nelson simplício

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  • Goodbye, Dragon Inn
  • The Long Goodbye
  • Videodrome
  • Killer of Sheep

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  • Déjà Vu

    ★★★★★

  • Two Lovers

    ★★★★★

  • La guerre des étoiles

  • The Brutalist

    ★★½

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  • The Brutalist

    The Brutalist

    ★★½

    Na primeira metade, parece que Brady Corbet propõe um promissor épico dramático sobre as dores da imigração de judeus no pós-guerra e a falsa promessa em uma terra estrangeira como o idealizado EUA, mas acaba num triste sionismo e uma dramatização tosca da depressão americana (e do capital) na sua segunda metade. E me impressiona como ele inicialmente utiliza bem da montagem, dos sons e associações simbólicas de imagem, principalmente na primeira metade, para depois se render cada vez mais…

  • Shanghai Blues

    Shanghai Blues

    ★★★★★

    Tsui Hark é um cineasta que opera entre o pragmatismo e inventividade, sabe encontrar seu estilo nos mais variados gêneros: ação, comédia, fantasia e etc, e sabiamente executá-los enquanto forma e narrativa. Um técnico da indústria, um artesão do cinema. "Shangai Blues" é uma comédia romântica que flerta com uma tradição do cinema romântico chinês, mas Hark não se frustra ao saudosismo e nostalgia, os próprios personagens vivem em rimas, desfechos e recomeços que os movem para outros lugares. Ao…

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  • Motel Destino

    Motel Destino

    ★★★★

    Karim retorna ao grão na imagem de "O Céu de Suely" e "Viajo Porque Preciso, Volto Porque te amo", elemento que carrega uma certa materialidade na narrativa. É o granulado forte da película que remete ao passado, é o granulado digital estourado que dialoga com as tensões e ruídos que o filme registra na trajetória dos seus personagens. É um filme de calor, suor e cores superssaturados, um neo noir do bregafunk, que nessa energia se permite a pensar imagens…

  • Furiosa: A Mad Max Saga

    Furiosa: A Mad Max Saga

    ★★★★½

    O subtítulo que parece um nome genérico de marca, “Uma Saga Mad Max”, felizmente condiz com o que o George Miller construiu aqui: uma fábula, uma balada clássica de construção épica. Pois seguindo a tradição de nunca repetir estruturas narrativas nos filmes da franquia, Miller resolve aqui segmentar a obra numa série de atos, como uma peça teatral clássica, onde dá espaço e foco a diferentes momentos e aspectos da trajetória de sua protagonista, Furiosa.

    É uma abordagem que dialoga…