Fui para os bosques viver de livre vontade...
Para sugar todo o tutano da vida.
Para aniquilar tudo o que não era vida!
E para, quando morrer, não descobrir que não vivi.
Esse poema que abre todas as reuniões dos poetas mortos é a porta de entrada, também, para o entendimento central do que é poesia.
A inespecíficidade da forma por trás dos ilimitados caminhos por trás de um poema, contorna também o diálogo central entre existir e viver. A…