Books by José Neto
Arqueologia da Atlântida. Ensaio acerca de mitos, pseudociência e políticas do património cultural nos Açores, 2022
Segundo tomo da coleção Pensamento, Arqueologia da Atlântida aporta mais achegas para um debate q... more Segundo tomo da coleção Pensamento, Arqueologia da Atlântida aporta mais achegas para um debate que tem feito correr muita tinta: a suposta presença e povoamento dos Açores em tempos remotos, antes de Cristo.
Redigido com erudição e humor, Arqueologia da Atlântida é obra de um autor que colocou a arqueologia açoriana nas bocas do mundo, depois de a UNESCO ter reconhecido a carta arqueológica subaquática dos Açores como uma das melhores práticas para a proteção do património cultural subaquático do globo e depois de o património subaquático da região ter sido distinguido pela Comissão Europeia com a Marca do Património Europeu.
No ensaio o autor procura mostrar como a sobreposição de mitos, teorias, fantasias e ciências (embora excludentes na aparência), relativas à Atlântida e ao arquipélago açoriano, constituem um riquíssimo filão cultural e mental, que ainda hoje se reflete no modo como nos vemos a nós mesmos.
O naufrágio do Ravenswood e outros nos mares ao largo da ilha do Pico, 2022
O objetivo deste texto é o de criar um esboço do que poderá vir a constituir-se como um modelo de... more O objetivo deste texto é o de criar um esboço do que poderá vir a constituir-se como um modelo de criação de roteiros do património cultural de cada ilha do arquipélago. Começámos pela ilha do Pico por diversas razões, que não são melhores, nem piores, do que aquelas que poderiam ter justificado qualquer outra escolha. Mas, teríamos de ter começado algures e assim o foi. No caso, a maior motivação foi a de clarificar o conceito de “achado fortuito” que, mesmo com quase cinquenta anos de investigação arqueológica subaquática no arquipélago, por vezes ainda se apresenta confuso.
Guia de Mergulho do Património Cultural Subaquático visitável dos arquipélagos da Madeira, de Cabo Verde e dos Açores, 2022
Os fundos marinhos dos mares da Macaronésia são de uma beleza e diversidade de cenários naturais ... more Os fundos marinhos dos mares da Macaronésia são de uma beleza e diversidade de cenários naturais de grande potencial para o mergulho. Acresce a existência de mais de 45 de sítios de património cultural subaquático disponibilizados na Madeira, em Cabo Verde e nos Açores que, pelas suas circunstâncias e condições, permitem o mergulho visitável ao público, num dos maiores museus polinucleados subaquáticos do mundo.
Arqueologia subaquática na Macaronésia. Para um modelo de desenvolvimento autossustentável do património cultural, 2022
Sonhada e esboçada, pelo primeiro e pelo segundo, coordenadores técnicos dos Açores do projeto Ma... more Sonhada e esboçada, pelo primeiro e pelo segundo, coordenadores técnicos dos Açores do projeto Margullar, que iniciou em 2017 e que ninguém nele envolvido quer que termine (que corresponde ao maior elogio imaginável ao seu axial contributo para a redescoberta da identidade macaronésia), esta obra assume-se como coletiva, pois reuniu o que estava apartado, através da partilha de histórias contadas por várias vozes, que juntas, criam conhecimento.
Obra de divulgação cultural sobre antigas civilizações e as suas realizações gastronómicas.
Catálogo da exposição realizada em 2022, numa parceria do Museu da Horta, Biblioteca Pública e Ar... more Catálogo da exposição realizada em 2022, numa parceria do Museu da Horta, Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça, Direção Regional da Cultura e da Agência para o Desenvolvimento da Cultura nos Açores, que decorreu na Horta, ilha do Faial. Prémio de melhor catálogo outorgado pela APOM 2023.
Guia do Património Cultural Subaquático dos Açores, 2017
Arqueologia nos Açores. Uma breve história, 2018
Síntese da história da arqueologia no arquipélago dos Açores
Direção Regional da Cultura dos Açores, 2018
Manual que reúne as boas práticas para lidar com o património cultural subaquático visitável nos ... more Manual que reúne as boas práticas para lidar com o património cultural subaquático visitável nos Açores, constituído por trinta locais dispersas por oito ilhas.
No Congresso de Viena de 1807 foi assinada a Declaration of Powers Against Slave Trade, ilegaliza... more No Congresso de Viena de 1807 foi assinada a Declaration of Powers Against Slave Trade, ilegalizando a curto prazo, o tráfico de escravos. A Barca Mont Ferran, que transportava linhaça quando naufragou nos primeiros dias de maio de 1864 no porto da Calheta, ilha de São Jorge, foi um dos últimos que até então persistiu no tráfico transatlântico. É naufrágio visitável.
A biografia de um espaço urbano central em Setúbal, Portugal, ao longo de dois milénios, permitiu... more A biografia de um espaço urbano central em Setúbal, Portugal, ao longo de dois milénios, permitiu, não apenas o conhecimento sobre a evolução histórica do local, mas, também, dar um contributo acerca do que deve ser, e não deve ser, a reabilitação do património arquitectónico.
O estudo arqueológico e arquitectónico do extinto recolhimento da Soledade é uma janela para a so... more O estudo arqueológico e arquitectónico do extinto recolhimento da Soledade é uma janela para a sociedade portuguesa no Antigo Regime e para a vivência das mulheres, em comunidade, em Setúbal, no século XVIII.
The history of the ancient textile factory "Natividade Nunes da Silva", built in the XX century, ... more The history of the ancient textile factory "Natividade Nunes da Silva", built in the XX century, in Belver (centre of Portugal) allow us to explore feminine work in a rural area and the ledearship under three generation of women administration, manufacturing handcrafted textiles.
The archaeological excavation of the Convento de Jesus - Jesus monastary, of the claire sisters, ... more The archaeological excavation of the Convento de Jesus - Jesus monastary, of the claire sisters, in the late XV century will allow the constrution of a new theorie about who Manuelino style was founded.
The formation of the myths concerning the creation and the identity of Setúbal, a harbour city 50... more The formation of the myths concerning the creation and the identity of Setúbal, a harbour city 50 km far south from Lisbon - Portugal.
Thesis Chapters by José Neto
PhD presented to Universidad de Salamanca in 2010.
“A Idade do Ouro Branco: O contributo da Arque... more PhD presented to Universidad de Salamanca in 2010.
“A Idade do Ouro Branco: O contributo da Arqueologia Pós-medieval para o conhecimento de Setúbal, uma cidade portuária portuguesa”, orientado por João Luís Cardoso, com a classificação de Sobresaliente con laude (nota máxima). Nomeado como “Candidato ao Prémio Extraordinario de Doctorado”
Papers by José Neto
Atas do VIII Colóquio O Faial e a periferia açoriana nos séculos XV a XX, 2024
Foi depositada no dia 3 de março de 2021, no Museu da Horta, uma figura
de proa, em madeira, com ... more Foi depositada no dia 3 de março de 2021, no Museu da Horta, uma figura
de proa, em madeira, com 90 cm de altura, 50 cm de largura e 50 cm de
espessura, associada que estará a um encalhe/naufrágio, ocorrido ao largo do Faial e, muito provavelmente, sendo o sobejo de uma arrematação pública então ocorrida.
Atas do VIII Colóquio O Faial e a periferia açoriana nos séculos XV a XX, 2024
Procurou-se, através da análise de dois livros de registos do vice-consulado do Brasil na Horta, ... more Procurou-se, através da análise de dois livros de registos do vice-consulado do Brasil na Horta, indevidamente arrumados e consequentemente perdidos, que se achou nas reservas do Museu da Horta, clarificar e caraterizar uma parte da relação relevante existente entre as duas regiões. Tal, fez-se em concreto através da contabilização das cargas dos navios que, entre 1869 e 1876, carregaram e descarregaram no porto da Horta e no porto do Rio de Janeiro.
Almadam,, 2023
Apresentação de exemplos e reflexão sobre os problemas e os princípios subjacentes à musealização... more Apresentação de exemplos e reflexão sobre os problemas e os princípios subjacentes à musealização de naufrágios, tendo presente a realidade da envolvente marítima do arquipélago dos Açores.
Ao longo dos séculos, navios de viajantes, guerreiros ou comerciantes encontraram a sua última morada no fundo do mar. Assegurar a fruição pública de alguns destes testemunhos justifica esforços de investigação e musealização, garantindo a sua devolução às comunidades.
Para o efeito, vários modelos de gestão foram e são experienciados em diferentes geográficas, tendo em conta os princípios definidos pela Unesco para o Património Cultural Subaquático.
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Books by José Neto
Redigido com erudição e humor, Arqueologia da Atlântida é obra de um autor que colocou a arqueologia açoriana nas bocas do mundo, depois de a UNESCO ter reconhecido a carta arqueológica subaquática dos Açores como uma das melhores práticas para a proteção do património cultural subaquático do globo e depois de o património subaquático da região ter sido distinguido pela Comissão Europeia com a Marca do Património Europeu.
No ensaio o autor procura mostrar como a sobreposição de mitos, teorias, fantasias e ciências (embora excludentes na aparência), relativas à Atlântida e ao arquipélago açoriano, constituem um riquíssimo filão cultural e mental, que ainda hoje se reflete no modo como nos vemos a nós mesmos.
Thesis Chapters by José Neto
“A Idade do Ouro Branco: O contributo da Arqueologia Pós-medieval para o conhecimento de Setúbal, uma cidade portuária portuguesa”, orientado por João Luís Cardoso, com a classificação de Sobresaliente con laude (nota máxima). Nomeado como “Candidato ao Prémio Extraordinario de Doctorado”
Papers by José Neto
de proa, em madeira, com 90 cm de altura, 50 cm de largura e 50 cm de
espessura, associada que estará a um encalhe/naufrágio, ocorrido ao largo do Faial e, muito provavelmente, sendo o sobejo de uma arrematação pública então ocorrida.
Ao longo dos séculos, navios de viajantes, guerreiros ou comerciantes encontraram a sua última morada no fundo do mar. Assegurar a fruição pública de alguns destes testemunhos justifica esforços de investigação e musealização, garantindo a sua devolução às comunidades.
Para o efeito, vários modelos de gestão foram e são experienciados em diferentes geográficas, tendo em conta os princípios definidos pela Unesco para o Património Cultural Subaquático.
Redigido com erudição e humor, Arqueologia da Atlântida é obra de um autor que colocou a arqueologia açoriana nas bocas do mundo, depois de a UNESCO ter reconhecido a carta arqueológica subaquática dos Açores como uma das melhores práticas para a proteção do património cultural subaquático do globo e depois de o património subaquático da região ter sido distinguido pela Comissão Europeia com a Marca do Património Europeu.
No ensaio o autor procura mostrar como a sobreposição de mitos, teorias, fantasias e ciências (embora excludentes na aparência), relativas à Atlântida e ao arquipélago açoriano, constituem um riquíssimo filão cultural e mental, que ainda hoje se reflete no modo como nos vemos a nós mesmos.
“A Idade do Ouro Branco: O contributo da Arqueologia Pós-medieval para o conhecimento de Setúbal, uma cidade portuária portuguesa”, orientado por João Luís Cardoso, com a classificação de Sobresaliente con laude (nota máxima). Nomeado como “Candidato ao Prémio Extraordinario de Doctorado”
de proa, em madeira, com 90 cm de altura, 50 cm de largura e 50 cm de
espessura, associada que estará a um encalhe/naufrágio, ocorrido ao largo do Faial e, muito provavelmente, sendo o sobejo de uma arrematação pública então ocorrida.
Ao longo dos séculos, navios de viajantes, guerreiros ou comerciantes encontraram a sua última morada no fundo do mar. Assegurar a fruição pública de alguns destes testemunhos justifica esforços de investigação e musealização, garantindo a sua devolução às comunidades.
Para o efeito, vários modelos de gestão foram e são experienciados em diferentes geográficas, tendo em conta os princípios definidos pela Unesco para o Património Cultural Subaquático.
ao grande público, através da criação de Centros de Conhecimento e Sensibilização e de exposições itinerantes, apresenta-se como uma das vias mais eficazes, coerentes e economicamente viáveis para alcançar os objetivos inerentes à Marca da Património Europeu: o reconhecimento e valorização pública dos cidadãos pelo seu Património.
e sumariam os trabalhos arqueológicos que estes proporcionaram e a informação publicada. A posterior pesquisa documental no Arquivo
Histórico da Marinha portuguesa forneceu novos dados sobre dois desses naufrágios, e revelou cinco outras perdas de embarcações nas costas ou ao largo da ilha, no período de 1873 a 1889
a descoberta de vestígios da primitiva capela de Nossa Senhora do Rosário, primeiro templo da ilha, fundado nos finais do século XVI, entretanto desaparecido. Ainda que a existência da dita capela não tenha sido confirmada foram produzidos novos contributos para o estudo da realidade insular de uma ilha periférica, mas intrinsecamente ligada às grandes rotas transatlânticas da Época Moderna. A cultura material identificada permitiu gerar conclusões sobre a ocupação daquele território entre o século XVI e o século XX sobretudo a nível do consumo doméstico, tipo de alimentação e economia.