TET-GTP-TR-3 (Parte 1 de 2)
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Revisión: Ago-2016
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INDICE
INDICE .......................................................................................................................... 2
1. BIBLIOGRAFIA............................................................................................................ 4
2. CONCEPTOS BÁSICOS ................................................................................................ 5
2.1. COEFICIENTES PELICULARES ........................................................................................ 5
2.2. COEFICIENTES GLOBALES EN INTERCAMBIADORES TUBULARES ..................................... 8
2.3. RESISTENCIAS DE ENSUCIAMIENTO ............................................................................. 10
2.4. VELOCIDADES RECOMENDADAS .................................................................................. 15
3. DOBLE TUBO ........................................................................................................... 16
3.1. COMBINACIONES DE INTERCAMBIADORES DE DOBLE TUBO ........................................... 16
3.2. CALCULO DE DIAMETROS DEL ANULO .......................................................................... 17
3.3. PÉRDIDA DE CARGA (ANULO Y TUBO) .......................................................................... 17
3.4. CARACTERÍSTICAS DE CAÑOS .................................................................................... 18
4. CARACTERÍSTICAS DE TUBOS ................................................................................... 19
4.1. DIMENSIONES DE TUBOS DE INTERCAMBIADORES DE CALOR ......................................... 19
4.2. COMBINACIONES USUALES DE DIAMETRO Y ESPESOR DE TUBOS (BWG) ....................... 21
5. CASCO Y TUBOS ...................................................................................................... 22
5.1. DESIGNACIÓN TEMA PARA INTERCAMBIADORES DE CALOR DE CASCO Y TUBOS ........... 22
5.2. CARACTERÍSTICAS DE LOS PRINCIPALES INTERCAMBIADORES DE CASCO Y TUBOS ....... 23
5.3. COEFICIENTE PELICULAR LADO CORAZA ...................................................................... 23
5.4. ARREGLO DE TUBOS/ DIÁMETRO EQUIVALENTE ........................................................... 24
5.5. DIÁMETROS EQUIVALENTES TÉRMICOS DE ARREGLOS USUALES ................................... 24
5.6. LARGO RECOMENDADO DE TUBOS .............................................................................. 25
5.7. MÁXIMA LONGITUD DE TUBO NO SOPORTADA ............................................................... 25
5.8. BARRAS ESPACIADORAS ............................................................................................ 26
5.9. TOLERANCIAS DIAMETRALES ...................................................................................... 26
5.10. ESPESORES DE BAFFLES Y PLACAS SOPORTE ............................................................ 27
5.11. CANTIDAD DE TUBOS EN INTERCAMBIADORES DE CALOR DE CASCO Y TUBOS ............. 28
5.12. ARREGLO DE PASOS POR CORAZA ............................................................................ 36
5.13. PÉRDIDA DE CARGA ................................................................................................. 36
5.14. CORRECCIÓN DTML: FT .......................................................................................... 37
6. NTU ....................................................................................................................... 43
6.1. EXPRESIONES ANALÍTICAS .......................................................................................... 43
6.2. GRÁFICOS ................................................................................................................. 44
7. AISLACIONES ........................................................................................................... 45
7.1. PROPIEDADES DE MATERIALES ................................................................................... 45
7.2. COEFICIENTE DE CONVECCIÓN NATURAL .................................................................... 52
7.3. CORRELACIONES SIMPLIFICADAS PARA AIRE ............................................................... 53
7.4. DIAGRAMA PSICROMÉTRICO........................................................................................ 55
8. REFRIGERACIÓN ...................................................................................................... 56
9. CONDENSACIÓN ....................................................................................................... 56
9.1. COEFICIENTE PELICULAR CONDENSACIÓN - CORRELACIONES ....................................... 56
10. EBULLICIÓN ........................................................................................................... 56
10.1. COEFICIENTE PELICULAR EBULLICIÓN – CORRELACIONES .......................................... 56
10.2. CORRELACIONES PARA FLUJO CRÍTICO DE CALOR Q/A .............................................. 58
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1. BIBLIOGRAFIA
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2. CONCEPTOS BÁSICOS
2.1.1. Correlaciones
Referencia [1]
v 0.8
h = 1423 ⋅ (1 + 0.0146 ⋅ t ) ⋅ 0.2 ⋅ φ (Unidades S.I.)
d
0. 8
h = 0.13 ⋅ (1 + 0.011 ⋅ t ) ⋅ 0.2 ⋅ φ
v
(Unidades Inglesas)
d
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Referencia [1]
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Referencia [2]
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TECNOLOGIA DE LA ENERGIA TERMICA Rev #3 9 / 84
Referencia [10]
Referencia [10]
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Referencia [10]
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Referencia [10]
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Referencia [10]
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Referencia [10]
* No diseñar por debajo de esta velocidad
Líquidos de proceso: Preferida 1 - 2 m/s. Máxima 4 m/s (si se requiere disminuir el fouling).
2.4.2. En coraza
Líquidos de proceso: Preferida 0,3 - 1 m/s.
Referencia [10]
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3. DOBLE TUBO
Referencia [4]
Referencia [4]
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Nota: El caudal está calculado con una velocidad media de 1,5 m/s. Para otras velocidades
multiplicar el valor correspondiente por (<v>/1,5)
Deqt =
(Di 2
− do 2 )
do
G2 4 ⋅ f ⋅ (2 ⋅ Nh ⋅ Lt )
∆P = ⋅ + ΣK ⋅ φ −1
2⋅ ρ d
0.264 16
f = 0.0035 + f =
Re 0.42 Re
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Referencia [1]
Nota: El caudal está calculado con una velocidad media de 1,5 m/s. Para otras velocidades
multiplicar el valor correspondiente por (<v>/1,5)
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4. CARACTERÍSTICAS DE TUBOS
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Referencia [10]
Nota 1: Los pesos se basan en acero de bajo contenido de carbono con una densidad de
7841,7 kg/m3. Para otros metales, multiplíquese por los siguientes factores:
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Nota 2: El caudal está calculado con una velocidad media de 1,5 m/s. Para otras velocidades
multiplicar el valor correspondiente por (<v>/1,5).
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5. CASCO Y TUBOS
Referencia [10]
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Referencia [10]
Referencia [11]
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Referencia [11]
Nota: En ningún caso el paso (pitch) será menor a 1.25 veces el diámetro externo del tubo. El
espesor más pesado es el recomendado por norma TEMA.
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Referencia [2]
Referencia [2]
Nota: Grupo A: Acero al carbono y acero de alta aleación (399), acero de baja aleación (454),
aleaciones cobre-níquel (316), níquel (464), aleaciones níquel-cromo-hierro (538).
Grupo B: Aluminio y aleaciones de aluminio, cobre y aleaciones de cobre, aleaciones de titanio;
a la máxima temperatura admisible según código ASME.
Los valores entre paréntesis representan los límites de temperatura en ºC.
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Referencia [2]
Referencia [2]
Referencia [2]
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Referencia [2]
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Referencia [2]
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Referencia [2]
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Referencia [2]
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Referencia [2]
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Referencia [2]
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Referencia [2]
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Referencia [2]
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Referencia [2]
Nota: Estas tablas no reflejan necesariamente el número máximo ni tampoco las cantidades de
tubos que se utilizan en la realidad, pues hay demasiados parámetros que influyen en la
cantidad final de tubos de un intercambiador de calor; por ejemplo el corte de los deflectores,
ubicación de los espaciadores, pistas de limpieza, bandas de sellado, etc.
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Referencia [6]
4 ⋅ f t ⋅ (Npt ⋅ Lt )
2
Gt −1
∆Pt = ⋅ + ΣK ⋅ φt
2⋅ ρ di
0.264 16
f t = 0.0035 + 0.42
ft =
Re t Re t
4 ⋅ f s ⋅ Ds ( Nb + 1) ⋅ Nps −1
2
G 0.44
∆Ps = s ⋅ + ΣK ⋅ φ s fs =
2⋅ρ deq Re s
0.19
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Referencia [2]
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TECNOLOGIA DE LA ENERGIA TERMICA Rev #3 43 / 84
6. NTU
Referencia [9]
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6.2. GRÁFICOS
Referencia [9]
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7. AISLACIONES
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Referencia [7]
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TECNOLOGIA DE LA ENERGIA TERMICA Rev #3 47 / 84
Referencia [7]
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TET-GTP-TR-#3
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TECNOLOGIA DE LA ENERGIA TERMICA Rev #3 49 / 84
Referencia[10]
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TECNOLOGIA DE LA ENERGIA TERMICA Rev #3 50 / 84
Referencia [10]
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TECNOLOGIA DE LA ENERGIA TERMICA Rev #3 51 / 84
Referencia [4]
TET-GTP-TR-#3
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TECNOLOGIA DE LA ENERGIA TERMICA Rev #3 52 / 84
Referencia [9]
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Referencia [9]
q = 1.13 × (Tw − Ta )
1.25
• Caliente orientada hacia abajo, fría orientada kcal / h.m 2
hacia arriba
Nota A: Aplicable sólo para viento con velocidad de 3 m/s. Para velocidades de viento
diferentes, emplear la correlación para superficie cilíndrica horizontal (viento en ángulo recto),
obteniendo el factor “fc” del gráfico a continuación en función de la velocidad del viento y el
diámetro de la superficie cilíndrica.
Nota B: Valor del factor “fc” del gráfico a continuación en función de la velocidad del viento y el
diámetro de la superficie cilíndrica.
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Referencia [12]
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8. REFRIGERACIÓN
Por diagramas P-H, consultar archivo disponible en sitio web “Refrig PH Diagr”.
9. CONDENSACIÓN
9.1.1. Nusselt
1/ 3
g .ρ 2 .k 3
1/ 3
1
h = 1.51 ⋅
µ2
Re Cond
10. EBULLICIÓN
ρ v .µ l .λ .σ
0.24 0.29 0.24 0.5
λ .M . 1 − 1
∆Pexc = P.e s w − 1
R t t
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10.1.2. Rohsenow
3
g .( ρ l − ρ v ) Cp l .∆Texc
q R = µ l .λ . . n
σ Cp l .µ l
λ .C SF . k
l
10.1.3. Mostinsky
−5
P
0.17
P
1.2
P
10
10.1.4. Mc Nelly
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10.1.5. Kern
hKern = 19,23.∆Texc
2.314
Referencia [12]
0.35
P P
0.9
1.1
Pt Pt
FG =⊄ . . Siendo ⊄= 3,56 para arreglo triangular, o 4,12 para arreglo cuadrado.
do DH
q máx
( ρ −ρ
= 0,18.ρ v .λ . g .σ . l 2 v
) 0.25
. 2,39.
Pt
ρv
do. Nt
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11. AEROENFRIADORES
Referencia [12]
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Referencia [12]
Referencia [12]
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Referencia [12]
Referencia [8]
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