"Nós não somos indigentes!
Nós somos identidade, nós temos vida!
E estamos aqui pra fazer o mundo brilhar de alguma forma, dar mais amor pra ele."
O Passinho é muito mais do que só uma dança. É cultura, é resistência, é um movimento que mistura o funk com várias influências como o break, o vogue e as danças afro. No documentário vemos isso de um jeito real, mostra varios artistas que, infelizmente, nunca foram tão valorizados como mereciam.
É triste…
Chester Bennington nasceu em 20 de março de 1976, em Phoenix, Arizona. Tinha três irmãos e era o caçula. Sua mãe era enfermeira, e seu pai, detetive da polícia. Chester sofreu abuso aos sete anos de idade por um "amigo", e isso continuou até os treze anos. Ele tinha medo de pedir ajuda por receio de que pensassem que era gay. Anos depois, revelou quem era o abusador, mas escolheu não ir atrás. Comentou, em uma entrevista, que não precisava…
This review may contain spoilers. I can handle the truth.
Demorei muito para assistir a este filme e agora entendo todo o ódio além das polêmicas com a Karla Sofía Gascón. Um filme cheio de estereótipos e uma visão colonialista do México, com atrizes norte-americanas com o espanhol péssimo, mesmo com o uso de inteligência artificial. Os musicais nem se fala, é torturante. Sinceramente, não entendo como convenceram uma atriz trans a fazer isto. O diretor produziu este filme "mexicano" maior parte na França e pelos comentários dos mexicanos ele não estudou nada sobre o pais. E ainda assim, foi indicado a 13 categorias.
Bem aquelas novelas das 7. O melhor é o MD Chefe de cabelo liso kkkkk muito bom
