"J
.
Bo,r= (10 )l+
-11
8 o 1 1 1 : 0 , 1p T
\12 \'"+)
En (l)
Eo=o,+pr(R)
1 2 = 1 2A
pRoBLE A }{.o|3
Dos espiras circulares conc6ntricasse hallan Si los planos que contienen a las espirasson
en dos planos perpendicularesentre si. Si el perpendiculares, los vectores de inducci6n
radio de una de ellas es de 2 cm y el de la orra E, y B-,tambi6n ser6nperpendiculares.
e s d e 4 c m . a d e m a sr r a n c p o r t a n
corrienle5
de 8 A y 12 A respectivamente,determine el Bo={4 **, 0)
m6dulo de la inducci6nmagn6ticaen el centro
Para una espira circunferencial conductora
de las espiras.
^ urI
A) 10 rnT B) 10 anT C) 10 snT 2R
D) 10 6nT E) l0 trT
^ 4r'10 ,81 -
' ttt = ---------- - i-=dri\ lU I
2 1 2 .1 0 ' , |
Rcrolucl6n
.llt- tu I ttl
r0 'T
Preguntan por la inducci6n magn€tica en el
-, -o^
^
' -
centro de las espiras (Bo)=? 2 L4 lo'l
En (I)
ao=V8'+6'ln 10'lT
b0= ru )T(1,)
Eltore
[umbreras s
P R O B L E M AN , O1 4
Si por e1pcrimetro de una de las cafas de un cubo de lado a circula una cofriente l, iqui inducci6n
magn6tica se estableceen e1punto P?
'1\i6 _ . 2 J 6u . /
A\ !d or llol /-\ I,L0l ,i\ LLol
-''
l5na l5na
Rerolu(i6n
Craficamosel problema-PidenBo
1 ts:sen/ B,sen'/
B-l
5'\',
B ien/ '
a rl6 B' '"n
2 {+' "
B, sen/,
tt-
1
Dividimosel perimetroen cuarrosegmenros;
el m6dulo de la inducci6nmdgneticaen P debidoa
r:rl: ceomcnrn cq el mic,rn
B1=82=Bj:Ba
I4rs
Note que los componenteshorizontalesde la
inducci6n magn6ticade cadalado se anuian. A)+d(t;l; B) {d(1; v5;t)
"t) 7W
.. Bp=48r, senl (t)
c) lll(l;t;2)
B, = Ill (56n Q15gn c, ); {c/ = 6 )
=
,, rl r I ., , 16 o) *1("D;z;r) ",
lol, , '. ' '
4xdl J 6 -l 2nfa\ - 6
l- l1r
\2 )
Rerolu(i6n
^IoI v6 Piden 80, para ello dividimos el conductor en
'l d{5 6
tres partesdividimos el conductoren tres par-
En (I) tes (1, 2, 3), Iuegograficamosel vectorinduc-
ci6n de cada uno en el punto O. Los vectores
o r lto I Vb pn t^c pipc
n a'15 6
v ( d ,) ,x ( E ,) v z ( 8 , ).
t-
- B'D= . : l M :J6
n 3Od
''. "P
, _2J6ht
rsft
PROILEI|AX.o 15
Tambi6n
(I) y (2) conductores semiinfinitos.
6, =6,=Po I
4Ef
47?|
Lumhreras
Iditores
C6lculo de 83 Rerolu(i6n
Piden tso,para ello dividimos el conductor en
s.' =b 1(zsen
+s'r t r e s p a r t e s( 1 , 2 , 3 ) .
lnd
' = r1,r
-R-
I
r.7 )
zn(,2.\1 2 /
\t)
o |l0 1
'
2nr
En (l)
Bo=1 : ( L ;l i 2 l 8e111=8e12;:o
s , = s " , ,= l | q . 1 s , , 4
4n R
ch";l3
-r=-
---) D u " -1. t / 3- n )
" 4ttt\2 )
PROBIEMAN.. 16
Encuentreel m6dulo de la inducci6nmagn6
. . " o= r. r/l \,
,r,o
J
tica en el punto O parael siguienteconductor
muy largo que se encuentraubicadocomo se
indica.
PROBLEI,IAN.O1'
o r 3go1
"/ --"-
Una particuia electrizada+Q describe una cir
cunferenciade radio r con una rapidez angular
or 4uoI constantc LD.Determine el valor de la induc-
7r ci6n magn6tica que origina en el centro de la
cir cun[erencia.
.r 5LLo1
2r
A) lo tq(o'
,.rr 7l,roI
6 -, '^ iQo
rr 5uo1
", ^, ,^ o Qtu E) lO 5Qor"
8,
I4le
R€rolu(i6n PROBLEIAAN.OI8
PidenBo A un conductor de gran longitud se le ha dado
)a forma que se muestra. Calcule el valor de
Een0.
o..
" *(''.*J
I
or' [lo]
4Rtt
a\ uo/
8rR
Al describiruna circunferencia,
es como si se
tratarade una espiracircular.
o l c, l dR f\ r * 1 ) .. tlol
,+R
rc)
' = !q.1
B^
2r 0)
Cilculo de 1
-o
I
0t)
Reroluciiin
2T=at
Piden Bo
r t=4
CD
En (ll)
.aQo
(2r.l 2rl
tl
En (l)
-
. 41 10 (Qtu)
-22rr
,Do - , u1 ^ ; Q U J SeaBo=81+82+83
60
;. 89:82*83 0)
47si
[umbreras
Editcres
Cilculo de B2 (semicircunferencia
t)=rr) /.l r\
A ') K l l l :I
u , r . I e r a d f t o .I ( r . ) \3 3)
B_,
,+rr R .+n R
/ ,- -\
. lro l B' ) r ( l r : 1 l
0r) 12 3)
Cdlculo de B, (semiinfinito) -\ , , 1J n \l I
\2 3 )
!o. 1 (III)
"-
4nR /lr )\
D) K ] :I
De (lll), (ll) en (l) !2 3)
B' = { lt+ l
4Rl tt) Rgrolu(ion
PidenBi
a;lr
P R O B I E M AN . OI 9
!r/ = K
1Iv
Sean
lja=dr+1J2+61
aoa
Eo=BB
r ,+ B : (D
Note que Bt =Bj
lmn
Cdlculode B, PROELETTA
N." 'O
90. .--- Dos conductores muy largos, ubicados para-
II
( s e ne + s e nP ) lelamente, transportan igual corriente en la
4 n ;-
L_ as. misma direcci6n como se indica. Determine la
md-ximainducci6n magn6ticade un punto que
I equidista de los conductores.
' _+ | |
41t I 5 r l )l II
oo
tDj I 2a -, 1
(t+vt)
, -!-o- -. r
"l I+lt r Ar 1l-al o, i{o/ .,6po/
5 "t
---
!/ -
+M Zfia M
;
D)+{ r.-r FoI
"/ --
^ = ,^- ( l + u t ) 21A 3TA
", s
Reroluci6n
C6lculode 82 Preguntanpor Ia mixima inducci6n en p.
l^ I /1'\
P: punto que equidistade (1) y (2).
B-, = : ! r . _ e r a d= K l 1 |
4rR 12/
l-
En (l)
- z r ( " [ +t ) . . / : r r
- s t'2./
^ ..(-z"E z z"\
" \ t -s- s 2 )|
I'^ =r\|
^
D^ =-Nl
. . (-z n z J i z \ Calculo de Bt y 82
" 5 s)
\2
e' = & 1 , 8 . =' E q 1
Piden el m6dulo 2nd 2rd
.. B1=82=B
^ _.(zn zuE z\
-
D^ =J\l
De la descomposici6nde vectores,tenemos
\2 5 s)
' :8,=BI seno+82sene
)8.=29t"nn
48tl
Edtores
lumbreras
Luego
a"=zlF 11,"ne \.1fi a )
Pero
/
r B' " = b , ,2r"ne
cose 2rI d l
l."r e.l
r" =b I2."ng.org
'
)n tr
Br=+ s e n2 0
I lfta-
nrx m:x ..-1 + e='15"
. R- =l'o I
2na B"=2f
+ +.l.",e
3-;lr ,d
cosg
PROBLEITIA
N.'21
a ,= ! - f a z.o,c
En 1afigura se muestra la seccionrecta de dos 2tt I 1
. o n d u c t o r ,- d e g r a n l o n F i t u d . D ( l c r n l i n e r \ l-ieJ
e l n r o d u l oJ e d . d e n r n " r o q r " l r d e r P . e o
maxlma. B, =];l2cos'e)
,'/w'' I .:)
lltr e ,=
, S l(trcosze)
ztt d
d. pol I I
-R' \ mix mix = I
)' )nj
2 0= 0 '
.,
e)
d . !,oI -___;
0=0'
;,
J ]IA
Luego
Ita -Ltol
o
D) 2,1;q+ "l)tr,.i r rl
nd
Si 0=0 + -r=0
F\ d. uol
CL*IA
lmz
PROBLEIIAX.O''
A) 30o
B) 37o
c) 4s"
E) 600
Reroluci6n
Preguntanpor 0
K--A rzl
d z = 4 0c m
dt:30 cm
"
la direcci6nde 4
-'oo
la direcci6nde B-,.
B2 0)
Conductoresde gran longitud
I r
-o' . = [ 0 . B' , = F o .
2,r (30) Zn (4O]'
En (I)
-4
tan H = -
3
..0:53"
Editores
Iumbreras
N." '3
PROBLEIAA
Seiale1adirecci6nincorrectade la fuerzamagn6ticaF,,,., en los siguientescasos:
B)* c) 4t
iiF
l}
,l ri..:${+q
'o ,t -i,
, , |lL..J
Jo
D) -/ ; it :' :
'I
'
-tf oe).r !".r
,'l ,B,
Rerolucion
Preguntanpor la direccion incorrccta de fuerza,paraello apljcamos
Ia reglade 1apalma
izquierda.
A) Correcta B) Correcta
C) Incorrecta
R.
1u o
sp
"1
t.* (+) la carsa,! el conducror se
repelen, no sc arraen
E;1e
observaci6n
El ector deberd comprobar que las c aves D y E son correctas
l4a/t
PROBLEMAN.O!4
Marque lo falso respecto a lo siguiente: En un campo magn6tico homog6neo de inducci6n
B=Bl K) selanzauna parriculaelectrizada positivamenre
con una velocidadi=v(i) (desDrecie
la fuerza de gravedad).
R€rolu(16n
Preguntanpor la proposici6nfalsa.
48sI
Idtores
Iumbreras
p=111 0n)
qB qE
Verdadero
La masayel m6dulode la cargadelelectr6n
De la ecuaci6n (lI) se observa que (1)no y positr6n(e*) son iguales
depende de la rapidez (v).
''' R" :R"-
Verdadero
De la ecuaci6n (lll) se observa que el radio a;;E
es inversamenteproporcionaLaB, entonces
si B disminuye, R aumenta.
C) Verdadero
N.. '5
PROBLEIAA
De (III)
En el grifico se muestran las rrayectoriashe-
qB ^
u=KR chas por dos particulas de igual masa e igual
r 'L , cantidadde cargaeldctrica,movi6ndoseen un
vr = K(2R) = 2v
campo magn6tico uniforme perpendicular al
a1duplicarR seduplicar' propo-
planodel dibujo.ZCuilde lassigr-rientes
Luego sicioneses corecta?
_1
L.' 2= mv-
B'O
tt) 2
f ,' " --n'i =-mt)\tt'-11t
) 2
Al duplicar R se duplica la rapidez (i,). Por rl r 1)x
c o n . i g u i e n l e>. ec u a d r u p l r claa e n e r g i ac r n e -
tica (Ec).
D) Falso
Irss
Rcrolucl6r PROBLEIIAN." I6
Preguntanpor las proposicionescorectas del Si una pafticula electrizadase mueve a travds
g16fico de un campo magndricohomogeneo,ique
Rz>Rr sucede con la fuerza magn6tica sobre esta
particula?Despreciar efecrosgravitatorios.
Dato
A) Aumenta la energiacin6tica de la particula
si su cantidadde cargaes positiva y dismi-
qr,= q2=q nuye si su cargaes negativa.
B) Aumenta su energiacin6ticaindepen-dien-
A) Falso
temente del signo de la carga.
Lasfuerzasmagn6ticassonperpendiculares
a la velocidad,por consiguienteno realizan C) Tiene la direcci6n del movimiento de la
trabajo. particula.
D) No afectala energiacin6ticade la particula.
B) Falso E) Es independientede la velocidadde la par-
Por lo indicado en (A) ticula cualquieraque sea la direcci6n del
movimiento.
C) Falso
E.- > E.^ Rerolu(i6n
Considerandoel siguientecaso
De R2>Rr
p ,- = n l - , a 5 = a r .- v) > y, ,2
qlB qlB
4=wB
,j , ut,
A) Falso
La F-", solo cambiade direcci6n a la parti-
I l .
.mv1 > lmvi cula pero no cambiade rapidez (no realiza
2'2 trabajo), entoncesno varia su Ec
B) Falso
Ec(z)> Ec(r) Por lo descrito en (A).
C) Falso
La Fnages I a Ia velocidad.
D) Verdadero
Seha deducidoen (C) D) Verdadero
Al no realizartrabajola F."r, no varia su E .
Falso E) Falso
Eclz.t*Ec(t) La F.,, dependedel m6dulo y de la direc-
ci6n de la velocidad.
Lumhreras
Idrtores
PROBLEIIAN.O2' Entonces
E:Blsen90o
ZQu6 rapidez tiene la particula electrizada
(q:+10 prC), si mantiene su movrmtento ( 0 , 3x 1 0 r ) : ( 1 5 xl 0 r ) y
s i e m p r e . o b rrel e j el ? l D e s p r < . ie f e c r oB
. r.:-
vitatorios). r,=2xl0amz's
cb'.],
E= 0,3 kN,/C
N.O28
PROBLETAA
A) 5r10am,/s 8 x 104m,/s a
B=5 T
C) 2x lOam,/s
D) 6110am,/s F) 7x l0+ m/s
Reroluci6n Cx
Graficamosel problema i
A) 0,1 m B) 0,2 m
c) 0,3m
D ) 0 , 1 5m E) 0,25m
ReroluGi6n
Graficamos segin el problema
I F..
)tlE FBYseno
i4ss
De B + C, el movimienro es horizonral si
r x r @ 6'=q1s-
vt
:.tb, 4r
lqBrse!0= nrg
l
+xxxx
m=e_ _ (, 22m
.lo )uo) ^
ts "
i. (t)
l qB t 2 . 1 0 - .) 5
A) e/1
B) 1/4
De A->8, las fi:erzas diferentes a Ia Fs no aea
c) 1/3
lizan trabajo, por consiguiente la E- sc cc:n-
D) 3/8
selva
E) 1/8
WR=WF"'e-O
+ Er.t{,r1=En,r, Reroluri6n
Seconsideraque ias cargasabandonanel cam-
I . 1,,2 po magneticocomo se muestra en la figura.
ngR=-mr R -i: (t t )
z zg
tl
De (l) en (II)
I
1 t) /
2 10
Ir
R=0,2 m
PROBLEIIAN.O29 1,,,""
Dos particulas electrizadasy de igual masa
ingresan perpendicularmente a un campo Para la carga +qt
magn6tico uniforme en diferentes inrervalos
,l =ytfl
de tiempo.Determine9!, si 4, permanece en
q2
el interior del campo un intervalo de tiempo 0lRt:v1tl
que esel triple del que permaneceq2(desprecie
efectosgravitatoriosy considereque los radios o'll! 6t =u,,,
lQt
de la trayectoriabarren engulosiguales).
48s
I
Id tores
[umbreras
Luego Rcrolu(ion
Anilogamente
a .--:-r Jl
. e)mj "
- OD v:20 ntls
ltlBt
I 0,2 m ,i.. Y' -
T \f
Dividimos (l) entre (lI)
S i 0 1 = 0 2 ; r t 1 = n t 2 ;B 1 : 8 2 ,-/x-
l4z
t't lqt
F . . , . .= l q l 8 l v s e n 0 (l)
At t', t
4, \ ijfl ,E1
6.' = 90"
. . . q ,= l \o
4:3
ch;ts Bl (campo del conductor)
Conducror de gran longirud
PROBLEMAN.O3O
'1nr10 i
g , = I r o. 1 1
Determine el m6dulo de la luerza magn6tica ' (2i10')
2n d, 21r
que experimenta la pafiicula eleclrlzada con
q:+0,1mC (1:10A). B r= 1 O u T
En (l)
fj I 200n/s
I 1ll F ' , . " n . : 0 , 1 x1 0 I 1 t Op r ; 1 z o o 1
o.?
16,e,?
lqo/ F,".s1L;:0,2 llN
lf
! Cilculo de la F,,,""debido ai conductor (2)
A) 0 , 1u N
B) 0,2 rN
C) 0,5 uN
D) 0,7 rtN
E) 0 , 8r N
l4sn
Entonces
La componenteE, es paralelaa i y no origina
( u e r z ap. o r c o n s i g L r i e nl a
r ei n i c a q u e o r i g i n a
r. Fnas:0,2ltN fuerzaes E,
> F^ t:lqlBrv
Luego
PROBLEITIA
N.o!1 =u\t
/B\
En una regi6n se tienen dos camposmagn6ti- )'
cos cuya inducci6n B se muestra. Determine :0,5 qvB
el m6du1o de la fuerza magn6tica resultante
sobrela parrrctrla
elecrrizadacon - q.
A) 0,2 qvB
B) 0,3 qrB
C) 0,5 qvB PROBLEI,IA N.o !!
D) 2,5 qvB =$J+ En un espectr6grafo de masas, dos iones de
F.) 3 qvB igual cantidad de carga son lanzados con la
B] misma rapidez y experimentan las desviaciones
l que se indican. ZQu6 alternativa es correcta?
(t2= 2r )
Rerolu(irin
Preguntanpor la FnagsobreIa cargacon +q B8 X X X X
"1
rl
3u
2
--$rt;
ln
'lR A) Los iones son positivosy de igual masa.
Lueqo B. =:B B=: B) Los iones son negativos y de igual
"'22
masa.
c) Los iones son uno positivo y el otro
negativoy n2:2 m.
D) Los iones salencon diferentesenergias
cin6ticasy 2m2=3m1
E) Los ionessonnegativosy r12:2nt.
4srI
Iumbreras
Iditores
Rgroluci6n . Dato
Sedebedeterminarla proposici6nverdadera. r2=2t,
S i q 1 l : q 2, v 1 = v 2
B m-,v 2lm )lv)
o qlB lqlB
:. m2:2mt (l)
La esfen de 60 g electrizadacon q = 4 mC, es soltada en P dentro del campo magn6tico unifbrrne. iQu6
rapidez presentar6 en m,/s en N si la rensi6n en el hilo aislanre se increment6 en 20-90respecto de
su valor en P?
k= 10 m./s2)
B':5 T
A) 25 c) 12 D) s2
lrsz
Rcrolu(i6n
Calculela rapidezde la esferaen N.
q6)
'
la--.
lt u" 1. ')
)
N.R.
N"N
Observe EnN
/R \ l
T-'," F'"'
rngl j=-nvi,
mg
., 'P_'
v?,= m e
) fif En (IIl)
R"
/-.\
l*=^, (I) I \ = f t . 2 )fl l = 0 , er n g
\.L /
453|
Idtores
Iumbreras
En (Il) R.rolu(i6n
F.p- 0,6 mg+F,",r,*, ng -
rloen
m2
De (l)
, F , n a s N : 1 ,m
4g
l q l Bv . : 1 , 4 ( n C )
Reemplazamosvalores
( 4 x l o ' 3 ) ( 5 ) v * = 1 , 4 ( 6 0 x l O - 3) o o )
D)
lfrj' Rr f .r J!
4l''l
'' m, /R, \2
,, ln, I
E)
(+i
i+sr
DROBLEIIAX.O!5
Una particulade 1 I y con +20 mC riene una velocidadde (:j+ +i) m/s y cuandopasa por
P (80; 0; 40) cm se estableceun campomagn6ticohomog6neode E = O,Sj f.
acuentasvueltasda hastaque pasepor M(80;240n;40) cm? (Desprecie
efectosgravitarorjos).
A)6 B)4 c)3 D)2 E)l
Rerclu(i6n
Graficamos
x(cm)
Enz R=40 cm
4ssI
Edtores
[umbreras
Rerolucion
GraitcantosLoscampos i: Y rJ
B) EI
\
l_ \-
roX
D) er
lqss
En (l)
Itn /
2nx
/,, \1
E^- = l l g l y l l
\2n )x
Entonces
E, ='[+J
Para
La velocidades constantesi _
_ .1
.t=xo to=tdi_
xO'
Graficando
C6lculode B1,y(cableinfinito)
o -[0.1 po.r
"G)-iA z";
PROBtEttAX,o!8
En una regi6n existe un campo magn6ricocuya inducci6n magn6ticaes E = t Ogy f y en el plano
{X; Y} se lanzala particula electrizadatal como se muestra.ZCu6ldebeser la intensidaddel campo
el6ctrico en la regi6n para que dicha velocidad permanezcaconstante,si se sabe que la fuerza
magn6ticaes mj-rima? (Desprecieefectosgravitatorios).
A) -rooN/c(e)
B) 1oop N,/c(j)
c) too p N,zc(i)
D) (8oi+6oj)p N/c 110m/s
E) 100N,/c(j) ffir
4s7|
Editcres
Lumbreras
Reroluci6n
Graflcamos
lN
'F nuq
l0 m,/s ' ,
'ar7
Y ../
.----{
lq lB v sene
Fn,aB= F,-"r:F11;lqlnv= lqlr
max
m6x (0-90) r = 1 1 0 u x 1 ,0C) I
.. sri - N..,
F = l 0 0 u' c t i j
E n t o n c e sF
: moE=
lqlBv
PROBLEI'IAN.o 39
Unaparticulaelectrizadacon2xl08C)'deSxtOllkgingresaenuncampomagn6ticouniforne
(B = 2nx 10 1T), formando 53" con la direcci6n de la inducci6n magn€ticay con rapidez de 5 m/s.
Si dcscribe un movimiento helicoidal (tirabuz6n), aqu6 distancia paraleia al campo recorre al dar
una vuelta?
A ) 1 , 2m B ) 1 , 0m C ) 0 , 8m D) 0,9 m E) 0,5 m
Rerolucion
Datos
q = 2 x 1 0 - 3C
m = 8 x 1 o r 3k g 4 m/sf
^/'
/',t
Descomponemos el mo-
/ 1 ='1 m'zs
vimiento en un MCU y \/
-n/s - 4 - -Y 3 m,/s
un MRU. v1 /f
-'
Elz;r ' to at
Z
l/,sB
En (r) PROBIEMAX,O4O
Determine el valor de la fuerza magn6tica
sobreel conductorsi estacolocadoperpendi-
d,:3 t 0) cularmente a un campo magn6tico uniforme
(B: 5 mT). Considere,,lB= BC: 50 cm.
El tiempoparauna vueltaes
E
@
, = 9t
'-.1
e2n2JTR I
t=_=_=_ {||]
.D fu, ) y. xt
tl
\Rl
Ciiculo de R
A) 3mN
mv_ (sxrolr)(q) B) 4mN
qlB ( z x r o 8) ( z : r xt o - a) C) 5mN
D) 6mN
E) 7mN
n=9r10-rm
It Rerolu(16n
PidenF---
En (ll)
B=5mT
znf9)'ro'
\7r,/
(4)
t:4r10 Ls
d r = ( 3 ) ( 4 x 1 O 1 )= 1 , 2 m
:. d,:1,2 m
4ssI
Id]tores
Iumbreras
.. F,n!E=6 mN
tROBLEIitA .' 42
A) rN B) 2N c) 3N
D) 4N E) 5N
Rerolu(ion
PidenF,..,.,
B.:4 t
r A)K
D) (K+1)l
B) Kt C) ,(rr
E) ,Krl
v
L = 0 , 5m
R€rolu(i6n
I=2 A//.
una porcj6ndel conductor
Consideramos
X
0)
En (l)
F',,r: ff +
Vi;'?,, 4' F,,,,*:B I (r;)
Isun
Entonces Rctolu(i'6n
Graficamos
r - " ,= a [ - r } ' r (D
^ (x)
^1A
Fmas=B1Iseno
En (l)
L = 2.,11m; o=45"
t-. . g= o^ ll i ). BE.a
p,rr f-'=; Reemplazamos
\ A / rrire.r F . ,=8( O
5 )4 ' ( r " 2 l l f
)
''' Fn'"e=4 N
PROBLEI'IA X.O 44
PROBIEI|AX.o43
Determine el m6dulo del vector de inducci6n
Un cubo de 2 m de arista se encuentrasituado magn6tica del campo magn6tico perpendicular
en un lugar donde existe un campo magnetico al plano que forma la baria conductora ABCD,
uniforme de 0,5 T. Determine el m6dulo de la cuya resistencia total es 4 O, para que los con-
fuerzamagn6ticadel campo homog6neosobre tactos A y D no soporten una reacci6n veftical
la porci6n de cablebc. (masa de la barra 300 g) (g=t0 m/s2).
x,'
Reroluci6n
Para que la reacci6n en los contactos sea nula, I
la fuerza magndticasobre los conductoresdebe
equilibrarse con la fuerza de gravedad.
Reroluci6n
Blf lr=3
\R,r
el4q
I
)11)=:
/
! \2
B : 0 , 1 2T
enl
r.
cb;la 1.. =ra'-(a-2)
_l
=,r- 3
PROBLEIIAN." 4'
En la figura, la barra met6licade 500 g y de un
metro de longitud esti en reposo.Si la resis-
tenciael6ctricade la barraes de 3 O, determi-
ne el voltaje de la fuente (considereel alambre
mediico liso y de resistenciael6ctricadespre-
ciable).
B=0,1T
R€tolu(i6n
Datos
I: lOsen(10, i (A)
s= 10 m/s'
E= o,rjr l-
frden frrdg
-__-
I
-l m -.1
A) 100 v
B) 1 2 0v
c) 1 6 0v
F n r a s = B I r(=0 , 1 )( 1 o s e 1n 0r ) ( 1 )
D) 1 8 0V
F-,. = sen(10r) E) 200v
s03|
Lumbreras
Editores
Reroluci6n
Pider,i
Datos:ta=500 g =0,5 kg
FL:5 N
/
,BrF
nlgseno (,
'.. -a--H
^ ,t
''
,-..a:' t...-
,. -,-r,
..---,.!-'-l'
53"
1:'10A
PROBtEIitA N.. 48
B:45 mT Sl
A) 300A B) 2s0A c) 8A D ) 2 2 0A E ) 3 5 0A
lsor
Rcroluci6n dio de los camposmagn6ticos.
Piden 1, cuando el conductor este a punto de II. Loscamposmagn6ticosson rotacionales.
deslizarse(/.,.;, ). III. Todos los cuerposque se encuentranden-
tro de un campo magn6tico se irnanan,es
DCL del conductor
decir, establecena su alrededorun campo
B
'-a8 magnetrco.
...-
tt!
wv B) !'VF C) VFF
D) F!ry E) VFV
Rsrolu(i6n
I. Verdadero
Cadaconductorcon corrienteesteasociado
a un campo magndtico,el cual acruasotrre
Del grdfico,para el equilibrio se tiene que otro conductor con corriente.
II. Verdadero
'hag Js(mid) Es una propiedaddel campomagnerico.
IU. Falso
r.*=p.L=
fllrrsr Algunos se imanan facilmente,otros no lo
\f ,/
hacen,dependede cadasustancia.
A;1'B
Timbi6n
F-..:BlI ' B(t)L=: PROBLEIAA
N.O50
Dos conductoresrectilineosy paralelostrans-
.' ) ( r ) ( 1 )4_<- - : : portan corientes 11e 12.Indique la alternativa
(4s.10
4 correcta.
_ 1000
A) Si las corrientesel6ctdcasrienen igual
4
direcci6n,los conductoresse repelen.
I:250 A B) Si las corrientes el6ctricas rrenen
direccionesopuestas,los conductores
se auaen.
C) Si 1t:I2, los conductores interactrian
PROBLEIIA N.C4' con una fuerzaminima.
D) Si 1r > 12,ios m6dulos de las fuerzasde
Indique la veracidad (V) o falsedad (F) de las atracci6no repulsi6n son diferentes.
siguientes proposiciones. E) Independienremente delasintensidades
I. Las interacciones entre conductores que de las corrientes electricasIt e 12,los
transportan
corrientesseefectfanpor me- conductores experimentan fuerzas de
s0s
I
Fditores
[umbreras
-1_.
d
2t, D
_: .::::::::::::5r::: :::'::::.-:::1)
'' ,) ,!2
A) Falsa /\/ -:---
Los conductores con corrienles en el mis- Tn
mo sentldo se atraen.
,2
B) Falsa
3nd
Los conductores con corrientes en direc
ciones opuestas se rechazan-
,, tl
-t ^-i
")^n
C) Falsa 2na-
-41,4
s o l r )tt tz
Rerolu(i6n
(l m)
PidenF,,,,.por unidadde longitr-rd
Si It:12. entonces la
es mdxlma
D) Falsa
El m6dulo de la fuerza dc atracci6n o re
pulsi6n depende del producto de las inten 21 a_;
)
sidadesde corriente v no si una es mayor o
' r F n o r . l J e l a o t r a r n t ' n . r d a dd ( ' o r l i c n l ,
Sea
E) Verdadera =ts1,
F,-,", 1l (r)
Los nodulos de F1 y F. son iguales inde-
pendicntemente de los valores de Ir v 12.
Conductorde granlon.qitud
- u. (21)
'21rd
c""1f
lsoo
En (l) Reroluci6n
tt- )r
Se tiene que determinar que conductor ex_
F m a e= : q
-
1l1i(1) petmenta mayor fuerza magn6tica,para ello
zlt tr
debemosrecordarque los conductorescon co-
rientes en el mismo sentido se atrael.
=lo .212
2nd
" 'nd
-lro./- 1,,
t-
a;rL
PROBLEMA
X.' 5I
Si los conductores gran Iongitud,de-
El m6dulo de la F.", es
termine el mayor r d e la fuerza magn6-
tica que experime 1 m de un conductor r r - f -t l Ir r . - , 1
', m -- rt u . l
: Jc
( r = 2 0A ) . l,r
L;lt'L
Paral:1 m
il
II
^ u. I'
-..fia
I,
lil'
it
2I t^.
ltt DCL de cadaconductor
ll
20
fizo
A) 1,6mN
B) 6,4 mN
C) 3mN
D) 8mN
E) 3,2 mN -1/t't/t
It
5[7|
Ediiores
Lumhreras
-="(*
+) (r) Ir=20 A
*)
"=*[* A ) 1 2 x 1 0s N
. Fuerzaresultantesobre(t) B) 4\5 x lO i N
C) 8x 10'N
u ^ 3 I 2 u n 2 i2
n a-2 r a , + : =
F , = F , + F-r2, = : , D) 8x102N
E) 5x10zN
+)
"='(* Rerclu.ion
Pregunranpor la F-us sobreel conductor (3).
F3>F] >F2 Seobservaque
(1) rcchazaa (3) y
La mayor fuerza magn6tica la experimenta el
conductor (3). (2) atraea (3)
En (I)
^ -/ . 5-1f-+ n r o -- l z o ' I
L ,'=
I 2\ 2.10 I
_(jt-
1 cm., "
Fr=3 mN
12=40 A
Cl"'"lC
Isns
Cilculo de F1y F, Rerolu(i6n
,, /t \ Pregunral por Ia fuerza (F"*,)quese debe ejer-
r r = r r= r = ! s l i l t l r . r
zlt \d )
cer sobre la espira para que se malnrengaen
reposo.
*n1tu
F= "' = t4o)t2or Graficamoslas fuerzassobrela espira
ztr 4 r 10-
F:4 x 10-3N
Reemplazamos
F-.s=4.6x10 3N
Fnae(r)
PROBLEI,IAN,o 54
En la figura se muestra un conductor de gran
longitud y una espira cuadrada. leud valor
En./
tiene la fuerza que se debe ejercera la espira
para que conservedicha posici6n? F-"e(3)=F-,e(+) (se anulan)
,,,2 En .t
Fnag(r) > Fmae(z)
s0e
I
Editcres
Lumbreras
Entonces EDtonces
t:
=fi r,
F,,_.,,, r
.
.t-!l2t
!.Ll
2n 2
-1";l s
PROBLEIAAN.O55
A ) 2 , 5J B ) 2 , 4J C) 2J D ) 3 , 5J E) 1J
Rerolu(i6n
Gralicamosel problema
II
-; F.r:81/- = ( 1,2) (20) (0,4)
,T
f",,= 9,6 N
En (l)
11,€*= (9,6) (0,25)
l = 2 0A .. WE''= 2,4 J
oa:
f5t0
PROBLEI'IAN.O56 Vista superior (analizandoAC)
A partir del grefico,determine el trabajo reali-
zado por el campo magn6ticosobre el cuadro
con coriente cuando se le hace rotar lenta,
mente 180".
( A C = a yA M : b )
D) 2BIab ll
si
E) 4BIab
0:n
Rerclucl6n entonces
Piden WF-+ dt=b
EI cuadro solo rota; las fuerzas del campo
(F."r) qu" se encuentrana favor o en contra Luego
de la rotaci6n se encuentranen los lados AC =BI(a\(b)=Blab
WA,i4
Y MN.
Andlogamentepara MN
wk" =stot,
*r
Como ambosseoponena la rotaci6n,el trabajo
total del campo es
xC ','i
t*N W'^Po:2BIab
eje
f-b_, -
Edttares
Lumbreras
X.. 57
PROBLEMA En (l)
a.";E
1 "1"
PROBLEIIAN.. 58
|-ll
ll B:cte : Un cilindro de gran longitud,de paredesdel-
ll l-, gadasy de radio R, conduceuna corrientede
:[-, intensidad1. aQu6presi6nsoportaIa partela-
teralde dichocilindro?
Graficamosel problema
Reroluci6n
Preguntanpor la presi6nen la superficie
lateral
-'''| del cilindro.
Por definici6n
F
(l)
t_
ll
I,
Craficando I
el
cilindro
M"':F r@/2) +Fz@/2) 0)
C6lculo de Fr y F2
F1:F1=BI L=B I d
Isrz
La fuerzasobrela superficielateral sedebea la Entonces se deduce que los m6dulos de las
interaci6nde la corriente (l), que sedistribuye componenteshodzontalesde estasfuerzasson
en la superficie. Ello lo podemos observaral iguales,por consiguienteestascomponenres
dividir el cilindro en n hilos, por cada hilo se anular.
pasarduna cofiiente igual a /n en el mismo
sentido estableci6ndose una fuerza magn6tica
de atracci6nentre hilos. Fasene:5 sen0
Ahora vamosa determinar Ia fi.rerzamagnetrca
resultante sobreun hilo. Luego, si se toman todos los hilos de dos en
dos, cada hilo con su sim6trico, resulta que
Desdeuna vista superior tenemos todaslas componenteshorizontalesse anuian,
entoncesla fuerza magndticaresultante sobre
P es vertical;en generalsobrecadahilo ser6en
la direcci6nradial.
Determinemosuna componentevertical
tt. tt /'\2
F', , , , = i q : - ( c o s0 , ) ( A L )
zlt zKcosv l
Luego
,, t2
F'.", ', , = - ! 1 L 1 1 a 1 1
lnR n'
5t3|
Iditnres
Iumbreras
Entonces cada hilo cxperimenta una F-rerzaFn se ubicar6en el centro geom6tricode la su-
en direcci6n radial perliciemostrada,como sorln hilos,Ia fuerza
resuliantesobreesrasuperficiees
Il
F .= ( , t )F , : ( n )+" +- (ll.)
4,T K N
Entonces
F = !L 1, (At)
" .ln R
En (l)
lL 1'z1411
4n P
JL/2
2nR(lI-)
Finalmente
2;rR
. -
Las fuerzas sc encLrentrandistribuidas de llrr'K_
manerauniforme sobre la superficielateral,
entonces1aresultantede todas estasfuerzas cu';lr
iru
Capitulo
ri:.r& 3
Electromagnetismo
ll
i
l
Electromagnetiemo
PROBLEMAX,O I
EB
Una barra conductora de longitud t se mueve M++
a r r a r e . d e u n ( a m p o m a 8 n e r i ( ou n i f o r m " c o n
una velocidad constante, como se muestra en
el siguiente grlfico:
t x 8s
Al despiazarse el conductor por el campo
magn6tico,1oselectroneslibres (dei conductor)
se desplazan debido a la fuerza magn6tica hacia
el extremo (N); al mismo tiempo, ei extremo
(M) se queda sin electroneslibres, carg6ndose
positivamente. Este proceso finaliza cuando
la fuerza magndtica es anulada por la fuerza
el6ctrica que surge como consecuenciade la
Luego, se afirma que electrizaci6nde los extremos de la barra.
De la relaci6n voltaje-intensidad del campo
el6ctrico tenemos
A) yN yv>o.
=E;(l)
Y]r YN:Ei d11,q (l)
B) V- Vn,> Bvl.
En el equilibrio electrostetico
C) YN- YM > Bva.
D) Y,!,' YN= Bylsen(x.
Eil4l= lqlBysenu (lD
E) Se induce corriente permanente en la
barra. De (ll) en (I)
Retolu(i6n
Preguntan pol las proposiciones respecto al
B:2 mT
grifico mostrado.
Dato: liB= I m
2OOm/s B=2 mT
a
,,=
I'
2 <> R1:4f) E R:=2o
=
En el grafico1:ir +i2
Luego En (l)
, E e -/R,+R,\
/ = : - : = e l -l : - : - | (l) r:(0,4)f4+2)
Rr Rz R,R, J \4.2)
Ciilculo de | (fem de movimiento)
. . I = 0 , 3A
')
e=tu1: (2x10 (200)(1)
€ = 0 , 4v
PROBLEIIAN.O4
La varilla mostrada de resistenciadespreciablese mueve horizontalmentey perpendicularmente
a las lineas de inducci6n de un campo magn€ticohomog6neode 2 T. Determine la cantidad de
energiaque almacenael capacitorde I mF (v: l0 m/s: I- : 0,2 m y R : 5 O).
= E
srsI
Iumbreras
Editores
Rerolu(i6n PROBLEIAAN.O5
Piden 1a energia almacenada por el capaciror La espirarectangularde masaM es soitadacomo
(u). .e rnLre-tr.Sl.i .:nre' de que 'Lr lddo 5Jp|"tior
ingrese a la regi6n, en la que existe un campo
magn6tico uniforme, la espira llega a presentar
v:10 m/s t) B:27 una rapidez constanre r; determine dicha
I:O A rapidez. (R: resistenciael6crricade la espira).
I
t tll
i't r R=5 C)
1
)B
Y.-", Fn,"s
"'aF
Para el capacitor
nr nSR
", ;,,}
t. (r)
u =;cvlB
Rcroluci6n
Al ingresar1aespiraen el camponagnetico,
En (l) en el lado horizontalsuperiorse estableceun
voltaje (fem de movimiento),surgiendouna
u = ] t x t o 6( , t ) ' z corrienteel6ctricapor 1aespira.
2
Al srugirla corrienteel6ctrica,e1campomag-
n€ticoejercefuerzamagn6ticasobreuna parte
... U=8 tij
del conductortal que en un determinadomo
mento estafuerzaequilibraa la F.,,haciendo
clAr que la velocidadde la espiraseaconstante.
Iszn
La velocidad sera constante si
F11=F, y BILuN=mg
ufg)r='."
\R /
ulY),=,,
. msR
B"[' Vu> VN
I(antihorario) lu
PROBLEHA N.O6
Rctoluci6n
Piden la potenciadisipadapor la resistenciainrerna (p)
Reemplazamosel sistemapor uno equivalente.
v=2Om/s R=4O
r lT, I
<> R (! ,,
Ir
s i s t e m ae q u i v a l e n t c
sztI
[umbreras
Edtores
la potenciadisipada
En el sistemaequivalente, Rerolu(i6n
por ri es
Piden i-1o= ?
vlsLa supeltol
P: (i+i)2i{:'+i2v 0)
En la trayectoriacerrada(l)
,li
i:iR +hi:iR+ (2i)r
,-..,\i"
a?\
.<
i=r (R+ 2/i)
X
;=r(4-2x2) =8' ( lI )
::B|r: (0,s)(20)(2)=20 v
En (ll)
20=8i Br:0,5 x 10 +T (componente vertical)
i = 2 , 5A
^ rc\ ^/2nr.rd t rad
En (l) s\s/s
PROELEMA}{.O7
o
| l l h . l . ( o l r " r o r i e n eh e l r c e d- e t r r d e l o n l i
tud que rotan con rapidez angular constante,
io:2 rery's, alrededor de un eje central. Si la
-i-.,=]eo,r
componente vertical del campo nagn6tico
lrrle- r(. ,., u \v tu I qelet-tne a e-n
ParacL caso anterlor
inducida entre 1a punta de 1a hdlicc y cl eje
vertlcal. 1)('+n)
(3):
; '.0=I to,s"lo
A) 2,5 mV B ) 2 , 8 3m V i , , , 6 = 2 , 8 n3 V
C ) 3 , 2m V
D ) 3 , 5m V E) 2,9mV
t:szz
PROBLEI,IAN.o 8 El calor por efectojoule es
En (l)
|.\2
to' (1) +
o- 2= Q:l8J
Rcrolu(ion
PROBLEITA
N.O9
Pidenel calordisipadopor la resistencia.
Entre el eje y los bordesdel disco se establece Determine si son verdaderas(V) o faisas (F)
un voltaje debido a Ia rotaci6n del disco. Este cadauna de las siguientesproposiciones.
voltaje induce una corliente el€ctrica que al l. El fluio magn6ticoa trav6sde una superficie
pasarpor la resistenciadisiparl calor por efec- perpendicular a las lineas de un campo
to joule. magneticohomogeneoaumentasiempresi
ei dreade la superficieaumenta.
l l . S i e m p r eq u e l a i n d u c c i o nm a g n e t i c a u -
menta en una regi6n, el flujo magn6tico,
a trav6s de cualquier superficie dentro de
rjirha raoian e ' 'mpnrr
snl
Edtores
lumbreras
II. Falsa
s , l , l n e i r J ei r r ' r r r l r r e . n ; r a l e a a l a D)ro r,
superficie, asi aumente el m6dulo de la 1t
inducci6n no aumenta el flujo (el flujo es
nulo)- o- lj ou lj
IIL Verdadera
Reroluci6n
Si existieran los monopolos magn6ticos,en
u n a r u p e r f i c i ec e r r a d ae l f u l o m a g n e r i c o Preguntanpor la grdficaque mejor representa
seria diferente de cero.
la variaci6nde flujo magn6tico.
cb,"E r- !xx
PROBLEITAN.OI O
Iszq
El flujo varia (aumenta)en forma proporcional Retolu(i6n
al tiempo.
Piden Onas
Cuandola espira se encuentracompletamente Dato:r=l0cm
en el campo magn6ticoy se desplaza,por ella
no hay variaci6nde flujo magn6tico(IO:0).
Cuando la espira comienzaa salir del campo
el flujo magn6ticovaria (disminuye) anaroga-
mente a cuandoingresaen forma proporcional
al tjempo.
Graficamos
Efectuamos
On,s:BAcos0=2 (nrz)cos60.
a-"r=r^(O,tf (;.)
r. Omas:7[x 10 2 Wb
Clave
PROBLEITA
X.' 12
z^
B = O , 2T
3m
E.
A) nx lO 2wb rll D
B) rxt0 3wb
c) 2x10 r Wb A) 0; 1,2Wb B) 0; 2,4wb
D) 0,5x 10 I Wb C) 0; 0,6 Wb
E) 0,8 Wb D) 5; 1,2Wb E) 5;2,4Wb
szs
I
Editores
Lumbreras
R.rolucion PROBLEIAAN.. 13
- /.'-\
- L,:' R.'\ -
B -{ I -B
v -\ /-
-\ ./ -
A) 6nR2BLr
o,.-,,,=0 D) rrR2B.r
a.nirante
o rr = :B.4 rn = (0,2)(,1x3)
o.u = 2"1 Wb
En ei caso de superficjescurvas, cs convenleD
te trabajar con el erea pro,vectada(Ar,-*.-lJ
En (l)
@.: 8,"(4.,",-.rJ
0- (_ 2,.1)+@ r8
DC
6r= Bc(rR2)
cu";1r d;lr
iszs
PROBLEMA
N.O1t El flujo que atraviesala carasot y la caraort es
Halle el flujo magn6ticoquearraviesala super_ nulo porque las carasson paralelasa las lineas
ficietriangularr'srsi E:5mi T. del campo.
o - -8.A.
o rs. lo ')f !jl-o 8 )
{2)
Entonces
o'o = -1,2mWb
En (l)
0 : ( 1 , 2 )+ o , , ,
o.,,:1,2 mWb
A) el tramoa-b
El flujo neto en la superficiecerradaes nulo.
B) el tramo b-c
C) el tramo c-d
) O n e r o : @ r r o+ @ s o r+ O / J r + @ , f , 0)
D) el tramo d e
00 E) el tramo e /
s27t
Editotes
Lumbreras
Rcroluci6n
una vistasuperioral plano,tY
Consideremos
"" =a
,, dol )R
lSi,.=
d ldr I t r a m o d - e : | f=r t a n u r
Atan(Ir>Atancl2>Atan.l
Fn(ll:/ I 'l .
dB modulo de la pendiente
d al d e l a g r a l l c ab I Por lo tanto. la corriente es mixima en el tra_
moal )e-
AA
tramou-b Y =,",,,-t,
dt a;;l I
lszs
PnOBLEI,IAX." | 6 PROBIEITA
N.O17
El grifico muestra una espiracircular de radio Se muestra la grdfica que representala varia-
I m en un campo uniforme B=2 T la cual se ci6n del flujo magn6ticoen funci6n del tiempo,
mueve sin rotaci6n con una rapidez de 2 m/s a trav6s de una espira circular y debido a un
en el sentido mostrado.Halle la fem (en V) in- campo magn6tico,cuyas lineas de inducci6n
ducida,considerandoque Ia regi6n con campo son perpendicularesal plano que conrienea la
magn6tico es suficientementegrande compa- espira.Determine la fem inducida en la espira
rada con el radio. durarte el intervalo de tiempo [2; 8] s.
A)8
B) 0,5 A) 0 , 6v
c)4 B) I V
D)0 c) 2 V
D) 0 , 1v
E)2
I , 2V
R€rolu(l6n
Piden {'"3
R6oluci6n
Piden(. parat[2; 8]s
La ley de Faraday
("--_a=o-o
= ,- o ^ 0)
"ao Ar At
De Ia grifica
f+.re.
@=84, cos 0
(D ) cte.
@o=4
entonces, el flujo magn6tico que atraviesa la
espira no varia 2
A@:0
to:2 tr:8
At-5
52e
I
Edtores
Lumbreras
En e1gr'lfico
Ch'"11 400 wb
8s
J i:50 V
PROBLEiAAX.O 18
cb""lr
PROBLEIIA N.OT 9
R€iolu<ion
Pideni.,,
Dato:-\a= 0,1 s
- B. rrube
Lc_vdc Ohm
I:
R
0)
ls30
Ley de Faraday Reroluci6n
- a. =o *
q (D Piden _(
B F = O ;B o : 5 x 1 0 3 1 l 1 = O , ts AO=AB.A.cos37'
A:rxr: ( 8x t O r ) ( 8 x 1 02 ) : 6 4 x 1 0 4 m 2
En (I)
Reemplazamosvalores
3 ; 1 0 + r r oa ; = rn : ( a c o < - 1 7 . )
E' A (t)
E _(o 5x10
,. ___
0J
De la gr6fica
x I o sv
16,l=32
a;rr
PROBLEI'IAN.O'O
Una bobina rectangular de 2000 vuelras y
25 cm2 de secci6ntransversalse encuenrraen
e l i n t e r i o rd e u n c a m p om a g n e L i cBoq u ev a r i d
con el tiempo, tal como se indica-Halle la fem
(en V) inducida en los extremosde la bobina.
^B 0.6
__
_=_=1.5^tU _ - ,-/tT \
I
ar 40 \")
Reemplazamos valores en (l)
0,2 t t,o1. ; [ 1
E=( 2 O O O ) ( 1 , sr xz 1s 0
20 J
.. q=0,06v
A) 0,03 C) 0,08
D) 0,12 F) 0,18 a;rr
53tl
Fdltores
Lumbreras
N.O21
PROBLEIAA Le,vde Farada,v
En (11)
/ \D \
i,,..=l::r r . lacos60
/
(III)
\
En la grifica
A ) 0 , 8n B) 1,2mA C) 1 , 5 m A
D) 1mA E ) 0,6 n1,{ l_B
-=cot r37 \/T I l
^B .TT ]
I
rr ! 2 /\s, at \s/
Reroluci6n Reemplazamosvalores en (III)
Piden I - ) t/ l- r
:' .", = ( 3 ) ( 1 0 0 ^ 1 0 |
t) l
2
i i , , i : 1 , 5x l 0 v
En (l)
r)
, fr,s,,lo
\. 10 )
Ley dc Ohm . . . l =1 , 5 m A
PROBLEIIAX.O'3
Se tienen veinte espiras conductoras en un
A) 0,6 B) 0,8 campo magnetico homog6neo. Si el area de
D) 1,2 E) 1,4 la espira cambia, tal como se indica, deter-
mine la fem media para los cuatro primeros
Rcroluci6n segundos.
Piden € A(m2)
B:2 T 0,5
Datos:A,F:A{]+bf; b=13
s
0,25
0
B=0,47
A ) 3 , sV B) 4,s V C) 1,2sV
D) 6,5 V E) 2,5V
Rcrolu(i6n
Piden E. para Af=4 s
Ley de Faraday
AO=BA.A.
ss3
|
Iditrres
Lumhreras
Ley de Farada,v
AO
0) 0 , 5o
@= BA.cose
r-rria
A) 3W B) ,+,5w c) 9w
.\o:B (,^.A)cos60'
D) 8W E) rw
En (l)
g. = as@66566' Retolu(ion
OD
P i d c nP ( r = 3 s )
De la grifica
B=(4+rr
0,5 (]
A.=4m2
, P=; (l)
En (lI)
0 '( , 1 +r ) ( , + ) 1
O = BA.cos6=
i-- = r 2 0 r t 2 r ll l l I 2
\1612/
Luego
o= (8+2t
ch,;l 3 Derivando lespecto al tiempo
i srr
PROBLEIIAN.O'5 Igualamos(l) y (II)
Setiene una bobinacon 1OOwekas de alambre
q ( r.(ao Ar)
enrolladosobreun cilindro de hierro de secci6n ";
ATRR
transversal1cm2, conectadaa una resistencia
con la cual el circuito adquiereuna reslstencla
AO
total de 10 Q. Dererminela cantidadde carga (III)
que fluye en el circuito al cambiarla inducci6n
magneticaque atraviesalongitudinalmenteal varia"-
t-cte
hierro de 0,5 T en un sentido,a 0,5 T en el sen- O=Ba.
tido contrario.
AO=^Br\: (BF_Bo).A.
A) 4mC
B) lmc ^o:[0,5-(-0,s)] (10 4)
C) 0,1 mC
D) l0 mC a O = 1 x 1 04T . m 2
E) 0,5 mC
En (III)
Rsrolsd6n .^^(r.ro')
4' = r u u -
Preguntanpor la caatidadde carga(q) que flu- t0
ye al cambiar el sentido de E. q:lO 3C
pRoBLElrtA
lt," r5
n:100 vueltas La inducci6n magn6tica a travds de una espira
A.:1 cm2: l0 a m2 circular de 2 O y de 0,5 m2 de irea varia de
Rr:/+R= lO O acuerdo a la siguiente grdfica.
Ley de Ohm L]
'\ir''
(D
Rr
s3s
I
Editnres
Lumhreras
"'I") E) lr(A)
0,1 En la lev de Faradav
- to -\B l
\a \r
.-;
Reemplazamos
Rercluci6n
t)
T e n e m o sR: = 2 ! ) ; A = 0 , 5 m : E. = -16,51= 6,, t',.,".,
Leyde Ohm
En (l)
l2
R2
0) o?
I = : r ')
1= 0 . 1A ( c r c . )
0,8
lB = 1,2T.j
I
0,.1
I
cb*l a
538
PROBLEA N.O'' campo debe ser salientepor la cara izquierda
Se tienen dos solenoidescomo los mostrados. del solenoide(N) y para ello la corriente indu-
Si ceramos el interruptor S, Zqu6 se puede cida debe rener el sentido de A ) B.
afirmar respectoa la corriente inducida en Ia
otra bobina?
PROBLEIIAN.O28
Sefralela veracidad (V) o falsedad (F) de las
siguientesproposiciones.
I. La ley de Lenz permite determinar el sen-
t i d od e l a c o r r i e n r ien d u c i d ae n u n c i r c u i r o
A) Circulade A a B.
conductor cerrado.
B) Circulade B a,4.
C) La corrrentees alternaen AL II. La ley de Lenz estableceque lapolaridad de
D) La corriente inducida es perrnanente. la fem inducida en una espira conductora
E) La corrienredependedel valor de R. e s t a l q L r el . t c o r r i e n r eq u e f l u ; a , s i s e
completarael circuito, se deberiaoponer a
Rcrolu<i5n la variaci6n del flujo magn6ticoa trav6s de
la espira.
Al cerrarel inrerrupror.en un liempo pequerlo
aumentael flujo magndticodel solenoide (M) lll. El nuio magndrico v a r i a b l ee n e l r r e m p o
y que a ia vez atraviesaal solenoide (N) indu- que atraviesauna espiracerradade pllstico
ciendo en ella una fem, y como el circuito esti no produce fuerza electromotriz inducida
cerradose inducir6 a ia vez corriente el6ctrica en la espira.
en (N).
A) WV B) WF C) VFF
D) FVF E) FFF
un empo pequeno\
ffi-\f<{ - Rerolu(i6n
- :,:-'''
''''><.
-:-r_, I. Verdadera
Con la ley de Lenzse dererminael sentido
de la corriente inducida en un conductor
)r (M) r)
cerrado;si el conductor no esti cerradono
5 se oponea la se induce corriente, pero si fem.
variaci6ndel campo Il. Verdadera
del solenoide(rr)
En caso de encontrarseabierto el circuito,
este se puede complerarimaginaiamente,
La regla de Lenz indica que el campo magn6ti- y al aplicar la ley de Lenz se determina el
co de la corrienre inducida debe oponerse a la sentido de la corrientey, por consiguiente,
variaci6nde su inductor,por consigurenre,este la polaridad de la fem inducida.
53?|
Edltores
Lumbreras
a;l:
Isrs
PROBLEI,IAN.o 3o
A) No hay corrienteinducida;horaria,horaria.
B) No hay corriente inducida; horarra,
anti-horaria.
C) Horaria; horaria; antihoraria.
D) Horaria; horaria; horaria.
E ) N o h a rc o r r i e n t e
i n d u c i d aai n l i h o r a r i a ,
anrihoraia.
Rerolnd6n
De la gr6fica
. Parar e [0; 5]s
El voltaje es constante
) I en la espiraes constante,por consiguiente,el campomagn6ticode la bobina es constante.
Entonces,en la espira no hay variaci6nde flujo magn6ticoy no se induce corriente.
Se indLrce corrie.te en
& senrido anrihorario.
s3sI
Iditores
Lumbreras
6 Br,r
Le,vde Faraday
. , \o ,r,
,\t
cD:BlA
' 1 1 1 1 -l L= cre
. li.d en sentido antihotario.
+ AQ:AB,A
ch"LL
En (l)
A) WF
B) FW
I . Verdadera
C) FVF
D) VFV E n t ' :K = 0
E) FFF
Isrn
Il. Falsa si el sur del imdn se alejade Ia espira,entre el
Enft:Kl0 im6n en dicha espirasurgela atracci6n.
III. Verdadera
(,"6 cambia de sentido porque K > 0 de
0at'y def'arl; K<0.
Ai cambiar de sentido la fem ((;n,1),enton-
' (2)
ces la cofiiente rambi6n cambia de sentido.
,i,
a;u_
PROBLEI'IAN.O3'
I_ cl 1_a_)
Un iman cae al interior de una bobina como se
muestra en la figura.
B : se opone al aumento de B*.
Entonces, la aceleraci6n de caida dei im6n en
B": se oponea la disminuci6nde Br.
el interior de la bobina
Graficamosla Fn,,, sobre el imin
w
t].iI
F.
trsF
-1- F^ 'jtcffiI
F r-
rr,
:
Hay que tener presenre que la fuerza magn6-
tica es producto de la inreracci6n de campos
-: magn6ticos: el inducido y su inductor; pero el
campo inducido se debe a 1a corriente induci-
da, entonces si el circuito (espira) estd abierto
A) es mayorqueg.
no hay coriente inducida ni campo inducido;
B) es igualag.
por lo tanto, no hay atracci6n ni repulsi6n.
C) es menorqueg.
D) antes de llegar a la mitad de la bobina,
es menor llue g, y pasandola mitad es
mayor que g.
E) antes de llegar a la mitad de la bobina
es mayor que g, y pasandola mitad es
menorqueg.
Rerolwi6n
Pararesponderlas proposicionesdebemoste-
ner en cLrenta que cuandoel nortede un rman
se acercaa una esptrao a un conjunto de ellas,
Er la esp ra sp Inou,e ten pero ro co rierre.
el imdn y ia espirase rechazan;de igual forma,
s4ti
Edltsres
Lumbreras
\oi - i
t?
|:i{i y S.,l , Lo, "i'
m |-" , I ".p;-.,
L\l lenron.csh.,\
t | ,eputron Serialela altelnativa correcra.
L En la espira no se induce corriente.
ll. Si It aumentara e 12pemaneclera constante,
e n e , . r r cr i r o a b .d ; . e p _ o d u r'.i a u n a c o tr i e n
te ei sentido horario.
I l l . S r / , a u m e n . J I re / f e r t t r n - i a t a c o n 5 -
Cuando el imln se encuentra en el pLLnto tante, el circuito obcddexperimentaria una
medio de 1abobina fuelza hacia 11.
llili::l
..:,,. f'',] Rerolu(i6n
Debemos indicar las proposiciones correctas.
F'",,
, I L Verdadera
1 o.g
] st'z
II. Falsa
PROBLEfiA }'.O !4
lrl Iz=cte. Determine la veracidad (V) o falsedad (F) de
B) > B2> BJ las proposiciones en relaci6n con lo que suce_
de al cerrar el interruptor S hasta el momento
en que ia corriente se hace estacionaria segrin
el gr6fico mostrado
,:-:-:i
I
r-l Fr l
El campo magn6ticoahorano solo varia con la
posici6n sino que a.laumenrarJt, el campo va
ria con el tiempoinduciendocorrienteel6ctri_
ca. Paradeterminar el sentido de la corrtente
inducida aplicamosla ley de Faraday:como el
campoinductor (entrante)aumenta,el indu_
cido tiene que oponersea este aumenro;por I. El anillo salta.
conslgulente, tleneque ser saliente. IL EI experimentodemuestrala ley de Lenz.
IIL Si el anillo no es cerrado,no salta.
., Lrr'a""J
.,,H1it
u.ionlrri
*p"r.io"{
t \b , _,
s43i
Edtores
lumbreras
L Falsa
7r,--l:
N..35
PROELEI{A
Il. Falsa
i sz'a
IIL Verdadera L Despu6sde soltar el aro, la coriente indu_
cida en el aro tiene el mismo sentido que la
I(cte.) esplla.
IL AI caerel aro. no se inducecorrienre.
III. En la caida,la aceleraci6ndel aro es igual a
la aceleraci6nde la gravedad.
IV El aro es repelido por la espira.
B) FFFV
C) FFFF
D) VFVF
E) WFF
PROBLEMA
N.O!6
Indique la veracidad(V) o falsedad(F) de las
sigr.rientes
proposiciones. Falsa
Aplicando la ley de Lenz se observaque la
corriente inducida tiene sentido opuesto a
a.ffi&ar.. js su inductor.
II. Falsa
Al caer el aro, la cantidad de lineas que lo
atrauesan variaj por consiguiente,el flujo
magn6ticoen la espiravaria, induci6ndose
corriente el6ct ca.
s4sI
Editores
Lumhreras
Cr"aI
,a
Pero
i:- '
O=B,AcosL!)t
.do
I)erl\anqo -= rulJ!\Seno)l
dt
C) l t o r oI
l-sen
Para una espira n= 1; ,4.:42
, 9!!-
D1 R ,.. { 0r21,,
)
_
LulJd
/ ., R= - sen ((Df r.)
! i4b
PROBLEIIAN.O'8 PROBLEMA
X.Ot9
Una espira circular de 5 cm2 de 6rea rota Con relaci6n a las siguientes proposrciones,
uniformemente con una rapidez angular de acuelesson falsas(F) o verdaderas(V)?
l0 radls alrededor de un eje perpendicular a I. Un generador de corriente alterna trans-
un campomagn6ticoA =0,1 T, como se mues, forma Ia energia mecdnica en el6ctrica y
tra en la figura. Halle la m&ima fem inducida vtceversa.
(en mV) en la espira. II. En un generador de corriente alterna, el
flujo magn6tico cambia debido a \a varra-
ci6n del campo magn6rico.
,A III. El funcionamientode un generadorde co_
rE
t\/
rriente alterna estebasadoen el fen6meno
de inducci6n electromagn6ticade Faraday.
B) VFV
c) wF
A) 0,3
D) FFF
B) 0 , 4
c) 0 , 5 E) FFV
D) 0 , 6
o,7 Retolu(i'6n
Lasproposiciones,con respectoa un generador
Rctolu(i6n de corriente alterno, son las siguientes
Piden (,n0,n,u,,
Lind=orBA.sen(or)
Emd_uBA
Reemplazamos valores EM
1)
im,r: (10) (0,1) (s x 10
I. Falsa
''' ima":0,5 mV El generador de corriente alterna transfor-
ma la Ev, como la caida de agua, en ener-
gia electrica:pero no transforma la energia
C[""11 el6ctrica en mec6nica.
s47|
Iditores
Lunbreras
0 = BAcos0
..,"
N.. 4I
PROBLEITA
Respectoa )as siguientesproposiciones, indi-
lll. Verdadera
que cu6lesson verdaderas.
Al variar el flujo debido a la rotaci6n de
la espira se induce fem, este fen6meno es I. En un circuito de corrientealternapura-
el que se denomina inducci6n electromag- . l r o l t a j ev l a c o r r i e n i e
m e n t er e c l . t i v o e
netlca. estanen fase.
!s4e
Entonces PROBtEltax.c 42
L-
1-a* 1o A ) L = 2 4 , 1 s e n 6 nVt
!2 ,lz B ) E , : 1 2 , 1 s e n 2 nVr
lll. Verdadera C ) € ' = 5 , 1 s e n 3 zvt
D) -8,=1$,15sn6^1Y
4=20 sen(l207rf)V
E ) i , : 1 6 , 1 s e n 6 nV
r
R:10 O
Rcrolu.i6n
Piden Yr
n:40
a=20cm
B=0,87
| . =v.l
^ (r)
De la ecuaci6n
rad
4 = 20 sen(120ft) s
j lGr,.)
vnu=20 v
El voltaje que se estableceen una espira que
V.,ir )n rota en un campo magn6ticouniforme es (ver
= = 10J2
-12 J'. problema 37)
t1 ^
Reemplazamosvalores
" l0 v,:+0(62) (0,8)(0,2)(0,2)sen(6nr)
Las proposicionescorrectasson (I) y (lll). .. V-24,7sen(6nt) V
a;4q a;r!
s4e
l
Iditares
Lumbreras
PROBIEMAT.O43 X.. 44
PROBLEMA
En un circuitoresistivopuro se cumpleIa
ley de Ohm
?:4 ms
4 i : I " f R = ( 0 , 7 5()1 0 )
Ecuaci6ndel voltaje
Yr=Y.rix sen(.Dt) 0)
b.
De: V"p= De
) Y-; = %r(nD)= l2o(\'2)(\'Z)
-J2
V^;,=24O V
) Y.,i' =%r(J7)
C6lculode la frecuenciaciclica (co)
zfi 2fi -^^ rad rr.:. = (7,5)(,,2)
I (4x10') s
En (l): Yr:240 sen(500r, V V,,.i*=10,6V
cu";I1
i sso
PROBLEITAX.O45 N.O46
PROELEIITA
La graficamuestrael comportamientorespecto
El voltaje de salidade un generadorde corrien-
al tiempo de la fem de una fuente conectada
te alterna varia segfn la grlfica mostrada. Si
a una pistola de soldar cuya resistenciaes de
en r:0,075 s se tiene el primer voltaje pico
1 0 f 2 . D e r e r m i n el a i n t e n s i d a dd e c o r r i e n ( e
negativo, Zcuil es la frecuencia (Hz) de ope-
el6ctrica que indicare un amPedmetro de
raci6n? resisrenciainternade 2 o conectadoen serie
con el soldador.
v(v)
A)2
B) 10
c) 2o/3
A) 1A B) 2A c) 2 , 5A
D)8
D) 3A 3 , 5A
E) 16/3
R6oluci6n
Rerolw16n
Piden lanp
De la gr6fica
+60
(2)s
r: (0,07s) El amperimetro indica la corriente eficaz.
El circuito es resistivo, se aplica la ley de
Se sabe Ohm.
.1 I
' r l0,o7s)2 0)
20 ..
' "3 Cillculo de fu6
'E
sstI
Iumbreras
Iditores
-;1s
PROBLEIIAN.O47
PROBLEITA
N.C48
En la gr6fica se muestra c6mo cambia con el
tiempo la intensidadde corrienteque circula La intensidadde corrientea trav6sde un resis_
por una resistenciade 4 !1. Determine la tor de 30 Q estedadapor la ecuaci6n
cantidad de energiaemitida por la .esistencia Ir:4,5sen30rr
en4s (enjoule). En estaecuaci6nl esti en amperiosy r en se_
gundos.
Determjneel vokajeeficazen el resistor(en V).
Reroluci6n
Piden V"1
A) 146 B) 286 c) 2s6
D) 186 1: ,+,5sen30rr 30c)
E) 106
Rcroluci6n V-lr
(r)
Piden la energiaemitida (e) a
Dato:Af:4 s
De la ley de Ohm
V,"e' : 1,"i" R OD
.l.a De la ecuaci6n de (I)
i$a':,"
',llJ , I= . + , 5 s e n 3 0 n r
I!_-\-
I mir(l )
Issz
En (lI): v-;: (4,5)(30)= 13s V En (II)
0:(\z0'rt+n/3)
En(r):4r=f En (I)
r ,= : r " n f l z o n r *l R
l
''' vd=95,45 v \ J,/
PROBLEA N.O49
PROBLEI,IAX.' 50
La intensidad mi-rima de corriente el6ctricaa
trav6sde un resistor es de 3 A y su frecuencia En el circuito mostrado, la intensidad de
es 60H2. Si en el instante f:0 su fase es corriente el6ctricaa traves de R:5 o esti
n/3 rad, determinela ecuaci6nde la intensidad determinadapor Ir = 6 senot. Determine I de
de corrienteen funci6n del tiempo. la fuente ideal.
Rcroluci6n
Piden 1r Rcrolu(i6n
T.
I^a,:3 A; f: 60 Hz; Piden (,
Dato: Ir=6 senot
I,R
'-----Yvw-
En general
1r:l-r, seno (r)
(II)
9=rot+tP
Parat:0
Os=q=n13 t^4
Timbi6n
a=2nf=2n(60) =120n Hz
ss3l
Lumbreras
Editores
I '. 3= t t El cir-cuito
es resistivo,se aplicala ley de Ohm.
Reduciendo el circuitotenemos
EnM
i , = 1 ' . 11 . = l r 1 1 .
3'
TravectoriaN JM-)P
10,/3!)
V--p:V.-nr*V"ro
V \ p - r l 0 r r . i . 1 5 r -t 0 l ' / , I 5 /
t'! \
\J /
Trayectoria
;r = :: t/ =::(6sen of ) i )M JB
5.1
. . Er : 1 1 0 s e n o r V1s=V41lVyn
Cb";E yu =li l l 3 r ) +r 2 0 ) t
PROBLEI'IA
N.o5l 3 1 2s e n ( 3 7 7 ,= 3 0 i
Del circuitomostrado,determinela lecruradel
amperimetroidealsi y=312sen(377r)V (377r)
rr=10,4sen
3(f 70 El amperimetroindicai"f
5()
- =-b4i
t-.
15() r/2
l0/3 o - 10,4
" rt2
V
.. r"r= 5'2.De
5 , 2A B) s,a!5 A c) 5,2-tD.A
D) 8 A 7,2.r2 A
! iJ4
PROILE A X.o52
. P = 4 0 0W
rnr:fi > i=toa
\ l lt
-tW-
\lll
R=44
I
,.r:+ (r)
T/t2
T/12
T/12
De la gr6fica En (l)
. /-._. 20
;:
lrnex L' = + = -
2 J2 ./2
In.;:20 A
Iumhreras
Iditores
PROBLEAiAN.O53 Luego
En el circuito mostrado, ia intensidad de ocnlto en un
c'clo (perjodo)
corriente el6ctrica a travds del resistor de 2 !2 /
es Ir = 10senrrt.lQu6 energia entrega la fuente Ef,""t"= (I"f)2Rrr+ (.t"f)2R2T
(t)
(!) en un cJclo?
1 = l 0 s e n nr
*(ro)
Luego
21r
T
A) 2kJ
B) r,1kJ
c) 2,2kl
Reemplazamosvaloresen (I)
D) 3kJ
E) 3,2kJ = (sof (20)(2)+ (5jt)1e)e)
Etu",.,"
Reroluri6n =2,2 kJ
.. Er.,""t"
Piden Ef,".re
Dato:1,=19sg1n1 aag
i\ /i //0i
Rr:20 ()' PROBLEIIA N.O54
r1,
R::2 rl
La potencia que disipa un resistor de 20 O
varia en el tiempo segtin se muestra en la
grdfica. Determine el vohaje eficaz en dicho
6r""-"=Qr +Q:
T to
J!2P ! = = = 5 J 2
1-,i.2, = A A) r00 c) 200
D)4oo E) 200.J5
lsss
Rsrolu(i6n Si el campo magnetico generadopor la co-
r r i e n r ea l l e r n ae n e l b o b i n a d op r i m a r i os e
V"r
coDcentra en el nfcleo de hiero, indiquesi las
proposicionessiguientesson verdaderas(V) o
falsas(F).
4000
I. El flujo magn6ticoen los dos bobinadoses
iguap l a r ac u a l q u i eirn : t a n r ed e t i e m p o .
t(10
3s) Il. En un transformador ideal, los voltajes rcp
y ,r, en cadabobinadoestanen ProPorcion
20
d i r e c l aa s u 5n u m e r o sd e e s P i r a : .
Seobservaque entonces
la potenciaesvariable, lll. Despreciandolas p6rdidasde energiaen
se trabajacon la potenciamedia (P.). el ntcleo de hierro y el calor Senerado,
1^ la potencia de la fuente alterna y de un
^
resistor conectadoen los PuntosA y B son
iguaies.
p-
^ 2= l(+ooo)
= uooow
La potencia media se determina con el voltaje B) VFV
eficazsegrin c) FW
D) FFV
F I VFF
"R
Luego Reroluci6n
tt2. Las proposiciones con respecto a un trans-
(2000) = jr!
20 formador son
V"r=200V
esprras ,2 esPrras
o43
N.O55
PROBLE}TA
El esquemamostrado representados alambres
enrolladosen un nfcleo de hierro.
nl esPrras n2 esplras
Verdadera
EI flujo magn6tico (@,,)Beneradopor el
primario es conducido por el material
ferromagn6ticohacia el secundario.
op:@,
ss7!
Lumhrefas
Editofes
-(r trt
cu,;IA
PROSLEA X.o56
El grdfico representa Lrn transformador. Indique el valor de vet-dad que
corlesponde a cada
proposicion. Considere instrumentos ideales.
[t=''J :1lo
V, = 220."Gen(120r+n)
V
I. El volrimetroindica220,4 V.
IL si la resistencia internaen er embobinadoprimarioes 22 e, entonces,la corrienrcefrcazen la
fuentees I0 A.
IIL Si el transformador es ideal,enronces, el ampcrimerroidealindica2 A.
IV Dado que el transformadores ideal, la intensidaddc corrienteelectrrcaa uavas
de R en
c t " l q r . e r i n r r a n r " dr iee n . p o e/ . - 2 , I - < r r r l 2 0 r- . 7A .
R=1lo
isss
L Falsa En (lI)
El voltimetro indica el voltaje eficaz (del )'l
primario) '"'' Il
v
-E 0) lV verdadera
Trabajandocon valoresinstant6neos
V, + n)
De la ecuaci6n -. = f l r l = - 22oJi sen(.72ot
"' 10
vp=220"11?en12,ot+n)
I
maxrr) l^,,1
I
v^;.@):220'lt V V, = 22.12 sen(l2Ot + n)
., 22oa
'"rlp)=T ,,=f= 224 sen.l2ot + n)
11
De la relaci6ndel transformador
%rror= Np
%rto N'
Si el transformador es ideai, la Potencra
v"r(p)_ 2 2 0 en el primario es igual a Ia potencia en ei
'efc)-
,,
rN;l 1 0 secundario.
It. Si la eficiencia del transformador es del
lr".J 959o, la energia liberada en el elemento
v Y resistivo R, en 1 min, es 12,54 kJ.
"16;,-22
sss
I
lumbreras
Edtores
PROBLEIAA
N.O58
La figura muestra un tralrsformadorideal que
posee100vueltasen el primarioy 500 vueltas
e n e l 5 e c l r n d a r i5oi. l a i n r e n . i c a d e c o r r i e n r c
en el primarioes 2f2sen(l20at), derermrnela
diferenciade potenciaien el secundarro.
Vr,= 110'[ sen(120t+ r)
\.r I
L Verdadera O gllp {roo
En un transformadorideal -'\
IL Verdadera A) .,'?sen(120nr)
P,=0,95Pp 0) B) 215sen(120ar)
r/ l;'; \ D) 31Dsen(120n
r)
l+l
llln.r) E) 4J7sen(l20rt)
\ J2 .l
Pr=220s,V Reroluci6n
Piden V,
En (l)
Ir = 2.D sen( 120rt)
P , = 0 , 9 s ( 2 2 0=)2 0 9 W
La energialiberadapor ei secunqanoen un trtr-l
minuto (60 s) es
l p $,or:
IF
EJ:12,5'l kJ Ys:rJR=rj(10) 0)
Isen
De la relaci6ndel transformadorideal R"rolucl6n
Piden %(,)
loVo:VJ,
Datos
v" Nr:5oo
Nr=2000
_fN"l Y p : 1 , 4 1c o s Q t
1.= 2J2sen(120ff)
l dl
Luego
- frool
,, = zJz."n(l 20nr
) ,, Ymd(,) 1,41
vxtpt = - g =
Lsoo:
l 1l
1, = 1135"'t1126tt;
Relaci6ndel transformador
En (l)
%rtpr Np
tE
%rr,t NJ
y. = :la senl120rr )[10]
%rtr) 1
1,v,1 1 soo1
V. = 4'[sen l120nrt
l+J tto* t
PROBLEIIAX.O5'
sHl
Iumbreras
Idiicres
R€roluci6n Rerolu(i6n
Paraun timbre Piden 1,,.1,..,
Datos
V"41=22Y
V";q',=220Y
N,.
R:2 e)
Piden ll
N.
N'r=100 ,\=.10
De la relaci6n de transformaci6n
%rtor= No ir =lu-zsqn1.,1111
Y"a,r N.
Reiaci6n dc transformacidn
220 Nr
22 N" io N, too
q. N. 40
N. i'. = ( l 0 . 2 s e no r )
i0
cn';la
; =+\zsenot
PROBLEMAX.O6T
Ley dc Ohm
.Cuil serd la corriente eldctrica mdrima que
circula por el resistor que se coloca en e1
secundario (R:2 O), si el ndmero de espi-
ras en la enrrada y la salida son 100 vueftas
y 40 vuehas, respectivamente? Considere
4rD sen(tot)
i, = I o,'2 sen(cor). ,, . =
,
Ij = 2.r 2 sen((Dt)
;ri")
,,1,
trrnsformador
. r -^
44 B) lJA c ) 2 J 2A
D) Z A E) 8"t A Cb";E
JJDI
PROBLEIIAN.O6I Relaci6nde transformaci6n
E " = 2 8 2s e n( 1 0 0 t )
I nrx (1)
Ep6;'4:282 Y
, ^^^
- 1
.
*, -=J;-17-'oot'
9D(max) ldz -^^,
En (II)
€p:282 sen(100f
v-.' ,' '. ,= 2 o o= 8 ov
(2.5)
A) 8A B) sA c) 10A En (l)
D ) 1 4 , 1A 6A - 8 0 =t
r."fG)
R"rolucion
7"r(,1:10A
Piden Ia lectura del amperimetro.
Representamos el transformador
N.o 6l
PROBLET,TA
Er=282sen(1000
Celculo de Ier(,)
P I 10()
583|
Iumbreras
Idtores
Rcrolu(i6n Rerolu<i6n
Piden J-. Piden R,
-n- -n
- - = -
V.'., N, ,'2 i2
y,r(,)=;; = 0,2 v
q\]2
yA.r.:-=-=aly
J2 a2
Ley de Ohn.r
Relaci6n de transformaci6n
, l'ef(s) 0,2
-' V"r(rt No I
R, 10
4tt,, N' 5
.. I"11,1:0,02
A
ll
')5
v + t " r= ; V
PROBLEMA
N.O64
- ' ) Tiansformador
ideal
n e r r a n . f o r m a c r of lnt
La relaciod
rA lo"
\ "r /
un rr4n.lormddor rdealer | 5. Si la (orrienre en
el primario es 2v?sen(10r) A y la dilerenciade
1"rtrt4(rr= /"rt,)4rt.t
potencial en el secundarioes 415sen(10r)V,
determine la resistencia (en o) en el secundario. ( 2 ) l l = / . , ( , ( 4)
A) 0,1 B) 10 c) 20 , 2^
D) 100 E) 1,0
Issa
(t) Entonces
P. 119
4=l: lR, P er l ) ( ? l r o
\31\3/
R,= 10 O
n=&=o,g
o"Ag Pp
''' 4*-.=90%
PnoBLEA x.o 65
En un rransformadorelevadorde voltaje,
el ntimerode espirasse encuentraen la PROBLEI,IAN." 66
N-)
s i-gl !u5i ter n r er e l a c i o n : : , ' - f a d e m i s .I a r e l a c i o n El siguiente dispositivo es un transformador
ideal con dos devanadosen el secundario,de
N" N.,, 1
es! = 9. Determinela eficiencia
decorrientes m o d o q-u e .:L=441 ;r,t: r=r;2 ) z v
I,3 r! (t)
Rcrol||(lat
Piden 1,."n,1
N,2 Io
POI OatO: ----r = -: =1
N.3 I,3 110./2
a D ssen
en (!,!)
0) A ) 1 , 5A B) 2,sA c) 3 A
D) 4,s A 5A
Resolvemos
Rerolud6n
Piden I"f
:P-
= I. V.
x-
Pp tP vp
P, 11
PP- f r " l [ v , l
tit trl
L I ' l L-r-=lrl
4l .. .
1 Nl,
Iumbreras
Iditores
Andlogamente De ahi
t", D a@ t:,,, 'rO
t\.i| at N.r:j ar
Luego
l'r V,,,r - 4r:,
Nr N.ttt N.tz,
DividimoscntreNJ0)
V,rtr'=0
]1 =\" 1.v,1,, El puente esri balanccado
f &) t l,r'.,1"-'
l .',,,J (l5x5= t5x5)
Vrs=Vr1+Vn6
Reenplazamos
1,11r:Iei(5) + 1cf(15)
vp 1
- = - v , , ., [6=20 1";
.+4 20 "'
50= 20 1er
Luego : . 1 " 1 = 2 , 5A
,v,t . z : = 1 0. .
Uvl
G;lr
i sse