Só quero deixar uma pequena observação sobre o final e todo o arco presente na trama:
Mais do que a metáfora de “colocar os Kens como se fossem as ‘mulheres’ na Barbielândia e mostrar uma Barbie presenciando um mundo com dinâmicas diferentes ao dela”, a diretora Greta Gerwig mostra como uma parcela grande dos problemas (Barbielândia ou o nosso próprio) são causadas pela fome de capital da indústria, representada pela Mattel e o presidente empresarial vivido por Will Ferrel, alimentando…