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  • The Man Who Knew Too Much

    ★★★

  • To Catch a Thief

    ★★★★

  • Psycho

    ★★½

  • Carandiru

    ★★★★

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  • The Man Who Knew Too Much

    The Man Who Knew Too Much

    ★★★

    Assisti este filme na Mostra de filmes de Alfred Hitchcock na Cinemateca Brasileira, sendo o último a ser exibido de uma série de dez dias.

    Assisti com meu avô, Valdir Romboli, que também gostou bastante.

    Contudo, acreditamos que para total compreensão do filme, era necessário os cinco/dez minutos que foram cortados com as partes falhas do filme. Eu e mais um rapaz da sessão fomos ainda tentar resolver com algum representante. Consertaram e o filme tivemos que recomeçar do zero.

    A história é sem dúvidas intrigante, mas justamente nos minutos que explicava a ligação familiar com o papel político da família, a máquina pulou uns minutos.

  • To Catch a Thief

    To Catch a Thief

    ★★★★

    Hoje foi o último dia da mostra dos filmes de Alfred Hitchcock na Cinemateca Brasileira. Tive a oportunidade de trazer meu avô Valdir para assistir a dois dos clássicos do diretor que tanto gosta. Além disso, meu amigo cinéfilo Brian Bresser marcou presença também.

    Assistimos ao filme curiosos com as possibilidades que poderiam ser o novo ladrão de jóias. Pensei em determinado momento que sim, pudesse ser ele mesmo.

    Foi neste filme que descobri que o próprio diretor faz aparições…

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  • Inglourious Basterds

    Inglourious Basterds

    ★★★★½

    Interessante e bonito do ponto de vista da luta contra os nazistas.

    O filme é bem articulado e dá para compreender 95% dele, mesmo tendo alguma personagem que nos confunda.

    Mostra ainda a vingança de Shosama, o egoísmo de um oficial nazista e a luta de vários grupos contra o nazismo.

  • I'm Still Here

    I'm Still Here

    ★★★★★

    Sem dúvidas um dos melhores filmes assistidos recentemente por mim, sem clubismo e sem "puxa-saquismo".

    Com sua história regada à escravidão e tortura, autoritarismo e aventuras antidemocráticas, desigualdades colossais e preconceitos diversos, o filme rasga este tecido com a cara do Brasil autoritário, levando quem assiste a pensar sobre a ditadura militar brasileira (1964-1985).

    Nas aulas de história que leciono, sem dúvidas comentarei e propagandearei tal obra, pois ela abraça o espectador não só pelo cérebro, mas também pelo coração.…