Tá menos pra Céu de Suely e mais pra Abismo Prateado na filmografia do Karim. É um exercício de estilo competente e envolvente pra aquilo que se propõe. Só de ter me remetido ao Ossessione do Visconti já valeu o ingresso.
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The Last of the Mohicans 1992
Saudades de quando produções hollywoodianas eram luxuosas assim!
Tem muita coisa desse filme que não passaria pelo crivo moral do público de 2024 e algumas decisões tomadas pelos personagens principais são absurdas mesmo sob a ótica mais generosa, mas nossa, que primor! Às vezes, tudo o que a gente precisa são de atores bonitos olhando uns para outros (e para a câmera!) de forma languida, tomadas bem pensadas (e, acima de tudo, bem iluminadas!) e uma trilha sonora grandiosa torando nas alturas e envolvendo tudo. Tudo aqui é tão tátil, é impossível não se envolver.Translated from by
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We Are Who We Are 2020
Uma das minhas mudanças favoritas na adaptação de “Me chame pelo seu nome” pro cinema é o abandono do framing device utilizado no livro. Enquanto o livro é narrado a partir das memórias de seu protagonista (Elio) adulto sobre um verão específico de sua adolescência, o filme nos mostra o Elio adolescente na medida em que este verão se desenrola. Essa mudança narrativa não deveria ser tão radical, em especial quando levamos em conta que, com exceção das 30-40 páginas…
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Great Freedom 2021
Sobre continuar acreditando no mundo mesmo sabendo que não há espaço nele para você
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