Estudante de Rádio, Tv e Internet pela Unesp Bauru. Favoritos são os destaques recentes.
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The Searchers 1956
No gênio irlandês o social sobrepujou o poético embora este existisse como conseqüência mais acidental do que essencial. Após a realização de The Seachers (Rastros de ódio, 1956), nos vemos forçados a proceder uma revisão, tanto no que tange à situação do poeta e do sociólogo, quanto no que diz respeito às referências ao declínio do cineasta não só perante o gênero, como também perante o cinema.
(…)
Mas se em Rastros de ódio o sociólogo se faz presente, o…Translated from by -
Late Spring 1949
O cinema do Ozu é o da poesia no gesto, no detalhe, no corte, na presença e na falta. Lindíssimo, como todos que assisti dele até hoje.
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Nosferatu 2024
Eu acho que a cena de apresentação do Nosferatu é um bom exemplo do que é esse filme: carente de inventividade, perdida e, às vezes, até meio patética quando se analisa o que está sendo proposto ali. E sobre "propor", esse filme é daqueles que tenta a todo instante dizer que está sendo inventivo e tenta se firmar a todo custo como uma releitura contemporânea que faça jus à história do Nosferatu no cinema. Porém, não dá muito certo.
Tipo,…
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The Conversation 1974
Em diversos textos que li sobre Blow Out, esse filme era citado. E, realmente, as semelhanças estão aí: a paranoia, a utilização do som na descoberta de um crime, personagens fadados ao voyeurismo e incapazes de impedir que o crime aconteça, etc... Ambos bebem da mesma fonte, Blow Up de Antonioni (a cena do sonho, no bosque, me parece uma referência direta), porém, o interessante em A Conversação está justamente na relação de culpa que permeia o filme inteiro.
Em…
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