Chapters by Paula da Cunha Correa
Papers by Paula da Cunha Correa
Synthesis-la Plata, May 31, 2017
Este artículo examina el fragmento 8 IEG de Arquíloco, centrado en su recepción en la erudición c... more Este artículo examina el fragmento 8 IEG de Arquíloco, centrado en su recepción en la erudición clásica y, tal vez, en el poema de Mallarmé, "A la nue accablante tu.. .".
Classica, Dec 13, 1993
RESUIIIO: A interpretação tradicional do Fr. 2w de Atqufloco a siu questionada após T. Hudson-Wil... more RESUIIIO: A interpretação tradicional do Fr. 2w de Atqufloco a siu questionada após T. Hudson-Williams ter discutido a construção "inc.omum• da última oração, e uma questão de estilo ter sido levantada por C. M. Bowra. tlial seria o significado de tv õopí? O seu emprego serie idt?ntico nas suas tffls oco(fflncias, ou não? Examinando-tais problemas e as soluções propostas, sugerimos uma nova possibilidade de leitura. Breve como o. outro fragmento, e até certo ponto formalmente semelhante, este dfstico nos uma cena cotidiana de um 'servo do s. enhor Eniálio'. Mas não é cena de batalha, uma visão dos hoplítas-enfileirados em formação ou combatendo, como é freqüente em Cal i no ou Tirteu. O soldado está de vigrlia, e sua ação nada tem de heróica, muito pelo contrá.rio: é v ôopi J1ÉV JlOL J1âÇa J1EJ1«YJ1ÉVf/, é v ôopi 8' obu; 'JCTj1aptfCÓÇ, 1rÍ KlJ 8' ÉV êof KeKÂlJ1ÉW). Na lança, meu p3o sovado, na lança, o vinho .lsmárico, e bebo na lança apoiado.
Revista USP, Feb 28, 1997
Synthesis, Sep 1, 2009
terminología musical en los fragmentos de Arquíloco, tal como auloí y ejecutantes de auloí (fr.58... more terminología musical en los fragmentos de Arquíloco, tal como auloí y ejecutantes de auloí (fr.58.12,269), liras (fr.54.11, 93a lira + aulos), la trompeta (fr. 214) y el ejecutante de trompa (fr. 269), y la referencia al peán (fr.121) en sus contextos.
Revista de Sociologia e Política, 1996
A reflexão sobre a escrita e suas aplicações práticas, das origens de Roma até o século II d. C.,... more A reflexão sobre a escrita e suas aplicações práticas, das origens de Roma até o século II d. C., é o objeto deste livro. A história das teorias ou idéias sobre a escrita na Antigüidade coincide muitas vezes com a da linguagem, pois, naquela época, o interesse pela escrita não se desvincula de um interesse mais amplo pela língua e, assim, grande parte dos textos estudados pela autora pertencem à chamada gramática antiga. Por sua vez, ao reconhecer que a maioria dos latinos tem sempre por referência teorias gregas, assume os mesmos pontos de vista e debruça-se sobre os mesmos problemas tratados pelos helenos, Françoise Desbordes remonta a estes em digressões que chegam a formar capítulos inteiros, sem, no entanto, perder de vista o seu objeto primeiro.
Introdução De Homero a Aristóxeno e os teóricos alexandrinos, o termo harmonía veio a ser emprega... more Introdução De Homero a Aristóxeno e os teóricos alexandrinos, o termo harmonía veio a ser empregado basicamente em três esferas de atividade: 1) na maçonaria e carpintaria as harmoníai eram "presilhas" ou "encaixes", 2) na poesia e/ou filosofia, Harmonia/ harmonía era uma Deusa, personificação ou força, 3) na terminologia musical, harmoníai eram as antigas "escalas" e, mais tarde, o sistema de escalas. 2 Esses significados se acumularam e, após certo período, passaram a coexistir. A deusa Harmonia (em Hesíodo e no Hino Homérico a Apolo) e a harmonía mais material da carpintaria e da maçonaria representam desenvolvimentos paralelos, enquanto os musicólogos, conforme um procedimento que se observa nos primeiros teóricos, emprestaram o termo técnico dos artesãos. Primeiro, as harmoníai musicais denominavam o conjunto de notas que de fato ocorria em uma determinada melodia e, posteriormente, as possibilidades teóricas (escalas)-não mais registrando as notas que realmente eram tocadas em canções específicas. Não é raro que uma palavra possua, em grego ou em qualquer outra língua, significados abstratos e concretos (lato senso). E se, no caso de harmonía, há pelo menos quatro séculos entre a ocorrência do termo com o sentido de "presilha" ou "encaixe" maçônico e o sistema de escalas musicais, isso não significa que houve, necessariamente, um desenvolvimento do conceito, do mais concreto ao abstrato.
Portal de Livros Abertos da USP, May 25, 2021
Revista USP, Sep 16, 2017
Organon, Jul 4, 2012
A study of the the fable of the Fox and the Ape (Aesop 38 Chambry, 81 Perry?) narrated in the iam... more A study of the the fable of the Fox and the Ape (Aesop 38 Chambry, 81 Perry?) narrated in the iambi of Archilochus. The commentary on the fragments (Arch. 185-187W) discusses their ancient sources, textual difficulties, and the modern reconstructions of Archilochus' "ainos" via Aesop and Babrius (a). The "ethos" of the fox and of the ape in antiquity, examined in section b), illuminates the manner in which the poet attacks his enemy in this iambus. PALAVRAS-CHAVE: Arquíloco, lírica grega arcaica, fábula arcaica. fr. 185W pi/qhkoj h)/iei qhri/wn a)pokriqei\j mou=noj a)n)e)sxatih/n, 5 tw=n d)a)=r)a)lw/phc kerdalh= sunh/nteto, pukno\n e)/xousa no/on. O macaco ia, apartado dos animais, só, aos confins, 5 quando o encontrou a raposa astuta, de mente densa.
Revista USP, Aug 30, 1999
Nuntius Antiquus, Aug 31, 2017
Neste estudo são comentados os fragmentos 30, 31, 33 IEG de Arquíloco e a sua fortuna crítica. Os... more Neste estudo são comentados os fragmentos 30, 31, 33 IEG de Arquíloco e a sua fortuna crítica. Os fragmentos 30 e 31 IEG foram reunidos por Bergk (1882, 4 1915) em um só poema, e nisso vários editores e comentadores o seguiram. Tal junção será discutida, assim como as imagens que suscitaram interpretações distintas e, às vezes, diametralmente opostas: alguns leram os versos em chave "romântica" como uma comovente descrição da jovem Neobula, "noiva" do poeta; ao passo que outros, desde Liebel (1812, 1818), 2 supõem que o mirto e a rosa (Fr. 30 IEG) tivessem conotações eróticas. Mais recentemente, Della Corte (1940, p. 94, nota 3) e Lavagnini (1947, p. 102-103) 3 sugeriram que a descrição do sujeito nestes versos pode ter sido influenciada pelas kórai da estatuária arcaica.
Revista da Anpoll, Dec 15, 1998
A "skulá/e" nofragmento 1S5W de Arquíloco suscitou, desde a antigüidade, diversas leituras. Jáfoi... more A "skulá/e" nofragmento 1S5W de Arquíloco suscitou, desde a antigüidade, diversas leituras. Jáfoi interpretada como sendo uma "mensagem escrita" (cifrada ounão), um "bastão" (que levava de algumaforma a mensagem, ou apenas identificava o mensageiro), e o próprio "mensageiro". Para ler esses versos que introduzem a "Fábula daRaposa e do Símio" (Fr. 185-7) e especificar o significado dapalavra nesse contexto, analisamos ossentidos de"atnos" (fábula grega), asfontes dofragmento, os testemunhos da "skulá/e", e outras formas de despachos na Grécia arcaica.
On the creation and implementation of Project Minimus, that reeintroduced Greek and Latin in a Pu... more On the creation and implementation of Project Minimus, that reeintroduced Greek and Latin in a Public School (Des. Amorim Lima), developed at the University of São Paulo.
O presente artigo apresenta a idealizacao, os objetivos e a implementacao do Projeto Minimus : La... more O presente artigo apresenta a idealizacao, os objetivos e a implementacao do Projeto Minimus : Latim e Grego no Ensino Fundamental, na EMEF Desembargador Amorim Lima, desde 2012, o inicio das aulas em 2013 e a sua continuidade. A primeira parte faz um breve historico do projeto como um todo, depois, explica-se o modelo de ensino da escola Amorim Lima e, por fim, sao analisados os materiais didaticos utilizados para o ensino de latim e grego para criancas do 4o e 6o ano. Alem disso, para uma visao mais global do projeto, sao acrescentados diversos depoimentos de monitores que trabalharam em diferentes etapas do projeto.
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