O discurso subversivo e contraditório de Babygirl
Halina Reijn perde o rumo e embarca no moralismo que é objeto de sua crítica
medium.com/revista-cine-cafe/o-discurso-subversivo-e-contradit%C3%B3rio-de-babygirl-11d52c6209bc
O discurso subversivo e contraditório de Babygirl
Halina Reijn perde o rumo e embarca no moralismo que é objeto de sua crítica
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Três comentários que eu fiz ao fim de Babygirl resumem o que eu penso do filme:
1. "Gostei muito de ver o filme, mas não gostei tanto do filme em si (nada raro, acontece muito)."
O clima é bom, toda aquela ambientação sofisticada e Nova York sob neve me agradam, mas vi pouco mais que um thriller erótico barato. O filme vai se perdendo e me perdendo.
2. "O mundo anda muito conservador, até os movimentos progressistas estão muito caretas,…
Um diretor argentino veio para o Rio de Janeiro filmar num casarão abandonado, em bons cenários, com equipes de som, design de produção e fotografia competentes, um horror psicológico sobre traumas de infância e maternidade perversa, com velhos, loucos e monstros lovecraftianos, e jogou tudo no lixo. Nada se articula com boa coesão ou coerência narrativa. O roteiro ataca o terror e o melodrama e nada funciona. Não dá um susto, não dá um medo, não dá muita apreensão. As…
Continente me fez pensar no horror que é dar estrelinhas para um filme. Até por isso nós não damos nota na Revista Cine Cafe. Nosso trabalho é analisar como os filmes usam a linguagem para construir significados, como esses elementos dialogam internamente, entre si, e externamente, refletindo a nossa sociedade, comunicando-se com as pessoas e referenciando outras obras, outros cineastas, outras artes. Isso é crítica de cinema, não dizer se uma obra de arte é boa ou ruim.
Apesar de…