considere escrito aqui alguma coisa do Bukowski.
Aceito amizades com links de torrent.
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Mais que merecido o Oscar de Melhor Documentário do ano. Para além do espectro político, mas sem se desvencilhar dele: que dor ver uma consequência da guerra sobre civis.
A destruição da casa, o apagamento de uma vida (memória) e o escorraçar da sua própria terra natal.
Dei um Google pra saber onde é Masafer Yatta, exatamente. E fico me perguntando se algum dia vou por aquelas bandas de lá.
Torcendo pelo Estado da Palestina.
O filme de júri do ano.
Clint Eastwood já deveria receber um prêmio por reunir esse elenco. Nesse drama temos o apelo da consciência de um bom homem sobre questões morais, culpar-se ou sair livre deixando outra pessoa ser prejudicada. É o microcosmo de um único homem atingindo um ego universal. O que só pode ser bem feito se contado por um bom diretor.
A verdade é a justiça?! O sistema é verdade? O sistema é justiça?
Como eu fiquei…
É como se algum filme do David Lynch casa-se com Um Brilho Eterno e a A24 fosse o padre, tendo o Cronenberg como padrinho.
O que é tanto essa besta falada no filme? Uma angústia que não podemos ver e aflige as três camadas temporais da história, todas com as suas particularidades, contada pelo Bertrand Bonello, pelo qual confesso ter um interesse intrigante.
Pensei em um primeiro momento em cortar a primeira parte da história, mas só depois percebi envolto…
Quatro, dois, seis, dois, dez, cinco e um.
Nunca tinha ouvido falar desse jogo. Logo no começo tentei acertar a ordem de morte dos jovens blogueiros. O filme bebe um pouco da fonte da história do Chamado, nessa premissa de uma espécie de jogo, ritual que precisa-se invocar a paranormalidade. A garota do quinto andar, se fossemos comparar, não chega aos pés da Samara em termos de figura pop.
E lá se foi minha chance de dar uma estrela porque…