danilo

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  • Bram Stoker's Dracula
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  • Mufasa: The Lion King

    ★★★

  • Searching

    ★★

  • Shrek

    ★★★★★

  • The Void

    ★★★

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  • Mufasa: The Lion King

    Mufasa: The Lion King

    ★★★

    O resultado do conflito de uma prequel e uma sêquencia, com um incessante vai e vem que torna o filme cansativo. Apesar dos pesares, a Disney explora em Mufasa o futuro de suas fábulas.
    Visualmente o filme é muito bonito, e essa beleza é transmitida também para as relações formadas durante o longa. Desde o começo o filme adota um teor mais dramático nas cenas, justamente para coincidir com o conserto das expressões dos animais que o público tanto reclamou…

  • Moana 2

    Moana 2

    ★★★

    É bem notório que Moana 2 seria apenas uma série, pois recicla muitos elementos que deram certo no primeiro filme e acabam sendo até cansativos. Devido a essa reciclagem a sequência não consegue criar uma essência que valha a pena sua existência, como praticamente tudo no filme não se justifica.
    A historia não tem um núcleo que comprometa o telespectador, é tudo muito raso enquanto segue com situações infantilizadas. Os personagens são carismáticos mas extremamente descartáveis, assim como Matangi foi…

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  • Triangle of Sadness

    Triangle of Sadness

    ★★★★

    Uma surpresa política e cômica, partindo de questionamentos sexistas para movimentos políticos e pirâmide social. Abordando a alimentação das futilidades elitistas enquanto abusam da mão de obra das classes baixas.
    Assim como as futilidades aristocratas são um privilégio dessa classe, ela também pode ser sua decadência e é nesse ponto que a estória muda o seu rumo. Logo, o poder aquisitivo se torna um mero detalhe e a noção de meritocracia rebate a sua própria (in)existência.
    Entre os lançamentos do…

  • TÁR

    TÁR

    ★★★★

    Os trejeitos, feições, personalidade e protagonismo entregam muito bem um filme biográfico de um personagem fictício, justamente pela riqueza da atuação de Cate Blanchett.
    Ficção que se torna real logo no início com uma das variadas sequências de um take, onde Cate concede uma confiança de que ela sabe QUEM está interpretando.
    Além disso, a destruição que o ego causa por trazer a confiança de poder, autoridade e imaculabilidade mas sensível a cultura do cancelamento, a mercê dos milhares juízes de internet.