Cléo das 5 às 7 | crítica
No berço da Nouvelle Vague, Agnès Varda entrega o que é, possivelmente, seu melhor filme de ficção. Na verdade, não pude deixar de ficar extasiado com todo o ritmo da obra e toda sua parte técnica. É bizarro o quão hábil é Varda em pôr sua protagonista em análise num tempo tão limitado e com um escopo tão linear e curto. Sendo uma cineasta com a alma cravada no documentário e na fotografia…