Bernardo Bronzeado

Bernardo Bronzeado

Eu só escrevo sobre o (pouco) que eu sei/acho dos filmes e animes que assisti.

Favorite films

  • The Man Who Left His Will on Film
  • Linda Linda Linda
  • Ugetsu
  • Neon Genesis Evangelion: The End of Evangelion

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  • A Straightforward Boy

  • Fighting Friends

  • Islands of Fire

    ★★★½

  • Validation: Isolated for 7 Days to Create an Album

    ★★★★★

Recent reviews

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  • A Straightforward Boy

    A Straightforward Boy

    Acho que é o mudo mais engraçado que vi até então.

    Diferente do Amigos em Conflito (1929), esse aqui não tem aquela violência física humorada, típica de uns funny animals dos quadrinhos ou de outros filmes mudos e desenhos animados. Ainda assim, o exagero nos gestos das atuações faz-se muito presente. Acho, inclusive, que os filmes japoneses lidam muito bem com esse exagero que, aos poucos, foi esquecido (ou quase) pelo cinema ocidental.

    Acredito que seja uma questão de tradição.…

  • Fighting Friends

    Fighting Friends

    Eu gosto muito da sequência em que os dois amigos começam a se bater no trabalho, e aí sobe um intertítulo que diz: "Não interrompam a briga, ela é sagrada!"

    Essa comédia física só me lembra do quanto esse tipo de coisa, obviamente exagerada, era popular nesse começo do século. Não só no cinema (Chaplin), mas também em quadrinhos estrangeiros e japoneses (Norakuro, do Taigawa Suihō, por ex, ou vários dos funny animals americanos e entre outros) e mesmo em animações. Nada a acrescentar, só acho curioso. Curioso e engraçado.

Popular reviews

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  • Golden Parable

    Golden Parable

    ★★★★

    O que particularmente me encanta no filme do De Seta é um estado cíclico do trabalho vinculado a um estado cíclico da natureza que, por sua vez, é indissociável de um estado cíclico do ser humano.

    O filme começa; os personagens trabalham; a objetiva nos mostra várias sequências de um mesmo movimento; os cavalos correm em sentido circular; o dia acaba e não presenciamos o que vem a seguir, mas esse vazio nos indica um espaço e um tempo que existe fora de tela: a inevitável repetição, ad infinitum, desses mesmos gestos.

  • How Tasty Was My Little Frenchman

    How Tasty Was My Little Frenchman

    ★★★★½

    Nelson Pereira dos Santos articula a linguagem cinematográfica em prol de algo que se buscava muito no cinema novo, na tropicalia e no modernismo: a exaltação do nacional. É um filme puramente brasileiro, que nega e faz de tudo para evitar qualquer tipo de tradição pré-estabelecida principalmente pelo cinema americano.

    Acima de tudo, o filme tem consciência de que cada vez mais somos empurrados goela abaixo a cultura do outro, uma espécie de imposição cultural, que se antes era marcada…