Sempre que a câmera aponta para a potente atuação de Fernanda Torres, a obra vislumbra essa tão desejada emoção "brazileiríssima" que marcou o cinema de retomada. Mas não demora muito para a direção abraçar a assepsia característica de produções que não ampliam a sua existência para fora dos limites comerciais.
A música, o sol, a Super 8, o amarelo e o choro — tudo parece milimetricamente pensado para conquistar corações nos grandes festivais. E somente isso.