Bernardo Bronzeado

Bernardo Bronzeado

Eu só escrevo sobre o (pouco) que eu sei/acho dos filmes e animes que assisti.

Favorite films

  • The Man Who Left His Will on Film
  • Linda Linda Linda
  • Ugetsu
  • Neon Genesis Evangelion: The End of Evangelion

Recent activity

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  • Fighting Friends

  • Islands of Fire

    ★★★½

  • Validation: Isolated for 7 Days to Create an Album

    ★★★★★

  • 13 Lenses of a Happy Ending

    ★★★★★

Recent reviews

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  • Fighting Friends

    Fighting Friends

    Eu gosto muito da sequência em que os dois amigos começam a se bater no trabalho, e aí sobe um intertítulo que diz: "Não interrompam a briga, ela é sagrada!"

    Essa comédia física só me lembra do quanto esse tipo de coisa, obviamente exagerada, era popular nesse começo do século. Não só no cinema (Chaplin), mas também em quadrinhos estrangeiros e japoneses (Norakuro, do Taigawa Suihō, por ex, ou vários dos funny animals americanos e entre outros) e mesmo em animações. Nada a acrescentar, só acho curioso. Curioso e engraçado.

  • Islands of Fire

    Islands of Fire

    ★★★½

    É um curta que se distancia de concepções humanistas; Se essa ideia caminha em direção a uma espécie de transcendência, como se nos tornassemos o centro do universo, a força capaz de controlar o ambiente, o sujeito pela qual a realidade é pretendida ou postulada — ver, por exemplo, a fenomenologia de Edmund Husserl que, buscando encontrar nas coisas do mundo, a partir da consciência e dos "fenômenos", uma essência da coisa, um retorno da coisa a si mesma, acaba…

Popular reviews

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  • Golden Parable

    Golden Parable

    ★★★★

    O que particularmente me encanta no filme do De Seta é um estado cíclico do trabalho vinculado a um estado cíclico da natureza que, por sua vez, é indissociável de um estado cíclico do ser humano.

    O filme começa; os personagens trabalham; a objetiva nos mostra várias sequências de um mesmo movimento; os cavalos correm em sentido circular; o dia acaba e não presenciamos o que vem a seguir, mas esse vazio nos indica um espaço e um tempo que existe fora de tela: a inevitável repetição, ad infinitum, desses mesmos gestos.

  • How Tasty Was My Little Frenchman

    How Tasty Was My Little Frenchman

    ★★★★½

    Nelson Pereira dos Santos articula a linguagem cinematográfica em prol de algo que se buscava muito no cinema novo, na tropicalia e no modernismo: a exaltação do nacional. É um filme puramente brasileiro, que nega e faz de tudo para evitar qualquer tipo de tradição pré-estabelecida principalmente pelo cinema americano.

    Acima de tudo, o filme tem consciência de que cada vez mais somos empurrados goela abaixo a cultura do outro, uma espécie de imposição cultural, que se antes era marcada…