Que filme maravilhoso! Acho que o fato de ter assistido em um momento em que estou tão imerso na filosofia de Badiou, já imaginando o que ele teria a dizer sobre o filme no seu texto "The perfection of the world, improbable yet possible" (que fui ler depois e, voilá, era algo por aí mesmo), fez com que eu enxergasse muito mais intensamente o que está em jogo na obra – chorei muito.
Apesar da simplicidade da premissa que move…