Anos 70, recém conquistado o direito de divórcio, em plena ditadura militar, Teresa Trautman traz um filme com questões polêmicas até para os dias atuais: a não monogamia, a exploração da sexualidade feminina, a mulher com poder de decisão dentro de seus relacionamentos.
Assim, não é à toa que o filme foi censurado por “ameaça à moral e aos bons costumes”. Ainda que não exista uma abordagem sobre o contexto político da época, fazendo parecer que, com exceção dos conflitos amorosos, a vida dos personagens seguia muito tranquila.