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Adoro como Kiyoshi busca evidenciar, em seus filmes policiais, a violência como parte cabal da natureza humana. É pontual, como em "Cure" tudo aponta para a necessidade de um mergulho na obscuridade pessoal para um tipo de autoconhecimento transgressor e corrosivo, para que o caminho se torne livre.
A presença de uma peculiar figura messiânica, supostamente confusa mas ao mesmo tempo tão ciente do que precisa ser feito, me parece tocar numa grande ferida social: o entorpecimento moral…