Kauã Torres

Kauã Torres

🎬 Cinema e Audiovisual - UFJF

Favorite films

  • The Empire Strikes Back
  • Citizen Kane
  • Magnolia
  • 2001: A Space Odyssey

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  • Easter in Sicily

  • Everything Everywhere All at Once

    ★★½

  • Abrigo

  • The Rogue's Trial

    ★★½

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  • Weekend

    Weekend

    Por Arlindo Machado.

    Retirado do livro Pré-cinemas e Pós-cinemas.

    Há um diagnóstico mais ou menos generalizado na teoria cinematográfica, segundo o qual a música — ou, por extensão, todos os elementos sonoros do filme — nunca chegou propriamente a se impor como recurso expressivo determinante e indispensável no cinema, a ponto de se fazer ouvir como discurso significante pleno e de ditar o comportamento da imagem. Mary Ann Doane (1980, pp. 33-50) reclama, por exemplo, da redução de todas as…

  • THX 1138

    THX 1138

    ★★★

    Naturalmente, por se tratar de um longa, George Lucas tem aqui muito mais espaço para desenvolver seus temas do que no curta Electronic Labyrinth. Acontece que o diretor apresenta mais proposições e não as sistematizam.

    A presença de elementos como os efeitos do consumo, do capitalismo e da religião na sociedade é muito bem vinda, e claro, aquilo que Lucas consegue melhor aproveitar: a crítica ao futurismo e à modernidade. Ao tentar estabelecer vários tópicos, THX 1138 peca no lugar…

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  • Electronic Labyrinth: THX 1138 4EB

    Electronic Labyrinth: THX 1138 4EB

    O pan-óptico de Lucas, conceito que será aprofundado em seu longa-metragem quase homônimo, mas que aqui já confere bases sólidas para o exercício mais ambicioso que virá em 1971.

    Parecendo ter saído dos escritos de Foucault, Electronic Labyrinth põe em prova o anseio de um homem para desacorrentar-se da prisão ideal. Para o sistema totalitário, o homem é apenas um código: THX 1138 4EB.

    Há quem diga que não passa de um experimentalismo superficial de Lucas, mas ouso afirmar que…

  • Juror #2

    Juror #2

    ★★★★

    "O sistema judicial não é perfeito, mas é o que temos".

    Ao acompanhar julgamentos e assistir filmes sobre o tema, sempre indaguei-me sobre algo em específico: Por que, sendo anti-ético e injusto, um advogado decide defender um culpado evidente? A questão é que não se trata de justiça, mas de conveniência. É exatamente sobre isso que Eric e Faith conversam nesse trecho acima retirado do filme. Não é justiça que prevalece, "mas é o que temos" para hoje. E não…